O EU, CONFIANÇA

June 2, 2017 | Autor: P. Beto | Categoria: Poesia Brasileira
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O EU, CONFIANÇA

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Não tenho uma casa moro no mundo numa estrada sem fim, Conhecendo todos os fatos, contratos e tratos, De todo este convênio de sobrevida, como propício do sim.

Dos erros que se acendem pela tonalidade alva do ruge carmim.

Não procuro ser triste e nem muito alegre, E nem tenho uma viola com as ilustrações envolventes como chinfrim, Feliz as luzes que refletem as fragrâncias das flores dos jasmins.

Como um ilustre folião a aclamar solfejos ou festejos como artifícios de festim.

Das cores das diversas flores que florescem a estampa dos jardins.

Nunca conto com a lua pela sua luz que banha as noites dos querubins, Extravaso a esperança que corre fervorosamente dentro de mim.

Fragoso das horas sobre os proveitos dos momentos pelos confins, Carregador dos carmas dos amores pela vida que são como capim.

Talvez por ter uma maravilhosa ou formosa companheira, Ao que me cerca sempre não dando o abandono ruim.

Guardando nas veias a fidelidade, ou a felicidade, enfim. Daquilo que espero de melhor pela concessão de um simples sim.

Devidamente só para mim. Desde os princípios daquilo de quem esta afim. Pelo seu predestinado ou recomendado começo, Ao seu inesperado ou esperado fim.

À dádiva graciosa que propiciará talvez somente a mim. Como presépio de uma estupenda árvore em um sublime jardim.

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