O Descobrimento do Brasil (Poesias)

O Descobrimento do Brasil (Poesia)

Das embarcações expostas às descobertas
Realizadas pelas navegações oceânicas,
em aventuras ao novo mundo,
Na dimensão que se abriu...

Dos Portugueses, Espanhóis, Franceses e Holandeses...
Que pra conquista e colonização a disputa por exploração foi o que se viu,
Pertencente a uma dimensão que se expandiu...

Porque aqui haviam várias riquezas,
Que de números inesgotáveis passavam do mil,
Pelas endêmicas pitangas, araçás, romãs e abius...
Tabacos, madeiras e açúcar, na desenvoltura pelo que não faliu.

Ao que chamavam das explorações desta terra varonil.

Daqui, saiam ouro, diamante, metais e pratas, etc.
Pelos índios ou ameríndios que eram primitivos destas terras de abril a abril...
No que sobreviviam das plantações, da caça e da pesca como uma utilidade servil.

Daqui saiam das seringueiras borracha, da fauna animais e aves,
E uma tinta natural para tingir a roupa
Tirada da arvore índigo denominada de anil.

Desta terra que foi chamada de terras de Vera Cruz e depois Terras de Santa Cruz;
E por se extrair uma madeira valiosa de nome Pau Brasil,
Do chão pelos tombos nos descuidos por algo que estirado caiu.
A uma idéia de inovação mercantilista que surgiu.

Entre Pedro Álvares Cabral, Duarte Pacheco Pereira, o espanhol Vicente Yáñes Pinzón, Diego de Lepe, João Coelho da Porta da Cruz...
Ou ao que se pariu.

No que por finalidade ideológica do destino
Entre tantas fragatas uma saiu de Portugal
Por um porto ramo do sonho que se abriu.

E o objetivo deste rumo
A extensão ao longe distanciando do horizonte pelo que já sumiu.

Por rotas que ninguém viu...

No que com isso,
Atracaram em uma nova terra,
Que do mato um emaranhado de nativos saiu;

Lá pelo 21 de abril de 1500,
Através dos Lusitanos
Deu-se o Descobrimento do Brasil.