O Aborto

O Aborto
A interrupção da gravidez, também chamada de aborto, consiste em retirar prematuramente o embrião ou feto do útero da mulher, provocando, assim, o fim da gestação e, consequentemente, o fim da vida do feto.
O aborto pode ser espontâneo ou provocado.
O Aborto Induzido
Mais conhecido por aborto provocado ou interrupção voluntária da gravidez ocorre pela ingestão de medicamentos ou por meios técnicos.
À partida, um aborto realizado por médicos experientes é seguro para a mulher, pois estes utilizam métodos minimamente seguros e que não põem em risco a vida da mulher, pelo contrário, abortos feitos por médicos ou inexperientes são potencialmente perigosos para a mulher, pois põem-na em risco de vida, pois estes usam drogas, ervas e objectos não cirúrgicos no útero, e até pode levar a infecções prolongadas e até mesmo à morte.
Aborto espontâneo
Aborto espontâneo é o nome dado a um acidente ocorrido durante uma gravidez com menos de vinte semanas de gestação. A causa mais comum é um defeito no feto que não permite o seu desenvolvimento natural. Este defeito pode ser hereditário, pode ser também causado por exposição a alguns medicamentos ou radiação ou até doenças infecciosas.
Sintomas:
-> O primeiro sintoma é uma hemorragia vaginal;
Nota: Um feto nascido após cerca de vinte semanas de gestação é chamado nado-morto, se nascido morto, ou prematuro, se nascido vivo.
-> O segundo sintoma é cólica abdominal seguindo de contracções uterinas frequentes. Depois, a mulher sente vontade de urinar e assim acontece a eliminação do feto.
Conclusão:
Com este trabalho, pretendemos partilhar um pouco da nossa opinião e do que é o aborto na realidade. Uma gravidez deve ser sempre planeada. Todos nós devemos ter consciência do que fazemos e pensar sempre duas vezes, porque os nossos actos podem ter consequências graves. Muitos adolescentes pensam que apenas um preservativo chega para prevenir, mas estão errados. Com o preservativo, as jovens, têm 10% de probabilidade de engravidar. São muitos os casos em que as jovens têm vergonha de pedir aos pais para irem a um médico especialista em ginecologia por medo da reacção dos pais, mas se pensarmos, é pior aparecer grávida. Depois de engravidar já não há nada a fazer. Temos que assumir as responsabilidades. Muitos jovens optam por abortar para não estragarem as suas vidas, o seu futuro, mas por vezes, um aborto pode não ser a melhor solução, pois estaremos a tirar a vida a um ser vivo, a algo que faz parte de nós, mas, como em tudo, há que pensar primeiro antes de tomarmos qualquer decisão. Mas, tem de haver liberdade de escolha.