Manejo e monitoramento de trilhas interpretativas: contribuição metodológica para a percepção do espaço ecoturístico em unidades de conservação

June 15, 2017 | Autor: F. Pereira Mello ... | Categoria: Parques, Ecologia da Recreação, Trilhas interpretativas
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Descrição do Produto

1 Departamento de Geociências Laboratório de Pesquisas Urbanas e Regionais Simpósio Nacional sobre Geografia, Percepção e Cognição do Meio Ambiente HOMENAGEANDO LÍVIA DE OLIVEIRA |Londrina 2005|

Manejo e monitoramento de trilhas interpretativas: contribuição metodológica para a percepção do espaço ecoturístico em unidades de conservação Vivian Castilho da Costa Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) – UFRJ [email protected]

Flávio Augusto Pereira Mello Pos-graduando em Educação Ambiental – SENAC-EAD,Consultor,Guia Regional de Ecoturismo [email protected]

RESUMO

Trilhas interpretativas são importantes instrumentos de educação ambiental em unidades de conservação. Bem planejadas, contribuem não só para a melhoria da percepção de visitantes acerca do patrimônio natural, mas também para a valoração e sensibilização de comunidades locais, além de servir como ferramenta adequada ao manejo da visitação. O presente trabalho visa combinar diferentes estratégias de manejo e propôr metodologias de monitoramento de trilhas interpretativas, possibilitando profissionais de educação ambiental a elaborar roteiros interpretativos e cognitivos, apoiados no reconhecimento das características físicas e ambientais da trilha. Uma das metodologias aplicadas na Trilha do Rio Grande (Parque Estadual da Pedra Branca - PEPB) baseia-se na técnica do Índice de Atratividades em Pontos Interpretativos (IAPI) desenvolvido por MAGRO & FREIXEDAS (IPEF, 1998). Foram tomadas as distâncias dos pontos de atratividade e inventariados os recursos naturais e culturais, além da avaliação de possíveis temas a serem aplicados para cada ponto, cujos pesos são multiplicados pela respectiva intensidade do atrativo. Houve a necessidade de analisar os impactos ao longo da trilha. Entretanto, considerando os impactos diretos causados pelo uso recreativo, assim como os causados pelo próprio manejo da área, foi utilizado o método de Manejo do Impacto de Visitação (MIV ou VIM) de GRAEFE, KUSS & VASKE (1990), que permitiu apontar as medidas adequadas de manejo para o melhor aproveitamento das atratividades e dos pontos interpretativos identificados no IAPI. Como resultados, temos um manejo mais efetivo da trilha (correção de áreas erodidas, implantações de corrimões, degraus, áreas de descanso e reflorestamento, etc.), para que os impactos não comprometam o patrimônio interpretativo e recreativo, ressaltando que outras metodologias podem ser aplicadas, como o estudo da capacidade de carga turística do local, o que fatalmente possibilitará uma maior monitoria das atividades praticadas nas áreas protegidas, além de outras modificações nos níveis de impactos dos atrativos identificados.

2 INTRODUÇÃO Trilhas interpretativas são importantes instrumentos de educação ambiental em unidades de conservação. Bem planejadas, contribuem para a melhoria da percepção de visitantes acerca do ambiente natural e para a valoração e sensibilização de comunidades locais, além de servir como ferramenta eficiente no manejo da visitação. De modo geral, os gestores de Unidades de Conservação vêm aproveitando traçados de trilhas já existentes e, através de diferentes estratégias de comunicação, buscam somente enfatizar e relacionar o objeto “ecossistema” com conteúdos dirigidos pelo guia, educador e/ou denotar as infraestruturas de apoio como placas, painéis, folders, mapas, etc. No entanto, geralmente não há um planejamento consistente das trilhas interpretativas e/ou monitoramento dos resultados advindo de seu uso. A questão básica da educação ambiental, assim como de todo o esforço para a sensibilização da opinião pública, empresarial e governos, deve passar, inevitavelmente, pela qualidade da percepção. A percepção, como uma das expressões da cognição, caracteriza-se pela apreensão dos objetos e dos sentidos, como por exemplo árvores, sons, calor, casas, cadeiras, etc, na ocasião da estimulação sensorial. O objeto de percepção (ou o seu veículo) consiste nas qualidades sensíveis proporcionadas pelos predicados fornecidos pela imaginação, com base na experiência anterior atribuída ao objeto percebido. Pode-se então dizer que “a percepção consiste em afirmar que, através das capacidades de processamento de informação do sistema cerebral e sensorial, conhece-se o mundo externo e objetivamente real”.(CAEIRO et al, 2005) Desta forma, conforme conceito da UNESCO (1977) “a percepção é a maneira pela qual o homem sente e compreende o meio ambiente, (natural ou citado por ele)” Del Rio (2002) sugere que existam atributos específicos na formação da realidade percebida: Retro-alimentação

REALIDADE

Filtros culturais e individuais

SENSAÇÕES

seletiva instantânea Fonte: DEL Rio (2001)

MOTIVAÇÃO

Interesse necessidade

COGNIÇÃO

memória organização imagem

AVALIAÇÃO

CONDUTA

julgamento seleção expectativa

opinião ação comportamento

3 Portanto, o estudo da percepção ambiental vem determinando uma série de reflexões teóricas e práticas sobre como devem ser aplicadas, considerando o desenvolvimento tecnológico rápido de nossa sociedade (urbanização acelerada, meios de transportes mais eficientes), além do lazer e recreação estarem cada vez mais ligados a essa rapidez das ações da sociedade moderna, tão necessitada de consumo e de produtos mais naturais como uma tentativa de diminuir o ritmo e voltar às suas origens. Esse mundo moderno visual, de cores e formas variadas, e cada vez mais exigido por essa sociedade, tende a usar percepções espaciais (busca de lugares mais distantes) e temporais (viagens mais rápidas e com mais ação). Como acentuam OLIVEIRA & MACHADO (2004): “A Percepção é o conhecimento que adquirimos através do contato atual, direto e imediato com os objetos e com os movimentos, dentro do campo sensorial (...) Quando se trata da percepção ambiental o que mais interessa é a visão". (p. 132)

Compreender como percebemos visualmente o espaço é compreendermos o meio ambiente. Durante muito tempo a Geografia vem investigando a percepção, principalmente, através de estudos da cognição ambiental, pois esta “é conhecimento e é um processo”, como avalia ainda OLIVEIRA & MACHADO (op. cit.): “(...) cognição implica considerar alguns estágios, tais como: percepção, mapeamento, avaliação, conduta e ação. Como o processo cognitivo é amplo, dinâmico e interativo, cada estágio influi no seguinte. (...) a percepção é individual e seletiva, sujeita aos seus valores, suas experiências prévias e suas memórias. Ao passo que, na etapa seguinte, o mapeamento está submetido aos filtros culturais, sociais e, ainda, individuais. O mapeamento mental está na dependência vivencial e experiencial que os indivíduos dispõem de acordo com a idade, o sexo e o grau de escolaridade, não deixando de lado o aspecto econômico. (...) a geração de conduta e conseqüente ação é que levam ao processamento das informações recebidas, formando as representações e avaliando, de acordo com seus valores e expectativas. A ação propriamente dita é determinada pela atitude e expectativa, como produto da própria conduta.” (p. 134).

Posto alguns mecanismos da percepção, avaliamos o objeto de sua ação: a Informação. LAZARTE (2000), em seu livro “Ecologia Cognitiva na Sociedade da Informação”, traça alguns parâmetros que nos permitem avaliar a qualidade da informação: ƒ

A informação só tem sentido se for relevante para tomadas de decisão.

ƒ

A informação só tem valor dentro de um certo contexto.

ƒ

Mais informação nem sempre é melhor.

ƒ

Saber ignorar é tão importante quanto a capacidade de reconhecer. A capacidade de filtrar é que define a importância da informação.

LAZARTE (op. cit.) destaca também que estas observações são interpretadas no que pode ser chamado de “Ecologia Informacional”, onde:

4 ƒ

O excesso de informação supera a capacidade individual de processá-la.

ƒ

Parte da informação possui uma conexão tênue com o contexto de significados relevantes do indivíduo.

ƒ

O excesso ou o que não é interpretado é recebido como lixo (o ruído nos termos da Teoria da Informação).

ƒ

As diversas experiências, estímulos, informações e interações, além de processadas, criam significados que constituem os aspectos essenciais do homem.

ƒ

O excesso altera a saúde com problemas mentais, doenças cardíacas, problemas de relacionamento, etc.

ƒ

Assim, para a absorção mais eficiente da Informação Relevante, o autor conclui que é necessário:

ƒ

Reaprender a ignorar o que não é relevante.

ƒ

Reparar no que é de fato importante.

ƒ

Aprender a reagrupar em novas unidades do sentido, os estímulos recebidos como informação.

ƒ

O poder de síntese, no processo cognitivo, deve permitir referenciais integradores.

ƒ

A fragmentação cognitiva é contornada com a interpretação transdisciplinar, sendo o fator integrador o ser humano.

ƒ

A visão de reversibilidade ultrapassa a análise de pontos positivos e negativos de uma alternativa, proporcionando uma visão dos pólos com parte integral da dimensão analisada.

Então, para o diagnóstico da realidade local e a seleção de informações que de fato interfiram nos resultados das ações implementadas, são necessárias ferramentas que ajudem a discernir o que é e não é importante, bem como poder ordená-las de modo a propiciar análises focais e gerais, permitindo extrapolações espaciais e temporais.

OBJETIVOS E LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O presente trabalho visa combinar as metodologias IAPI (Índice de Atratividades em Pontos Interpretativos) e VIM (Manejo do Impacto de Visitação) como uma só ferramenta de

5 percepção, filtragem e seleção de informações em trilhas interpretativas para atividades como: ƒ

Treinamento de percepção ambiental para profissionais da área (guias, monitores, educadores ambientais, etc.);

ƒ

Elaboração de roteiros interpretativos;

ƒ

Elaboração de propostas de reordenamento interpretativo.

ƒ

Monitoramento e manejo e elaboração de estratégias de manutenção.

Isso possibilita aos profissionais de educação e interpretação ambiental a reconhecerem as características físicas e ambientais da trilha. Tal estudo visa ainda permitir uma maior compreensão da importância dos recursos naturais existentes para o ser humano, a fim de estimular os processos cognitivos de aprendizado aos visitantes e usuários de trilhas interpretativas. Neste sentido foi tomada como área de estudo a Trilha do Rio Grande (Figura 1), localizada na vertente leste do Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB), a maior floresta urbana inserida no município do Rio de Janeiro. Próxima a entrada da trilha, estão os prédios administrativos da sede do PEPB, banheiros e uma subestação de tratamento de água da CEDAE (Companhia Estadual de Distribuição de Água e Esgoto). O local conta ainda com algumas áreas que fazem parte do roteiro que complementam a visitação do Parque, ou seja, há também um centro de visitantes, um espaço museográfico, um anfiteatro, um orquidário e um minhocário. A trilha do Rio Grande é utilizada pelo Núcleo de Pesquisa e Educação Ambiental do PEPB para atividades e visitas guiadas com alunos de escolas públicas e particulares, instituições de ensino e visitantes em geral. Por este motivo, ela foi escolhida por apresentar potencial atrativo, além de necessitar de projetos vinculados à interpretação e levantamento (inventário) de impactos e à determinação da capacidade de carga.

6 Figura 1 – Localização da Trilha do Rio Grande (PEPB-RJ)

100 m

Sede da administração

Trilha do Rio Grande

Rio Grande

Localização da Trilha do Rio Grande no PEPB

Trilha da Padaria Rio da Padaria

Rio da Figueira

Trilha da Figueira

Trilha do Quilombo

METODOLOGIA A primeira metodologia aplicada na Trilha do Rio Grande (Parque Estadual da Pedra Branca - PEPB) foi baseada na técnica do Índice de Atratividades em Pontos Interpretativos (IAPI) desenvolvido por MAGRO & FREIXEDAS (IPEF, 1998). Foram tomadas as distâncias dos pontos de atratividade e inventariados os recursos naturais e culturais, além da avaliação de possíveis temas a serem aplicados para cada ponto, cujos pesos foram multiplicados pela respectiva intensidade do atrativo. Houve a necessidade de analisar os impactos ao longo da trilha. Para tanto foi adotada uma segunda metodologia, considerando os impactos diretos causados pelo uso recreativo, assim como os causados pelo próprio manejo da área, tomando como base o método de Manejo do Impacto de Visitação (MIV ou VIM) de GRAEFE, KUSS & VASKE (1990). O MIV/VIM permitiu apontar as medidas adequadas de manejo para o melhor aproveitamento das atratividades detectadas e dos pontos interpretativos identificados no IAPI.

7 Índice de Atratividades em Pontos Interpretativos (IAPI) O Índice de Atratividades em Pontos Interpretativos (IAPI) compara diferentes atrativos dentro de um mesmo tema, agregando ao potencial interpretativo um valor qualitativo. O grau de subjetividade presente nas avaliações é minorado, possibilitando, além do ordenamento na seleção de indicadores, um mapeamento dos pontos com concentrações de atratividade. Este mapeamento permite uma melhor visualização da distribuição dos atrativos, interferindo diretamente na elaboração de roteiros, conferindo mais eficiência na programação do percurso e evitando os vazios que possam desestimular o visitante. O IAPI compõe-se de cinco fases: Fase 01: Levantamento de pontos potenciais para a interpretação: É um diagnóstico geral dos atrativos naturais e culturais. É basicamente um exercício de observação, onde se define que temas podem ser trabalhados. Determinado o tema de interesse, inicia-se a seleção dos pontos que estarão no roteiro previsto. É recomendado identificar e numerar os pontos com fitas coloridas que aceitem escritas e que possam ser retiradas posteriormente. Fase 02: Levantamento e seleção de indicadores: É o levantamento dos recursos naturais visíveis a partir dos pontos pré-selecionados. Caracterizam-se pela facilidade de identificação em campo e sua repetição por um segundo observador (como filtro da subjetividade das impressões). A atratividade do local é percebida e, geralmente, relacionada a: corpos d’água, variedade de vegetação, relevo, áreas históricas, entre outros. Pode ocorrer da atratividade ser definida pela combinação de dois ou mais fatores, como por exemplo água e relevo (JUBENVILLE, 1976 – in MAGRO & FREIXADAS, op. cit.) . Aspectos negativos, tais como: presença de insetos, riscos para fauna e exposição ao perigo podem também ser contabilizados para garantir a qualidade da visitação. Estas fases foram sintetizadas no Quadro 1 abaixo.

8 Quadro 1 - Relação de Indicadores para Avaliação da Atratividade de Pontos Interpretativos da Trilha do Rio Grande – PEPB/RJ INDICADOR Linha

vertical

CARACTERÍSTICA e Predominância de elementos observados, dispostos em padrão vertical (troncos, brotações) ou

Horizontal Posição

horizontal (raízes tabulares, rochas). Visualização do horizonte em relação à posição do olhar do observador a) Em nível

b) Inferior

c) Superior

1º Plano: Os elementos melhor analisados encontram-se próximos ao observador, como interpretar uma árvore cujo tronco esteja perto do visitante. A atenção é voltada para a percepção dos detalhes (forma, cor, cheiro, características onde os sentidos são mais apurados). Escala e distância

2º Plano: Média - Escala e distancias intermediárias, podendo-se o ambiente com menos detalhes que no 1º plano. Ex.: Lagoas, mirantes, cachoeiras, etc. 3º Plano: Fundo – Predominam as vistas panorâmicas e espaços abertos. Não há detalhamento dos recursos observados. Ex.: Mirantes, áreas montanhosas (relevo), árvores, etc.

Observações: Algumas informações adicionais podem ser anotadas, pois podem auxiliar no caso de dúvidas quanto à escolha dos pontos, tais como: vegetação diferenciada, presença ou sinais de animais, locais e beleza única, etc. Da mesma forma podem ser incluídos indicadores que avaliem o desconforto que o sitio possa ter, como por exemplo: odor forte, ruídos contínuos, plantas urticantes, insetos, etc.

Fonte: Baseado em MAGRO & FREIXEDAS (op. cit.).

Fase 03: Elaboração de ficha de campo: Em uma ficha de campo relaciona-se a ausência ou presença dos indicadores a serem avaliados em cada um dos pontos selecionados. É importante haver uma ficha para cada área analisada contendo os elementos considerados mais importantes. Abaixo, encontra-se a ficha de campo (Quadro 2) utilizada na trilha do Rio Grande, a exemplo da ficha de campo com indicadores de atratividade (MAGRO & FREIXEDAS, op. cit.). A coluna de tema interpretativo é fundamental para que se possa agrupar os indicadores semelhantes ou afins. Os números entre parênteses indicam o peso atribuído aos indicadores selecionados, podendo variar para cada trilha. É importante ressaltar que na ficha de campo da Trilha do Rio Grande, atrativos tais como: epífitas, rochas, cursos d´água, etc., não foram listados, por serem presença constante na trilha, embora possam agregar pontos à atratividade do local, estes foram indicadores escolhidos, para determinar os níveis de impacto encontrados na trilha, na metodologia do MIV/VIM. Corpos rochosos com valores interpretativos específicos, não foram identificados nesta trilha.

9 Fase 4: Uso da ficha de campo: Para utilizar a ficha de campo, usamos uma graduação para facilitar a identificação dos recursos analisados no local (1 = presente; 2 = grande quantidade; 3 = predominante). Embora subjetiva, podemos buscar uma padronização através da análise de cada trilha, por duplas de apontadores, para que analisem seus pontos do início ao fim criando consenso e evitando mudanças de critérios. Na prática é uma segunda visita a trilha, onde de posse da listagem de atrativos dentro do tema eleito, é que buscamos padronizar os critérios de avaliação dos indicadores escolhidos. A intensidade anotada deve ser multiplicada pelo seu respectivo peso. Estes valores somados permitem chegar à pontuação final dos sítios. A atribuição de valor numérico para o indicador objetiva facilitar a contagem de pontos para cada local analisado. Embora haja uma certa tendência de chamar este tipo de contagem de “quantitativa”, consideramos a avaliação como “qualitativa”. Segundo LITTON (1979, in MAGRO & FREIXADAS, op. cit.) avaliações quantitativas da paisagem são freqüentemente denominadas de maneira errônea. Muitos elementos visuais podem ser medidos e colocados em uma escala, mas as avaliações resultantes são mais comparativas que quantitativas. O autor afirma que o uso de números arbitrários (ou relativos) para representar critérios visuais/estéticos é bastante comum e útil. Neste levantamento prévio, adequando-se a forma de condução do Núcleo de Pesquisa e Educação Ambiental do PEPB, não foram eleitos temas para a comparação de atratividade, mas comparou-se o nº de temas de cada ponto.

Trilha: Rio Grande

81

56

42

27

18

Tema possível de ser aplicado

- Extratos arbóreos

13

- Biodiversidade

- microfauna nas canaletas,

25

- Rec. Hídricos, constr. humanas

24

(Canaleta)

23

Biodiversidade,

- Serrapilheira

Placa Mata Atlântica

21

22

- Rampa (Manejo de visitantes)

20

- Visualização do aqueduto

2

2

1

2

2

2

2

3

2

- Alt. Antrópica, ↓ Biodiversidade

1

3

1

Inf

1

Posição

1 2

3

2

2

3

1

1

1

1

2

2

1

Nív

1

- Rios perenes

- Erosão

- Exóticas

1º parada com bancos

Vegetação exótica

Vala de Drenagem

19

18

17

16

15

Aqueduto História, Rec. Hídricos, ocup. da floresta...

- Vegetação exótica

12

14

- Visualização do aqueduto

11

- Ocupação humana – CEDAE

07

- Visualização da Figueira quatrocentista

- Captação da água: Hidrologia, import, etc

06

10

- Colonização em árvores e rochas

05

- Samabaiaçu

- Vegetação exóticas

04

Carrapateira colonizada: (Biodiversidade, Sucessão)

- Mata ciliar

03

09

- Degradação

02

08

- Visão de morros em frente: relevo, extensão do parque

Recanto do Sonhador: Vários: Biodiversidade, Ecologia, importância de UCs, EA, ecoturismo..

Atrativo

Peso do Indicador

01



(mts)

00

Pto

Dt

Equipe: Flávio. Vivian, Eloína (PEPB).

UC: PEPB - RJ

2

1

2

1

1

Sp

1

3

2

2

1

3

3

3

3

2

3

1

2

1

1

1

2

1

1ºpl

2

2

3

2

2

2

2

3

1

1

1

1

2

2

1

md

1

2

1

1

1

fnd

3

Escala/Distância

2

2

2

) 1 ( 1,3 mt

2

01 a 03

25

> 0,05 mt

1 9m

2 11/6m

01 a 03

25

< 0,3 mt

1 10m

1 8m

01 a 03

25

< 0,3 mt

01 a 03

15

< 0,3 mt

01 a 03

15

< 0,3 mt

01 a 05

20

< 5,0 mt

1 9m

1 20m

2 40/9m

3 9/30/8m

erosão laminar

Parâmetros: Ocorr. na Parcela

canal de drenagem (água pluvial ou fluvial)

4

1

2

4

2

2

1

1

superfície descoberta (incidência solar)

1 (5m)

1 (5m)

1 (8m)

1 (3m)

1 (6m)

2 (12m)

2 (20 m)

1 (6m)

2 (10m)

8 (700 a 800m)

9 (800 a 900m)

Obs: Entrada da trilha tem 4 metros de largura BORDA

1 (0 a 100m)

2 (100 a 200m)

3 (200 a 300m)

4 (300 a 400m)

5 (400 a 500m)

6 (500 a 600m)

perda de borda crítica

1

1

3

4

4

1

desbarrancamento de encosta

1

1

2

3

1

Sinalização

1

2

7 (600 a 700m)

10 (900 a 1000m)

1

1

Parâmetros: Ocorr. na Parcela

% na trilha

Referencial

01 a 03

35

> 0,5 mt

01 a 03

15

> 0,5 mt

1

10

dano

1

10

Falta de manutenção

00

00

00

Manutenção de infraestrutura bancos

1

1

atalhos

2

2

2

2

SOLO

1 (0 a 100m)

2 (100 a 200m)

3 (200 a 300m)

4 (300 a 400m)

5 (400 a 500m)

6 (500 a 600m)

7 (600 a 700m)

8 (700 a 800m)

9 (800 a 900m)

compactação

11,7

15,8

13,5

11,5

14,8

13,3

11,5

14,3

solo exposto (sem litter)

S

S

S

N

N

S

S

S

26m

22m 30m

18m

20m

30m

7m 20m

80m

rochas aflorantes

raízes expostas

alagamentos

aclives / declives acent.

2

11m

12m

3,5m

1

25m

3

1e2 4 >20% e 10 a 20% 10 a 20%

2 3 10 a 20%

10 (900 a 1000m)

Parâmetros: Ocorr. na Parcela

% na trilha

Referêncial

9,8

1a3

20

> 15’

N

S = Sim ou N = Não

30

N = Não

40m 42m

1 a 10 mt

20

< 10 mt

42m

< 10 mt

20

< 10 mt

01 a 03

00

00

De 10 a 20% e >20%

15

Inclinação do terreno

17

Continuação quadro 4 VEGETAÇÃO

1 (0 a 100m)

árvores caídas

1

espécies exóticas

S

2 (100 a 200m)

3 (200 a 300m)

4 (300 a 400m)

5 (400 a 500m)

6 (500 a 600m)

7 (600 a 700m)

1

S

S

8 (700 a 800m)

9 (800 a 900m)

10 (900 a 1000m)

% na trilha

Referêncial

1-3 (causas naturais)

15

1

S

S = Sim ou N = Não

20

N = Não

20

N = Não

00

N = Não

1

S

S

S

S

S

Parâmetros: Ocorr. na Parcela

vegetação danificada na borda (mortas)

N

S

S

S

S

N

N

N

N

S = Sim ou N = Não

incêndios

N

N

N

N

N

N

N

N

N

S = Sim ou N = Não

SANEAMENTO

1 (0 a 100m)

2 (100 a 200m)

3 (200 a 300m)

4 (300 a 400m)

5 (400 a 500m)

6 (500 a 600m)

7 (600 a 700m)

8 (700 a 800m)

9 (800 a 900m)

inscrições (pichação rochas, árvores ou sinalização)

S

10 (900 a 1000m)

S

Lixo na trilha

RISCO

1 (0 a 100m)

2 (100 a 200m)

3 (200 a 300m)

de escorregar

4 (300 a 400m)

7 (600 a 700m)

8 (700 a 800m)

9 (800 a 900m)

10 (900 a 1000m)

1

1

fatal 1 (0 a 100m)

2 (100 a 200m)

1

SOM

1 (0 a 100m)

2 (100 a 200m)

percepção de música

1

1

3 (200 a 300m)

3 (200 a 300m)

4 (300 a 400m)

4 (300 a 400m)

Ocorr. na Parcela

% na trilha

Referêncial

S = Sim ou N = Não

00

N = Não

01 a 03

15

(Ocorrência visual)

Parâmetros: Ocorr. na Parcela

% na trilha

Referêncial

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