LULOPETISMO ACADÊMICO, ARROGÂNCIA E DESRESPEITO
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LULOPETISMO ACADÊMICO, ARROGÂNCIA E DESRESPEITO O Caso de João Sicsú
O lulopetismo é um fato e como tal possível de ser submetido a uma analise, mas para tanto é necessário que se identifique suas variedades, já que não se pode dar o mesmo tratamento analítico a sua manifestação na academia e, ai nos diversos departamentos, a sua manifestação sindical e nos movimentos sócias.
O lulopetismo acadêmico articula-se a partir de
diversas instituições, a exemplo do IPEA, que entre seus dirigentes destaco o economista João Sicsu e o sociólogo Jessé de Souza, cujas enunciações têm em comum, do ponto de vista cognitivo, a bizarrice e, do ponto de vista político, a arrogância e o desrespeito.
A bizarrice fica por conta de expressar o entendimento ininteligível na comunidade de origem do profissional, até porque tendem a flexibilizar o rigor analítico e operar numa área cinzenta da interdisciplinaridade, emitindo juízo problemáticos, o que devo evidenciar em outras notas.
Nesta nota vou me
deter na arrogância do economista do economista João Sicsu, a qual se manifesta em todos os planos da sua analise da atual conjuntura.
Em
primeiro
lugar
chamo
atenção
que,
na
condição
de
correligionário da Presidente Dilma João Sicsú1 é arrogante e desrespeitoso com a mesma, ao tomar como premissa que Lula se transformou no personagem central no governo e nas ruas. A arrogância e o desrespeito é estendido aos agregados,
aliados a ser
já que são indispensáveis para barrar no âmbito da
legalidade o empeachment, sobre os quais afirma o seguinte: “[...] esses parlamentares querem apenas a sua reeleição e precisam de cargos, balcão e orçamento para inaugurar obras locais. O que não devem é ter protagonismo....” Por fim, é arrogante e pretensioso, ao determinar que o protagonismo político deve ser exercido, pelo grupo formado por membros do PT e PCdoB que junto com suas extensões nos sindicatos e movimentos sócias constitui a segundo ele,
aliança que,
se formou para defender “a legalidade e a
democracia” (sic). Enfim, no entendimento de João Sicsú o protagonismo político deve
ser
exercido
por
um
grupo
que
não
dispões
das
credenciais constitucionais, ou seja, os parlamentares fora da curriola, ou seja, pelos movimento sociais teleguiados por uma minoria. Dai minha indagação, não é tal estratégia golpista ?
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http://www.revistaforum.com.br/blogdaeconomiapolitica/2016/04/05/216/
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