O HOMEM CINZA E A REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL: UMA POSSIBILIDADE PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

July 16, 2017 | Autor: F. Meglhioratti | Categoria: Ensino De Ciências, Ensino De Ciências E Biologia
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O HOMEM CINZA E A REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL: UMA POSSIBILIDADE PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Juliana Alves da Silva Ubinski (mestranda – Educação – UNIOESTE) [email protected] Fernanda Aparecida Meglhioratti (orientadora – UNIOESTE) [email protected] Introdução O vínculo entre Educação e Ambiente foi destacado na Conferência Nacional das Nações Unidas em 1972, sendo a partir deste evento iniciada a elaboração do Programa Internacional de Educação Ambiental (DIAS, 2004). Em 1977, com a Conferência Intergovernamental, a Educação Ambiental (EA) é destacada como uma forma de compreender a articulação entre as dimensões ambientais e sociais, “problematizando a crise civilizatória” (PIRES, 2012, p. 269) e destacando seu caráter interdisciplinar. Em 1988, a EA é incluída na Constituição Federal do Brasil, ganhando relevância pública no nosso país (PIRES, 2012). Há diversas formas de abordar assuntos relacionados às problemáticas ambientais, sendo que nesta pesquisa será destacada a importância da música neste contexto. Para Paiva (2013), através da música é possível atingir individualmente o ouvinte, permitindo, através de uma linguagem clara e acessível, uma ligação entre o compositor e o ouvinte. Pela possibilidade de atingir pessoas de diferentes níveis de escolarização, a música é uma importante ferramenta de propagação de valores e ideologias, levando o ouvinte a uma reflexão do que está ouvindo. Portanto, a música e sua associação a debates e discussões, poderão auxiliar o professor no envolvimento do aluno em determinada temática, levando-o a uma reflexão crítica sobre o que está sendo abordado. Na música há diversos exemplos de reflexão em relação à questão ambiental, na qual é possível destacar, no Rock dos Titãs, a música O homem cinza. A letra da música traz algumas reflexões sobre problemáticas socioambientais que envolvem o 1

uso de agrotóxicos, destacando-se a saúde do trabalhador do campo e degradação do ambiente. A poluição urbana e seu impacto na saúde das pessoas, também podem ser abordados através dessa música. Entendendo que a música é um importante motivador para as aulas em qualquer nível de ensino, espera-se com a análise da música

apresentar

uma

possibilidade

para

reflexões

acerca

de

questões

socioambientais que podem ser abordadas em diferentes disciplinas, dado o caráter interdisciplinar do assunto. Para que seja possível compreender a relevância da música escolhida para a análise e a importância do tema, a seguir, será apresentada uma contextualização acerca do uso de agrotóxicos em nível internacional e nacional, seus benefícios para a produção e seus riscos para a saúde e para o ambiente. Contexto histórico sobre a utilização de agrotóxicos Após a Segunda Guerra Mundial, os agrotóxicos começaram a ser utilizados em escala mundial. De acordo com Lucchesi (2005), na década de 1950, agrotóxicos, fertilizantes e maquinários agrícolas promoveram a “Revolução Verde”, que prometia acabar com a fome no mundo através do aumento da produção agrícola1. Enfocando uma possível falta de alimentos devido às altas taxas de crescimento populacional e a rentabilidade econômica oriunda da exportação de grãos, os países industrializados levaram os países da América Latina a uma revolução no trabalho agrícola. A denominada “Revolução Verde”, consistia na adaptação de plantas originadas de clima temperado às regiões de climas tropicais e subtropicais através da utilização de insumos industrializados, irrigação e mecanização agrícola (PINHEIRO; ADISSI, 2007). Lucchesi (2005) destaca que os intitulados “defensivos agrícolas” eram adquiridos por financiadores internacionais compulsoriamente, juntamente com adubos e fertilizantes. Junto com as “facilidades” que contribuíram para o aumento da produção e diversificação no plantio, houve impactos no ambiente e na saúde humana até então 1

Lucchesi (2005) ressalta que a fome é resultante de diversos fatores (econômicos, políticos e sociais), indo muito além da produção de alimentos, logo, mesmo a produção agrícola tendo aumentado, a fome não foi erradicada.

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desconhecidos para a sociedade. Pinheiro e Adissi (2007) lembram que as novas tecnologias tinham como base o uso intensivo de agentes químicos para o controle de doenças das plantas, aumento da produtividade e proteção contra pragas. Ainda, segundo os autores, não houve treinamento para qualificar os agricultores para o uso correto dessas substâncias que geravam risco à saúde não apenas dos trabalhadores que faziam uso delas, mas também a vizinhos e freqüentadores dos locais de aplicação, consumidores de produtos agrícolas, consumidores de água e pescados de mananciais hídricos expostos. Nesse contexto, o Ministério do Meio Ambiente (2015) enfatiza a complexidade do comportamento dos agrotóxicos, pois em suas diferentes formas de aplicação, o agrotóxico aplicado nas folhas de uma planta tem grande probabilidade de atingir o solo e a água, seja através de ventos ou de chuvas. Além disso, após sua aplicação, outros agentes podem interferir no deslocamento físico e nas transformações químicas do agrotóxico, podendo gerar subprodutos também nocivos à saúde e ao ambiente. O primeiro alerta sobre os possíveis danos da utilização de pesticidas e inseticidas para o ambiente, bem como o possível custo ambiental que poderia causar foi feito pela bióloga Rachel Carson, em seu livro Silent Spring, em 1962. Em seu livro a autora destaca a falta de pesquisa e estudos em relação a essas substâncias, dando início a uma série de debates, pesquisas e estudos acerca do tema (CARSON, 2011). No final da década de 1970 iniciou-se um movimento que defendia a vulnerabilidade de alguns grupos em relação aos riscos socioambientais, originando o conceito de injustiça socioambiental (VEIGA, 2007). Esse conceito pode ser entendido da seguinte forma: embora todos os grupos sociais tenham direitos iguais aos recursos naturais, existe uma “desigualdade no acesso aos recursos naturais como ar, água e solo de melhor qualidade, ou indiretamente, por uma desigualdade no acesso às tecnologias e aos riscos associados a esses recursos” (VEIGA, 2007, p. 147148). Ou seja, os grupos de maior poder socioeconômico teria mais fácil acesso aos recursos naturais e estariam menos sujeitos aos riscos socioambientais. A discussão sobre os aspectos da injustiça socioambiental apresentava conflitos sobre as ações a 3

serem tomadas, pois embora houvesse pressão para uma intervenção via legislação a fim de reequilibrar o sistema de acesso aos recursos naturais e evitar riscos socioambientais por meio da proibição do uso de agrotóxicos em determinadas comunidades, tal ação poderia gerar desemprego e miséria. Assim, ao decidir sobre o uso de agrotóxicos em suas plantações, os produtores levavam em conta suas necessidades mais imediatas. Enquanto os riscos oriundos do uso de agrotóxicos se manifestam em longo prazo, a necessidade de saciar a fome e sobreviver é imediata (VEIGA, 2007). No Brasil os agrotóxicos começam a ser utilizados em larga escala na década de 1970, especialmente nas monoculturas da região sul. Atualmente o Brasil gasta cerca de US$ 2,5 bilhões em compra desses produtos, superando em sete vezes a média mundial de 0,5kg/habitante de veneno (LUCCHESI, 2005). Ainda segundo o autor, até 1989 o uso de agrotóxicos era regulamentado através de portarias ministeriais e, somente neste ano é instituída a Lei nº 7.802 que tratava sobre o controle e registro dessas substâncias, além de proibir produtos que poderiam provocar câncer, má formação fetal, distúrbios hormonais, dentre outros. É dentro desse contexto histórico que Nando Reis compõe a música O Homem Cinza, sendo lançada no segundo álbum de estúdio dos Titãs em 1985. Embora não tenha tido o sucesso de outras músicas do Álbum como Televisão (que seu nome ao Álbum) e Insensível, a música O Homem Cinza traz importantes reflexões sobre os prejuízos que os venenos utilizados nas lavouras podem representar para a natureza2, destacando os trabalhadores das lavouras. Análise da letra da música O Homem Cinza A música foi lançada quatro anos antes da publicação da Lei nº 7.802 que tratou da matéria dos agrotóxicos no Brasil, assim, como mencionado anteriormente, já havia uma preocupação sobre os possíveis danos que os agrotóxicos poderiam causar a natureza. Antes de apresentar a análise da música é preciso compreender o seu título. 2

O termo natureza, logicamente, inclui os seres humanos.

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O Homem Cinza é um feiticeiro das histórias em quadrinhos da Liga da Justiça. O personagem tinha a capacidade de explorar e coletar essência onírica (energia dos sonhos) ambiente de outros seres humanos, tal capacidade foi lhe conferida pelos Lordes da Ordem3. O Homem Cinza tem cabelos e pele cinza, tendo aparência envelhecida, usa roupas cinza e uma jaqueta verde. Desenvolve ódio pelos considerados mestres culpando-os pela sua condição. Ao realizar a análise da letra da música é possível compreender a escolha do personagem para expor a problemática em questão socioambiental que envolve o uso indiscriminado de agrotóxicos, especialmente aos trabalhadores do campo. Ontem quando saí de casa quase que não acreditei Minha pele foi escurecendo até ficar completamente cinza Agora quando ando pelas ruas eu preciso tomar cuidado O sol não me machuca é um instante que me basta para ficar bronzeado No trecho acima fica evidente que a “pele cinza” não foi uma característica herdada, mas sim adquirida, na seqüência da música são explicadas as causas da mudança na aparência, podendo fazer uma analogia com as alterações que uma pele muito exposta à luz solar pode sofrer. Hayashide et al (2010) realizaram uma pesquisa com trabalhadores rurais, onde foi contatado que dentre 701 atendimentos realizados com esse público, 143 apresentavam problemas de dermatológicos, sendo a maioria relacionada à fotoenvelhecimento e ceratose actínica4. A falta de uso de protetores solares adequados contribui para o agravamento do problema. Os autores destacaram também outros riscos físicos que esses trabalhadores estão sujeitos como poeira, calor, frio, chuva, radiação não-ionizante e risco químico na aplicação de adubos. Ramos et al (2002) trazem importante contribuição acerca da exposição dérmica à agrotóxicos. Há dois tipos de exposição dérmica: exposição dérmica 3

Os Lordes da Ordem eram serem incorpóreos capazes apenas de dar poderes a um agente hospedeiro, não podendo receber ataque físicos e nem cometê-los. 4 São lesões caracterizadas por manchas amareladas, acastanhadas, escuras ou escamas e estão localizadas principalmente em áreas expostas ao sol, como a face, couro cabeludo, braços e dorso das mãos. Eventualmente, podem causar câncer de pele.

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potencial (EDP) que é a quantidade de agrotóxico coletada sobre a pele exposta, sobre as roupas e a exposição dérmica real (EDR) que é a quantidade absoluta de um agrotóxico qualquer que entra em contato com a pele. Ao entrar em contato com a pele a substância pode ser absorvida podendo causar intoxicações. De acordo com o Ministério da Saúde (1996) o trato digestivo, via respiratória e via cutânea são possíveis canais de absorção dessas substâncias, podendo ser causa também de alergias na pele e asma brônquica. Tomei muito sal de prata pra curar minha bronquite [...] O sistema respiratório, segundo o Ministério da Saúde (1996), é afetado por diferentes tipos de agrotóxicos podendo causar traqueíte crônica, pneumofibrose, enfisema pulmonar, asma brônquica. Na sequência é exposta a causa das mudanças na aparência e o surgimento da bronquite: Desde pequeno trabalho numa plantação de uva Pinheiro e Adissi (2007) realizaram uma pesquisa para conhecer os fatores de risco a que estavam sujeitos os trabalhadores de vinhedos em pequenas propriedades. Através da pesquisa foi possível constatar que em quase todas as propriedades a aplicação de agrotóxicos era feita de forma manual e sem treinamento adequado. O “treinamento”, quando havia, baseava-se em conhecimento empírico transmitido entre os trabalhadores, sem a observância de riscos ambientais e ocupacionais. Os autores constataram que a contaminação dos trabalhadores por agrotóxicos ocorre tanto no momento do preparo quanto durante sua utilização. Ainda segundo os autores, na década de 1990, 540.000 pessoas sofreram contaminação direta de agrotóxicos, sendo aproximadamente 4.000 mortos. Ramos et al (2002) lembram que os sistema mais comum de controle de pragas e doenças das plantas é a aplicação de agrotóxicos através de pulverizações, sendo o número de pulverizações variável, podendo chegar a 50 no caso da uva itália.

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Durante a aplicação, o operário empunha a lança direcionando a pulverização para o lado e movimentando-a para cima e para baixo, nos plantios em espaldeira, ou direcionando a pulverização para cima e movimentando-a lateralmente, nos plantios em caramanchão. Em ambos os casos, o operário passa pela área tratada imediatamente após a pulverização (RAMOS et al, 2002, p. 176).

Ainda segundo os dados da pesquisa de Ramos et al (2002), as áreas mais afetadas pela contaminação por agrotóxicos são as mãos, a cabeça e o dorso. No caso das mãos, a contaminação pode ocorrer durante o preparo do agrotóxico no pulverizador. Na cabeça e no dorso é justificável a maior contaminação dessas regiões, pois a pulverização é realizada para o alto, com finas gotas, que ao cair, tendem a depositar na região superior. Pinheiro e Adissi (2007) destacam que a além de não utilizarem Equipamento de Proteção Individual (EPI) muitos trabalhadores utilizam vestimentas inadequadas como bermudas, camisetas e calçados abertos. Além disso, muitas vezes, não há um sistema de medição para a diluição do agrotóxico para a aplicação e nem local adequado para banho após a pulverização. Hoje veneno é para mim mais limpo que água de chuva A contaminação de água é um dos mais sérios impactos ambientais que a utilização dos agrotóxicos pode gerar. Moreira et al (2012) mostram que a contaminação por agrotóxicos pode estar presente em córregos e lagoas próximas as áreas de produção e também na água da chuva. Segundo os autores, as análises realizadas demonstraram a degradação dos recursos hídricos além das áreas de plantio. A detecção de resíduos de agrotóxicos em 50% das amostras de água da chuva alerta para mais uma via de contaminação ambiental. A contaminação da água da chuva ocorre pela “volatilização dos agrotóxicos utilizados no meio rural, sua acumulação em formações plúmbeas, transporte pelo vento e, por fim, precipitação” (MOREIRA et al, 2012, p.1565). Mas quando estou nervoso minha cara fica branca E eu me sinto esquisito 7

Mudança de comportamento, nervosismo e irritabilidade também podem ocorrer devido a algum nível de intoxicação. De acordo com o Ministério da Saúde (1996), há ocorrência de efeitos neurotóxicos relacionados à exposição ao agrotóxico de forma intensa. Destaca-se também a ocorrência de distúrbios comportamentais, como ansiedade, irritabilidade, distúrbios da atenção e do sono. Ainda, segundo dados apresentados pelo Ministério da Saúde (1996), no ano de 1994, entre os casos de intoxicação no Paraná, 21,2% fora caracterizados como tentativa de suicídio. Segue a letra completa da música O Homem Cinza composta por Nando Reis: Ontem quando saí de casa quase que não acreditei / Minha pele foi escurecendo até ficar completamente cinza / Agora quando ando pelas ruas eu preciso tomar cuidado /O sol não me machuca / é um instante que me basta para ficar bronzeado / Você não é mais o mesmo, eu digo "Sou!'' / Você não é mais o mesmo / Tomei muito sal de prata pra curar minha bronquite / De cinza minha pele fica verde azulada / Quem quiser acreditar acredite / Agora quando ando pelas ruas eu preciso tomar cuidado / Polícia se me pede os documentos diz logo "algo está errado'' / Você não é mais o mesmo, eu digo "Sou!'' /Você não é mais o mesmo / Desde pequeno trabalho numa plantação de uva / Hoje veneno é para mim mais limpo que água de chuva / Você não é mais o mesmo, eu digo "Não!'' / Você não é mais o mesmo / Estou me acostumando com a cor da minha pele / Eu acho verde mais bonito / Mas quando estou nervoso minha cara fica branca / E eu me sinto esquisito / Agora quando ando pelas ruas eu preciso tomar cuidado / Se vejo um cara branco ou amarelo eu acho que é ele quem está errado / Você não é mais o mesmo, eu digo "Não!'' / Você não é mais o mesmo.

Considerações A problematização de questões socioambientais, mais do que necessária, é imprescindível com os alunos desde a Educação Infantil até o Ensino Superior. Se num passado próximo, ações acerca do assunto foram proteladas, agora é o momento 8

de executá-las. Porém, para que haja a almejada mudança de postura da sociedade é preciso ações de curto e longo prazo, sendo que com alunos é possível realizar pequenas ações que se consolidem em uma consistente mudança de hábito. A música é um instrumento importante porque leva cada pessoa a refletir dentro de suas experiências e vivências. Assim, “de maneira particular, peculiar cada receptor se relaciona com a música que, atinge o seu íntimo, suas emoções, e suas percepções” (PAIVA, 2013, p. 2). Ao trazer a música O homem cinza para ser trabalhada em sala de aula, é possível relacionar aos assuntos que fazem parte do cotidiano do aluno através de questionamento: O que são agrotóxicos? Porque são utilizados? Existe regulamentação para sua utilização? Qual é a função desses produtos? Até que ponto seu uso é necessário? Por que os produtos orgânicos têm valor mais elevado? Quais os danos que os agrotóxicos podem causar para as pessoas? É possível diminuir o a quantidade de veneno que consumimos? A compreensão sobre os impactos dos agrotóxicos ao longo das gerações pode contribuir para que os alunos posicionem-se criticamente frente a esse tipo de discussão. Luchesi (2005) lembra que, embora o Brasil tenha construído uma legislação e tem buscado regulamentar o uso de agrotóxicos de forma a evitar seu uso de forma indiscriminada e abusiva, ainda há pressões para que a legislação seja mais flexível em relação ao tema, seja por parte de ruralistas brasileiros ou parceiros do Mercosul. O autor destaca também a fiscalização insuficiente para fazer com que a legislação seja cumprida. Portanto, somente quando a sociedade tiver consciente sobre a quantidade de veneno que está consumindo através dos alimentos “tratados” com agrotóxicos, o risco que trabalhadores rurais estão expostos e cobrar com que a legislação seja cumprida e aprimorada, haverá mudança nesse cenário. Para dar a sua contribuição para essa conscientização, o professor precisará aproximar a problemática do aluno, para isso a música pode ser um importante motivador.

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Rock. 2013. Cascavel; Paraná. Unioeste. 2013. Disponível em Acesso em 10 de Março de 2015. PIRES, Mateus Marchesan. Cartografando o sentido da Educação Ambiental. In. TOFFOLO, Geliane; FRANCISCHETT, Mafalda Nesi. Educação Ambiental: Na perspectiva da pesquisa qualitativa. Editora Edunioeste. 2012. pp 263-286. RAMOS, Hamilton H et al. Exposição dérmica do aplicador de agrotóxicos na cultura da uva, com diferentes pulverizadores. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.6, n.1, p.175-179, 2002. Campina Grande, PB, DEAg/UFPB. Disponível em: < http://www.agriambi.com.br> Acesso em 16 de Março de 2015. VEIGA, Marcelo Motta Agrotóxicos: eficiência econômica e injustiça socioambiental. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 12(1):145-152, 2007. Disponível em Acesso em 15 de Março de 2015. Referências discográficas TITÃS. O Homem Cinza. In. Álbum Televisão.. Nós vamos invadir sua praia. Rio de Janeiro: WEA, 1985. 1 disco sonoro.

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