Núcleo de Estudos Antigos e Medievais - Neam - Unesp

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Apresentação O núcleo foi criado pelo Prof. Dr. Carlos Roberto de Oliveira no ano de 1985. Com a carência de produções científicas e acadêmicas no Brasil sobre os períodos antigo e medieval, a ideia teve grande recepção e no ano de 1986 o NEAM foi contemplado pelo CNPq com cinco bolsas de iniciação científica. No mesmo ano, passou a ser também composto pelos docentes Dra. Olga Mussi, Dr. Sidnei Galli e Prof. Dr. Pedro Paulo de Abreu Funari. Nos anos de 1994 e 1996 o Prof. Dr. Ivan Esperança Rocha e o Dr. Ruy de Oliveira Andrade Filho, respectivamente, também ingressaram como membros pesquisadores.

Na década de 1990 deu-se início ao Ciclo de Estudos Antigos e Medievais (CEAM), evento que congregava pesquisadores brasileiros para debaterem temas pertinentes à área. Com o ingresso da Dra. Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho Rossi no Departamento História da UNESP-Assis e também no NEAM, esses ciclios foram retomados e se tornaram constantes a partir do ano de 2003. Em 2005, o CEAM foi expandido, trazendo a nomenclatura Ciclo Internacional de Estudos Antigos e Medievais (CIEAM), chamando a comunidade científica nacional e internacional a discutirem e divulgarem suas pesquisas.

Em 2006, por meio da Dra. Margarida Maria de Carvalho, o NEAM foi expandido para o Departamento de História da UNESP-Franca. Desde então os eventos do CIEAM têm sido intercalados e os trabalhos de pesquisas realizados em conjunto nas duas sedes. O CIEAM tornou-se bianual e se destacou em nível nacional e internacional. Em junho de 2015 o evento terá sua sexta edição, na UNESP-Assis.

Diversos pesquisadores formados junto ao NEAM hoje atuam no ensino superior e em universidades brasileiras, como é o caso dos professores Dr. Fernando Cândido da Silva (UFSC-Florianópolis, SC), Dra. Teresinha Oliveira (UEM-Maringá, PR), Dra. Renata Lopes Biazotto Venturini (UEM-Maringá, PR) e Dra. Lourdes Conde Feitosa (USCBauru, SP).

Atualmente, o Núcleo de Estudos Antigos e Medievais continua formando pesquisadores, tanto na graduação quanto na pós-graduação. A consolidação do núcleo aponta para a sua excelência em pesquisa e formação, bem como a necessidade de dar prosseguimento aos seus trabalhos para construção de um debate científico e social em torno da Antiguidade e do Medievo.