Memorial Descritivo para Promoção à Classe de Professor Titular
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UNIV ERSI D AD E TEC NOLÓGIC A FED ER AL DO PARANÁ
COMI SSÃO PER MA NENT E PARA PROCESSOS DE PRO MOÇÃO DE DOC ENTES À CLASSE DE TITULA R DA CARREIRA EBTT
MEMOR IAL DESCRIT IVO
RAFA EL AUGUSTUS SÊGA (CIÊNC IAS HU MAN AS)
CUR ITIBA 2014
2
RAFA EL AUGUSTUS SÊGA
MEMOR IAL DESCRIT IVO
Me morial
Desc ritiv o
apresentado
como
requis ito parcial à aprovaç ão no Proc esso de Av aliação para Promoção de Docentes da Carre ira de Magis tério do Ensino Básico, Téc nico e Tec nológico à Clas se de Titu lar da
Univ ersidade
Paraná.
CUR ITIBA 2014
Tecnoló gica
Federal
do
3
SUMÁRIO
PÁGIN A
1 – DADOS PESSOA IS........... ............ ............................ ................. .4
2 – INTRODUÇ ÃO............. ................. ..................... ........................ .5
3 – ATIVID ADES R ELEVA NTES DE EN SINO, ORIENTA ÇÃO, PESQU ISA, EXTENSÃO,ADMIN ISTRA ÇÃO E OUTRAS............. .........10
4 – PRODU ÇÃO PROF ISSIONAL R EL EVANTE.......................... .......20
5 – RESUMO, PROJETOS FUTU ROS PARA A CL ASSE PLEITEADA E CO NCLUSÃO.. ............. .................... ....... ..................2 2
6 – LISTA D E AC RÔNIMOS................ ........................... ..................24
4
5
2 – INT ROD UÇÃ O
O objetiv o des te Me morial Descritivo
é constru ir um relato
contextualizado da minha for mação a cadêmic a, das min has ativ idades de ensino, pe squisa, extensão, ativ idad es administrativ as , produção profissiona l relev ante e p roje to s fu tu ros ; com v istas a qua lificar minhas ativ idade s de professo r do Ens ino Básico, Téc nico e Tecn ológico (EBTT), pesquis ador e servido r pú blico da Univ ersidade Tec nológica Federal do Pa raná (UTFPR) junto à Co mis são Espec ial de Av aliação (CEA T) para Proc esso de Av aliação para Pro moção de Doc entes da Carreira de Magistério do EBTT à Cla sse de Titular; es ta belecido pelo Minis té rio da Educa ção no Diá rio Oficial da União, atrav és da Lei 12.772/2012, da Portaria MEC 98 2/ 2013 e pelo Regula mento p ara Pro moção de Do centes da Ca rreira de Magis té rio do EBTT à Classe de Profes sor designad o
Titu lar por
da
U TFPR,
portaria
do
elab orado
Reitor
e
por
um
executado
co mitê pela
in te rno
Comissão
Permanente para Process os de Promoç ão de Docentes à Classe de Titular da Carreira EBTT da U TFPR (CPDT– EBTT). Desta Des critiv o
feita,
eu
ade quado
comp rov a das ; mas
me ao
comp ro meto
em
montar
Regulamen to, com citaç ões
acompanhadas
de juízos
um
Me moria l
fidedignas
de v alores
e
pessoais
sinceros , para que sirvam co mo in s umos av aliativ os úteis para o presente certame.
6
Dorav ante,
eu
inv entariarei
todas
as
ativ idad es
em
orde m
cronológica c rescente (da mais antiga para a mais rec ente) e os comp rov a ntes das mes mas enc ontra m- se nos Anexos I e II. E m ab ril de 199 6, eu in gressei n o Centro Federal de Ed ucação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR, atual UTFPR), Unidade d e Ensino Des centralizad a de Pato Bra nco, para assumir a docência de História no antigo Ensino Profissio nalizante de 1° e 2 ° graus (hoje, EBTT), lá eu tra balhei e m regime de 20 horas sema nais (20H) até março de 1997, quando eu o btiv e Dedicação Exclusiv a (DE) – condição na qual estou desde então – e logo e m seguida eu t o mei p osse como serv idor público do quadro per manente, e m s olenidade presid ida pelo D iretor Ge ral Paulo Agostinho Aless io. Eu trabalh ei neste Câmpus da UTFPR no interior do Estado do Paraná até deze mbro de 2005 e, a partir daí, eu estou lotado em def initiv o como profe ssor do Depa rtamento Aca dêmico de Estudos Sociais (DAESO), no Câ mpus Curitiba. (Arq ui vo 219 346 5_ MD_ c ef et_ pr. PDF do Anex o I I)
Eu me gradu ei e m H istória (licenciatura e bacharelad o) pelo Dep arta mento de História da Univ ersidade Federal do Paran á (UFPR) e m 1992, o título da minha mo nografia p ara o trabalho de conclusão de curso fo i “O papel po lítico dos sapate iros (Curitiba, 1890 -1907)”, sob orientação da profess ora d outora Alc ina Maria de Lara Araújo. (Arq ui vo 219 346 5_ MD_ gra dua cao . PDF do An exo II)
Logo depois do meu ingresso no CEFET- PR, eu o btiv e o título de Mestre e m História do Brasil pelo Progra ma de Pós -Gradu ação em
7
His tória da UFPR e m 1996, o títu lo d a minha dissertação de mes trado foi “Melhora mentos da Capital, a rees truturaçã o do qua dro urbano (Curitiba, 1913-1916)”, sob orientação do p rofessor doutor Ca rlos Rob erto Antunes dos Santos e co m b olsa de fo mento d a Coordenação de Aperfe içoamen to d e Pes soal de Nível Superior (CA PES). (Arq ui vo 219 346 5_ MD_ mes t ra do. PDF do Ane xo II)
Eu obtiv e o títu lo de Dou to r em His tó ria pelo Programa de Pó s Graduaçã o em História da Univ ers idade Federal do Rio Grande do Su l (UFRGS) e m 2003, o títu lo da minha te se de doutorado foi “A Rev olução Fede ralista no Paraná e a rearticulação da vida político ad ministrativ a do Estado (18 89-1 907)”, s ob orientação da professo ra doutora Helga Irac e ma Landgraf Piccolo, c om dois anos de afastamento de sala de au la e sem bols a de fo ment o. (Arq ui vo 219 346 5_ MD_ douto rad o. PDF do Anex o II)
Eu finalizei e stágio de Pós-Dou to rado p elo Programa de Pós Graduaçã o em Sociologia d a UFPR em 2008, o título do meu trabalho de conclusão foi "Jov em Vargas, reflexões sobre a formação cultural de Getúlio Vargas anterior à Revolu ção de 1930", so b s upervisão do professor doutor Rena to Monseff Perissinotto , sem afas ta mento de sala aula e sem bolsa de fo me nto . (Arq ui vo 219 346 5_ D9 _ Ite m40 . PDF do An exo I)
Diante do ex posto, ficam claros que meu s in te resses acadêmicos estiv eram mu ito v oltados pa ra a área de História Po lítica, com ênfase e m H istória do Brasil na Primeira Rep úblic a. Eu se mpre c onsiderei es te
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camp o fértil para pesquisas em ra zã o de afinidade c o m os te mas e preferê ncia de leituras pessoais, além da disponib ilidade de fontes primárias e m bib liotec as, arqu ivos e farta bibliogra fia de époc a (fontes secund árias). Eu acab ei me especializando nos seguintes temas: Cas tilhismo-Borgis mo, Caudilhis mo, Coronelismo , Getulis mo, His tó ria do
Pa raná,
História
do
Rio
Grand e
Pensamen to
Polít ico
Brasileiro,
do
Sul,
Pos itiv ismo,
His tória
Primeira
Política, República
Bras ileira, Repub licanismo, Rev o lução Federalista e Violê ncia Política. Estes
assuntos
pesquis ador
compat ibiliza m-se
v inculad o
Cons elho
co m minha
Nac ional
de
atuaçã o
como
Desenvo lv imento
Cie ntífico e Tec nológico (CNPq) através do Grupo de Trabalho (GT) Nac ional
de
História
Polític a,
d esde
junho
de
2004,
ligado
à
Univ ersidade Estadual de Lon drin a (UEL) nas linhas de p esquisa “História
Polític a,
historiografia
e
teo ria”
e
“Relaçõ es
de
po der,
estrutura do estado e soc iedade no Impé rio e na República”. (Arq ui vo 219 346 5_ B2 15 _ It e m1. PDF d o Anex o I)
Eu
gostaria
de
colocar
em
destaqu e
na
minha
trajetória
profissiona l a presidência que exerci d o GT de História Política do CNPq
em
nív el
regional
entre
2004
e
2006
(Arq ui vo
21 93 4 65 _ D1 5_ Ite m53. PDF do Ane xo I) ; exerci també m os ca rgos de 2º
secretário da Diretoria da Seç ão Paranaense da As sociaçã o Nacional de
História
(ANPUH-PR)
entre
2008
e
2010
(Arq ui vo
21 93 4 65 _ D1 6_ Ite m54. PDF do Anex o I) e de s uplente no Conselho Fiscal da
Associação Paran aense de História (APAH), no mes mo perío do (Arq ui vo
9
21 93 4 65 _ D1 6_ Ite m55. PDF d o Anex o I) e eu quero dar relev o aqui ainda às
minhas aprov aç ões em con cursos públicos para professor de História (Arq ui vo 21 93 465 _ MD_co ncurs os. PDF do Ane xo I I) , min has atua ções como
me mbro dos corpos editoriais d a Editora Fla ma d esde 2005 (Arq ui vo 21 93 4 65 _ B1 34 _ Ite m33 . PDF d o An exo I) e da Edito ra do Instituto Me mó ria
desde 2008 (Arqu i vo 21 934 65 _B1 3 4_ Ite m3 4. PDF do Anex o I) e ao 2° lug ar no 2° Conc urs o Lite rário Na cional da Aca demia Parana ense de Letras Maçôn icas, em 20 00 (A rq ui vo 2 19 346 5_ B1 35 _ It e m3 5. PDF do Ane xo I) . Declaro, enfim, con hecer ple namente os termos do Regula mento para Pro moção de Docentes da Carre ira de Magistério do EBTT à Cla sse de Profess or Titular da UTFPR e solic ito, mui resp eitosamen te , à CPDT-EBTT a abertura de Process o de Av aliaç ão para Promoção de Doc entes da Carreira de Magistério d o EBTT à Clas se Titular por meio de defesa do p res ente Me morial Descritiv o, aten dendo, antes de tudo, aos requisito s básicos de: •
Ter obtido a prog res são para o nível 4 da classe D-IV (antiga class e D-V, nív el 3) da carreira EBTT e m 1° de ju lho de 2011. (Arq ui vo 219 346 5_ MD_ progre ss ao_ DV03. P DF do Ane xo I I, pági n a 29 )
•
Ser Doutor d esde 30 de maio de 2003 e m curso c rede nciado pelo Con selho Nacional de Educação. (Arq ui vo 219 346 5_ MD_ doutorad o. PDF do Anex o II)
•
Ter cumprido os requisitos nec essários para a obtenç ão de progressão func ional por mérito no Progra ma de Av a liação de Des empenho de Serv idores d a UTFPR no an o de 2013. (Arq ui vo 219 346 5_ MD_ de se mp enho _20 1 3. PDF do Ane xo II )
10
3
–
AT IVID AD ES
R ELEV ANT ES
DE
ENSI NO,
O RIENTAÇÃO,
PESQUISA, EXT ENSÃO , AD MI NIST RAÇÃO E O UT RAS
3.1 – Ati vidades de ensino e orientação
Eu c omecei minha carreira c omo prof essor ainda nos tempo s de estudante acadêmico de grad uação, e m escolas do antigo Ensino Supletiv o (atual Ensino de J ovens e Adultos) e do antigo Ensino de 1° e 2° Graus (atual Educaç ão Bás ica: Ens inos Fundame ntal e Mé dio). Des tarte, a partir do ano de 1990 eu atuei como professor de História e m algu mas escolas particulares em Curitiba e no interior do Paraná . (Arq ui vo 219 346 5_ MD_ e sc o las . PDF do An exo II)
Co mo v isto anteriorme nte, e m abril d e 1 996, eu ingressei no CEFET-PR, Unidad e de Pato Branc o, pa ra ass umir a d ocência de His tória no Ensino Profis sionalizante de 1° e 2° Graus . Apesar de s er concursa do, eu trabalhei treze meses como professor substituto p or causa das res trições do MEC para e fetiv ar v agas de cargos pú blicos neste período. Em linhas be m gerais , na maior part e da minha ativ idade como professor
no
CEFET- PR/U TFPR
2
em
de zo ito
ano s,
eu
exerci
o
magis té rio da disciplina de História para Ensino Técnico de Nível Médio Integrado regula r e para o Pro grama Nacional de Integraç ão da Educação Pro fissional com a Educação Básica na Modalida de de
2
Em 7 de o ut u bro d e 20 05 , o CEFE T-PR f oi t ra nsf o rma do em U TFPR.
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Jovens e Adultos (PROEJA) . Contudo, e m div ers as vezes eu substitui colegas da área de C iências Hu manas e m cad eira s para nív eis médio e superior,
tais
Elaboração
como
de
So ciologia,
Projetos
de
Filos ofia,
Pes quisa,
Metodologia
His tó ria
do
Científica, Pe nsamento
Econômic o, Soc iedade e Política no Brasil, entre outras. (Arq ui vo 219 346 5_ MD_ di sc i p li nas . PDF do Anex o II)
Eu
ta mbé m
trabalhei
co mo
professor
em
cursos
de
Pós -
Graduaçã o lato sensu remunerados, firmados com a Fundação de Apoio à Educação, Pesqu isa e Desenvolv imento Cien tífic o e Tecnológic o da UTFPR
(FUN TEF-PR),
Bras ileira
e
História
no
c urs o
Nac ional
de
Espec ializaç ão
(LBHN),
em L itera tu ra
min istran do
a
disciplina
Formação do Pensa mento Po lítico Bra sileiro (LIH42), nos anos de 2012 (VIII L BHN) e 2013 (IX LBHN). Es t es cursos eram ofertados pelo Dep arta mento Acadê mico de Co municação e Express ão (DACEX), no Câ mpus Curitiba da UTFPR, mas foram encerrados em 2 013. (Arq ui vo s 21 934 65 _ A11 _ It e m3 7. P DF e 2 193 465 _ A11 _It e m3 8 . PDF do An exo I)
Co mo
orientador,
eu
a tu ei
na
condução
da
monografia
de
conclusão de curso de Especializa ção e m História de Marlene Oldoni Lussi com o trabalho “A c ontrib uição do Pad re Narc isio Zanatta para a formação do mu nicípio de Itapejara d o Oes te durante sua es tadia no mes mo (196 4-19 69)”, pelas Faculdades Integradas de Palmas , PR, (FACIPAL), e m 2001. Eu fui ta mb é m orie ntador de trabalh os no Progra ma de Desenv olv imento Educacional (PDE), u ma cooperação da UTFPR co m a Secretaria Estadua l d e Ciência, Tecnologia e Ensino
12
Superior do Paraná (SETI-PR) e Sec retaria Estadual de Educaç ão do Paran á (SEED-PR), e m Curitiba, no an o de 2007. (Arq ui vo s 21 934 65 _ A21 7 _ Ite m2. P DF e 2 193 465 _ A29 _It e m1. P DF do Ane xo I)
Eu quero ressaltar nes te ponto que me u percurso de servid or público da UTFPR sempre foi fundamentado no p rofund o senso de dev er e na absoluta satisfação p essoal c om a docênc ia.
3.2 – Ati vidades de pesquisa e de produção intelectual
Entre mentes,
eu
p esquisei
mes mo
a
fundo
em
bib liotecas,
museu s e arq uiv os va riad os para a redação de todos meus trabalhos de titulação ac adêmica descritos anterior mente, mas c omo pesquisado r formal, eu estou v inc ulado desde 2004 ao CNPq atrav és do GT Nac ional de História Política, v isto previamente.
Em u m brev e rol da minha produção intelec tual, enu mero:
•
Quatorze a rtigos completos e m periódicos c ientíficos. (Do arqui v o 219 34 65_ B 11 _ It e m1. PDF ao 2 193 4 6 5_B 1 3_ It e m1 4. PDF do Anex o I)
•
Dua s apresentações de trab alhos publicados . (Arq ui vo s Anex o I)
219 34 6 5_ B 15_ It e m1 5. PDF
e
2 193 4 6 5_ B1 5 _It e m1 6. PDF
do
13
•
Nov e apresentações de trab alhos proferidos . (Do arqui v o 219 34 6 5_ B11 2 _ Ite m17 . PDF ao 21 93 4 65 _B1 1 2_ It e m2 5. PDF do Anex o I)
•
Trê s liv ros (um dele s, segunda ediç ão). (Do arqui v o 219 34 6 5_ B11 4 _ Ite m26 . PDF ao 21 93 4 65 _B1 1 4_ It e m2 8. PDF do Anex o I)
•
Dois capítulos de liv ro. (Arq ui vo s
2 19 3 46 5 _B1 1 6_ Ite m29. P DF
e
2 193 465 _B1 1 6_ I te m3 0. PDF
do
Anex o I)
•
Uma trad ução de liv ro. (Arq ui vo 219 346 5_ B1 19 _ It e m3 1. P DF do Ane xo I )
•
Uma re dação de material didát ico. (Pági n a 21 93 46 5 _B 12 3 _It e m3 2. PDF do Anex o I)
•
Dua s participações como me mbro de conselho editorial. (Arq ui vo s
2 19 3 46 5 _B1 3 4_ Ite m33. P DF
e
2 193 465 _B1 3 4_ I te m3 4. PDF
do
Anex o I)
•
Um prê mio recebido. (Arq ui vo 219 346 5_ B1 35 _ It e m3 5. P DF do Ane xo I )
Em u ma anális e ma is aprofundada desta seção fica evidenciada a minha bus ca permanente de aperfeiç oa mento por meio do diá lo go entre as ativ idades de natureza inte lectual com as de natureza d idática e , não obs tante, eu ten ho feito o que te m estado ao meu alc ance para pro mov er
minha
produç ão
acadêmica
e
acredito
que
todas
as
ativ idade s de pesquis a també m c ontri bue m mu ito pa ra minha atuação como p rofes sor d e História.
14
3.3 – Ati vidades de extensão
Minh as ativ idades de extensão po dem ser elenca das por:
•
Quatro pales tras n ão científicas , a c onvite. (Do
a rqui vo
21 93 4 65 _B 37 _ It e m1. PDF
ao
21 93 4 65 _B3 7 _ Ite m4. PDF
do
Anex o I)
•
Quatro div ulgações televisivas. (Arq ui vo s
21 934 65_ B38 _ It e m1 4. PDF ,
219 34 6 5_ B3 8 _I te m1 6. PDF ,
21 93 4 65 _ B3 8_ Ite m17. PDF e 21 9 3 46 5 _B 38 _ I te m19 . PDF do An exo I)
•
Onze textos em rev is tas de divulga ção ( maga zines). (Do arqui v o 219 34 65_ B 38 _ It e m5. PDF ao 2 193 4 6 5_B 3 8_ It e m1 8. PDF do Anex o I, co m e xce ção das di vu lgaç ões te l ev i si va s c i tada s ac i ma )
•
Dua s
participaç ões
em
pro gra mas
de
ex tensão
ins titucional
apoiados p elo CEFET-PR, Unid ade de Pato Branco. (Arq ui vo s
2 19 3 46 5 _B3 1 1_ Ite m20. P DF
e
2 193 465 _B3 1 1_ I te m2 1. PDF
do
Anex o I)
•
Sete trabalhos técnicos de consu ltorias com pa rec eres . (Do arqui v o 219 34 6 5_ B32 4 _ Ite m22 . PDF ao 21 93 4 65 _B3 2 4_ It e m2 8. PDF do Anex o I)
•
Uma coordenação de u m encontro acad ê mico estad ual. (Arq ui vo 219 346 5_ B3 28 _ It e m2 9. P DF do Ane xo I )
Na medida do poss ível, eu procurei ass ociar minhas ativ idades de pesquis a e minha produç ão intelectual às minhas ativ idades de ensino e
ex tensão.
Para
mim,
as
ativ idades
de
natureza
teórica
e
15
metodoló gica
dev em
v isar
s empre
estende r
seus
be nefícios
às
comu nidades interna e externa da UTFPR.
3.4 – Ati vidades administrativas
Desde qu e eu ingressei no sis tema CEFET-PR/ UTF PR e m 1996 eu me se nti honrado em fa ze r part e de seu q uadro de servidores. Minha at iv idade principal aqui sempre foi a docên cia de História pa ra EBTT, mas eu ta mbé m tentei mante r ao longo da toda minha v ida profissiona l no CEFET-PR/ UTFPR a p ostura ética nas conv ocações de tra balhos de ges tã o acadêmica e de representação.
Desta forma, eu ex erc i v ariadas ativ idade s de ad ministração, tais como :
•
Uma particip ação c omo me mbro s uplente dos representan tes da área de Ciências Humanas do Co legiado do Conselho de Ensino do sistema CEFET-PR. (Arq ui vo 219 346 5_ C1 _ Ite m1. PDF do Ane xo I)
•
Cin co participações como presid ente ou secretário, em Con selhos Pedagógicos de turma s d o Ensino Médio, CEFET-PR, Un idade de Pato Branco . (Do arqui v o 21 9 34 6 5_ C 4_ Ite m2 . PDF ao 2 1 93 46 5 _C 4_ Ite m6 . PDF do Ane xo I)
16
•
Uma participação co mo me mb ro da Co miss ão de Planeja mento de horários de aulas, CEFET-PR, Unidad e de Pato Branco. (Arq ui vo 219 346 5_ C5 _ Ite m7. PDF do Ane xo I)
•
Uma
participaç ão
Acadêmic o
de
como
Estud os
Che fe So ciais
interino (DAESO) ,
do
Departamento
UTFPR,
Câ mpus
Curitiba. (Arq ui vo 219 346 5_ C1 2_ I te m8 . PDF do An exo I)
•
Uma participação como c oordenador (FG -2) do Depa rta mento de Doc umentaçã o Histórica (DEDHIS), U TFPR, Reitoria. (Arq ui vo 219 346 5_ C1 4_ I te m9 . PDF do An exo I)
•
Dua s participações como me mbro de Co missões Eleito rais. (Arq ui vo s
219 34 6 5_ C 24_ It e m1 0. PDF
e
2 193 4 6 5_ C2 4 _It e m1 8. PDF
do
Anex o I)
•
Oito participaç ões como me mbro ou presidente de Comissões de Sindicânc ias. (Arq ui vo
2 193 4 6 5_ C2 4 _It e m1 1. PDF ,
21 9 3 465 _C2 4 _ Ite m12 . PDF ;
e
do
21 93 4 65 _ C2 4_ Ite m19. PDF ao 2 193 46 5 _C2 4 _Ite m24 . PDF do Anex o I)
•
Uma participaç ão como r epresentante institucio nal na Comissão de Imp lantação do plano diretor mun icipal, CEFET-PR, Unidade de Pato Branc o. (Arq ui vo 219 346 5_ C2 4_ I te m1 3. PDF d o Anex o I)
•
Uma pa rtic ipação como me mbro da Co missão Centra l Estatuinte, UTFPR , Câ mpus Curitiba. (Arq ui vo 219 346 5_ C2 4_ I te m1 4. PDF d o Anex o I)
•
Trê s participações como me mbro de Co missões de Avaliaç ão do docente pelo d iscente, UTFPR, Câ mpu s Curitib a.
17
(Do arqu i vo 2 193 4 6 5_ C2 4 _It e m1 5. PDF a o 21 93 4 65 _C2 4 _ Ite m17 . PDF do Anex o I)
•
Uma participaçã o como me mbro da Co mis são de Av aliação de documentos de arquiv o, UTFPR, Câ mp us Curitiba. (Arq ui vo 219 346 5_ C2 4_ I te m2 5. PDF d o Anex o I)
Honestamen te , no c ô mputo mais geral que minh a me mória pode alcançar, eu se mpre tentei me eng ajar com máxima idone idade tanto nas ativ idades em sa la de aula, como nas tarefas adminis trativ as . Em regra geral e na maioria es magadora das vezes , elas transc orreram de u ma maneira tranquila e razo áv el. Poré m, pe quenos p erc alços faze m parte da trajetória da v ida pro fissional de qualqu er ser humano , mas o importante é persev erar incessantemente na c erteza do cumprimento do dev er e na ação d e boa-fé .
3.5 – Outra s atividades
Eu
poss o
afirmar
que
co mecei
mesmo
minha
trajetória
de
pesquis ador co mo mon itor da disc iplina de História do Brasil ain da no período de e studante de gra duação em H istória na UFPR, entre abril e nov embro de 1990, sob orientação da profess ora doutora Etelv in a Maria de Castro Trin dade. (Arq ui vo 219 346 5_ D4 _ Ite m39 . PDF do An exo I)
Entre ta nto, e m ter mo s
de forma ção comple men ta r, e m meu
currículo cons ta m trinta e o ito at iv idades como ouv inte ou aluno , den tre
18
cursos de idio mas (no Brasil e no exterior), de extensão universitá ria, oficinas e semanas acadêmicas , etc. Em u ma análise grosso modo, elas reflete m interesse s um tanto ass istemátic os, mas que estiv eram muitas
v ezes
condicionadas
às
dispon ibilidades
do
mun do
e
às
circunstâncias da v ida e que, na ma ioria absolu ta das ve zes, foram feitas às minhas próprias expe nsas. (Do arqui vo 2 193 465 _D3 _ It e m1. PDF a o 21 9 34 65 _D3 _ It e m3 8. PDF d o Anex o I)
Co m rela ção às b ancas de Pós-Graduação stricto sens u, eu participei de três bancas de Mestrados, um exa me de qualificaç ão de Mestrado, uma banca de Doutora do e um exa me de qualific ação de Dou to rado . (Do arqui vo 2 193 465 _D1 0 _ Ite m41 . PDF ao 219 34 65_ D13 _ It e m4 6. PDF do Ane xo I)
Eu tiv e p artic ipações em b ancas de comissões julgadoras pa ra prov imen to de v agas e fe tiv as de professores da Re de Fed eral de Ensino Básico, Técnico e Tec nológico , dentro e fora d o Paraná, nas quais atue i como p res idente ou me mbro e totaliza m s eis c oncursos público s . (Do arqui vo 2 193 465 _D1 4 _ Ite m47 . PDF ao 219 34 65_ D14 _ It e m5 2. PDF do Ane xo I)
Já e m participa ções
em banc as
para prov imento de v agas
prov isórias de professores da Rede Federal de Ensino Bás ico, Técnico e Tecn ológico, e u ta mbé m atuei c o mo presidente
ou me mbro e
totaliza m s eis testes s eletivos . (Do arqui vo 2 193 465 _D1 7 _ Ite m56 . PDF ao 219 34 65_ D17 _ It e m6 1. PDF do Ane xo I)
19
Ta mbé m fui me mbro po r quatro oportunidades de comissões pa ra imple mentação
e
execução de
projetos
didátic o-pedagógicos
pela
UTFPR . (Do arqui vo 2 193 465 _D2 1 _ Ite m62 . PDF ao 219 34 65_ D21 _ It e m6 5. PDF do Ane xo I)
Aqui reitero meu posiciona mento d e constante empenho pessoal pela qualidad e do s meus trabalhos profission ais e pela salv agua rda da excelência do nome instituciona l da UTFPR.
20
4 – PRODUÇÃO PROFISSIO NAL REL EVANTE
“Relev ância ac adêmic o-profissional” não é algo subjetiv o como alguns acreditam e precisa ser s eparada da s id eias de “popularidad e” ou d e “importância pessoal p ara o pró prio pesq uisador ”, por exemplo . Assim,
adotarei
o
princípio
acadêmico
confiáv e l” para operaciona lizar
de
a c ategoria
“cobertura “produção
p or
fonte
profissional
relev ante” da presente s eção e , neste caso, d estacarei minhas cinco produções acadê micas mais cita das p or uma importante fonte de pesquis a, o s ite Aca demia.edu ( ww w.acade mia .e du), e m me u p erfil http://cefetpr.academia.edu/ RafaelSeg a:
1°) Tex to : O con ceito de representação soc ial nas obra s de Denise Jodelet e Serge Mos covici. (Arq ui vo 219 346 5_ B1 1_ I te m1 . PDF do An exo I)
2°) Texto: Orde m e Progress o. (Arq ui vo 219 346 5_ B3 8_ I te m6 . PDF do An exo I)
3°) Texto: História e Política. (Arq ui vo 219 346 5_ B1 2_ I te m5 . PDF do An exo I)
4°) Texto: Rev oluç ão Federalista, 110 anos . (Arq ui vo 219 346 5_ B1 1_ I te m3 . PDF do An exo I)
5°) Liv ro: A Ca pital Be lle Ép o que. (Arq ui vo 219 346 5_ B1 14 _ It e m2 6. P DF do Ane xo I )
21
Eu quero encerrar esta s eção pondo e m destaq ue a g rata satisfaç ão que senti c om deferência s oferecidas pe los alunos como patrono e pro fe ssor homenageado algu mas v ezes por turmas do CEFET-PR/ UTF PR
e ta mbé m co m os
bons
conc eitos
que venho
recebendo nas avaliaçõ es do docente pe lo discente nos últimos a nos. (Arq ui vo s
21 9 34 6 5 _ MD_ homena gen s. PDF
do
21 93 4 65 _ A3 1_ Ite m1. PDF do Anex o I)
3
A not a má xi ma de st a s a val i a çõ e s é 30 (t ri n t a ) pon t o s.
Anex o
II
3
e
22
5 – R ESUMO, PROJET OS FUT UROS PAR A A CL ASSE PL EITEADA E CO NCL USÃO
E m resu mo , e m termos de atuaçã o como doc ente do EBTT e servidor pú blico da UTFPR, eu semp re proc urei cump rir c o m máxima retidão o que minhas Chefias me d eterminara m. Já em ter mos de atuação como pesquis ador e m Grupo s de Pesquisas internos e como docente
em Cursos
de
Pós -Graduação
stricto s ensu
na
UTFPR,
Câ mpus Curitib a, eu que ro des tacar agora qu e a va ried ade de ementas da minha carga ho rária regular, min ha forma ção acad êmica e minha atuação como pesquis ador autônomo e m His tó ria Política se mpre me dificultara m esta inserção, s eja por causa da div ers idade de horários, seja
pela
não
concordânc ia
da
abordagem
teórica ,
seja
pela
incompatib ilidade do objeto e mpíric o. En tre mentes, o DAESO está tentando imp lantar nov os cursos de Graduaç ão e Pós -Graduação na área de Ciências Humanas e talv ez uma nov a perspec tiva profissional possa s urg ir para mim aqui no futuro, alé m do EBTT.
Dev eras, eu tenho a plena convicção de que se eu elev ar minhas funções para u m no v o patamar profissio nal c omo Profess or Titular eu terei obrigaç ão d e fic ar ainda ma is empenhado co m Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão Acad êmica e , a princípio, me us projetos futuros para a classe pleiteada são:
23
•
Tentar me v incular, como d ocente, aos possíveis nov os cursos de Graduaçã o e Pós-Graduaçã o em Ciências Humanas e, como pesquis ador, a u m nov o grupo, na UTFPR, Câ mpus Curitiba.
•
E mpreender
u ma
nov a
pesqu isa
de
Pós-Doutora do
sobre
coronelismo no Para ná na Primeira Re pública . •
Pros seguir envolv ido c om afinco em minhas tare fas d ocentes regulares e c ontinuar à disposiç ão do s istema U TFPR para o que se fizer nece ssário na gestão acadêmic a.
Eu defendo, hu milde mente, como c onclusã o d o pres ente Me moria l Des critiv o, que as quas e duas déc adas de desvelo pessoal e m minha carreira profiss ional no CEFET-PR/ UTFPR que ten te i demonstrar aqui, principalmente
co mo
educa dor
do
EBTT
–
mas
ta mbé m
co mo
pesquis ador e serv idor público – faze m- me merece dor d a pro moção que ora pleite io de Professor Titular do Magistério EBTT do Ensino Federal. Mas eu quero ressalta r que ac atare i com serenidad e a d ecisão soberana da Comis são Especial d e Av aliação, seja e la qual for.
Por fim, eu go staria de arrematar e ste relato reafirmando me u orgulho em trab alhar na UTFPR e me u compro met imento e m continu ar atuando nesta ins tituição com res ponsabilidade e profissionalismo, pois como diria o poeta curitibano Paulo Le minski (1944 -1989), “não discuto com o de stino, o que pintar eu assin o”.
4
4
LEM I NSKI , Pau l o. Tod a p o e si a . 1 ª ed i çã o, S ão Pa u l o: Com p an hi a da s Le t ra s, 20 13, p á gi na 9 4.
24
6 – LIST A DE ACRÔNI MOS AFB – All iance Française au Brèsil ANPUH- PR – S eç ão Paranaens e da Associa çã o Nacional de História APAH – Associa ção P aranaense de História CAPES – Co ordenação de Aperf eiçoa mento de Pess oal de Nível Superi or CEA T – Comissã o Espe ci al de Avaliaçã o (UTFPR) CCB EU C – Ce ntro Cultu ral Brasi l – Estados Unidos de Curitiba CEFET-PR – Centro Federal de Edu cação T ec nológica d o Paraná CEUC – Casa da Estud ante Univ ersi tária de Curitiba CNPq – Cons elh o Nacional de D esenv olvi mento Ci entífic o e Tecnológico CPD T- EBT T – Comissão P ermanent e para Processos d e Promoção de Doc entes à Class e de Ti tular da Carr eira E BTT da UTF PR DAESO – D epartam ent o Acadê mi co de Estudos Soci ais (UTFPR) DACEX – D eparta ment o Acad êmico de Comunicação e Exp ressão (UTF PR) DEDHI S – D e parta mento de Docum ent açã o Histórica (UTF PR) EBT T – Ensino Básico, Técnic o e Te cnológico ENEH – Encontro Nacio nal de Estudantes de Hi stória ENE M – Exam e Nacional do Ensino M édio FACIPA L – Faculdades Int egra das d e Pal mas , PR FG – Função Gra tificada FIC – Faculdade s Integra das Curi tiba FUNT EF-PR – Fundaç ão d e Apoio à Edu caçã o, Pesquisa e D es envol vim ent o Científico e T ec nol ógico da UTFPR GT – Grupo de Trabalho IFM S – Instit ut o Fede ral do Mato Gros so do Sul ISB N – I nte rn ati on al St andar d Bo ok Num be r (Núm ero Int ernacional Normalizado para Livr os) ISSN – In terna tio nal S tand ard Se ri al Num be r (Núm ero Int ernacional Nor malizado para Publicações S eriadas) LB HN – Curso de Especial ização e m Lit eratura Brasileira e Históri a Nacional PCN s – Parâ metr os Cur ri cul ar es Nacionais PDE – Pro grama d e D esenvol vi ment o Educaci onal PMC – Pref ei tura Muni ci pal de Curitiba PROE JA – Programa Nacional de Int eg raç ão da Educação Pr ofissional com a Educaçã o Básica na Modalidad e de Jov ens e A dultos SE ED- PR – S ec retaria Es tadual da Ed ucação do Paraná SE TI-PR – S ecre taria Estadual de Ciê ncia, T ec nologia e Ensino Superior do Pa raná SIA PE – Sist ema Integr ado d e Administr ação de Rec ursos Hum anos da União UAB – Universidad e Aber ta do Brasil UEL – Universidade Es tadual de Lon drina UEPG – Univ ersidade Estadual de Ponta Gros sa UFGD – Univ ersida de Federal da Grande Dourados UFPR – Universidade Fe deral do Para ná UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFU – Univ ersidade F ederal d e Uberlândia UNIFESP – Univ er sidade Fed eral de São Paul o UNIOEST E – Univ ersida de Esta dual do O est e do Para ná UNIPAR – Univ ersidade P aranaense UNIRIO – Universidade Federal do Es tado do Rio d e Janeir o UPF – Uni versida de de Passo Fundo UTF PR – Univ ersidad e T ecnológi ca Federal do Paraná
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