O CONTATO COM A FONTE DOCUMENTAL NO ACERVO DO CDPH/UEL, UM APRENDIZADO ESPECIAL

July 19, 2017 | Autor: Matheus Sussai | Categoria: Ensino de História
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O CONTATO COM A FONTE DOCUMENTAL NO ACERVO DO CDPH/UEL, UM APRENDIZADO ESPECIAL Matheus Henrique Marques Sussai (História – UEL). Orientadora: Profa. Dra. Zueleide Casagrande de Paula.

Resumo Neste trabalho pretende-se mostrar a interpretação de fontes do acervo do Centro de Documentação e Pesquisa Histórica (CDPH) - Universidade Estadual de Londrina, realizada na disciplina de “História, Arquivos, Acervos e Fontes”, durante o segundo período do ano de 2013. A primeira parte da apresentação trará o “lugar” do CDPH como centro de documentação para a história local e regional. No segundo momento almeja-se apresentar a metodologia desenvolvida para subsidiar o estudo das fontes, as quais foram centralizadas em jornais, plantas arquitetônicas e fotografias. Por fim, pretende-se apresentar os resultados da interpretação sobre uma das fontes e concomitantemente destacar a importância do CDPH, como centro de “proteção da memória” e espaço de disciplina especial na formação do aluno de história da UEL, ao colocá-lo em contato com a documentação de um acervo e possibilitarlhe uma formação diferenciada como futuro historiador. Palavras-chave: Ensino; Pesquisa; Centro de Documentação e Pesquisa Histórica.

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O CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E A DISCIPLINA: HISTÓRIA, ARQUIVOS, ACERVOS E FONTES No presente trabalho visa-se discutir a disponibilização e uso do Centro de Documentação e Pesquisa Histórica (CDPH) como espaço de Ensino e pesquisa, viabilizado por meio da disciplina: História, Arquivos, Acervos e Fontes; realizada no CDPH da Universidade Estadual de Londrina. A disciplina propunha como objetivo verticalizar o conhecimento dos alunos matriculados, para que o “aprendiz de historiador” tenha mais contato com o Centro de Documentação, o arquivo, os acervos e as fontes. A metodologia de ensino propôs estudar textos teóricos e alguns práticos que possibilitassem entender como está organizado o CDPH, e quais tipologias documentais estão disponíveis para estudo. Os três tipos de documentos que foram trabalhados são: os jornais, plantas arquitetônicas e fotografias. Um dos objetivos propostos foi o de conhecer melhor o local de trabalho que utilizamos: o Centro de Documentação e Pesquisa Histórica (CDPH) da Universidade Estadual de Londrina. Portanto é preciso dizer, a partir de textos estudados, o que vem a ser o centro: “O centro de documentação [...] reúne, por compra, doação, permuta ou recolhimento obrigatório, documentos de origens diversas [...].” (TESSITORE, 2002, p.06). Os centros de documentação são instituições colecionadoras, referenciam dados no computador ou em fichas, ou seja, existe o cadastro dos documentos. Viviane Tessitore (2002) ainda diz que a finalidade destes é informar, mas também pode ser instruir e provar. É preciso entender um centro de documentação não apenas como um local de guarda de documentos e da memória, mas sim como um “[...] lugar de produção da memória, [...] lugar de produção de documentos, lugar de preservação e produção patrimonial [...]”. (PAULA et al., 2012, p.173). Ou seja, existem escolhas, e assim, ocorre também uma produção de silêncios. Com o intuito de preservar a história/memória e também de disponibilizá-la para pesquisa, nasce o CDPH, que hoje possui uma temática diversa, variando entre ensino, meio ambiente, religiosidade, e priorizando a história de Londrina e do norte do Paraná.

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Conhecendo o CDPH, não podemos ignorar o fato de que todo centro de documentação possui interesses políticos, que influenciam muito no que está sendo preservado. Destaco o que Zélia Lopes da Silva (2006, p. 13) escreve sobre os Arquivos Públicos, a Biblioteca Nacional e os Museus: [...] a origem dessas instituições articula-se a certos projetos veiculados em momentos históricos específicos, a emergência de novas situações históricas também projeta desdobramentos sobre o papel representado, para o país, de tal memória coletiva, uma vez que aí estariam as raízes de sua própria identidade.

Por isso, pensar os centros de documentação e os arquivos como neutros, é um erro, pois existe toda uma política de interesses envolvida. É possível trabalhar muito mais as políticas desses centros, e mostrar como se cria uma identidade nacional a partir dos documentos que são guardados, porém, foram iniciadas as discussões sobre as pesquisas realizadas na disciplina, onde foi analisada a documentação, conforme será explicitado, existente no CDPH. O JORNAL: INFLUENTE NA FORMAÇÃO DO PENSAMENTO DA CLASSE OPERÁRIA NO INÍCIO DO SÉCULO XX Para falar das pesquisas realizadas durante a disciplina, é necessário destacar a importância da Nova História (considerada a terceira geração da Escola dos Annales) e da Revolução Documental, onde o texto escrito deixa de ser o único tipo de documento, e este último passa a ser tudo o que o historiador escolher como objeto de pesquisa. É o historiador que faz de algo seu documento, a partir de suas escolhas. “A história faz-se com documentos escritos, sem dúvida. Quando estes existem. Mas pode fazer-se, deve fazer-se sem documentos escritos, quando não existem.” (LE GOFF, 1992, p.540). O jornal é um documento escrito, mas não foi visto desde seu início como um documento para o historiador. Na década de 1970, “[...] ao lado da História da imprensa e por meio da imprensa, o próprio jornal tornou-se objeto da pesquisa histórica.” (LUCA, 2005, p.118). Tania Regina de Luca (2005) vai argumentar que esse tipo de pesquisador trabalha com o que virou notícia, tendo que se atentar ao porque da publicidade de determinado assunto.

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O documento escolhido para ser trabalhado foi o jornal: A Voz do Trabalhador (Coleção Fac-similar do jornal da Confederação Operária Brasileira), dos anos de 1908 até 1915, que era divulgado na cidade do Rio de Janeiro. Ao serem analisadas as matérias desse jornal, verificou-se quão notável é como estas foram incentivando o trabalhador da época a se conscientizar para não ficar submisso a determinados poderes. O jornal veicula a formação de um pensamento comunista, talvez, por citar sempre as greves e as rebeliões, dissertando no sentido de apontar que a religião e a propriedade privada não traz benefício algum. As matérias sempre tentam destacar a importância da união dos trabalhadores, dizendo para se unirem contra aqueles que os oprimem. Analisando a passagem dos anos de publicação do jornal, é possível notar como isso influencia na vida dos trabalhadores, pois as notícias de rebeliões que aconteceram aumentaram significativamente, e é claro, eram vistas como algo positivo. Percebe-se que este documento era um jornal ágil e atualizado, voltado às lutas do seu tempo, e hoje é um manancial de informações sobre a classe operária no seu conjunto. Era o jornal do trabalhador, que influenciou muito no pensamento deste. Essa é uma das importâncias de pesquisar o jornal, de usá-lo como um documento histórico. As matérias não são publicadas sem motivos, existem escolhas, e é importante investigar os interesses que envolvem essas publicações. FOTOGRAFIA: OBJETO, SUJEITO E AGENTE DA HISTÓRIA A fotografia é um exemplo claro da Revolução Documental. É com a Revolução Industrial que é inventada a fotografia, “[...] fundamental enquanto possibilidade inovadora de informação e conhecimento, instrumento de apoio à pesquisa [...] e também como forma de expressão artística.” (KOSSOY, 2001, p.25). Com influências positivistas, ainda antes de ser considerada documento, a fotografia foi vista como recorte exato do passado, capaz de apresentar novamente o instante já passado. Nesse decurso, quando a fotografia passa a ser também um documento histórico, ela é considerada “[...] produto e também produtora – e não somente registro exato e imaculado da verdade dos fatos, oferecendo uma gama de possibilidades em sua análise.” (PAULA et al., 2012, p.164). Isso demonstra que é possível realizar uma multiplicidade de interpretações sobre uma mesma fotografia. 834

Não podemos ignorar a ação humana na conclusão de uma fotografia, esta que tem um recorte de espaço/tempo escolhida por alguém. Boris Kossoy vai dizer que a fotografia é um testemunho duplo, “[...] por aquilo que ela nos mostra da cena passada, irreversível, [...] e por aquilo que nos informa acerca de seu autor.” (2001, p.50). Outro fator importante em uma análise fotográfica é o cuidado para não interpretar só aquilo que se quer ver. “Não é raro os historiadores fazerem sua fonte fotográfica ‘falar’ aquilo que desejam [...]”. (PAULA et al., 2012, p.166). As fotografias utilizadas para a pesquisa em sala de aula fazem parte de uma coleção que mostra o desfavelamento da “Vila do Grilo”, que posteriormente foi nomeada de Vila da Fraternidade, em Londrina, cadastradas181 no CDPH como fotografias feitas em 1972, e doadas por José Divino Gonzaga, com autoria desconhecida (PAULA et al., 2012). As fotografias mostram casas de madeira, algumas ainda edificadas, mas em péssimo estado, o que mostra como deveria ser difícil à vida daquelas pessoas. O destaque principal dessas fotografias são os destroços restantes das casas que ali existiam, mostrando adultos e crianças observando os restos das casas e todo o processo de desfavelamento. A PLANTA ARQUITETÔNICA: UMA INTERPRETAÇÃO MAIS ABRANGENTE Vivemos na era da tecnologia e velocidade de informação, onde o computador possui um papel enorme em nossa vida. Realizamos atividades acadêmicas com uma velocidade muito superior a antigamente, onde era necessária a realização de tais atividades manualmente. Atualmente um arquiteto constrói uma planta arquitetônica, utilizando o computador, com uma velocidade impressionante, se comparado ao tempo do uso da prancheta de desenho. Do mesmo modo, o historiador pode ter acesso a muitos documentos também pelo meio digital, não só textos escritos, mas fotografias, e qualquer outro tipo de documento que se possa transpor na era digital, inclusive a planta arquitetônica, se escolher essa como objeto de pesquisa. Essa foi minha escolha como documento para a pesquisa, a planta arquitetônica de uma casa de madeira. Mas por meio deste texto será mostrado também como é importante analisar essa planta como um documento original, a planta no papel, não 181

Dados retirados das fotografias: BR – UEL – CDPH – CJDG – 006 (Pasta 1).

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colocada no meio digital, onde o único sentido que seria possível utilizar para a interpretação seria a visão. Para essa discussão toma-se como referência o livro “Os Olhos da Pele”, de Juhani Pallasmaa (2011), onde o autor diz que: Com o título Os Olhos da Pele tentei expressar a importância do tato para experimentarmos e entendermos o mundo, mas também busquei provocar um curtocircuito conceitual entre o sentido dominante da visão e do tato, a modalidade reprimida dos sentidos. Após escrever o texto original, soube que na verdade nossa pele é capaz de distinguir diversas cores; nós realmente vemos com a nossa pele. (p.10).

Como é notado, Pallasmaa critica a visão como sendo o sentido com primordial importância atualmente, e busca enaltecer a relevância do tato. A partir desse autor, relacionam-se seus argumentos à proposta da disciplina, a qual proporcionou um contato muito intenso com as fontes primárias, onde não só a visão, mas os outros sentidos, e como destaca Pallasmaa, principalmente o tato, puderam atuar e auxiliar na interpretação das fontes. Seguindo a linha de pensamento desse mesmo autor, o corpo humano está em diálogo constante com a arquitetura, uma vez que reconhece um lugar novo do mesmo modo que, toda vez que a visão mostra uma cadeira, o corpo relaxa, pois já conhece aquele objeto como utilizado para se acomodar. Esse diálogo entre o corpo e a arquitetura está constantemente acontecendo no nosso cotidiano, mas não percebemos. A todo o momento em que entramos em um local novo, o corpo inicia um processo de reconhecimento desse lugar. O primeiro diálogo, e o mais afetivo, é o do corpo com a nossa casa. Estudar a planta arquitetônica é muito importante, pois essa é um “vir a ser” da edificação. Uma representação do seu criador, o arquiteto que elaborou a planta: Um arquiteto perspicaz trabalha com todo seu corpo e sua identidade. Ao trabalhar em um prédio ou objeto, o arquiteto está simultaneamente envolvido em uma perspectiva inversa, sua autoimagem ou, mais precisamente, sua experiência existencial. No trabalho criativo, há identificação e projeção poderosas; toda a constituição corporal e mental do criador se torna o terreno da obra. (PALLASMAA, 2011, p.11).

O documento escolhido para o estudo foi o projeto de uma casa de madeira para residência, propriedade da Comuna da Igreja Evangélica Methodista Caviuna (Planta ICN 1834; Local: Mapoteca III, Gaveta I - CDPH). A planta arquitetônica de uma casa pode nos mostrar várias informações sobre o morador dessa casa, sobre a cidade a qual pertence, e até mesmo alguma mudança no comportamento social (devido a interesses, e novos modos de 836

uma arquitetura paisagística), quando são analisadas as alterações realizadas nas plantas no decorrer dos anos. Fazendo a análise da planta, nota-se o nome “Caviúna”, antigo nome da cidade de Rolândia, que foi provisório durante o período da Segunda Guerra Mundial. Para melhor explicar esse acontecimento, utilizou-se o site da Prefeitura de Rolândia, especificamente o tópico “História de Rolândia”: Rolandia, a exemplo de outras cidades brasileiras, cujos nomes eram de origem germânica, teve que mudar seu nome (assim como Cambé). Em 30 de dezembro de 1943, ao mesmo tempo em que era criado o município de Rolândia, o nome foi trocado para Caviúna. Somente em 1947 é que retornou o antigo nome Rolândia. Hoje, aos 68 de sua fundação, podemos dizer que Rolândia é uma cidade humana, cuja riqueza ainda é proveniente da agricultura. (HISTÓRIA DE ROLÂNDIA, 2009, p. 02-03).

A planta em estudo da residência localizada na referida cidade é datada de 19/10/1945. Ao analisar os dados, é possível observar que a área de construção corresponde a 70,00m², e o valor da construção descrito na planta é correspondente à CR$, 15.000,00 (dinheiro da época). O técnico responsável foi “D. A. Cabral (Engenheiro Civil)”, que fazia parte do Escritório de Engenharia Civil Caviuna. A planta traz outro imóvel no mesmo terreno, uma Igreja ao lado do local onde se encontra a casa de madeira a ser construída. Esse terreno fica no cruzamento da Rua Sydney com a Avenida Roma. As distâncias da casa para a Avenida Roma, e da casa para a Igreja existente, são respectivamente: 5,00m e 4,00m. O telhado da casa está dividido em duas águas e duas flechas, informações tomadas como referência os estudos do arquiteto Antonio Carlos Zani (2011), um dos estudiosos das casas de madeira em Londrina – PR. O desenho da fachada mede 10,00m de extensão, esc. 1:50; e é observado o desenho de 3 janelas. O desenho da parte frontal, que mede 7,00m de extensão da casa (VISTA – B; esc. 1:50), demonstra uma porta, uma janela e uma escada que leva a uma pequena varanda acompanhada de uma cerca. É relatado que a porta possui 2,10m de altura, e a distância do soalho ao teto é de 3,00m (CORTE A – A; esc. 1:50). Os cômodos são divididos em: Uma varanda, uma cozinha, um ambulatório, um banheiro, um quarto com uma enorme extensão (20,00 m²), e uma sala bem grande comparada ao resto da casa. Pode-se deduzir, a partir da análise do tamanho que era o quarto, 837

e a existência de um ambulatório, que essa comuna funcionava quase como um posto de saúde. Logo na entrada da casa, passando pela varanda, o primeiro cômodo é o ambulatório, e este possui uma passagem fácil para o quarto, que levando em conta o seu tamanho (grande comparado aos outros cômodos), pode-se deduzir que possuía objetivo de hospitalidade182. A sala também possuía um tamanho grande se comparada aos outros cômodos, o que nos induziu a relacionar essa planta da casa de madeira com a Igreja já existente. Logo, a sala pode ter tido função de um local destinado às reuniões dos assuntos da Igreja, e/ou, como ocorrem ocasionalmente em instituições religiosas, poderia ser um local destinado ao aprendizado das crianças. Com essa análise rápida das plantas, percebe-se principalmente, que não são apenas os dados explícitos que nos mostram toda a informação, mas que a partir da análise do desenho, e com base nos sinais para a dedução, pode-se chegar a informações não explícitas nas plantas, mas que ajudam a compreender a casa, o morador, e até a cidade em que o terreno se encontra. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considera-se que disciplinas como a de “História, Arquivos, Acervos e Fontes”, cujo foco centrou-se na divulgação do acervo do CDPH, são de fundamental importância para a formação do aluno de História em sua empreitada de vir a ser um historiador, pois mostra bem como a História passou a ser estudada após a “Revolução Documental” (LE GOFF, 1992), como o documento move o historiador na escolha do objeto de pesquisa. O exercício proposto pela disciplina, de levar o aluno de graduação em História ao Centro de Documentação, ao Arquivo, para esse exercício de pesquisar utilizando as fontes primárias, tendo que aplicar o uso de outros sentidos fora a visão, é extremamente importante na formação de um pesquisador. Essa prática no ensino se faz necessária como instrumento e incentivo para a área de pesquisa e para a formação de um professor de história, para no futuro aplicar com seus alunos esse tipo de exercício, pois o campo da disciplina de História é muito abrangente, e ela se faz no presente, ou seja, um mesmo documento pode ser interpretado diversas vezes que nunca vai ser desconsiderado, pois se tratando de História, tudo está por ser interpretado 182

Digo no sentido de hospedar muitas pessoas, levando em consideração seu tamanho.

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(FUNARI & SILVA, 2008). O fato de o Centro de Documentação e Pesquisa Histórica da Universidade Estadual de Londrina ter disponibilizado o seu espaço para uma disciplina dessa natureza, que nos coloque em contato com essas fontes primárias para a realização de pesquisas, instruídos pela teoria (discussão dos textos), é extremamente importante para a formação de um bom Historiador.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FUNARI, Pedro Paulo Abreu. & SILVA, Glaydson José da. Teoria da História. São Paulo : Brasiliense, 2008. (Tudo é história ; 153). História de Rolândia. 2009. Disponível em: http://www.rolandia.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=199&Itemid =75>; Acesso em 18 de Abril de 2014.183. KOSSOY, Boris. Fotografia e História. 2ª Edição Revista. São Paulo. Ateliê Editorial, 2001. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Tradução: Bernardo Leitão [et al.]. 2ª Edição, Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1992. LUCA, Tania Regina de. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY, C. B. (org.). Fontes Históricas. São Paulo; Contexto, 2005. (p.111-153). PALLASMAA, Juhani. Os Olhos da Pele: A Arquitetura e os sentidos. Tradução Técnica: Alexandre Salvaterra. – Porto Alegre : Bookman, 2011. PAULA, Zueleide Casagrande de; CARDOSO, Laureci S.; CARVALHO, Sara V. A Fotografia e o Acervo Fotográfico do Centro de Documentação e Pesquisa Histórica (CDPHUEL) na Perspectiva Patrimonial. In: (ORG) MEZZONO, Frank A.; PÁTARO, Cristina S.; HAHN, Fábio A. Educação, Identidades e Patrimônio. Assis: Triunfal Gráfica e Editora: Fecilcam, 2012. SILVA, Zélia Lopes da. Os Acervos Históricos: Guardar para que e para quem?. Patrimônio e Memória. São Paulo, v.2, n.2, 2006. (p. 13–24). TESSITORE, Viviane. Os Arquivos Fora dos Arquivos: dimensões do trabalho arquivístico em instituições de documentação. Associação de Arquivistas de São Paulo, 2002. ZANI, Antonio Carlos. Casas de Madeira em Londrina. In: GAWRYSZEWSKI, Alberto (org.). Patrimônio Histórico e Cultural: cidade de Londrina/PR. Londrina : Universidade Estadual de Londrina. LEDI, 2011. 90 p. : il. (Coleção História na Comunidade ; v.5). (P. 4359).

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Disponível também em arquivo PDF, com numeração de laudas. Link disponível na mesma página de internet.

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