Multimodalidade na formação de professores: uma análise de materiais didáticos produzidos a partir de reflexões crítico-colaborativas

May 19, 2017 | Autor: Philipe Araújo | Categoria: Formação De Professores, Argumentação, Multimodalidade
Share Embed


Descrição do Produto

Caderno de Resumos Fórum de Pesguisa enn timguagÊírl e Emsino Organizadores: Profa. Dra. Denise Lino de Araújo Profa. Dra. Márcia Tavares Silva Prof. Dr. Marco Antônio Margarido Costa

Campina

G

rand"O-n§irem bro de 20rl 6

Expedíente: Fórurn de Pesquisa em Linguagem e Ensino Comissão Científica

'

Profa. Dra. Denise Lino de Araújo Profa. Drá. Márcia Tavares Silva Prof. Dr. Marco Antônio Margarido Costa

:

:j

Editoração

Anáia Adriana da Sil'ra Ferreira

cadErno de Resumos do FORUM DE FEseutsA EM LTNGUAGEM E EFlslNo é uma publicação anual dos tr:abalhos.apresentados no Íórum homônimo. Gada edição contém os resurRos expandidos dos projetos de

pesquisa desenvolvidos por mestrandos do,programa de pósgraduação em Linguagem em Ensino, da UFCG

Endereço para contato: Av. Aprígio veloso, 882, Bodocongó. campina Grande

- 59.429-900

ncgncarnoeRÁFtcA EtÁgoRADA pEtÁ BlBUorEcA cEMIRAI DAUFcc

4663c

Araújo, Deníse Lino de.

-- -caderno de -resurnorfiórum-de-pesquísrern-[inguãEEm É-Ehsiiiô 7Costa.

-

Campina Grande, 2017.

s2 f. tssN 252G5024 Referências.

1. Linguagem e Ensíno - Pesquísa. Marco .Antônio Margarido. lll. Título.

l.

Sllva, Márcia Tavares.

ll. Costa,

cDU 808 (043)

+ r,i j

SEJMARIO L§SüFflA EEwsBruo

,!-

BE PESSUI§Â: ÚruEUqGEM} EM GCIzuTEXTO NE pCIRTUGUES DE

uírust a'marÊmrua

EHSTSüO.APREN.DIZÂGENfi

BA

LINGTJA

NA EPUEAÇÃO

BÁSICE:

§fiÂTERÀAIS E NNíNMS DIGITÂIS ruO ENSINO gE LiruêUA PCIRTUGUESA

Ânna Ra[ssa Brito Rodrigues Orientadon Edmilson Luíz Rafael

&

.............08

O EtriCURSO SOERE A NEUTRAL|DABE ruA EDUCAçÃO: COTrRO§§TO§ g[SiCUR§I1/OS EM TORruO DO PROJETO ESGOLA SErU PNNTIPO ÊEuna Maria de Sousa Santos CIrÍentadon Washington Silva de ............-í0

Farias.........

&, A rECD_UÇÃc

DO GÊto',ÊRG TÊiffiuAL RESUíHO NO EruSffido ffiEDIO Juliana Guedes Lima Orie*iadora: Maria de Fátima Alves ........12

4- Â ÃEilTeRIA NA REDE: RAsrRos EIG§TAL

EIE

s! E Do ourRo

ht CIJLT.IjRA

I-Íziemanuelle da Cruz Silva firÍentadora: Rossana Delmar de Lima Arcoverde............................................í5

5" G

Eg{§ING T}A ESCRITA c[rRRrcuLAR {BNCC}

ffiaria Célia do Nascimento OrÍentadora: Deníse Lino de

À

LIJZ BA BA§E NACIOSáAL

Araújo........

CCIMUM

.............-......17

6. ggfl§FPçÃO E Eru§[ruO DE LEITURA: ANÁLISE EA BA§E ruACIOruAL CQffi TJffi

Cí,.'

RR!C!..ILÂR

Mayara Carvalho pei,xoto Orientadora: Deníse Lino de

Araújo 3- FORHAÇÃO -DE PRGFE§SOR E coNTRrBUtçôE§

j..................

MíE}IAS DIG8TAIS; SAEERE§ E

êffcnaliza Mikaela Carneíro Sitva-Tomaz. Orientador: Edmilson Luiz Rafael

#'

.._....17

.............1g

MTBÂT'§ãAçÃ@- DAS ORAÇÔES RELATSVAS E §E&JS IffiPACT@S ruA TEX?E[ÂLiaAÇÃo DE RESUMCI§ E§GOLARES Paula Ricardo Soares pereira GrÍentadera: Maria Augusta Gonçalves de Macedo Reinaldo..... ......................2s

& A

ffifiULFEER

ruO FI"'ruK

FR@!EãDÃ@;

fl#ULT'EPL§CAffi ftg@S VíDE@S D@ V@&.ITEIBE

OS

§arnyrc Ferreira Ramos Rodrigues Sr,Íemffiora: Rossana Delmar de Lima Arcoverde

DgSCURS@§ @Utr SE

.............

...........26

,NO:,,ENSINO;

r

g6p1g1

,

ilEMÓRIA,I' CULTUü .,' OO OUfRO E FEMININÂ]]EM 'aoRoáoos, ' oÊ unn.lnrue

1.

FORMAçÃO DE PROFESSORES: :PRODUZDOS A: PARTIR DE 60

t.

g§ev, uM oLHAR SoBRE:AGONSTRUçÃo oe seNflDos ENUilCIATIVOS ATRAVÉS DE LEGENDAS OFICIAIS E DA TRADUçÃO ] ..,:,1 . i; ; INTERSEMIÓTICA P-o.HIf,o.!

Rossana Paulino Luna Orientadora: Sinara de Oliveira

Branco.......

...........-...61

.i.,..,:1.i,.'...,.,.':,.j:.,',:,,:.,',|',

5. A INITENCOMPREENSÃO NE ÁTRrcA: PROPO§TA PLURLÍNGUE PARA O ENSINO DA LíNGUA IHGLESA I I: Ii ", . r ,, Iil-..:I Thaíse Joidania Porto dos §ántos prigntadora; Josilenp pinheiro"Maíz:. .::. ...,..:,...,;......,,.....j-..._.:............:..:.::..64 ; '.:, , i1" r; i,. :.: .', , :, :: . . ' il.:, I -. ; , ", o. EL TIEMPO ENTRE COSTURÁS: O TEX{O LITERÁRIO. .SOB 'UUA

Thales Lamonier Guedes Campos Orig$adoq:,Josil,e1e Pinheiro.Manz........,..-.,.,..,.....;................:.,...........,.1..1.,...66

'.1, ;:

;i:

PALAVBA§€HÂVE: Fon1açáo,de,professores;,',,Ensiho de- LE;,-Avaliaçâo dá

nerenÊr.rcns '1_:r

1. i_ a ;

CALEF'FE,

.-',;

r.'rt

,..

.t

:!.-G MOREIFA,

,:t

i

::

'

.

, H.,' Mêtodologiar,

da'

"l'

pesQuisa' para"'professor

pesqgisado-r.12ed,Riqde".,!aneiro:Lamparina,,2008'.....:.'..,.:..:l::''i HOFFMANN,, J.M.L.,A avaliação mêdiadoftr: uma Prática em construçáo'da

EducaçãoeRealidadqÍ993.''': :

prâ

:

:' escofaáuniv-ersidqde.,PoÉgAlegre of (í996). images:'thé'grammar Reading KRE§S,,Guntheri VAN LEEUWEN,. Theo vipu?!desigq,2.;êd. London: Routledge,2006, '' LUCIíFSI,:C. L A avaliaçâo da aprendizagêm escolar: estudos e proposiçôes. 22. ':: Ed. São Paulo: Cortes, 2A11. niigr*ff MÓR,. W. n[, Multimodatidade e comunicação: Antigas novas,questões no e!§it!9-dg.!íqgua gstr.angeiras. lN: R. LeÍ. & l-et. UFerlândia-MG v.26 n.2 p.469476 jul. dez. 21tr! - Dispon ível em : http :/fuww. seer. ufu. brii ndex. inivlNos, A. N: S. htroduçào à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa '. quaJitativa ern eduçaÇão.:-Sáo Paulo:Atlas;

::

;,.

f

í987.

'j,. _

:

,t

..

ffULflMOpAIJDADENAFORMAçÃp DE,FROFES§ORES: i,. qlDÁnCO§ PRODUZIDOS ,, -u!íA,a!üâ-Ll§-E DE lllaTERlAls , , , Â. ÉARTIR DE,REFLEXÕES cRíTtco-coLABoRATIVAS' ,,

:

..:..

i ,'

Córn a proputarização da internet e das novas mídias digitais, os textos têm mudado sensivelmente a sua fgnna de relacionar linguagens para construção de significado. Prçgsamos dar conta de várias linguagens para compreender o mundo que nos cêÍcâ,, Desenvolver uma capacidade de leítura que relacione os diversos modos se tomou essencial nos dias de hoje. Nessa conjunturai pcrdemos notarque teÍh sêtÕmádoeâda=vez maís @mum-a presença de imagens, vid'ecsu tilmes, séries e músicas nos contextos de ensino de idiomas. No entanto, a utilizaçâo desses recursos com a ;^ consciência do que é a multimodalidade pode enriquecer as.possibilidades de trabalho com êss€ materiais. Esta pesquisa tem como foco o processo transformativo da produçáo de materiais didáticos de prcfessores em formaçáo a partir da'colaboraçáo. Partindo das reflexÕes acima, procuramos desenvolVer uma pesquísa-açáo que busca responder à pergunta: :cgmo se transforma o material,didátíco produzido por alunos de letras/inglês da UFCG, em relaçáo à multimodalidade, a partir do diálogo críticoco,lqboptivo (LIBERALI, 2A1q?: Nesse sentido,.buscaremos Ínvestigar de que.modo se.3r.rqdjÍieq o.mqtegg! didático desses professores em formação, no que:se refere à exploração do caráter multimodal da linguagem. Para alcançar este' objetivo,' prgpomos os seguintes objelivos específicos: (a) identificar os elementos do diálogo colaboralivo que sinalizem proposta de mudança na produção dos materiais didáticos; (h).observar sê,;e como se ressignifica,a, perspec'tiva dos professores sobre muÍtileÍramentos antes e depois dos momentos,de,,dÍálogo; (c) analisar eomo se constroem significados nos,.materiais didáticos a partir de seu :caÉter multimodál, comparando as produçôes antes, e depois das intervenções- Este trabalho seÉ

de+ruolvido em um esfoço de mudança das perspectivas no uso dos materiais em de aula, com expec'taüvas de cotaborar na criaçáo de uma nova cultura de produgão e uso de materiais multimodais, no sentÍdo deiuperar as formas tradicionaÉ de se refletir solre a linguagem nas aulas de inglês. Nesse âmbito, pad-se á; saÉa

aÍgufnentação critico-colaborativa para se entender ás diferentes perspectivas sobre a prátrca em sata de auta enquanto elementos essenciais paru a l*n*iao. E;Effi; ; aqgune_ntação como diálogo implica dar espaço à diversidaAá'Ue perspectivas e à possibitidade de ressignificaçáo dos pontos de vista a partir Oo trabalno coletivo. lnqpfica ainda entendero reposicionamento dos sujeitos (transformaçáo da tJrmá Oe se dEr paria o mundo ao considerar outrás possibiiidadeà oe encaá a reaLidade) nãã 6ÍEo um demérÍto, mas como um resultado posiiivo do compartilhamento Oe opiáiOgi. Àhste trabalho, entendemos a mulümodatidáde a partir do conceito oe fresd-à van Leetruren (2ooo), para os quais texto munimodá é' ã;É u" por maÍs dg.r, código semiótico. Esses autores "qú.Ê entendém a"ig;riíiáà" linguagem em ryaEzam sí emo modo semiótico; porque ao se apresentar na escrita,,por e*empÉ, "fode se' rnaterhÍÍzar eomo gravada em uma pedra, como caligrafia em um certificadà, como impresÉo em urn papel, e todos eáses meios adiciónam uma camada a mais de sígniFrcado-.,É da comireensão,de qüe,â riàgúagem ,"i'aern ãoaããã lilôgíg=ü'; ;; irn-agens são também portadoras de sentido que as teorias recenteé propõem o 3u: ?: trabalho com multiletramentos em sala-,de ,au[e., Nessa perspectiva, se deêtaca a necessidade de criar espaços que permitam "frover o de Ínstrumentos que "frno Posarn !i_uda-{o a desenvolver estratégías para ler (compreender) t"xoi á rà"rr"o" rnultrniodág'e prodúzi-ios" (slLVA, z:pú, p. a0). Metodoloiicamente, no gue se refere aos procedimentos, este trabalho partiÉ de uma interveinçao em sala de âuta, no ryry de formação docente. Nesse sentido, podemos deêcrevêla eÉmo pesquisaaçã9.,.QS proqedimenlos gue utilizaremos, nesta pesquisa,se apoiam nci,qUaOio,Oe Fçqguisa Crítiça de Colabonação. Como,descnlo pór Liberali:e Liberali eafil e §f,agqÍhãçs (2"_0t0), este métodó de investigação em'Linguística Aplicada teà caáer lntgwendpnls{3 e, se_p-auta-na:colaboraçáô,,âos partÍcipãntes dê forma a prrmitir,a todo-r a.negociação de, papéis na .construção.de óonheóimento s,s::1gflêjrão em suaj ações diflas- Em outras palavras, pretenáe atingir transformação na realidaoe =oõàr ry FetmÍtir aos. pa{icipante-s, quq encarern o mundo sob uma:'ótica difeiente, Atüaráo corugsujgitos desta pesguisa dez'alunos da,graduação'em l-etras da UFCG do séümo qerí_odo,matriculados na disciplína de estágíol:assim,como o professor-pesquisador. SeÉo rçallzadas epcgntros, que resultaráorêm atividades didáticas a serem uiilizadas palp a;prática dgc,entg -dos'proÍessores ern formação. Uma primeira versáo de cada materÍal seÉ produzida antes das discussões e este material será retrabalhadã-e modiEcado a partir das reflexôes em. grupo. Os encontros propiciarão momentos de 3{Éfise erÍticg,dos rnateriais didátícos,produzídos,:pelos:,pioêssôres ern formação. Nesses, encontros, questões relacionadas à multímàdalidaG e aos multiletramentós FermÇaÉo as discussões., Espera-se que estas. reflexôes,sinram também **o, àn$trmento trans{onnador, das, práticas 66s, professores, Esta pesquisa' tefá. três úletos. empírÍcos: o material didático produzido pelos professores to*áçgo, * transerição das entrevistas,e as transcriçóes dos encontros. As duas "rn versões dos rnateriais produádos:pêlos grupos seráo,analisadas: a,versão inicial e a versâo final {3p-9|a reÍormulaçáo). Esses materiaís.serão confrontados com as transcrições dos diábgos_ realizadss p-elo grupo nos encontros. Esperamos que este trabalhd oiã1. çu lg9.grcfessores, em lormaçá9 a possibílidade de refletir de-forma crítíca (LIBER4ú1, 4!Zl sobre sua própria prátíca' e de enxergar "além da cortina da normalldãde,, q+uHAN, âarr)- Esperamos,também que'se promova um,ambiente de diálogc *xire'colaboraÉívo relevante pâra o desenvolvimento da cidadania (FREIRE, igB4.

PêL+VEâ§SHAVE Formação de ,r. ,.:j j. ,: :

colaboratÍvo.,

'...:

REFEREHCUIS.

., :, .

"

,,;.

Professorcsi:. ffirrlfirnodalidade; Diáltig6,; ciítico-

i.

..

i

,

,:

,

.,

,i , i

. j

.'.

.

'

i-;.-.:j

i:r,"

i_ :

I

l

KEESS, G: nan LEETJVYEN, T. The Grammar of VisualrDesign. Londres: Rouiledge,

2006.

it,',-:t :.,'r'; -'

i::

.

-,.:ja::.:!,';

LIBERALI, F, C,; LIBEMLi, A.,R; A. P,ara pensar a metodologia de pesquisá nas ciências humanas. ln: Revista das Faculdades lntegndas coração de Jesus. v. 1, ': , , ,,: 'i ' n,,í, jul./dez 2O11,t p. 17-33. LIBERALI, ,,F. , C. Fomtação Crítica de Educadores: Questões Fundamentáis. ,

Argumentação em conter«to escolan Campinas: Pontes, 2019. ,., MÁGALHÃES, M. M, O.; FIDALGO, S. S. Critical collaàorative research: focus on the meaning of collaboration and: on mediational tools. ln: Revista Brasiteira de LinguÍsücaÂplicada, Belo Horizonte, v. í0, n.3, p.77g-lg7,ZA1O.

poürirToN ABBEy:

UM OLHAR SOBRE A CONSTRUçÃO DE SENTTDOS

ENUNCTATTVOS ATRAVÉS Oe EEGENDAS OF|CTA|S E DA TRADUÇÃO

I 1

-

:.1 -.r

-. :.,..:. ..

INTERSEMTOTICA t.-.-i

" ''":':':

:'l

Rossana Faulíno Luna Orientadora: Sinara de Oliveira Branco

RESUMO Desde os primórdios do cinema, diferentes formas de traduçâo Íoram estabeleciilas de maneira â tQmar comprêeRsÍveis programas audiovisuais para audiências não familiarízada§-.com.,a-língua original.-dos-mesmos..Uma. dessas formas é a legendqgem, processo em que se marÍém o áudio original do produto,fílmico e: a transferência linguística do áudio se dá pela transposição do fato verbal oral em um texto escrito que é posteriormente adicionado à teh (CINTAS, ANDERMAN, 2009). Hoje, os materiais audiovisuais transenderam as salas de'cinema e são consumidos' domesticamente, através de DVDs e Blu-rays, da televisáo e da lnternet e todos essês suportes' fazem, us da tradução audiovisual. A respeito da legendagem, Georgapokopoqlou (2009) 'afirma,=guê- Iegendas bemsu-ce-dirlas'sãê zr-qüetãs--nião-no-tadas pelo telespectador. O auior quer dizer que a iarefa de legendar é o ato de traduzir pela.invisibilidader o que pode se tomâr,um trabalho complexo, devido ao fato de que as.legendas não substÍtuem,o texto original, i. e., a fala dos personagens, orâ sáo aplesentadas concomitantemente, Em contrapartida, GorovÍtz (2015) concebe a legenda comq um elemento de intérferência, já que é estabelecido posteriormente é de forma terceirizada à produção do material audiovisual, intervindo sobre o espectador no momento da recepção do filme. Diante dessas premissas antagônicas, devemos refletir se é de fato possível que as legendas atendam ao fequisito da invisibilidade; c€lso a resposta seja .negativa, precisamos redefinir o termo "invísibilidade" ne campo da tradução audiovisual. Por exemplo, podemos conceber legendas rinvisíveis' não,como aquelas que detêm o caráter de nãoRiBívê|, más como aquelas que náo despertam estranhamento no telespectador. Partindo dessa concepçfo, mmpreendemos que as decisôes tomadas pelo.tradutor.devem garantir que o produto do seu trabalho nâo destoe do estilo, personalidade, Çlareza e ritmo da progressáo dnamática da produçáo fíímica a ser legendada, de forma quê o tradutor audiovÍsual precisa se afinar com a obra em tradüçáo e buscâr nâ legênda o'eQuilíbrio entre imagem e som do texto fonte. lsto é, no campo da legendagem há uma urgência

Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.