Las estructuras funerarias de Cerro Vasconcillas (Rota, Cádiz)

July 17, 2017 | Autor: Yolanda Costela | Categoria: Arqueología, Megalitismo, Prehistoria Reciente, Cuevas Artificiales, MUNDO FUNERARIO
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Arqueologia de Transição: O Mundo Funerário Actas do II Congresso Internacional Sobre Arqueologia de Transição (29 de Abril a 1 de Maio 2013)

Editores

Gertrudes Branco Leonor Rocha Cidália Duarte Jorge de Oliveira Primitiva Bueno Ramírez

CHAIA 2015

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Coordenação Editorial: Gertrudes Branco Leonor Rocha Cidália Duarte Jorge de Oliveira Primitiva Bueno Ramírez Design: Ivo Santos Gertrudes Branco Leonor Rocha Comissão Organizadora: Leonor Rocha (CHAIA/ Universidade de Évora) Cidália Duarte (DRCN) Gertrudes Branco (CHAIA) Ivo Santos (CHAIA/ Universidade de Évora) Cláudia Teixeira (Universidade de Évora) Jorge de Oliveira (CHAIA/ Universidade de Évora) André Carneiro (CHAIA/ Universidade de Évora) Rosário Fernandes (CHAIA/ Universidade de Évora) Paula Morgado (CHAIA/ C. M. Monforte) Sérgio Batista (C.M. Monforte) Comissão Cientifica: Ana Maria Bettencourt (Universidade do Minho) Ana Maria Silva (Universidade de Coimbra) André Carneiro (Universidade de Évora) Chris Scarre (Durham University) Cidália Duarte (DRCN) Cláudia Teixeira (Universidade de Évora) Filomena Barros (Universidade de Évora) Helena Catarino (Universidade de Coimbra) Jorge de Oliveira (Universidade de Évora) Leonardo García Sanjuán (Universidad de Sevilha) Leonor Rocha (Universidade de Évora) Luc Laporte (Université de Rennes) Primitiva Bueno Ramírez (Universidad de Alcalá de Henares) Rodrigo de Balbin Behrmann (Universidad de Alcalá de Henares) Serge Cassen (Université de Nantes) Teresa Matos Fernandes (Universidade de Évora) Apoio Técnico: Ana Leonor Cavaco Maria Manuela Mexia Patrícia Flores Pedro Soares Rita Moura Torres Sérgio Batista

III

Edição: CHAIA Centro de História de Arte e Investigação Artística Universidade de Évora Palácio do Vimioso Largo Marquês de Marialva, 8 7000-809 Évora http://www.chaia.uevora.pt/ CHAIA/UÉ - Referência: UID/EAT/00112/2013 Trabalho financiado por Fundos Nacionais através da FCT/Fundação para a Ciência e a Tecnologia, no âmbito do Projeto - Refª UID/EAT/00112/2013 [CHAIA/UÉ 2014]

ISBN: 978-989-99083-6-9

O conteúdo dos artigos é da inteira responsabilidade dos autores. Sendo assim a organização declina qualquer responsabilidade por eventuais equívocos ou questões de ordem ética e legal.

Patrocinadores/Apoio institucional:

Governo da República Portuguesa

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ÍNDICE PREFÁCIO

VII

DE NASCENTE PARA POENTE: REFLEXÕES SOBRE A SINTAXE DA ARQUITECTURA MEGALÍTICA NO ALENTEJO……………………………………………………………………………………………………………………. Pedro Alvim

1

O “ETERNO DESCANSO” NO NEOLÍTICO DO ALENTEJO NORTE……………………………………………………. Jorge de Oliveira

7

NOVOS DADOS SOBRE O MEGALITISMO FUNERÁRIO DO CONCELHO DE AVIS.................................................... Ana Ribeiro

17

CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DA ANTA GRANDE DO ZAMBUJEIRO (ÉVORA, PORTUGAL): AS PONTAS DE SETA…………………………………………………………………………………………………………… Ivo Santos; Leonor Rocha

34

ANTA GRANDE DO ZAMBUJEIRO (ÉVORA, PORTUGAL): CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DAS CERÂMICAS………………………………………………………………………………………………………………….. Leonor Rocha

42

ANÁLISIS DEL MODELO DE ORGANIZACIÓN ESPACIAL DE LA NECRÓPOLIS DE VALENCINA. LA COMPLEJIDAD SOCIAL A DEBATE……………………………………………………………………………………….. Juan Carlos Mejías García; Mª Rosario Cruz-Auñón Briones; Ana Pajuelo Pando; Pedro Manuel López Aldana

52

A ANTA DO MONTE VELHO (MONFORTE, PORTUGAL)………………………………………………………………. Leonor Rocha; Paula Morgado

71

APRECIACIONES EN RITUALES FUNERARIOS DE CUEVAS ARTIFICIALES, GILENA UN EJEMPLO………… Mª Rosario Cruz-Auñón Briones; Juan Carlos Mejías-García; Ana Pajuelo Pando; Pedro Manuel López Aldana

78

OS HIPOGEUS 3 E 4 DA QUINTA DO ANJO (PALMELA) – UMA ABORDAGEM GEOARQUEOLÓGICA………… Pedro Mendes

90

LAS ESTRUCTURAS FUNERARIAS DE CERRO VASCONCILLAS (ROTA, CÁDIZ)…………………………………. Yolanda Costela Muñoz; Helena Courtot

106

ENTERRAMENTO DE CÃES NA QUINTA DO ALMARAZ (ALMADA, PORTUGAL)………………………………… Francisco Correia

113

MORRE-SE HÁ MUITO TEMPO SOBRE A TERRA. TOPOGRAFIA FUNERÁRIA E SOCIEDADE NO ALTO ALENTEJO EM ÉPOCA ROMANA......................................................................................................................................... André Carneiro

125

DA NECRÓPOLE AO POVOADO DE SÃO FARAÚSTO II (ORIOLA, PORTEL): NOVAS PERSPECTIVAS ATRAVÉS DE UMA ABORDAGEM PLURIDISCIPLINAR……………………………………………………………….. Carlos Ferreira; Catarina Mendes; Maria Teresa Ferreira; Hélder Santos; Nuno Barraca

140

A NECRÓPOLE ROMANA DA ROUCA (ALANDROAL, ÉVORA)………………………………………………………. Mónica S. Rolo

146

A NECRÓPOLE DO POÇO DO CORTIÇO (ALANDROAL, PORTUGAL)………...……………………………………... André Carneiro; Leonor Rocha

154

A PREFERÊNCIA PELA INUMAÇÃO NAS NECRÓPOLES ROMANAS DOS SÉCS. III - IV D.C. DO MUNICÍPIO DE PENAFIEL (NORTE DE PORTUGAL)………………………………………………………………………………….. Teresa Soeiro COLEÇÃO ANTÓNIO/DELMIRA MAÇÃS. O CASO DAS NECRÓPOLES DE SÃO SALVADOR DE ARAMENHA: CERÂMICA COMUM. DADOS PRELIMINARES………………………………………………………………………….. Vítor Dias MUDANÇAS NOS SÍMBOLOS MATERIAIS DE IDENTIDADE NO PERÍODO VISIGODO A PROPÓSITO DAS FIVELAS DE CINTURÃO LIRIFORMES…………………………………………………………………………………… Sofia Lovegrove HALLAZGO DE UN SARCÓFAGO TARDORROMANO EN SANTA MARÍA DE BENQUERENCIA, TOLEDO…….. Elena Rosado Tejerizo; Antonio Rodríguez Fernández; Elena Justel Gómez LA CATACOMBE DES SAINTS PIERRE-ET-MARCELLIN A ROME (IER-IIIE S.) : DISCUSSION SUR L’ORIGINE DES DEFUNTS ET LEUR DECES…………………………………………………………………………………………… Philippe Blanchard; Hélène Reveillas; Sacha Kacki; Dominique Castex

V

159

175

187 195

197

UNA NUEVA NECRÓPOLIS DE ÉPOCA VISIGODA EN CUBILLEJO DE LA SIERRA (GUADALAJARA, SPAÑA).. Mª Luisa Cerdeño; Emilio Gamo; Marta Chordá

217

EXCAVACIÓN ARQUEOLÓGICA EN LA NECRÓPOLIS MEDIEVAL DE SAN LÁZARO, TOLEDO………………... Antonio Rodríguez Fernández; Elena Rosado Tejerizo

224

ALCÁÇOVA DO CASTELO DE MÉRTOLA NECRÓPOLE MEDIEVAL E MODERNA………………………………... Maria de Fátima Palma; Clara Rodrigues; Teresa Carmo

234

LA NECRÓPOLIS MUDÉJAR-MORISCA DE MUEL (ZARAGOZA): EL REFLEJO DE DOS RITOS FUNERARIOS EN LA ESPAÑA MODERNA………………………………………………………………………………………………… Ieva Reklaityte; Enrique García Francés

246

OS ELEMENTOS DE ADORNO NA NECRÓPOLE MEDIEVAL E MODERNA DA ALCÁÇOVA DO CASTELO DE MÉRTOLA……………………………………………………………………………………………………………………... Lígia Rafael; Maria de Fátima Palma; Rute Fortuna; Clara Rodrigues

258

SEPULTURAS ESCAVADAS NA ROCHA DA FREGUESIA DE ROSMANINHAL (IDANHA-A-NOVA)…………… Mário Chambino; Francisco Henriques; João Carlos Caninas

272

ESTELAS MEDIEVAIS DO CASTRO DO JARMELO (GUARDA)……………………………………………………….. Tiago Pinheiro Ramos

289

O ESPAÇO FUNERÁRIO ALTO-MEDIEVAL DA TORRE VELHA (CASTRO DE AVELÃS, BRAGANÇA)………….. Sofia Tereso; André Brito; Cláudia Umbelino; Miguel Cipriano; Clara André; Pedro C. Carvalho

297

ARQUEOLOGÍA FUNERARIA EN LA ALTA MONTAÑA DE TENERIFE (ISLAS CANARIAS)……………………… Sergio Pou Hernández; Matilde Arnay de la Rosa; Carlos García Ávila; Efraín Marrero Salas; Emilio González Reimers

307

FORGET ME NOT… EXPOSURE OF CASE STUDIES DETECTED IN FUNERARY CONTEXTS, WHICH DEPOSITION IS UNUSUAL (PORTUGAL)………………………………………………………………………………… Sónia Ferro; Daniela Anselmo; Teresa Matos Fernandes

318

ESTUDO ANTROPOLÓGICO DO CONVENTO DE NOSSA SENHORA DO CARMO, TAVIRA………………… Sandra Cavaco; Jaquelina Covaneiro; Teresa Carmo

325

ESTUDO ANTROPOLÓGICO DO CONVENTO DE NOSSA SENHORA DA GRAÇA, TAVIRA (PORTUGAL)……… Jaquelina Covaneiro; Sandra Cavaco; Teresa Carmo

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VI

PREFÁCIO

Mais do que grandes templos ou majestosos palácios os testemunhos materiais da morte foram desde sempre objeto de atenção e estudo por parte dos que sobre as memórias do passado se interessam. Muito antes da fase científica da história da arqueologia, ou mesmo antes da fase dos “antiquários”, encontramos referências, ainda que duma forma algo fantasiosa ou lendária, a estruturas tumulares e a obscuros ritos com elas relacionadas. A forte carga mágica e religiosa em que todos os povos e culturas envolveram a morte contribui para que ela fosse ritualizada de diferentes formas, mas sempre mantendo uma gramática praticamente comum, a de perpetuar a memória dos que morriam. Assim, mais discretos, ou mais monumentais os espaços da morte foram e continuam a ser procurados com diversos interesses, sejam eles científicos, religiosos ou, simplesmente, por aqueles a que vulgarmente chamamos de “caça tesouros”. Mas as memórias materiais da morte não se esgotam nos espaços sepulcrais. Em paralelo existe um vasto conjunto de artefactos específicos, diretamente associados com os contextos funerários, que de uma forma direta ou indireta preencheram ao longo dos tempos os vastos complexos rituais da morte nos diferentes ambientes que os produziram. Indissociável das estruturas e dos artefactos funerários o grande universo da antropologia biológica, nas suas mais diversas vertentes e durante tanto tempo negligenciada, evidencia a enorme importância destes saberes para a construção da memória histórica e arqueológica. O Laboratório de Arqueologia da Universidade de Évora em parceria com o CHAIA ao organizarem a segunda edição do CIAT – 2º Congresso Internacional sobre Arqueologia de Transição entenderam dedicá-lo, exatamente, aos diferentes contextos funerários, dando especial preferência aos estudos realizados sobre os distintos períodos de transição cultural. Neste evento participaram um alargado conjunto de investigadores que apresentaram e discutiram os resultados dos seus estudos abarcando um amplo espectro cronológico. Os três dias do congresso, que decorreu na Universidade de Évora, de 29 Abril a 1 de Maio de 2013, evidenciou quão justo foi o tempo porque muitos foram os comunicantes e assistentes que quiseram partilhar e discutir os últimos resultados das mais recentes investigações sobre o mundo funerário, evidenciando quanto oportuna foi a realização desta reunião científica e cujas actas agora se publicam. A todos os comunicantes e participantes e sobretudo a todos os que se disponibilizaram para que este congresso se realizasse e a publicação das actas se concretizasse manifestamos o nosso agradecimento esperando que em breve consigamos organizar o 3º Congresso de Arqueologia de Transição. 1 de Maio de 2015 Jorge de Oliveira

VII

LAS ESTRUCTURAS FUNERARIAS DE CERRO VASCONCILLAS (ROTA, CÁDIZ) Yolanda Costela MUÑOZ1 Helena COURTOT

RESUMEN Presentamos en esta ocasión los primeros resultados del estudio de materiales arqueológicos y análisis de las estructuras funerarias del yacimiento “Cerro Vasconcillas” (Rota, Cádiz), que fueron descubiertas en el transcurso de los trabajos en la carretera CA P-6041del término municipal de Rota. Junto con numerosos silos prehistóricos y medievales, aparecieron dos estructuras funerarias, una cueva artificial y una estructura megalítica. En este sentido, ofreceremos una primera aproximación histórica a partir de su estudio. Palabras clave: Megalitismo, cuevas artificiales, Prehistoria Reciente, ritual funerario, petrología.

ABSTRACT In this occasion, we present the first results of study of archaeology materials and the analysis of funerary structures “Cerro Vasconcillas” (Rota, Cádiz) which were discovered during the archaeology works in the CA P6041road in the municipality of Rota. Together with numerous prehistoric and medieval silos, appeared two funerary structures, an artificial cave and a megalithic structure. In this sense, from their study we make a first historical approach. Keywords: Megalithism, artificial Prehistory, funerary ritual, petrology.

caves,

recent

1. Localización geográfica. El yacimiento Cerro Vasconcillas, también conocido como Cerro de las Vascinillas, se localiza al norte del término municipal de Rota (Cádiz), en una pequeña planicie elevada a 19 m. sobre el mar, controlando visualmente su entorno y a 1 km. de Costa Ballena (PAREDES COURTOT, H., et al., e. p). De esta forma, podemos decir que se encuentra ubicado en unos terrenos de composición de marcas y calizas, y en una situación privilegiada entre la desembocadura de los ríos Guadalquivir y Guadalete, concretamente al Suroeste de la Depresión del Guadalquivir, en la zona de contacto de dicha depresión con el extremo occidental de las Cordilleras Béticas.

1

Universidad de Cádiz [email protected]

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Por su parte, el término municipal de Rota pertenece al litoral de la provincia de Cádiz, el cual está constituido por terrenos de muy diferentes edades y litologías, por lo que existe una gran variedad de materiales que lo componen. En este sentido se distinguen dos grupos de materiales, los preorogénicos, y los postorogénicos. Son los materiales del segundo grupo los que constituyen la composición del término municipal de Rota, y que son calcarenitas biogénicas, calizas ostioneras y conglomerados, margas y arenas basales que aparecen formando los terrenos litorales más consolidados desde el estuario del río Barbate hasta el del Guadalquivir, pertenecientes a las edades comprendidas entre el Mioceno Superior y el Cuaternario (FERNÁNDEZPALACIOS CARMONA, A., et al., 1988).

2. Análisis de las estructuras funerarias. La necrópolis prehistórica del Cerro Vasconcillas fue localizada debido al desarrollo de la obra de “Ensanche y mejora del firme de la carretera CA P-6041. Munive (Cádiz)”. Su situación y afección por parte de la obra conllevó la intervención arqueológica que puso al descubierto tres tipos de restos arqueológicos, entre los que se encontraba la necrópolis prehistórica, cuarenta y ocho estructuras excavadas en el suelo correspondientes a silos prehistóricos y medievales, una cavidad artificial sepulcral y una estructura de tendencia megalítica (PAREDES COURTOT, H., et al., e. p). Respecto a la sepultura sepulcral artificial se localiza en el extremo noroeste del yacimiento (Sector I). Se trata de una estructura excavada en el sustrato geológico calizo y está formada por una cámara de tendencia circular a la cual se accede mediante un pequeño pozo con forma de silo (Lam. 1). A modo de puerta y como sistema de cierre de la cámara se disponen una serie de lajas de arenisca. En cuanto a sus medidas, el diámetro del fondo de la cámara es de 1,11 m., mientras que el de la boca es un poco mayor, de 1,56 m., siendo la profundidad máxima de 0,56 cm. Por el contario, la estructura de tendencia megalítica se localiza en el centro mismo del yacimiento (Sector III), y se trata de un monumento de aparente cámara simple excavado en el terreno calizo y arcilloso, y recubierta con lajas de medianas dimensiones sustentadas con calzos a modo de ortostatos (Lam. 2). La cámara, muy irregular, es de tendencia circular, con un diámetro de aproximadamente 1,50 m., aunque no se puede confirmar porque durante el transcurso de los trabajos del ensanche de la carretera se destruyó parte de la estructura, por lo que no podemos descartar la existencia de un pequeño corredor. De hecho, la máquina que puso al descubierto la estructura, destrozó la parte superior del sepulcro y parte de la estructura por la zona en la que parece existir un pequeño arranque de corredor o entrada. Por su parte, probablemente tuviera cubierta, aunque no se conserve dada su destrucción por la máquina, ya que se han encontrado piedras que sellan los estratos.

ARQUEOLOGIA DE TRANSIÇÃO: O MUNDO FUNERÁRIO

documentado en la necrópolis de Las Cumbres de Doña Blanca en el Puerto de Santa María, muy cerca del yacimiento de Cerro Vasconcillas, y fechada por cronología relativa en el Bronce Pleno (ROVIRA, S., y MONTERO, I., 1994), y en la estructura B de El Tardón (Antequera, Málaga) datada a mediados del II Milenio a. n. e. por C14 (FERNÁNDEZ RUIZ, J. et al., 1997). Fuera ya del Suroeste de la Península Ibérica, encontramos objetos de bronce en el nivel de reutilización de la Edad del Bronce del sepulcro Domingo 1 de Fonelas (Granada) (FERRER, J., 1977), y en sepulcros catalanes también reutilizados durante la Edad del Bronce como Mas Pla  (MESTRES, J., 1979-80) y Lloella del Llop II  (MALUQUER DE MOTES, J., y CURA-MORERA, M., (1981-82).

3. Ritual funerario Los primeros resultados del estudio antropológico han confirmado la presencia en la estructura sepulcral artificial de 3 individuos revueltos por toda la cámara, pero acumulados sobre todo hacia el fondo de la misma, en la pared oeste. Se trata de restos óseos sin conexión anatómica a excepción de algunas partes que se presentan unidas. Uno de los individuos se corresponde con un individuo juvenil, ya que presenta las suturas craneales abiertas, y otro a un individuo de edad avanzada que muestra en la mandíbula una reabsorción mandibular. En cuanto a la estructura megalítica se documentaron 4 fases de uso. La primera y por lo tanto, el primer uso del monumento, se correspondía con restos óseos desarticulados de múltiples individuos sellados por una laja caída de uno de los laterales de la cámara. La segunda fase de uso se trataba de una dispersión de huesos humanos también desarticulados por todo el enterramiento, sin ser inhumaciones secundarias porque se documentaron huesos pertenecientes a todas las partes del cuerpo (Fig. 1). La tercera fase estaba compuesta por un conjunto de huesos cuidadosamente colocados formando un paquete organizado en uno laterales de la estructura y por los restos de un sujeto individualizado. Por último, la última fase de utilización del sepulcro la comprendían dos inhumaciones completas correspondientes a dos individuos en conexión anatómica y posición fetal colocados al sureste del sepulcro (Fig. 2).

En cuanto a los punzones, estos tienen una amplia cronología que abarca desde el Calcolítico hasta la Edad del Hierro. El que esté elaborado en bronce, probablemente un bronce pobre, como los que aparecen en los yacimientos de El Argar (ROVIRA LLORENS, S., y GÓMEZ RAMOS, P., 1994), hacen pensar en una cronología ya de la Edad del Bronce, al igual que las espirales. Desde luego, un análisis metalográfico ayudaría a aclarar la situación. Tipológicamente, parece encuadrable en momentos del Bronce Antiguo-Pleno, de hecho, punzones similares podemos encontrarlos en varios enterramientos de la Edad del Bronce de la provincia de Málaga (MARQUÉS MERELO, I., y AGUADO MANCHA, T., 2012). El material arqueológico recuperado en la estructura megalítica es más numeroso y de un mayor estatus social. Las dos últimas fases de uso de la sepultura no arrojaron material arqueológico asociado, mientras que la segunda fase de utilización fue la que deparó el mayor número de objetos documentados. Entre ellos destacamos varias puntas de flecha de base cóncava con aletas (Fig. 4) en sílex, que por su tipología parecen indicar un uso tardío de este sepulcro, una lámina fabricada en roca volcánica (Fig. 4), dos vasijas completas, una de ellas de cuerpo globular y pequeño cuello con base cóncava (Lam. 3) y un hacha plana de bronce de morfología alargada y estrecha con filo cóncavo y abierto (Lam. 4), que tipológicamente la podemos encuadrar en el Grupo 6 de la tipología de Monteagudo (1997), con una cronología relativa entre el 2100 y el 1600 a. n. e., es decir, desde finales del Calcolítico y la Edad del Bronce Antiguo. El metal con el que está elaborado, el bronce, hace pensar en momentos ya de la Edad del Bronce, aunque futuros análisis arqueométricos podrán ayudar en este sentido, ya de confirmarse este metal, debe de ser un bronce pobre, con bajo contenido de estaño. Por último, los restos humanos de la primera fase de uso estaban asociados a una cazuela con carena media y tamaño mediano (Lam. 5) en muy mal estado de conservación en la que se localizaron varios dientes humanos en su interior y una lámina de cresta (Fig. 4) de sílex de 23 cm.

4. Materiales arqueológicos La estructura sepulcral artificial deparó pocos objetos, tratándose todos de adornos personales, a excepción de algunos fragmentos de cerámica a mano, poco indicativos por no haberse hallado ningún borde. En este sentido, se documentaron dos espirales de bronce (Fig. 3), de dos y tres vueltas cada una, que por su pequeño diámetro podrían tratarse de cuentas de collar, y un fragmento de punzón también de bronce con sección cuadrangular (Fig. 3), además de una cuenta de calcarenita (Fig. 3) con el orificio patinado con bronce o cobre, aunque teniendo en cuenta la presencia de las espirales de bronce, nos inclinamos por el bronce. De todas maneras, no poseemos estudios metalúrgicos de composición que ayuden a precisar el metal empleado, ya que solo contamos con los estudios preliminares realizados por el geólogo F. L. Torres Abril, quien en una primera aproximación identificó el bronce como el metal empleado. Un estudio metalúrgico ayudaría a conocer la composición de estos tres artefactos, y poder así precisar su cronología. Tipológicamente, las espirales son de clara pertenencia a la Edad del Bronce, pues son numerosas las necrópolis de cistas y sepulcros megalíticos reutilizados del Suroeste de la Península Ibérica en la que se documentan espirales de plata similares (AMO, 1974; NAVASCUÉS y CARRASCO MARTÍN, 1996; MARQUÉS MERELO, I., y AGUADO MANCHA, T., 2012; FERNÁNDEZ RUIZ, J., 2004). Espirales de cobre/bronce también se han

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Yolanda Costela Muñoz e Helena Courtot: LAS ESTRUCTURAS FUNERARIAS DE CERRO VASCONCILLAS

serie de silos, al igual que hemos documentado en Cerro Vasconcillas, con más de una decena de silos que se encuentran en estudio actualmente. Por otro lado, en el resto de la provincia de Cádiz, también son conocidas numerosas cuevas artificiales excavadas en el suelo o en la roca y recubiertas con lajas emulando las viejas estructuras megalíticas. En el municipio de Alcalá de los Gazules se ha excavado recientemente una necrópolis de cuevas artificiales, algunas con corredor y con cámara de planta oval, por un equipo de la Universidad de Cádiz, dirigido por la Prof. María Lazarich (2007). Las dataciones obtenidas indicarían su uso y construcción durante el III Milenio a. n. e. y, en una ocasión, una reutilización de principios del II Milenio a. n. e. Por su parte, en el término municipal de El Bosque se localizó hace varios años una necrópolis de cuevas artificiales de cámara simple y de cámara y corredor, cuyo material arqueológico indica su utilización desde finales del III Milenio a. n. e. hasta inicios del II Milenio a. n. e. (CASTAÑEDA et al., 1999). También, en el término municipal de Tarifa se conoce una necrópolis de cuevas artificiales excavadas en la roca de variada tipología que fue objeto de excavaciones en los años 60 por C. Posac (1975). Recientes trabajos realizados por el área de Prehistoria de la Universidad de Cádiz, muestran que el material documentado por C. Posac presenta una cronología amplia desde el III Milenio a. n. e. hasta mediados del II Milenio a. n. e. (GARCÍA JIMÉNEZ, I., et al., 2011).

5. Estudio petrológico Un avance del estudio realizado por el geólogo F. L. Torres Abril en las dos estructuras funerarias documentadas ha dado como resultado la constatación de seis materias primas con las que se realizaron los elementos de ajuar documentados. Entre ellas existe un predominio total del sílex frente al porcentaje minoritario que representan el resto de materias como la arenisca, el cuarzo, las rocas ígneas, la cuarcita y la calcarenita. Dentro del sílex, se han constatado cuatro subtipos de este material, siendo el predominante el sílex masivo opaco con casi el 50% del porcentaje del total., seguido del sílex hidratado, del sílex masivo translúcido y, por último, del sílex oolítico. Respecto a la procedencia, el sílex tiene un origen subbético, de las Sierras Subbéticas cercanas (Sierra de Cádiz-Málaga) o bien de los depósitos fluviales cercanos. Las cuarcitas tienen un origen hercínico y provienen de Sierra Morena o de las terrazas fluviales del Guadalquivir. El cuarzo translúcido procede de las terrazas fluviales, cuya área fuente puede ser las zonas internas de las cordilleras Béticas. La roca ígnea o volcánica la podemos rastrear en el macizo hercínico. Y, por último, la arenisca pertenece a las cercanas unidades del Complejo del Campo de Gibraltar. Por lo tanto, podemos decir que las comunidades que dieron sepultura a sus fallecidos en esta necrópolis se abastecieron del entorno para elaborar sus objetos de ajuar, pero también recurrieron al intercambio con otras comunidades. En este sentido, tenemos constancia de una zona de extracción y transformación de sílex a nivel especializado en la Serranía de Ronda, que es conocida como MalaverLagarín (AGUAYO, P., y MORENO, F., 1998), que distribuía el sílex a través del río Corbones -río que pasa por la sierra norte de Cádiz- hacia todo el Valle del Guadalquivir, siempre deficitario en sílex, y a través del Guadalete a toda la bahía de Cádiz. Lo cual indica que el sílex y la roca volcánica puede provenir de esa zona de las sierras subbéticas, muy rica en recursos naturales.

6. Contextualización histórica Hasta el momento son pocos los yacimientos de época prehistórica localizados en el término municipal de Rota. Este hecho no puede explicarse como un vacío poblacional, ya que se trata de una zona muy bien situada geográficamente, sino que más bien se debe a un vacío de información. La estructura sepulcral artificial que hemos documentado en este yacimiento se corresponde con una cueva artificial de cámara simple que encaja perfectamente con lo que se conoce hasta ahora en el propio término municipal de Rota. Nos referimos a la necrópolis de cuevas artificiales de la Base Naval estudiada por Berdichewsky (1964) en la segunda mitad del S. XX. Se trata de una serie de fosas y pozos, excavados en la capa calcárea, distinguiéndose distintos tipos, entre los que destacan las cuevas con pozo y las fosas o pozos simples. Aparte de los enterramientos en las cuevas artificiales, Berdichewsky también halló una

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Por su parte, la estructura megalítica es más difícil de encuadrar tipológicamente. Su construcción a base de lajas que delimitan el espacio funerario recuerda al mundo megalítico, pero su tamaño y el escaso grosor de las lajas se relaciona con las estructuras cistoides, pues se trata de pequeñas fosas excavadas en el suelo de forma rectangular delimitadas por una o dos lajas de piedra a cada lado de la sepultura. Podría tratarse de una estructura de transición entre los grandes monumentos megalíticos y las nuevas necrópolis de cistas que surgen a principios de la Edad del Bronce. En este sentido, a finales del III Milenio a. n. e. y principios del II Milenio a. n. e. en el Suroeste de la Península Ibérica empiezan a surgir un tipo de sepulcro megalítico de transición denominado cista megalítica y que se caracteriza por ser un tipo de estructura de morfología cuadrada o rectangular de dimensiones reducidas con cerramiento compuesto por una o varias losas de cubrición (LINARES CATELA, J. A., 2011). Es el caso de la cista megalítica de Casullo II, en la vecina provincia de Huelva, de morfología rectangular y de pequeñas dimensiones. Según esta definición la sepultura megalítica de Cerro Vasconcillas podría tratarse de una cista megalítica aunque no compartiría con éstas su morfología rectangular (FERRER PALMA, J., 1987) al ser ésta de tendencia circular, por lo que también podría encuadrarse en las cámaras megalíticas sin corredor o también denominadas de cámara simple. La problemática de su tipología es una cuestión complicada de resolver debido a la destrucción parcial de la sepultura por los trabajos de la maquinaria, lo que dificulta una mayor precisión. En el resto del territorio del Suroeste se

ARQUEOLOGIA DE TRANSIÇÃO: O MUNDO FUNERÁRIO

representadas casi todas las partes del cuerpo, lo que indica que se depositaron directamente. Además, se trata de inhumaciones colectivas con tendencia a la individualidad ya que en las primeras fases de la estructura megalítica se documentan restos de varios individuos, mientras que en la última fase, solo se hallaron dos. Por su parte, en la estructura sepulcral artificial se inhumaron tres individuos, lo que indica que nos encontramos en un período de transición de lo colectivo a lo individual.

conocen tumbas circulares con enterramiento colectivo. Es el caso de la necrópolis de Guadajira, en Badajoz, considerada de transición del Calcolítico a la Edad del Bronce (HURTADO PÉREZ, V., y GARCÍA SANJUÁN, L., 1994) y la tumba circular de la necrópolis de la Pijotilla, asociada al período Campaniforme (HURTADO PÉREZ, V., 1986). Ambas contienen enterramientos colectivos y son de tendencia circular al igual que la estructura megalítica de Cerro Vasconcillas, pero las tumbas de Guadajira no se encuentra delimitada por lajas verticales y la tumba de la Pijotilla las lajas solo están dispuestas en el perímetro de la misma.

Por último, respecto a la cronología, no contamos con dataciones absolutas que ayuden a precisar el momento cronológico de construcción y uso de ambas estructuras. En este sentido, la cronología de la cueva artificial resulta más fácil de especificar debido a que los objetos de adorno personal encontrados, concretamente las espirales y el punzón de bronce, son adscribibles a la Edad del Bronce Antiguo y Medio. El tipo de estructura, como ya hemos mencionado, aparece en la provincia de Cádiz durante el III Milenio a. n. e. y pervive durante el II Milenio a. n. e., por lo que no es inusual que dicha estructura se construyera y utilizara en el II Milenio a. n. e. Lo que ya no podemos precisar es si se trata de un sepulcro construido en la Edad del Bronce o erigido anteriormente y reutilizado en dicho momento. Puesto que no aparece material anterior podemos pensar que debió de construirse ya en el II Milenio a. n. e., aunque no puede descartarse del todo su reutilización ya que se conocen varios ejemplos en la vecina provincia de Málaga, donde sepulcros megalíticos y cuevas artificiales han sido reutilizados en la Edad del Bronce, después del vaciado del contenido Calcolítico, aunque en dichos casos, existían algunos materiales residuales del período anterior a la reutilización (MARQUÉS MERELO, I., y AGUADO MANCHA, T., 2012), cosa que no ocurre con la cueva artificial de Cerro Vasconcillas, por lo que nos inclinamos más por su uso y construcción ya a principios del II Milenio a. n. e.

7. Conclusiones El área en la que se encuentra localizado el yacimiento se trata de un espacio, desde el punto de vista geográfico y geológico, privilegiado por encontrarse dentro de la Depresión del Guadalquivir y muy cerca de la desembocadura del río Guadalete, favoreciendo que haya sido una zona de enorme productividad agrícola, lo que ha llevado a que numerosas comunidades se hayan asentado en ella. Este hecho lo confirman las estructuras documentadas en este yacimiento, uno de los pocos enclaves arqueológicos que se conocen en el término municipal de Rota de época prehistórica, a excepción de la necrópolis de cuevas artificiales estudiadas por B. Berdichewsky (1964), ya comentada. El ajuar localizado en ambas sepulturas es, además, indicador de la jerarquización social y del estatus social de los individuos allí enterrados. Así lo muestran las grandes láminas de sílex encontradas en la estructura megalítica, siendo una de ellas de un tipo de roca volcánica procedente del intercambio de bienes de prestigio, y los objetos de metal, hallados tanto en la estructura megalítica como en la estructura sepulcral artificial. En este sentido, es bien sabido que las producciones metálicas que acompañan a los individuos en las sepulturas les confieren un especial estatus social, ejemplificado en su prestigio, poder y liderazgo, aunque hasta ahora se disponga de poca información al respecto ya que es sobre todo a partir de la Edad del Bronce cuando los objetos metálicos son cada vez más utilizados para expresar el prestigio social y no en todos los enterramientos estudiados hasta el momento aparecen artefactos metálicos (COSTA CARAMÉ, M. E., y GARCÍA SANJUÁN, L., 2009). Por lo tanto, que en esta necrópolis sí aparezcan significa que ciertos individuos de los aquí enterrados disponían de un alto estatus social. Por su parte, el resto de estructuras de silos hallados en el yacimiento, nos indican la importancia que en esta zona tenía la agricultura y el almacenamiento de excedentes como forma de control y redistribución de la producción de la comunidad.

El caso de la estructura megalítica es más complicado. Su tipología, a medio camino entre monumento ortostático y cista megalítica indicaría su construcción tardía a finales del III Milenio a. n. e. y principios del II Milenio a. n. e., pues en estos momentos aparecen las denominadas cistas megalíticas en el Suroeste de la Península Ibérica (LINARES CATELA, 2011). El ajuar documentado parece apuntar también en este sentido. Algunos fragmentos cerámicos hallados indican una cronología de finales del Calcolítoco-Bronce Antiguo. Las puntas de flecha presentan una tipología claramente atribuible a momentos avanzados del Calcolítico o ya de la Edad del Bronce. El objeto que más garantías cronológicas ofrece es el hacha plana de bronce, pues tipológicamente pertenece al grupo 6 de Monteagudo (1997), el cual presenta una cronología de finales del Calcolítico y principios del Bronce Antiguo. Por su parte, ha sido elaborada en bronce, según apuntan los primeros resultados del análisis arqueométrico realizado por F. Luis Torres Abril, lo que confirmaría una cronología de la Edad del Bronce para, al menos, el segundo nivel de utilización, ya que la tercera y cuarta fase no presentan

Por otro lado, respecto al ritual funerario documentando en ambas estructuras puede ser considerado como inhumaciones primarias, ya que en ambas sepulturas, aunque la mayoría de los restos humanos encontrados no estén en conexión anatómica, sí que aparecen

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objetos asociados, lo cual es muy común en las necrópolis de la Edad del Bronce del Suroeste que destacan por la pobreza de objetos. Por último, la cazuela de carena media también parece corresponder con un Bronce Antiguo, por lo que se trataría de una estructura perteneciente a finales del III Milenio a. n. e., y a la primera mitad del II Milenio a. n. e., no pudiendo precisar más por el momento.

Anexo documental

Figura 2 - Cuarta fase de enterramiento.

Lámina 1 - Cueva artificial

Figura 3 - Ajuar documentado en la cueva artificial.

Lámina 2- Estructura megalítica.

Figura 4 - Industria lítica documentada en la estructura megalítica.

Figura 1- Segunda fase de enterramiento.

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ARQUEOLOGIA DE TRANSIÇÃO: O MUNDO FUNERÁRIO

Lámina 3 - Olla globular

Lámina 5 - Cazuela con carena media.

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Lámina 4 - Hacha plana de bronce.

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Yolanda Costela Muñoz e Helena Courtot: LAS ESTRUCTURAS FUNERARIAS DE CERRO VASCONCILLAS

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