MIRMECOFAUNA DE UM HOSPITAL LOCALIZADO NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL

July 5, 2017 | Autor: B. Corrêa Barbosa | Categoria: Ecology
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Libro de resúmenes

IV CONGRESO COLOMBIANO DE ZOOLOGIA La biodiversidad sensible, patrimonio natural irreemplazable

las especies de Epipsocidae presentes en Colombia. Se revisó el material recolectado en el marco de los proyectos: “Insecta: Psocoptera (Epipsocetae y Lachesillidae) del Valle del Cauca y PNN isla Gorgona‚ Colombia”; “Evaluación del estado actual de los objetos de conservación faunísticos en la Isla Gorgona: una aproximación holística a la valoración ecológica del PNN Gorgona” que se encuentran depositados en el Museo de Entomología de la Universidad del Valle (MUSENUV). Además‚ se revisaron las muestras del proyecto “Diversidad de Insectos de Colombia” a cargo del Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt (IAvH) y la Unidad Administrativa Especial de Parques Nacionales Naturales (UAESPPN). Se identificaron 118 especies pertenecientes a los géneros Epipsocus (47 spp.)‚ Gojaoides (32 spp.)‚ Goja (17 spp.)‚ Neurostigma (8 spp.)‚ Mesepipsocus (8 spp.)‚ Edmockfordia (2 spp.)‚ Gonzobandia (1 sp.)‚ Terryerwinia (1 sp.)‚ Periepipsocus n. g. (1 sp.) y Reticulopsocus n. g. (1 sp.)‚ de las cuales más del 90% son nuevas para la ciencia. Finalmente la riqueza de especies de Epipsocidae presente en Colombia es de 123‚ un número muy importante si tenemos en cuenta que las especies conocidas para el mundo eran de 146 hasta el 2002. Se concluye que la diversidad de Epipsocidae y en general de ‘Psocoptera’ en Colombia es muy alta‚ si se compara con otros países como Brasil en donde se reportan los géneros Epipsocus‚ Goja‚ género ca. Goja‚ Mesepipsocus‚ Neurostigma y Papillopsocus (con un total de 48 spp.) y México con los géneros Bertkauia‚ Epipsocus‚ Goja y Neurostigma (con un total de 36 spp.)‚ en ambos países el esfuerzo de muestreo ha sido mayor para este grupo de insectos que en Colombia. Monteiro De Castro, Mariana - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brasil - [email protected]* Prezoto, Fábio - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brasil - [email protected] Z37 -A NIDIFICAÇÃO DE FORMIGAS OCORRE EM AMBIENTE HOSPITALAR? As formigas formam um grupo de grande sucesso em quase todos os ambientes terrestres e a maioria das espécies é benéfica‚ contribuindo para o funcionamento dos ecossistemas. Contudo‚ algumas espécies se adaptaram também aos ambientes urbanos e‚ com o processo crescente de urbanização‚ têm provocado prejuízos em diversos setores‚ afetando a economia e a saúde pública. Nesses ambientes‚ habitam áreas residenciais‚ industriais‚ escolares e até hospitalares. Nos hospitais‚ podem atuar como vetores de microrganismos patogênicos associados às infecções hospitalares. Pensando na importância de se entender como as formigas se comportam e se adaptam aos ambientes hospitalares‚ pretende-se registrar as espécies que nidificam nesses ambientes e caracterizar seus locais de nidificação. O estudo foi realizado em um hospital público do município de Juiz de Fora‚ região sudeste do Brasil entre abril de 2012 e março de 2014. Bimestralmente‚ iscas atrativas compostas de carboidrato e proteína foram instaladas por 2h no período diurno e 2h no noturno‚ nas áreas interna (n= 35) e externa do hospital (n= 35). Antes da retirada de cada isca‚ a trilha formada pelas formigas era acompanhada até a localização do ninho‚ quando possível. Foram encontrados 67 registros de nidificação ao longo de todo o período de coleta com ocorrência de nove espécies de formigas‚ sendo Monomorium floricola‚ Pheidole obscurior e Tetramorium simillimum registradas na área interna. Na área externa‚ além das espécies já citadas‚ foram encontrados nidificações de Camponotus senex‚ Camponotus (Tanaemyrmex) sp.1‚ Nylanderia sp‚ Odontomachus haematodus‚ Solenopsis geminata e Tapinoma melanocephalum. A distância média dos ninhos em relação às iscas foi de 3‚33±4‚85 (0‚1-15) metros. Dentre os substratos utilizados para nidificação‚ a categoria fresta foi a mais encontrada (70‚15%)‚ seguida de madeira (16‚42%)‚ cavidade em revestimento (7‚47%) e tubulação de esgoto (5‚98%). Dentre as colônias encontradas na área interna‚ P. obscurior exibiu atividade de agosto de 2012 até fevereiro de 2014‚ demonstrando estar bem estabelecida no ambiente com uma longevidade de quase dois anos. Da mesma maneira na área externa‚ colônias de C. (Tanaemyrmex) sp.1‚ S. geminata e T. melanocephalum estiveram em atividade por mais de um ano. Visto que algumas espécies de formigas são capazes de nidificar no interior e nos arredores de ambientes hospitalares‚ esta pesquisa evidencia a importância em se estudar sua ecologia comportamental nesse tipo de ambiente. Conhecendo esses aspectos‚ estratégias de controle mais eficientes podem ser implementadas e‚ a longo prazo‚ pode-se pensar na redução de infecções nosocomiais. Monteiro De Castro, Mariana - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brasil - [email protected]* Corrêa Barbosa, Bruno - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brasil - [email protected] Schröder E Braga, Luis Gustavo - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brasil - [email protected] Prezoto, Fábio - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brazil - [email protected] Z37 -MIRMECOFAUNA DE UM HOSPITAL LOCALIZADO NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Com o processo crescente de urbanização‚ o aparecimento de novos abrigos e alimentos proporcionaram a proliferação de animais sinantrópicos‚ que podem gerar problemas econômicos e de saúde para a população humana. Dentre esses animais‚ as formigas têm se destacado principalmente quando ocorrem em ambientes hospitalares por possuírem capacidade de transporte de microrganismos relacionados à infecções hospitalares. Por isso‚ os ambientes hospitalares podem representar locais de grande importância para pesquisas com a mirmecofauna. Dessa forma‚ o presente trabalho teve como finalidade registrar a mirmecofauna encontrada em hospital. O estudo foi realizado entre abril de 2012 e março de 2014 em um hospital público na cidade de Juiz de Fora‚ localizado na região sudeste do Brasil. Bimestralmente‚ iscas atrativas compostas de carboidrato e proteína foram instaladas por 2h no período diurno e 2h no noturno‚ nas áreas interna (n= 35) e externa do hospital (n= 35). Foram registrados 10342 indivíduos‚ pertencentes a 26 espécies e seis subfamílias: Dolichoderinae‚ Ectatomminae‚ Formicinae‚ Myrmicinae e Pseudomyrmecinae. Myrmicinae foi a subfamília mais abundante (n= 7336) e apresentou maior riqueza (n= 12). Em contrapartida‚ Pseudomyrmecinae e Ectatomminae registraram o menor número de indivíduos (quatro e dois‚ respectivamente) e apenas uma espécie cada. No geral‚ as espécies mais abundantes foram Pheidole obscurior‚ Tetramorium simillimum e Camponotus (Tanaemyrmex) sp.1. Sobre a sazonalidade‚ a estação chuvosa apresentou o maior número de espécimes coletados‚ com uma média de 474 indivíduos por coleta. Na estação fria essa média foi de 344 indivíduos. Foram encontradas 25 espécies na estação chuvosa‚ com quatro de ocorrência exclusiva (Camponotus sp‚ Cyphomyrmex transversus‚ Linepithema humile e Pheidole radoszkowskii)‚ enquanto que na estação seca foram 22 espécies‚ sendo apenas Cardiocondyla minutior exclusiva‚ com um único registro. Considerando o potencial de vetoração de microrganismos patogênicos pelas formigas‚ é de fundamental importância investir em estudos que abordem a ecologia desses insetos em ambientes hospitalares‚ uma vez que métodos eficazes de controle podem ser implantados‚ reduzindo custos e riscos de contaminação ambiental‚ além de aumento da qualidade em relação à saúde pública. Monteiro De Castro, Mariana - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brazil - [email protected]* Furtado Fernandes, Elisa - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brazil - [email protected] Santos Prezoto, Helena Helena - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brazil - [email protected] Prezoto, Fábio - Universidade Federal de Juiz de Fora - Brazil - [email protected]

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