O ensino e a aprendizagem da leitura - Vicente Martins.pdf
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TEMA DO ENCONTRO:
O ensino e a aprendizagem da leitura Prof. Dr. Vicente Martins (UVA) Sobral, UVA, Campus da Betânia, 29/05/2014
A CONCEPÇÃO DA LEITURA E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO
(COLOMER e CAMPS, 2002. p. 59-88)
TRÊS PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA APRENDIZAGEM TRADICIONAL DA LECTOESCRITA: O QUE É A LÍNGUA ESCRITA, DO QUE É LER E DO QUE É ENSINAR
“ Acredita que a relação entre a língua oral e a
língua escrita
é a de uma simples tradução dos signos gráficos aos signos orais.” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 59)
“Entende a
leitura
como um processo
centrado no texto, do qual o leitor deve extrair o significado através de um sistema de oralização de suas unidades linguísticas, para atribuir-lhes posteriormente o significado que se vai construindo por um processo ascendente” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 59)
“ Parte de uma teoria pedagógica que concebe a aprendizagem como a
recepção passiva
professor por parte do aluno.” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 59)
do saber do
“ Leitura passa a ser considerada como um conjunto determinado de habilidades e que pode desenvolver-se a partir de um certo grau de maturação de cada uma delas.
(COLOMER e CAMPS, 2002. p. 60)
“Toma por base o estudo de casos de deficiência e fracasso em lectoescrita. A leitura como processo específico correspondia também uma patologia própria: a dislexia ou incapacidade para a leitura” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 60)
“A famosa confusão entre as letras
d, b,
p e q passa a ser visto não como uma
confusão perceptia mas como um problema conceitual” ((COLOMER e CAMPS, 2002. p. 61)
“ É melhor praticar a leitura em sua globalidade significativa que decompô-la em uma exercitação dividida em partes.” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 62)
OITO CONDIÇÕES PARA O ENSINO DA LEITURA
“A avaliação dos conhecimentos prévios sobre o escrito e a estimulação para sua continuidade são tarefas básicas da escola, que deverá planejar sua intervenção a partir da informação que cada um dos alunos possui sobre a forma e a função do código escrito” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 63)
Em que medida as diferenças linguísticas que os meninos e as meninas apresentam a chegar à escola são condicionadas por seu meio sociocultural de origem? (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 63)
“ A familiarização deve englobar tantos os objetos de
leitura como as situações da vida cotidiana em que se recorre à leitura ou os lugares nos quais se produz.” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 65)
“As crianças têm de enfrentar desde logo a decomposição silábica ou de fonemas, e devem usar termos linguísticos como frase ou texto” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 65)
“Para ensinar os alunos a reconhecer e dominar as características linguísticas e os indícios que facilitam a recepção de um texto, é importante que a escola utilize textos realmente concebidos para ser lidos.” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 66)
“ A familiaridade com as características do escrito implica ter experiências com textos variados, de tal forma que se vão aprendendo suas características diferenciais, e que a habilidade de leitura possa ser exercitada em todas as suas formas segundo a intenção e o texto.” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 68)
“As diferenças entre os códigos oral e escrito da língua supõem também a necessidade de um ensino que não se baseie na decifração literal de textos escritor. Esta prática obriga o aluno a concentrar-se para conseguir uma boa oralização.” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 68-69)
“ Ler em voz alta tem sentido quando considerada como uma situação de comunicação oral na qual alguém deseja transmitir o que um texto diz a um receptor determinado” (COLOMER e CAMPS, 2002. p. 69)
COMO EXPERIMENTAR A DIVERSIDADE DE TEXTOS E LEITURAS EM SALA DE AULA (ENSINO FUNDAMENTAL) [Proposta apresentada pelo Professor Vicente Martins durante o II Encontro Cearense De Literatura Fantástica - ECELF/2014, em Sobral]
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No
LEITURA
dia 5/06/2014, vamos dar continuidade ao nosso estudo tratar sobre o Ensino da Compreensão Leitora, tendo como referência o texto de COLOMER, Teresa e CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002. p. 70-88.
O (a) expositor (a) do colóquio será .....................................................
COLOMER, Teresa e CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002. p. 59-88. LOBATO, Monteiro. Diversas histórias, vol.3. São Paulo: Brasiliense, 1982. MARTINS, Vicente. A questão da scolarização dos alunos com transtornos funcionais específicos: dislexia, disgrafia e disortografia. In http://www.profala.com/arteducesp158.pdf. Acesso em 27/05/14 PINHEIRO, Ângela Maria V.; CUNHA, Carolina Rezende da y LUCIO, Patrícia Silva. Tarefa de leitura de palavras em voz alta: uma proposta de análise dos erros. Rev. Port. de Educação [online]. 2008, vol.21, n.2, pp. 115-138..
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