Mic & Mac - A Pc Saves an iMacg4: Uma análise da Semiótica, a Field, Marx e Freud

June 2, 2017 | Autor: Sandra Figueiredo | Categoria: Semiotics, Sigmund Freud, Video Analysis, Psicanálise, Semiotica, Video Semiotics
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Faculdade de Letras da Universidade do Porto Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia

Teoria da imagem

C A M & C MI 4 G C A iM N A S E V A S C AP UMA ANÁLISE

d u re F e rx a M , ld ie F a a c ti da Semió Professor Diniz Cayolla Ribeiro

sandra figueiredo GOMES TURMA 2 201 303 993

Porto 25 de JUNHO de 2015

Índice INTRODUÇÃO

1

REVISÃO DE LITERATURA

1

A NARRATIVA – TRÊS ATOS DE SYD FIELD

2

SEMIÓTICA

2

CORES MÚSICA CONTAMINAÇÃO SÍGNICA ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO - HOMEM VS MULHER

2 3 3 3

IDEOLOGIA CRÍTICA

4

PSICANÁLISE - FREUD

5

PRIMEIRA TÓPICA SEGUNDA TÓPICA

5 5

CONCLUSÃO

6

REFERÊNCIAS

7

Introdução A análise de imagens torna-nos seres mais lúcidos, tentando escapar à passividade perante o que nos rodeia. O vídeo Mi a d Ma projeta esta realidade. Um conjunto de imagens tão simples consegue insurgir-se perante a certeza que estamos a ver algo claro e objetivo. Este projeto pretende fazer emergir interpretações mais reflexivas tendo por base algumas teorias estudadas na unidade curricular de Teoria da Imagem. A pesquisa documental conta com os vários autores das teorias a aplicar: Ideologia Crítica, Psicanálise, Semiótica.

Revisão de Literatura A Semiótica, por estudar signos e símbolos será uma base imprescindível na análise deste vídeo. E tem vindo cada vez mais a ser aplicada ao cinema e seus vídeos, por ter uma grande aplicabilidade na análise de imagens. Destaca-se Christian Metz que aplicou as teorias semióticas de Saussure no cinema: "Is is necessary to consider it as normal that the 'semiotics' of film depends on data (but not on methods) borrowed from psychology, sociology, aesthetics, history, etc. " (Metz, 1974:19) Como se depreende, a semiótica fílmica não se resume a uma análise limitada aos signos, deve ir mais longe e aprofundar outras áreas para se enriquecer. Segundo Eco (1990, p. 19), a semiótica ocupa-se dos signos, mas, observa-os sempre dentro da sua contextualização. Desta forma, é imperativo conhecer o conceito de contaminação sígnica ao analisar este vídeo: … every text (an ad, a magazine feature, etc.) is prone to 'contamination' of its meaning by adjacent and related texts. Reading magazines in order to conduct a semiotic analysis is not a typical context for reading them. (Bignell, 2002: 63) O signo tem significado dentro de um contexto específico e, por esta razão, a Ideologia Crítica é um ponto de aplicabilidade fulcral. Já Marx afirmava que se errava ao falar do individuo abstratamente: o individuo só existe no contexto da sociedade em que se insere e que muda constantemente. (Giddens, 1984: 283) Mas o estudo não se pode limitar a uma análise social e geral, como Metz já preconizava. Daí, o uso da Psicologia e das teorias freudianas pressuponha uma abrangência de análise. O uso da psicanálise em análises de filmes não é algo novo - em 2004 já Sérgio Telles reunia trinta artigos e ensaios que usavam a psicanálise para analisar filmes e peças de teatro: O que é bom para a relação entre literatura e psicanálise é melhor ainda para cinema e psicanálise. O cinema, afinal, usa uma linguagem predominantemente visual. (Luís Carlos Merten in Sérgio Telles, 2004:19) Utilizando os estudos de Freud, fala-se da Mente Humana como a Primeira Tópica, onde o aparelho psíquico humano se desenrola em três sistemas - consciente, pré-consciente e inconsciente – e a segunda tópica – entre o Id, o Ego e o Superego. Análise do vídeo Mi & Ma

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A exploração mais introspetiva deste estudo combinada com a sua adequada contextualização social e histórica, pretende aferir melhor rigor científico ao estudo.

A narrativa – Três atos de Syd Field The one thing that all good screenplays have in common is structure. Scructure is like a system; (Field, 2008:42) Syd Field definiu uma estrutura para os filme de Hollywood, dividindo a narrativa em três a tos, o dois plot poi ts o fi do º e º a to, ue vão alte a o a to segui te. A a ativa do vídeo o título Mi & Ma – que corresponde à Microsoft e Macintosh – descreve uma aparente história de amor entre dois computadores distintos, com sistemas operativos igualmente distintos, e que caracterizam duas épocas e duas perspectivas opostas: enquanto Mic é um computador antigo, um Windows 95 e Mac é um computador novo, um iMac g4. A narrativa inicia-se com uma viagem pelo espaço onde estão dois computadores – os protagonistas -, enquanto se ouvem passos a afastarem-se e a luz a apagar. Pode-se considerar este o primeiro acto, que funciona como introdução ao restante. O plot point seria sem dúvida, o Mic a ligar-se, pois é a ação que altera e leva ao acto seguinte. O Mic apaixona-se pelo Mac g4, demonstrando-o através de imagens que surgem no a ie te de t a alho, as o seu a o é e egado. Depois, Mi te ta ado a -se o o logótipo da Apple, para parecer mais atraente e semelhante ao Mac. Desiludido com a vida, o PC decide suicidarse. Ao mesmo tempo, o Mac caminha para trás, também em direção ao precipício. Mic apercebe-se, e salva o Mac. Assim termina o acto 2, sendo que o plot point é o salvamento do Mac pelo Mic. Depois deste salvamento, entramos no acto 3, onde Mac muda de ideias. Este salvamento heroico conquistou o amor do Mac. Os dois juntam-se - provavelmente casaram-se - e têm filhos. Destacam-se aqui alguns ritos de passagem identificados por Arnold Van Genrep: noivado e casamento; gravidez e parto; nascimento e infância.

Semiótica Cores Nas artes visuais, a cor não é apenas um elemento decorativo ou estético. É o fundamento da expressão. (Farina, 1986:23) Também as cores usadas no vídeo são profundamente simbólicas. De acordo com Farina (1986:113) a predominância do cinza está ligado à tecnologia (máquinas). Na associação afetiva pode também relacionar-se com a decadência e passado, especialmente no caso do Mic. O fundo do Mic é verde azulado e possui uma associação de persistência e obstinação (p.114), que pode ser relacionada à persistência em ganhar o amor do Mac.

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O fundo do Mac é azul e tem ligação material à feminilidade, e no campo afetivo à intelectualidade – um computador mais atualizado – e à precaução (p.115) , na sua resistência ao amor de Mic. Música A música de Randy Newman (If I Didn't Have You) é a que acompanha grande parte das imagens, ocupando grande parte do tempo. Tem um instrumental alegre e ritmado, conferindo movimento e ação às imagens. Em contrapartida, apresenta também uma letra musical muito si óli a, o de desta o os ve sos Those dreams do come true / I wouldn't have nothing / If I didn't have you , que se inter-relacionam com a conquista de Mic e o amor que este sente. Destaco também os versos One without the other/ Don't mean nothing to me ue a te ede a tentativa de suicídio – Mic sente que sem o Mac a vida não tem sentido. A música de Burt Bacharach (Alfie) tem um estilo mais forte, mais clássico e mais pausado. Transparece uma tristeza e nostalgia, e aparece no momento da tentativa de suicídio. Nota-se portanto um claro simbolismo na seleção da música e uma interligação inegável entre as ações das imagens e o tom musical – assim como a própria letra. Contaminação sígnica A contaminação sígnica é muito vincada em todas as imagens do vídeo, inclusive na música, como foi mencionado. Logo no início observa-se que, ao ligar o Mic – o antigo – aparece uma fotografia pequena num suporte antiquado de Bill Gates. Esta fotografia adquire um significado tão pejorativo, que quando o Mic observa a novidade – o Mac – derruba a fotografia para a secretária. Este será um computador robusto e menos atrativo simboliza o homem – de acordo com a fotografia e linhas mais rígidas. Em contraposição, ao lado do Mac encontra-se uma fotografia de um bebé. Neste seguimento, depreende-se que este computador de linhas elegantes e mais esguio simboliza a mulher (que é esquerdina – de acordo com a posição do rato). Desde os primeiros segundos que se pretende frisar que o Mic é o antigo e representa o passado. O Mac simboliza a novidade, o renascimento e o futuro. O próprio derrubar do passado (fotografia) em busca do presente adquire uma simbologia imensa. A questão que se coloca é a mudança abrupta que se verifica nos momentos medianos – quando o PC salva o Mac. A minha intepretação é que se faz uma apologia à inovação, mas sem nunca esquecer que o Mac também precisa do Mic – que são duas empresas profundamente rivais mas que se impulsionam mutuamente a melhorar. Organização do espaço - Homem vs Mulher A cultura ocidental depreende que a direita possui uma importância superior à esquerda. a olo ação de ele e tos ...) lhes confere valores informativos específicos ligados a várias zo as da i age : es ue da e di eita, topo e fu do, e t o e pe ife ia K ess & va Leeuwen, 2006: 177 apud Mota-Ribeiro e Pinto-Coelho, 2011: 239).

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No computador da mulher (Mac) encontra-se a fotografia do bebé e o gameboy – relacionada com a maternidade. Este computador encontra-se à esquerda no plano. O esquerdo representa o canhoto, mas também o desajeitado. Para colmatar a negatividade, a utilizadora também é esquerdina. Neste ponto, destaco o trabalho de Correia que reflete sobre teorias que afirmam que as mulheres vêm do testículo esquerdo – o pior – e os homens do direito: De acordo com Aristóteles, (...) as mulheres eram simplesmente homens cujo dese volvi e to ti ha pa ado a tes do t i o: a hos utilados i apazes de atingir a sua forma perfeita … (Correia, 2004: 31). Repare-se ue pa a construir a diferença biológica (Mota-Ribeiro e Pinto-Coelho, 2011: 243) usa-se a visualização da diferença sexual do corpo feminino vs. Corpo masculino (computador mais ue te ta o uista a robusto versus computador mais esguio); os instintos sexuais o ho e ulhe ; e os i sti tos … ep odutivos ási os a ate idade o aso da ulhe . Apesar de tudo comprova-se que até determinada altura do vídeo quem está em controlo é a mulher – que renega o Mic e faz com que este pondere o suicídio. E, apesar de todos símbolos apontarem para a subalternidade do Mac, durante um período limitado esta adquire o máximo valor. Tal como no xadrez , o homem (rei) possui apenas um valor simbólico: u a peça ue ep ese ta u a pe so age feminina, a dama, é aquela que … possui o maior valor, por possuir máxima mobilidade. Não o campeão do rei ou um general é a peça ais ag essiva e pe igosa, as si u a ulhe … “ouza Este controlo observa-se nas três tentativas de conquista por Mic. O número três é o número da perfeição e está ligado à união (por exemplo: Santíssima Trindade), o que leva a ter um simbolismo profundamente amoroso entre os dois protagonistas. Esta dinâmica perde-se muito rapidamente para o Mac que ia caindo e precisa do salvamento do homem. Desemboca na história tradicional do conto príncipe e princesa, onde a mulher frágil precisa do ato heróico do homem, e acaba por se apaixonar por ele.

Ideologia Crítica No decorrer da investigação foi assumido que o Mic era a representação masculina, e o Mac a feminina. Tal ocorre por contaminação sígnica, que também decorre da socialização ocidental. Todos estes pré-conceitos desenvolvem-se em sociedade. A subalternidade feminina, a supremacia masculina. A associação negativa da esquerda. A relação intrínseca da maternidade à mulher, e não ao homem. No fundo, também esta análise deriva da socialização em determinado ponto histórico e espacial. Os nossos desejos e prazeres derivam da sociedade; medimo-los em função da sociedade, e não dos objetivos que servem para satisfazer. Porque são de natureza social(Karl Marx apud Giddens, 1984:303)

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É de ressaltar ainda os estudos de Marx no campo do capitalismo, que se relacionam com este vídeo: a luta entre a Microsoft e a Apple. … o capitalismo se baseia na procura competitiva do lucro, os melhoramentos tecnológicos, (...) constituem arma de peso na batalha … pela so eviv ia Gidde s, 1984: 91 sobre os estudos de Marx) No fim do vídeo, pode haver uma tentativa de mostrar que em vez de lutar pelo lucro – a competição serrada entre as marcas -, devia-se antes lutar pela realização pessoal, que também passa pelo amor e compaixão. Pode haver, portanto, uma apologia às teorias anticapitalistas de Marx – se não houvesse capitalismo, não havia luta entre estas duas marcas.

Psicanálise - Freud Primeira tópica No sistema do consciente encontram-se todas as percepções e desejos que nos apercebemos diretamente. Neste caso, pode-se apontar o desejo de Mic para conquistar o Mac, as reações premeditadas de Mac e todas as ações que nos apercebemos claramente. A zona de pré-consciente caracteriza-se por uma zona de flutuação constante entre o consciente e o inconsciente - e vice-versa. É nesta zona que se inclui os "sentimentos" do Mac - que flutuam entre o inconsciente de atração pelo Mic, para o consciente ao longo do vídeo. No espetador também se pode verificar esta mobilidade constante, no sentido que flutuamos entre o saber e o não saber se de facto, a história é de amor ou não. A zona do inconsciente não é conhecível - e é o sistema mais extenso. Na zona do inconsciente podem se encontrar as referências a contaminação sígnica. Temos as fotografias do bebé e do adulto associados ao Mac e ao Mic, respetivamente. Inconscientemente, estas referências podem nos levar a outras memórias que nem sabemos que reativámos – da nossa infância ou de uma memória mais recalcada. Segunda Tópica A segunda tópica de Freud inclui o Ego, Superego e Id. O Ego é uma zona fundamentalmente consciente que se rege pelo principio da realidade, orientando-se por princípios lógicos e decide quais desejos do Id podem ser realizados. No vídeo, o Ego de Mic é constantemente abalado pelos impulsos do Id – o amor. No geral, as suas ações deveriam ser mais planeadas pelo Ego, em vez disso, são constantemente abaladas pelo instinto primitivo do Id. O Superego equivale a uma consciência moral e corresponde à interiorização das normas e valores sociais. É a consciência que nos lembra que na sociedade algo não é moralmente (ou mesmo legalmente) correto. No vídeo, prende-se com a socialização, a forma como o Mic pensa ser a correta de conquistar Mac.

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O Id é uma zona inconsciente e instintiva onde temos os instintos, desejos e pulsões como necessidades corporais e sexualidade. Vai desde o amor ardente de Mic ao impulso de tentativa de suicídio. Estas ações são claramente, o deslocamento do Ego, pois fazem a personagem perder-se dos seus princípios lógicos para agir mais instintivamente. … as evoluções da civilização já não são mais obscuras, pois a luta dos opostos: amor e morte, definem o curso e o fundamento da vida (FREUD, 1978, p.176 apud Nunes, 2012). Ora que o amor e a morte aparecem numa oposição sinalagmática, porque o instinto de morte é usado em serviço do amor. Mais uma vez, faz-se referência ao conto tradicional onde o príncipe arrisca a sua vida para ganhar o amor da donzela. Freud considerava que quando o instinto do amor aumenta, a fronteira entre o Ego e o Id começa a desvanecer-se e o superego - que deveria regular as ações de acordo com as normas sociais-, de o st a perturbações psicológicas divididas entre sexualidade … e o problema de repressão moral externa Nu es, . E nota-se claramente, que neste sentido, o amor de Mic engrandeceu-se e apercebendo-se da rejeição de Mac, a solução foi a tentativa de suicídio. … se a uele i pote te a da e to dissesse: A a a teu p óxi o o o este te a a , eu não lhe faria objeções. E há um mandamento que me parece mais incompreensível … A a os teus i i igos F‘EUD, 1 , p.1 apud Nunes [2012]) Freud acredita que para amarmos alguém, o outro tem, no mínimo de merecer o nosso amor: É difícil amarmos o outro, quando este é tão antagônico e incompatível ao nosso amor. Nu es, 2012). Neste sentido, sendo rejeitado pelo Mic, o Ego do Mac absorve-se de princípios lógicos : para ser amado pelo Mac, deve tornar-se semelhante a ele – e cola o símbolo da Apple no seu monitor: Referindo-me a um conceito mais recente introduzido por Carl Gustav Jung – individuação observo que o Mic não passa por este processo de autoconhecimento. Ao apenas tentar reproduzir os conceitos sociais vigentes, e imitar o símbolo do Mac, nota-se um sufocamento do seu lado criativo.

Conclusão A histó ia de a o de Mi & Ma dese ola-se num paradigma onde a complexidade foi subliminarmente escondida em imagens simples. Seguindo as ideias de Bignell podemos, de facto, comprovar que ver o vídeo só por ver é muito distinto de observá-lo para conduzir uma análise semiótica – e, neste caso, uma análise crítica com outras áreas diversas. O estudo dá azo a alguma reflexão teórica em relação às imagens do filme, mas deixa lugar para um desenvolvimento especial em relação à crítica ao Capitalismo de Marx. No campo da Psicologia, a possibilidade aproveitamento concetual é infinita. Destaco a abrangência da aplicabilidade do conceito de individuação e o desenvolvimento que as duas tópicas poderiam ser alvo. Também os ritos de passagem de Genrep podem ser desenvolvidos, criando um paradigma de relação entre o vídeo e a realidade social. Análise do vídeo Mi & Ma

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Referências Bignell, Jonathan( 2002) Media Semiotics: An Introduction, Second Edition. Manchester University Press Correia, C. P. (2004) O Testículo Esquerdo: Alguns Aspectos da Demonização do Feminino, Lisboa, Relógio D'Água Editores. Eco, Umberto.(1990) O signo. 4ª edição, Lisboa, Editorial Presença Farina, Modesto (1968) A Psicodinâmica das Cores, São Paulo, Editora Edgard Blucher LTDA Field, Syd (2008) The Screenwriter's Workbook (Revised Edition). Random House Publishing Group Giddens, Anthony (1984). Capitalismo e Moderna Teoria Social. Uma Análise das Obras de Marx, Durkheim e Max Weber. 2ª. Edição. Lisboa: Editorial Presença Martinez, José Luiz (1999) Música, semiótica musical e a classificação de ciências de Charles Sanders Peirce. Revista Opus nº6 ISSN 1571-7017 Metz, Christian (1974) Language and Cinema. Volume 26 de Approaches to Semiotics [AS]. Walter de Gruyter Mota-Ribeiro, S. & Pinto-Coelho, Z. (2011) Para além da superfície visual: os anúncios publicitários vistos à luz da se ióti a so ial. Rep ese tações e dis u sos da hete ossexualidade e de gé e o’. Húmus. Nunes, Inês (2012) Amar o Outro em 19/06/2015

Freud Consultado

in a

Sérgio Telles (2004) O psicanalista vai ao cinema: artigos e ensaios sobre psicanálise e cinema. Casa do Psicólogo Souza, Marcelo Lopes (2012) Tabuleiros da esperança: sobre o papel político-pedagógico do jogo de xadrez (1ª parte) in < http://passapalavra.info/2012/06/60231> Consultado a 04/06/2015

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