O Ataque da Força Aérea Israelense Contra Alvos do Hezbollah na Síria

May 18, 2017 | Autor: Marli Barros Dias | Categoria: Israel, Hezbollah, Rússia, Líbano, Guerra Civil Da Síria, Força Aérea Israelense
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BOLETIM INFORMATIVO DA ADESG/RS EXEMPLAR MAR/17 A Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – Delegacia no Rio Grande do Sul - ADESG/RS - encaminha aos adesguiano e colaboradores o seu Informativo Eletrônico para apreciação e conhecimento. O Informativo tem a finalidade de propiciar um espaço para a divulgação de notícias/temas/artigos conjunturais e estratégicos de interesse da comunidade adesguiana. No nosso site (www.adesgrs.org.br) você encontrará outras notícias, fotos, etc. sobre as atividades da Delegacia e das suas Representações. Mantenha Associação !

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COLETÂNEA DE NOTÍCIAS/ARTIGOS NOTÍCIAS: 1) ADESG PROMOVE PALESTRA DO PROF. DR. MARCELO SUANO SOBRE O “O ATUAL MOMENTO POLÍTICO DO BRASIL” – 06 ABR – GBOEX. CONFIRME PRESENÇA.

“O Atual Momento Político do Brasil” O

Delegado da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra no RS, Adv. Everton Marc, tem o prazer de convidar Vª Srª para uma palestra sobre “O atual momento político do Brasil”, que será ministrada pelo Prof. Dr. Marcelo José Ferraz Suano no dia 06 Abr 17, no Auditório de Treinamento do GBOEX (Rua Sete de Setembro, 604/14º andar- Porto Alegre) às 19 horas. Solicita-se confirmar a presença pelo e-mail [email protected] ou telefone (51) 3228.2710. Traje:

homens – mulheres

Esporte fino com casaco – o correspondente.

O Prof. Marcelo Suano é Doutor e Mestre em Ciência Política pela USP (Pensamento Político e Militar Brasileiro DCP/FFLCH/USP); Assessor da Presidência da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados; Consultor de política internacional pelo CEIRI. Como professor universitário, ministrou aulas de várias disciplinas de ciências humanas, especialmente da área de Relações Internacionais. Exerceu cargos de assessor de diretoria do curso de Direito, foi autor e coordenador de projeto da UNINOVE em São Paulo, entre 2000 e 2003. Foi também Diretor do CEPEG/ADESG/RS em 2010.

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2) CONTINUAM ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O CURSO DA ADESG/RS DE PORTO ALEGRE.

Imagem Internet

A ADESG/RS realizará a partir do dia 29 de maio do corrente ano em Porto Alegre um Curso de Estudos de Política e Estratégia (CEPE) e outro em Caxias do Sul, em junho. O CEPE de Porto Alegre é um curso de extensão, em parceria com a Faculdade Luterana São Marcos, denominado Curso de Extensão em Política, Estratégia e Gestão (CEPEG), que estimula a formação de líderes e coloca à disposição dos alunos, profissionais de todos os setores para ministrar palestras e realizar debates sobre temas de interesse geral. Ao mesmo tempo, apresenta um conteúdo inexistente no currículo tradicional do ambiente universitário como Inteligência Estratégica, Estratégia Nacional de Defesa, Aspectos Relacionados com o Terrorismo, Fundamentos da Geopolítica, Planejamento Estratégico, Gestão Orçamentária, Competências Gerenciais de RH, Elementos Teóricos de Economia, O Estado, o Governo e a Administração, O Pensamento Estratégico e o Desenvolvimento Nacional e Trabalhos em Grupo, bem como outros assuntos importantes na formulação de um planejamento estratégico consistente para a implantação de projetos. Serão programadas visitas a organizações civis e militares consideradas estratégicas ou de interesse para o curso. Da mesma forma uma viagem de estudos, opcional. O curso é endereçado para pessoas com cursos de nível superior, como profissionais liberais; executivos; funcionários públicos; oficiais das FFAA e integrantes da Segurança Pública; pesquisadores; professores e acadêmicos (nos semestres finais da formação).

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DO CURSO: Período: 29 de maio até 26 de outubro de 2017. Duração: 22 semanas, totalizando 213 horas Dias e horários: 2ª e 3ª. feiras, das 19h às 22 h. – Obs: Algumas 4ª feiras ocorrerão visitas a instituições civis e militares no horário comercial. Local: Auditório de Treinamento do GBOEX, na Rua Sete de Setembro, 604 14º andar – Centro Histórico – Porto Alegre. Viagem de estudos: Opcional e não incluída no investimento (no RS/BRASIL ou exterior). Investimento: R$ 3.500,00 (Matrícula de R$ 500,00 na inscrição + 5 parcelas de R$ 600,00. Ou 10% de desconto à vista). Matrícula: agendada com entrevista

Findas as atividades do Curso, haverá uma Sessão Solene de Encerramento, ocasião em que serão entregues os Certificados da ADESG e da Faculdade São Marcos. Para dirimir dúvidas agende uma visita a nossa sede, na Rua dos Andradas, 904 – Conj. 603 – Centro Histórico – Porto Alegre, ou pelo telefone (51) 3228-2710 de 2ª à 5ª feira, das 14:30 às 17:30 horas, ou ainda, pelo email – [email protected] . O CEPEG/2017 TEM VAGAS LIMITADAS E AS INSCRIÇÕES PODEM SER FEITAS DE 15 DE MARÇO ATÉ 25 DE MAIO DE 2017. Acompanhe em nossa página na internet (www.adesgrs.org.br) informações oportunas sobre a realização do curso e outras iniciativas da ADESG no Rio Grande do Sul.

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ARTIGOS: 1) OS PERIGOS DA APATIA. Por: Denis Rosenfield 28/03/2017 - Zero Hora

Foram nitidamente abaixo das expectativas as manifestações deste último domingo, apesar do seu caráter nacional. Pode-se, evidentemente, levar em consideração a sua pauta muito difusa e, para o grande público, talvez de difícil assimilação. O seu traço mais saliente, porém, residiu no apoio à Lava-Jato e em sua luta contra a corrupção. Contudo, aí reside o perigo, nesta disparidade entre o seu número e as suas bandeiras. A luta contra a corrupção e o apoio à Lava-Jato têm também como condição uma sociedade atenta às diferentes tentativas de fazerem fracassar uma e outro. A classe política, quase em sua totalidade, foi pega por esta grande operação de "limpeza". Encontra-se ela desmoralizada. Deputados e senadores, além de ministros, pensam exclusivamente em sua sobrevivência. Para alguns, nem mais a reeleição está assegurada. O temor reinante é o de poucos escaparem de processos e condenações. As articulações correm soltas em Brasília, tendo como objetivo a "salvação" dos políticos envolvidos na corrupção. E, note-se, são quase todos os partidos políticos comprometidos com essas "medidas de salvaguarda". Assim, temos os projetos de anistia para os políticos criminalizados com o caixa 2, apresentando a versão edulcorada de que sua origem não é a propina. Se é bem verdade que este pode ser o caso, não menos verdadeiro é o fato de que a corrupção irrigou essa modalidade de financiamento ilegal. Também é este o caso das doações formais, que corresponderam a uma forma de lavagem do dinheiro extorquido de empresas estatais. Qualquer limite de moralidade foi claramente ultrapassado. Agora, temos o derradeiro esforço de uma reforma política totalmente inoportuna. Não visa ela a melhorar efetivamente o sistema partidário e eleitoral, mas tão somente em procurar válvulas de escape para que os atuais políticos se perpetuem. Tais são as propostas de financiamento público e de voto em lista fechada. Financiamento público é um termo completamente equivocado, pois é o dinheiro do contribuinte que, em vez de ser empregado em saúde e educação, por exemplo, é desviado para o financiamento de partidos!

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O voto em lista fechada, por sua vez, visa a perpetuar as atuais burocracias partidárias. Por exemplo, um político envolvido na Lava-Jato seria protegido por uma posição vantajosa na lista, em primeiras posições, tendo, então, a sua reeleição assegurada. A apatia pode ter como consequência que tais projetos prosperem! Eis o perigo.

2) FACHIN ATENDE PARECER DA PGR E PRORROGA INVESTIGAÇÃO DE DILMA E LULA.

“Obstrução de Justiça”

O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), acolheu manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) para prorrogar por mais 60 dias o inquérito que investiga uma suposta obstrução de justiça envolvendo os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, os ex-ministros Aloizio Mercadante e José Eduardo Cardozo, além de dois integrantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O caso tramita sob sigilo e a informação foi confirmada à reportagem por fontes com acesso à investigação. Com a decisão, Fachin também atende o parecer da PGR para manter a tramitação do caso no Supremo. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, indicou ao STF as diligências que deseja cumprir antes de concluir a investigação, entre elas, ouvir o empresário Marcelo Odebrecht. Na noite de sexta-feira, 24, Fachin autorizou que o caso fosse reencaminhado para a Polícia Federal, para prosseguir com as diligências de investigação. A avaliação de Janot, autorizada por Fachin, diverge, a princípio, da conclusão da Polícia Federal. Há um mês, a PF encaminhou relatório ao STF no qual atribui a Lula, Dilma e Mercadante o crime de obstrução de Justiça e Apoiadores

sugeria que os três fossem denunciados criminalmente. No mesmo relatório, a PF sugeria que a denúncia se desse em primeiro grau judicial, já que os três não possuem mais foro privilegiado. Janot indicou que ainda não é possível encerrar o caso com acusação criminal dos envolvidos. O procurador-geral também pede a continuidade da tramitação perante o STF apesar da perda de foro dos ex-ministros de Estado e da ex-presidente Dilma. O caso está na Corte porque, no mesmo inquérito, são investigados os ministros do STJ Marcelo Navarro Ribeiro Dantas e Francisco Falcão, que possuem foro no STF. No inquérito, investigadores analisam suposta tentativa de obstruir as investigações da Lava Jato pela então presidente Dilma, pelo ex-presidente Lula, ex-ministros de Estado e ministros do STJ. São indicados três fatos na investigação: a nomeação de Lula para o cargo de ministro chefe da Casa Civil por Dilma; a indicação do ministro Marcelo Navarro para o STJ, em episódio que envolve o ex-presidente da Corte, Francisco Falcão; e uma conversa gravada entre Mercadante e um assessor do senador cassado Delcídio Amaral no Senado após a prisão do ex-parlamentar. Em delação premiada, Delcídio disse que a nomeação de Navarro para o STJ fez parte de uma tratativa para conceder liberdade ao empreiteiro Marcelo Odebrecht, que tinha habeas corpus a ser julgado pela Corte. Os investigados negam as acusações e a participação em tratativas para obstruir a Justiça. Estado de São Paulo – 28 Mar 2017

3) TESTES E DIAGNÓSTICOS DO SISFRON. DEFESANET – 28 Mar 17

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O SISFRON (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) é um Programa Estratégico do Exército, que visa ao fortalecimento da presença e da capacidade de ação do Estado, ao longo de quase 17 mil quilômetros de extensão da faixa de fronteira, com o emprego de equipamentos de comunicações com alta tecnologia agregada. Concebido em 2010, esse Programa encontra-se atualmente em fase de testes e diagnósticos de materiais e sistemas, no âmbito do Comando Militar do Oeste, onde o programa-piloto foi implantado nas organizações militares subordinadas à 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, localizada em Dourados (MS). O Comandante da Brigada, General de Brigada Lourenço William da Silva Ribeiro Pinho, salientou que “essa é a etapa de validação operacional do sistema, necessária para a verificação das ações e posterior expansão aos demais Comandos Militares de Área localizados na faixa de fronteira”. Entre os dias 20 e 24 de ocorreram na área do 17° (Amambai/MS), sob a supervisão Comando de Comunicações

março, as avaliações tático-operacionais Regimento de Cavalaria Mecanizado do Escritório de Projetos do Exército e do e Guerra Eletrônica do Exército.

Dentre outras atividades, foram realizados testes de bancada e no terreno, sincronização dos sistemas de comunicações táticas, testes de optrônicos e operações noturnas. O Comandante do Regimento, Tenente-Coronel Rovian Alexandre Janjar, destacou a importância dessa fase de diagnósticos, “com foco nos atuadores, ou seja, os militares que empregam os meios do SISFRON, para que as potencialidades do sistema sejam atingidas”.

FFotos - Agência Verde-Oliva – EB =

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COMUNIDADE DE INTELIGÊNCIA NEGA AFIRMAÇÕES DE QUE OBAMA TERIA GRAMPEADO COMUNICAÇÕES DE TRUMP. Breno Pauli Medeiros - Colaborador Voluntário Júnior - CEIRI 23 Mar 17

Diretor do FBI, James Comey”

Na abertura de seu discurso em uma audiência no Congresso Norte-Americano, na última segunda-feira (dia 20 de março) o Diretor do FBI,James Comey, comentou publicamente, pela primeira vez, que, de fato, o presidente Donald Trump está sendo investigado, suspeito de colaborar com agentes russos para manipular as eleições de 2016, ratificando que o FBI está operando em um esforço de contrainteligência, para averiguar o envolvimento de hackers e agentes russos nas eleições de 2016. O Diretor do FBI não confirmou se outros atores associados à Trump estavam sendo investigados, porém ele fez a ressalva de que é possível que pessoas colaborem com um poder estrangeiro de maneira involuntária e sem seu conhecimento. O imaginável envolvimento russo já foi previamente abordado aqui, no entanto, novos desenvolvimentos e declarações inflamatórias por parte de Donald Trump resgataram o assunto. Vale ressaltar, no entanto, a declaração do senador Thom Tillis, que apontou o envolvimento norte-americano em diversas eleições no mundo, além de golpes e manipulações, desde a Segunda Guerra Mundial.

“Tweet de Trump acusando Obama de grampear suas comunicações”

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Outra questão refere-se às declarações inflamadas de Donald Trump, em uma série de tweets na manhã de sábado (4 de março) no qual Trump acusa seu antecessor, Barack Obama, de ter grampeado as comunicações do então candidato republicano. Segundo o Twitter de Donald Trump: “Terrível!

Só descobri que Obama tinha meus „fios batidos‟ em Trump Tower pouco antes da vitória. Nada encontrado. Isto é McCarthyismo!”. A comunidade de inteligência rapidamente negou as alegações do Presidente. O general Michael Hayden, ex-Diretor da CIA comentou que Obama não teria os poderes para ordenar o grampeamento das ligações de Trump. “Porque na década de 1970 tiramos das mãos do presidente a

autoridade para dar essa ordem, e a colocamos nas mãos do sistema de tribunais federais”, disse Hayden. “Somente um juiz federal pode conceder essa autoridade”.

“Secretário de Imprensa, Sean Spicer” No entanto, no dia 16 de março, Sean Spicer, o Secretário de Imprensa de Trump, citou uma reportagem da Fox News, a qual aponta que Obama teria pedido ajuda à Agência de Inteligência britânica – GCHQ, para grampear as comunicações de Trump. Porém, na audiência do Congresso, tanto o diretor do FBI, James Comey, quanto o diretor da NSA Michael Rogers, negaram o envolvimento britânico, Comey comentou que “o FBI não tem informações que suportam as alegações de Trump”, e fez referência ao comentário do general Michael Hayden, de que nenhum Presidente teria a autoridade para fazer isso.

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8) O ATAQUE DA FORÇA AÉREA ISRAELENSE CONTRA ALVOS DO HEZBOLLAH NA SÍRIA. Marli Barros Dias - Colaboradora Voluntária Sênior - CEIRI – 23 Mar 2017

“Aeronaves F–16I do 119º Esquadrão da Força Aérea Israelense ”

Em 17 de março, a Força Aérea Israelense lançou uma ofensiva contra alvos do Hezbollah, na cidade antiga de Palmyra, na Síria. Desde o início da guerra na Síria, há seis anos, Israel tem evitado se envolver no conflito e, embora já tenha desencadeado outras ações contra o vizinho árabe, principalmente nas Colinas de Golã, este foi o confronto mais sério entre os dois países e o primeiro ataque em relação ao qual Israel assumiu a responsabilidade. De acordo com o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a operação teve como objetivo destruir as armas com destino ao Hezbollah. Segundo o Ministro de Defesa Israelense, Avigdor Lieberman, durante as ofensivas, ficou confirmada a presença de armamentos sofisticados destinados aos insurgentes libaneses. O ato provocou uma resposta antiaérea por parte das Forças de Defesa da Síria que chegaram a afirmar que teriam abatido um avião israelense, mas Israel negou esta informação, ao mesmo tempo que as suas autoridades declararam que a segurança tanto da sociedade civil quanto da aviação não foram ameaçadas em nenhum momento. Os meios de comunicação de Israel também informaram que um “míssil foi interceptado ao norte de Jerusalém pelo sistema de defesa antimísseis Arrow”.

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“Sayyed Hassan Nasrallah”

O acontecimento, que não estar relacionado unicamente com a Síria, produziu efeitos que colocam o Líbano em rota de colisão com os israelenses. Na sequência deste episódio, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, acusou Israel de estar apoiando o Estado Islâmico por meio de ataques aéreos e que aquele país sempre encontra um motivo para intervir no conflito. A relação entre Israel, o Líbano e a Síria é delicada, pelo que um acontecimento desta natureza gera tensões entre os três antigos rivais e colocam em alerta o Irã, principal parceiro de Bashar al-Assad e do Hezbollah que, em caso de necessidade, não negará apoio militar aos seus aliados contra um inimigo comum. A apreensão em torno do ocorrido reside, nomeadamente, no modo em como a situação irá se desenvolver no futuro. Para Lieberman, “Israel não hesitará em destruir” o sistema de defesa aéreo da Síria se o país vizinho disparar mísseis contra as aeronaves israelenses. No entanto, a Rússia, outra aliada da Síria, enviou uma mensagem para Estado israelense alertando que “as regras do jogo mudaram na Síria e a sua liberdade de ação nos céus sírios acabou”. O Embaixador de Israel na Rússia, Gary Koren, foi convocado pelo Ministério da Relações Exteriores russo para uma conversa com o ViceMinistro, das Relações Exteriores, Mikhail Bogdanov.

As circunstâncias que, no primeiro momento, envolveram diretamente Israel, a Síria e, por extensão, o Líbano uma vez que o Hezbollah é um Estado dentro de um Estado, já ultrapassaram as fronteiras do Oriente Médio. A mediação diplomática, neste momento, será a via mais adequada, pois a Apoiadores

hostilidade entre Israel e o Hezbollah é um rastilho de pólvora que ameaça desestabilizar ainda mais a região. O último evento revela algumas alianças formadas a partir da Síria evidenciando como alguns países e as organizações paramilitares estão interligadas e de que modo são capazes de desencadear uma conflagração que se estende para além do seu epicentro, que é a Síria. Neste contexto, a resolução imediata pela via diplomática é fundamental para a Síria e Israel, mas também para o Líbano, para evitar um possível confronto entre o Hezbollah e os israelenses, cujas consequências serão devastadoras para as duas populações mas, principalmente, para a libanesa, uma vez que, segundo informações, a infraestrutura do Hezbollah está dispersa por áreas civis e todas serão consideradas comoalvos militares por Israel.

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Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra Delegacia no Rio Grande do Sul Rua dos Andradas nº 904 - 6º andar – Sala 603 Edifício Duque de Caxias CEP: 90.020-006 – Centro – Porto Alegre – Rio Grande do Sul Fone/Fax: (51) 3228.2710 Site: http://www.adesgrs.org.br e-mail – [email protected]

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