Mortalidade de micro e pequenas empresas

July 10, 2017 | Autor: W. Luiz de Oliveira | Categoria: Gestão Do Conhecimento, Gestão do Conhecimento e da Inovação
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Disciplina: Legislação aplicada às Micro e Pequenas Empresas A parte de imagem com identificação de relação rId3 não foi encontrada no arquiv o.

Professor: Dr. João Eduardo P. Tinoco Expositores: Adilson Cunha Costa, RA 1461 Halph Carvalho de Oliveira, RA 1508 Luís Mendonça Romão, RA 1465 Walter Luiz de Oliveira, RA 1500

INTRODUÇÃO

1. QUESTÕES-PROBLEMA

1) Por que é tão elevada a taxa de mortalidade das MPEs? 2) O que deve fazer o micro e pequeno empresário para evitar a mortalidade?

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Importância das MPEs 2.2. Mortalidade das MPEs no Brasil

2.3. O paradoxo da importância e da mortalidade 2.3.1. Dados estatísticos desse paradoxo 2.3.2. Elevação da taxa de sobrevivência das empresas de até 2 anos 2.3.4. Principal ameaça à sobrevivência das MPEs

3. METODOLOGIA - Revisão teórica - Estatísticas

4. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS 4.1. Fatores determinantes da mortalidade 4.1.1. Opinião dos estudiosos 4.1.2. Outros fenômenos que podem resultar na morte das empresas 4.1.2.1. Undertrading 4.1.2.2. Overtrading

4.2. Como reduzir a mortalidade das MPEs? 4.2.1. Sugestões de alguns autores 4.2.2. Síntese dos erros que devem ser evitados 4.2.3. Propostas do Sebrae-SP 4.2.3.1. Ações no âmbito dos indivíduos e empresas 4.2.3.2. Quanto ao ambiente de negócios

5. CONCLUSÕES - Respostas à primeira questão-problema - Respostas à segunda questão problema BIBLIOGRAFIA

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. IMPORTÂNCIA DAS MPEs

• A MPEs são uma grande oportunidade para as pessoas que desejam desenvolver seu próprio negócio (IBGE, 2003) • Em 2008, as MPEs representavam 99,12% do total de empresas existentes no Brasil (IBGE, 2009).





O Brasil possui o maior número de empreendedores de negócios novos entre países membros do G20 (Global Entrepreneurship Monitor – GEM, apud CRAVO et al, 2010). Entre os países do BRIC, o Brasil tem a população mais empreendedora, com 17,5% de empreendedores em estágio inicial, ficando a china em segundo lugar, com 14,4% e a Rússia em terceiro, com 3,9%, a Índia não participou da pesquisa

2.2. MORTALIDADE DAS MPEs no Brasil

• Em que pese sua importância para a economia, observa-se que muitas micro e pequenas empresas encerram suas atividades pouco tempo após iniciarem suas atividades. • Este trabalho procura compreender aos fatores que levam à extinção precoce das novas empresas e, principalmente, busca soluções para essa questão.

2.3. O paradoxo da importância e da mortalidade das MPEs

Estudos sobre as MPEs brasileiras indicam que elas vivem uma situação paradoxal: • Elas ocupam posição de efetiva relevância e crescente participação na economia, mas por outro lado, • São muito elevados os índices de mortalidade precoce de micro e pequenas empresas

2.3.1. Dados estatísticos desse paradoxo • • •

As MPEs totalizando 99% do total de empresas, com 20% na participação do PIB nacional (IBGE, 2010). Essas empresas respondem por quase 52% dos postos de trabalho do setor privado (Sebrae, 2011). Das 6,1 milhões de MPEs, o Sudeste concentra 50,8% das empresas do País. O Sul conta com 23,3% das empresas. O Nordeste possui 15,0%, a Centro-Oeste, 7,4%, e a Norte, 3,5% (Sebrae, 2011).





Tomemos como exemplo o Estado de São Paulo: tem a liderança em empregos, concentra 29,6% dos postos de trabalho brasileiros, quase igual a soma dos postos existente no Nordeste (18,4%) e no Sul (17,0%) (IBGE, 2010). ENTRETANTO, de cada 100 MPEs paulistas abertas, 27 não ultrapassam o primeiro ano de atividade. E esta proporção aumenta após cinco anos da abertura da empresa para 58% (Sebrae, 2010).

• A taxa de mortalidade das empresas paulistas é de 27% no primeiro ano e, em termos acumulados, é de 37% no segundo ano e 46% no terceiro ano de atividade (Sebrae, 2010).

2.3.2. Elevação da taxa de sobrevivência das empresas de até 2 anos (Sebrae, 2011) Indicadores de redução da mortalidade: ANO

Indústria

Construção

Comércio

Serviços

Total

2005

76,7%

63,4%

74,1%

72,7%

73,6%

2006

78,4%

68,0%

76,4%

73,3%

68,2%

2007

79,9%

72,5%

77,7%

72,2%

75,6%

Nota do Sebrae: as empresas constituídas em 2007 foram verificadas nas bases de 2007, 2008, 2009 e 2010

2.3.3. Principal ameaça à sobrevivência das MPEs • Dos 13 milhões de empreendimentos brasileiros analisados pelo GEM (GLOBAL, 2001), 85% não tinham condições de expansão no mercado, não usavam tecnologia de ponta, não ofertavam produtos inovadores e seu capital humano era desqualificado. • Tais condições representam um BAIXO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE, o que compromete a capacidade de sobrevivência a longo prazo.

3. METODOLOGIA

• Levantamento bibliográfico objetivando a revisão teórica sobre o assunto. • Levantamento de dados estatísticos resultantes das pesquisas de campo levadas a efeito por entidades especializadas, tais como SEBRAE e IBGE e consequente análise desses dados.

4. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

4.1. FATORES DETERMINANTES DA MORTALIDADE DAS ORGANIZAÇÕES

“Por que é tão elevada a taxa de mortalidade das MPEs?”

4.1.1. Opinião dos estudiosos BARROW (1993): 1. Falta de experiência do empreendedor; 2. Falta de estratégia de marketing; 3. Avaliação demasiadamente otimista do tamanho do mercado; 4. Subestimar o tempo de alavancagem do negócio; 5. Falta de capital de giro;

6. Custo de criação da empresa muito alto; 7. Capacidade produtiva menor do que a demanda; 8. Escolha errada do ponto considerando maior 9. volume de pessoas do que o real; e 10. Seleção e gestão de pessoas sem competência para o negócio.

Segundo Birley e Niktari (1986), o empresário: • Tem perfil inflexível, resistente a mudanças e não aceita procurar ajuda externa; • Contrata equipe de baixa competência e com baixa experiência no ramo; • Não faz planejamento; e • É desorganizado nas operações da empresa.

Outros autores: • falta de mão de obra especializada, de infraestrutura, a instabilidade política e econômica, a rápida mudança de demanda por parte dos clientes (Davis, 1939) • falta de competência gerencial e de experiência no ramo de negócio (Cochran, 1981; Holmes e Haswell, 1989) • Abertura do negócio sem identificar, no mercado, a existência de necessidade a ser satisfeita (Adizes (1990)

4.1.2. Outros fatores que podem resultar na morte das empresas

Há dois outros fenômenos que merecem especial atenção: • a insuficiência de negócios (“undertrading”) e • o excesso de negócios (“overtrading”)

4.1.2.1.Undertrading

• Volume de vendas inferior ao que a estrutura permite, encontra-se em situação de “undertrading”, isto é, com lucros menores do que poderia obter se utilizasse toda a sua capacidade e, portanto, com a rentabilidade sobre o capital, inferior do que a que lhe é possível obter (Lunelli, 2014)

4.1.2.2. Overtrading • Também chamado “Desequilíbrio Operacional”, é o desequilíbrio econômico-financeiro que ocorre quando o volume de operações da empresa passa a ser tão grande, a ponto de ficar desproporcional com o seu capital de giro (Moreira, 2014). • Segundo Lunelli (2014), ocorre quando o empresário tenta “dar um passo maior que as pernas”, atuando acima das reais possibilidades da empresa.

4.1.3. Mortalidade das MPEs no Brasil

• No Brasil são poucas as entidades que se dedicam a realizar pesquisas sobre sobrevivência e mortalidade de MPEs. • Por isto, a principal fonte deste trabalho (assim como para a maioria dos autores citados), são os resultados das pesquisas levadas a efeito pelo SEBRAE

4.1.3.1. Motivos alegados para o encerramento entre 2003 e 2007 Fonte: Sebrae (2010)

1. Falta de clientes (18%); 2. Falta de capital (10%); 3. Problemas de planejamento (10%); 4. Perda do cliente único (9%); 5. Problemas com sócios (8%);

6. Encontrou outra atividade (8%); 7. Custos elevados (7%); 8. Problemas particulares (7%); 9. Falta de lucro (7%); e 10. Outros motivos (15%).

4.1.4. Constatações do Sebrae (2013) e da literatura especializada

• Não existe um fator isolado, específico que determine o encerramento precoce das atividades de uma MPE - Filardi (2006), Ribeiro Neto (2008), Da Silva (2008), Filardi e Santos (2012) e Nascimento (2011) • Igualmente diversificadas são as soluções propostas para evitar a quebra das empresas

4.2. COMO REDUZIR A MORTALIDADE DAS MPEs?

“O que deve fazer o micro e pequeno empresário para evitar a morte de seu empreendimento?”

4.2.1. Sugestões de alguns autores

• A seguir, apresentaremos uma compilação dos motivos da mortalidade, suas causas e possíveis soluções, segundo os autores pesquisados neste estudo

4.2.1.1. Falta de capital de giro Autores: LINHARES(2010); ASSAF NETO (2008); BROM e BALIAN (2007); CARDEAL(2006); ESCRIVÃOFILHO (2012); FERREIRA et.al.(2011); DIAS, 2011); LEMES JÚNIOR (2002); NETO, POSO e TACHIZAWA (2011); MELO(2010); NETO (2008) GITMAN (2010).

Causas possíveis 1) CONSOMEM RAPIDAMENTE O CAPITAL DE GIRO: a) Imobilizações em excesso; b) Níveis elevados de estoques; c) Prazos de vendas muito longos; 2) ERROS: a) A busca de empréstimos de curto prazo para investimentos com retorno de longo prazo. b) vendas com descontos abusivos para fazer caixa;

Possíveis soluções: • sincronizar entradas e saídas monetárias: quanto mais previsíveis forem as entradas e saídas de caixa, menor será a necessidade de capital de giro. • Fazer empréstimos de curto prazo para pagar com pontualidade débitos ocasionais ou sazonais • Aumentar o prazo para pagamento de fornecedores, reduzir prazos de recebimentos de clientes e reduzir estoque. • obter bom fluxo de caixa para controlar todas as entradas e saídas de recursos, para ter capital de giro

4.2.1.2. Carga tributária elevada Autores: Filardi (1996), Domingos (2015) • Causas possíveis: Falta de planejamento tributário e falta de contador com aprofundamento em decisões gerenciais; • Possíveis soluções: cuidado com o Simples Nacional: diferentes faixas de renda, com mudança de carga tributária e cuidado para as novas adesões, principalmente no setor de serviços

4.2.1.3. Falta de Clientes

Autores: ESTHER e MELO (2006); MAHMID(2012); KROM(2000); WOILER 2010) • Causa possível: falta de controle na gestão de clientes • Possíveis soluções: boa estratégia de vendas; fidelização e retenção de clientes; preço atraente e personalização do atendimento

4.2.1.4. Ponto inadequado e concorrência Autores: MOTTA(2010); AZOLAY(2000); SHANE(2001); LIU(2009); • Causa possíveis: Falta de conhecimento de mercado • Possível solução: a escolha do local deve estar associada à linha de produtos e serviços oferecidos, visto que, este é quem vai determinar a formação de um público específico.

4.2.1.5. Flutuações da conjuntura econômica Autores: SOUSA (2012); BARADEU (2011); (MAHAMID, 2012); BARON (2007); Liu (2009); CORRÊA, 2009 Causas possíveis: Recessão econômica decorrente de ações governamentais, que intimida os clientes a consumirem Possíveis soluções: medidas pontuais visando baratear custos de produção e o preço final; outras medidas para manter a atratividade do produto …..

4.2.1.6. Problemas financeiros Causas possíveis: • Falta de controle financeiro (fluxo de caixa); • Inadimplência de devedores; • Falta de informações referente a suas disponibilidades financeiras • Ausência de planejamento para o recebimento e pagamento de contas futuras; • Falta de conhecimento acerca de recursos para saldar seus compromissos

Possíveis soluções: • aprimorar seus métodos de gerenciamento e de controle financeiro Autores: NASCIMENTO (2011), SANTOS (2012); FILARDI (2006); ZWAN (2011); VERHEUL (2011); THURIK (2011)

4.2.1.7. Falta de “mão-de-obra” (colaboradores) Autores: Chaves (2008); Souza (2006); Moreira (2010); Deos (2009); Costanzi (2010) • Causas possíveis: quadro de funcionários formado por familiares, filhos, esposa e pelo próprio empresário, quase todos sem qualificação profissional. • Possíveis soluções: capacitação

4.2.1.8. Falta de crédito Autor: Sebrae (2015) • Causa possível: dificuldades para obter financiamentos, pois a verba do BNDES é administradas por bancos privados, que fazem exigências descabidas às MPEs e criam enormes dificuldades para liberação desses créditos • Possível solução: reforma estrutural do BNDES, devendo ele ter agências próprias e ele próprio administrar essas verbas

4.2.2. Síntese dos erros que devem ser evitados (LEMES JUNIOR, 2010)

• Desconhecimento total do negócio • Desconhecimento do potencial de demanda • Falta de planejamento de como serão feitas a distribuição e a divulgação do produto ou serviço. • Não possuir uma rede de relacionamento básica, pelo menos para auxiliar nos momentos em que os conhecimentos

• Produto inadequado: pode se engessar em um mercado onde o ciclo de vida do produto já se encontra em declínio, apesar de ainda vender bem. • Não possuir os recursos tanto financeiros, quanto de matéria-prima, tempo disponível ou de pessoal capacitado. • O local escolhido não é o ideal para aquele negócio, o ponto pode ser inadequado por inúmeros fatores

• Escolha de sócios inadequados • Crise econômica • Não acompanhar informações sobre as tendências do mercado • Falta de conhecimento de quem serão os fornecedores

• Permitir a confusão patrimonial, isto é, utilizar recursos da empresa para pagar despesas particulares dos sócios e seus familiares. • Problemas legais decorrentes da não legalização d empresa, como, por exemplo, a instrução de processos trabalhistas devido à falta de registro de empregados

4.2.3. Propostas do Sebrae-SP para a redução da mortalidade das MPEs

Visando reduzir a taxa de mortalidade das MPEs e elevar sua competitividade, o SebraeSP (2010), propõe que se adotem ações em duas frentes: • âmbito dos indivíduos / empresas e no • ambiente de negócios Vejamos:

4.2.3.1. Ações no âmbito dos indivíduos / empresas

1) Orientação/capacitação, por fases de um negócio: a) FASE X: futuros empreendedores (ainda não sabem que poderão se tornar empreendedores) b) FASE O: candidato a empreendedor (até 12 meses antes da abertura do negócio)

c) FASE 1: empreendedor recente (até 24/36 meses de atividade do negócio) d) FASE 2: empreendedor maduro (mais de 24/36 meses de atividade do negócio e) FASE 3: reconversão do empreendimento / sucessão empresarial: 1–Desenvolvimento do comportamento empreendedor

2–Programa de apoio aos candidatos e às empresas recém-abertas: a-Planejamento antes da abertura b-Gestão do negócio 3–Programa de apoio para empresas “maduras”

4.2.3.2. Quanto ao ambiente de negócios (*)

4–Ampliação dos instrumentos de política pública: a-Implantação efetiva da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas b-Estabilidade de preços e no crescimento econômico * medidas que dependem de ação governamental

5. CONCLUSÕES

5.1. Quanto à pergunta: “Por que é tão elevada a taxa de mortalidade das MPEs?” Existe uma diversificada gama de fatores, internos e externos, de ordem teórica e prática, que muitos micro e pequenos empresários não conseguem superar, que reduzem sua competitividade e podem resultar na morte de seus empreendimentos

5.2. Quanto à pergunta “O que deve fazer o micro e pequeno empresário para evitar a mortalidade de seu emprendimento?” Percebe-se a necessidade do micro e pequeno empresário conscientizar-se da necessidade de qualificarse cada vez mais, adquirindo habilidades e competências organizacionais que determinam o seu sucesso através de boas práticas gerenciais e de empreendedorismo, adotando medidas aptas a aumentar a competitividade e assegurar a sobrevida à sua empresa

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