O MUSEU DAS ÁGUAS DA AMAZÔNIA COMO ESPAÇO DE SENSIBILIZAÇÃO E DIFUSÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOBRE A POLUIÇÃO E PROTEÇÃO DAS ÁGUAS

May 30, 2017 | Autor: Andreza Trindade | Categoria: Ensino de Geografia, Educacao Ambiental
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O MUSEU DAS ÁGUAS DA AMAZÔNIA COMO ESPAÇO DE SENSIBILIZAÇÃO E DIFUSÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOBRE A POLUIÇÃO E PROTEÇÃO DAS ÁGUAS.

Carlos Alexandre Leão Bordalo1 Aline Lima Pinheiro* Andreza Barbosa Trindade* Elivelton dos Santos Sousa* Felipe dos Santos Coelho*

Introdução. A água é o elemento essencial para a existência e manutenção da vida e na espécie humana é atribuída de significados mitológicos, religiosos e culturais em diferentes sociedades, além de ser um recurso natural importante para a sustentação de diversas atividades econômicas importantes para o desenvolvimento social, como a produção de energia elétrica. A maior parte da superfície do planeta é constituída por água na forma líquida, e distribuída pelos: oceanos, mares, rios e lagos. Mas também no estado sólido e na forma de vapor (condensada), que contemplam o ciclo hidrológico. Apenas 2,5% desta são de água doce e o restante 97,5%, de água salgada. Porém o volume de água doce que se encontra facilmente disponível na superfície para uso de grande parte da população, corresponde apenas a 1% do volume total. Visto que o restante, cerca de 68,9% encontra-se na forma de gelo nas calotas polares e geleiras e 29,9% em fontes subterrâneas. A relação natural de presença de água doce no planeta Terra se apresenta por

1

Profº Drº da Faculdade Geografia e Cartografia – FGC/IFCH/UFPA

* Discentes e Bolsistas da Faculdade de Geografia e Cartografia – FGC/IFCH/UFPA

uma dinâmica de fluxo de energia e matéria ligada ao ar, solo, espécies vegetais, animais, altitudes, temperaturas, entre outras condições que integram fases do ciclo hidrológico, sendo este um sistema de movimentos de elementos naturais presentes em toda a atmosfera e ligados a várias condições naturais, processos físicos, químicos, biológicos que fazem a renovação da água através de transformações de seu estado físico. Segundo MACHADO & TORRES (2012, p.27): Ela muda de estado físico e de posição em relação à Terra, ao percorrer as principais etapas desse ciclo (evaporação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo), promovendo assim a renovação da água no planeta. É esquematicamente simples, mas, na realidade é um processo extremamente complexo e abrangente.

As necessidades se criam junto com os avanços tecnológicos e aumento da população mundial, e ao lado disso, o consumo e uso não apenas da água, mas também outras fontes de energia se intensificaram no decorrer do século XIX, a partir da emancipação das Revoluções Industriais, avanço das técnicas e divisão do trabalho. Esses fatos são também premissas para o início da reflexão e discussão quanto disposição de recursos naturais à luz da gestão estatal e privada, fomentando a ideia de sustentabilidade. Diante da relevância e necessidade da água para a vida na Terra, na segunda metade do século XX passou-se a repensar sobre os limites de disponibilidade no planeta. O aumento da utilização dos recursos naturais levou a preocupação quanto à qualidade e disposição para o uso. A “crise” da água é um processo que cresce junto ao aumento dos usos dos recursos naturais. E para garantir a proteção e utilização menos agressiva dos recursos, nas últimas décadas foram aprofundados os estudos sobre a gestão e manejo ambiental, além da criação de leis nas esferas municipais, estaduais e federais que garantissem a regulamentação dos usos da água. A internacionalização das relações comerciais também envolveu e ainda envolve a gestão de recursos e a sustentação de uma “crise da água”, de modo que países com alto desenvolvimento em sua maioria possuem pouco reserva hídrica, dependendo de outros para suprir suas necessidades e países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos possuem água em abundância ou o suficiente para seu consumo, mas não contemplam tecnologia para tratar a água, nem aplicar legislações que protegem fontes e mananciais

da poluição. E quanto a essa relação se estabelece uma disputa territorial e comercial da água no século XXI, como apresenta TUNDISI (2005, p.1): No limiar do século XXI, entre outras crises sérias, a crise da água é uma ameaça permanente à humanidade e à sobrevivência da biosfera como um todo. Esta crise tem grande importância e interesse geral: além de colocar em perigo a sobrevivência do comportamento biológico, incluindo o Homo sapiens, ela impõe dificuldades ao desenvolvimento, aumenta a tendência a doenças de veiculação hídrica, produz estresses econômicos e sociais e aumenta as desigualdades entre regiões e países. A água sempre foi um recurso estratégico à sociedade. O crescimento populacional e as demandas sobre os recursos hídricos superficiais e subterrâneos são algumas das causas fundamentais da crise.

A forma de desenvolvimento econômico atual explora e utiliza os recursos naturais em quantidades elevadas para sustentar o modo de vida determinado pelo consumo, a partir das contínuas necessidades que são implantadas pelo sistema capitalista. A partir do final do século XX a relação para com os recursos naturais veio sendo repensada quanto à sua disposição no planeta. Assim o Estado passou a ter como uma “arma” de poder mediante os recursos naturais e a produção de energia, até mesmo como uma questão de soberania nacional, de modo que ao se apropriar e dominar uma região com recursos hídricos o Estado ou a empresa privada terá o poder que a água como mercadoria proporciona como investimentos de capital estrangeiro, agricultura, indústria, etc. Mas também ocorrerão conflitos já que para gerir uma mercadoria, a privatização e a delimitação territorial é necessária, sendo a água um elemento natural que não está presente em sua forma “espontaneamente” natural nos espaços e sim controlada, a partir dos padrões de consumo e gestão (pública e privada). A água no século XXI foi atribuída de relações de uso que a torna um “bem de todos” para poucos. E a inserção dessa temática nas escolas se torna importante de forma a difundir a educação ambiental e com isso conscientizar o aluno desde seus primeiros contatos com o conhecimento dos elementos naturais nas séries iniciais do ensino fundamental. A partir destas premissas quanto à discussão e debates sobre a Água em seus diferentes contextos a proposta a ser abordada neste artigo apresenta a integração do Projeto de Extensão “Museu das Águas da Amazônia - MAAM” que foi implantado no

Laboratório de Ensino de Geografia da Faculdade de Geografia e Cartografia da Universidade Federal do Pará – LABENGEO/FGC/UFPA. Tendo como apoio a PROEX/UFPA via Edital Navega Saberes/Infocentros – 2013. A prática da educação ambiental nas escolas vem sendo analisada e discutida quanto à sua metodologia de atuação, não apenas no contexto escolar, mas também em relações sociais mais gerais, pois fazemos parte de um processo em que todos são atuantes das intervenções ao meio natural, seja uma intervenção positiva ou negativa. Assim a abordagem da temática de Águas como eixo da Educação Ambiental deve sustentar as diferentes formas de aplicar a sensibilização e conhecimento do aluno ou cidadão que esteja sendo alvo dessa atividade. Reigota (2009) aborda uma discussão sobre a Educação Ambiental, onde apresenta conceitos e métodos para o entendimento dessa prática no ensino. O autor define meio ambiente como: Um lugar determinado/ ou percebido onde estão em relação dinâmica e constante interação os aspectos naturais e sociais. Essas criações acarretam processos de criação cultural e tecnológica e processos históricos e políticos de transformação da natureza e da sociedade. (REIGOTA, 2009, p. 36)

Assim, as didáticas da Educação Ambiental, visam uma interação de conhecimentos e vivências com o meio natural para um entendimento e noções reais do meio ambiente e seus múltiplos aspectos de abordagens, pois quando se percebe que cada ser vivo é parte de vários processos e ciclos naturais, a responsabilidade e atuação mais consciente torna-se mais iminente de acontecer. Por se tratar de uma temática de interesse e importância coletiva, conteúdos que incluem a água são facilmente encontrados em todas as séries e ciclos de ensino, sendo utilizado sob diversos aspectos e disciplinas variadas, a exemplo: Física, Biologia, Química, Geografia e, sobretudo nas temáticas ambientais. Segundo levantamento dos espaços curriculares e de livros didáticos de várias áreas de conhecimento nas disciplinas do ensino médio realizado por Watanabe e Kawamura, (2005) constatou-se que: [...] na maioria das vezes o tema água aparece como exemplo de um conceito ou como parte de um capítulo, em forma de um texto “extra”. Há alguns

aspectos, como o tratamento do ciclo hidrológico, que está quase ausente do Ensino Médio, sendo encontrado apenas em livros didáticos da quinta série do Ensino Fundamental. Note-se que o tema, nessa série, não pode ser tratado como ciclo dinâmico, já que envolve alguns conceitos que requerem alto nível de abstração.

Nesta perspectiva apontamos a importância da abordagem feita pelo MAAM na temática água, como instrumento de apoio aos professores das disciplinas que contemplem o tema, assim como material que estejam nos conteúdos e discussões dos alunos que poderão ser utilizados posteriormente em sala de aula. Ainda podemos considerar a contribuição do MAAM para as abordagens feitas nas disciplinas que compõem os currículos das series iniciais do Ensino Fundamental, onde os conteúdos relacionados às ciências naturais de acordo com GALIAN et al. tem abordagem insuficiente dos conhecimentos específicos das disciplinas que incluem as ciências naturais e sobretudo a temática água, e conseguinte destaca a experiência vivida por estudantes de Pedagogia que cursaram uma disciplina optativa de fundamentação teórico-conceitual em ciências naturais, em uma universidade pública de São Paulo. De forma mais específica pretende-se sensibilizar e difundir aos professores e alunos dos cursos de graduação da UFPA, IFPA e UEPA, bem como dos cursos de ensino fundamental e médio da rede pública e privada, com a educação ambiental a partir dos conhecimentos hidrogeográficos e hidroeológicos. Sensibilizar e difundir aos professores e alunos dos com a educação ambiental a partir dos conhecimentos hidrogeográficos e hidrogeológicos. Compreender a importância da produção cartográfica com uma importante ferramenta do entendimento de compreensão e análise das questões que envolvem a poluição e proteção das águas. Compreender a importância da hidrogeografia e hidrogeologia com uma importante ferramenta do entendimento de compreensão e análise das questões que envolvem a poluição e proteção das águas. E apresentar trabalhos em eventos científicos que abordem os temas e atividades vinculados a poluição e proteção das águas. Objetivos e Metodologia.

O objetivo do projeto de extensão foi a criação/implantação do Museu das Águas

da

Amazônia

no

Laboratório

de

Ensino

de

Geografia

(MAAM/LABENGEO/FGC/IFCH/UFPA) como espaço de sensibilização e difusão das ações de educação ambiental sobre a poluição e proteção das águas. A metodologia utilizada para as ações de sensibilização dos alunos nos três diferentes níveis de ensino: fundamental, médio e o superior, foi implementada em quatro etapas: 1) Criação e elaboração de material didático/pedagógico e de um banco de dados sobre as características (hidrogeográficas e hidrogeológicas) das águas da Amazônia, para fazer parte dos acervos permanente e temporário do Museu das Águas da Amazônia (MAAM); 2) Capacitação dos professores e alunos do curso de graduação em geografia da UFPA para participarem como instrutores e monitores do MAAM na elaboração de produtos cartográficos, hidrográficos, hidroclimáticos e hidrogeológicos, para sua utilização como instrumento de apoio no processo ensino-aprendizagem da educação ambiental; 3) Criação e funcionamento no Laboratório de Ensino de Geografia (LABENGEO) do Museu das Águas da Amazônia (MAAM); 4) Visitas programadas ao MAAM, para sensibilizar e difundir nos professores e alunos de ensino fundamental, médio e superior da Região Metropolitana de Belém,

quanto

à

educação

ambiental

a

partir

dos

conhecimentos

hidrogeográficos e hidrogeológicos voltados aos estudos e trabalhos sobre a poluição e proteção das águas da Amazônia.

Resultados preliminares. O Museu das Águas da Amazônia (MAAM) surge como ferramenta de auxílio para professores do ensino fundamental, médio e superior para a sensibilização e difusão da Educação Ambiental, a partir da conscientização e aprendizagem dos alunos para com o tema “água”, que vem se tornando tão importante nos dias atuais.

No Brasil, em meio a grandes bacias hidrográficas e ser um país tropical, parece ser uma contradição falar de problemas relacionados à escassez de água no país, porém já se vive esse problema em diversas regiões, estados e municípios, e não há uma conscientização maior sobre estes problemas devido aos gastos excessivos e inúmeros desperdícios das pessoas devido a falta de informações ou quando há o descaso de certas pessoas. O MAAM pretende difundir nas escolas a educação ambiental a partir dos conhecimentos hidrogeográficos e hidrogeológicos, com ricas informações e uma linguagem direta para a compreensão dos alunos, e também professores que se inserem como alvo do projeto, e busca posteriormente a sensibilização por parte de todos no projeto para que tenham o conhecimento devido, visto que as informações a cerca do tema água, aparecem muito superficialmente em: livros jornais, revistas e reportagens de televisão, não sendo exploradas e aprofundadas devidamente, e carentes de um melhor conhecimento sobre o assunto. A educação ambiental por muito tempo veio sendo carente dentro das salas de aula visto o desinteresse dos alunos ou do descaso de alguns professores e diretores, somente agora quando os problemas graves vêm a se tornar públicos é que se vai tentar uma abordagem diferente, mais em cima dos diversos assuntos, sendo água, ar, florestas, solos e até com o próprio homem, porém ainda assim em alguns casos, se mostram superficiais. O Museu das Águas da Amazônia abordando a temática água, se aproxima da sala de aula, construindo uma ponte entre o conhecimento e o aluno, ainda que auxiliando o professor, sendo dele uma ferramenta, sensibilizando o aluno sobre o uso devido e indevido, a poluição e proteção das águas, fazendo-o com que perceba e compreenda os problemas da água, que são cotidianos a todos, e podendo posteriormente relacionar o tema com outros assuntos que possam fazer parte a colaboração de uma educação ambiental mais rica de informações e atraente para a aprendizagem e uma melhor conscientização por parte do aluno e de todos. O MAAM pretende alcançar o aluno dentro da sala de aula, mostrando a importância de se preservar esse bem que se torna cada vez mais precioso principalmente em alguns lugares do globo, devido ao descaso, desperdício ou até

mesmo a má fé dos gestores. O projeto começa se constituindo via debates e leituras mediante diversos textos em volta da temática água, contando com a colaboração de amplas referências bibliográficas, e posteriormente o resultado é a produção de banners e outras mídias para o repasse do conhecimento e informações para os alunos e assim auxiliando o professor na educação ambiental, visto que se faz muito importante, devido à escola ser formadora de cidadãos e cidadãos críticos que constituirão a sociedade, e o que acaba se percebendo, é um aumento da abordagem da educação ambiental no Brasil, visto a preocupação em lidar com problemas e questões de sustentabilidade. Foi elaborado um material didático/pedagógico e um banco de dados sobre as características hidrogeográficas e hidrogeológicas das águas, como parte de um acervo permanente do Museu das Águas da Amazônia – MAAM, implantado no Laboratório de Ensino de Geografia (LABENGEO/FGC/UFPA), para servir os alunos e professores tanto de escolas públicas e privadas, como também de cursos de graduação (Geografia, Geologia, Biologia, etc) mostrando se um projeto de cunho multidisciplinar, portanto hábil para mais estudantes que poderão apreciar e aprender mais sobre a temática água, apresentada na forma de banners e outras mídias, e compreender por meio de produção cartográfica, questões que envolvem a poluição, proteção e os diversos usos da água.

Figura 01: Foto da equipe do MAAM preparado apresentação. (Bordalo. Março, 2014)

No “Dia da Água”, parte do material da exposição itinerante foi montada para apresentação no LABENGEO/FGC/UFPA. Docentes e discentes dos cursos de geografia e ciências ambientais visitaram a exposição temporária, bem como professores de escolas públicas (EEFM Vilhena Alves) e particulares (Colégio Impacto), fato que despertou em todos os visitantes, o interesse nos diferentes temas expostos nos banners, bem como nas exposições dos alunos bolsistas.

Durante a

exposição que ocorreu das 09 às 21 horas, os visitantes observaram com atenção todos os banners, as coleções de revistas, livros e cartilhas, a coleção de diferentes marcas de água mineral engarrafadas, bem como acompanharam as explicações feitas pelos professores e alunos bolsistas.

Figuras 02e 03: Fotos da apresentação do MAAM. (Bordalo. Março, 2014)

Por fim uma maior sensibilização dos alunos via a construção de uma educação ambiental de qualidade e mais valorizada, é o objetivo para assim se construir uma sociedade mais inteligente para lhe dar com os recursos naturais, usufruindo da natureza, da água, sem agredir o meio ambiente e os outros seres vivos a sua volta. Bibliografia. BARLOW, M & CLARK, T. Ouro azul. Como as grandes corporações estão se apoderando da água doce do nosso planeta. São Paulo: Ed M. Books, 2003. BECKER, Bertha. Inserção da Amazônia na geopolítica da água. IN: ARAGÓN, Luis & CLUSENER-GODT, Miguel (org). Problemática do uso local e global da água da Amazônia. UNESCO/NAEA/UFPA. Belém, 2003. BORDALO, C. A. L. A “crise” mundial da água vista numa perspectiva da Geografia Política. Revista GEOUSP Espaço e Tempo. Nº 31, Edição especial, pp 66 – 78. São Paulo, 2012. _______. etall. Os Desafios da Gestão das Águas nas Metrópoles da Amazônia: Uma análise do modelo de gestão pública do sistema de abastecimento de água na Região Metropolitana de Belém - PA. Revista GEONORTE. Edição Especial, Vol 3, Nº 4, pp 1181 – 1193. Manaus, 2012.

________. A gestão dos recursos hídricos a luz da ecologia política: um debate sobre o controle público versus o controle privado da água no Brasil. Cuadernos de Geografia. Revista Colombiana de Geografia, Nº 17. Bogotá, 2008. BOUGUERRA, M. L. As batalhas da água. Por um bem comum da humanidade. Ed Vozes. Petrópolis, 2004. GALIAN, C. A et al. Formação Inicial de Professores para o Ensino Fundamental I: O Conhecimento das Ciências Naturais no Currículo do Curso de Pedagogia.Educação em Perspectiva, Viçosa, v. 4, n. 1, p. 87-110, jan./jun. 2013. MACHADO, P. J. e TORRES, F., Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Textos básicos de geografia, 2012. REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2006 REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2ª ed. Revista e ampliada.Coleção primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 2009. TUNDISI, José Galizia. Água no Século XXI. Enfrentando a escassez. Ed. Rima. São Carlos, 2003. WATANABE, G., KAWAMURA, M.R. Uma Abordagem Temática Para a Questão da Água. Instituto de Física/ Universidade de São Paulo, CiênciaMão: Recursos para a Educação em Ciências. Comunicação Oral. São Paulo, 2006.

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