O USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE AULAS DE CIÊNCIAS

June 7, 2017 | Autor: T. do Carmo Nogueira | Categoria: Ensino a Distancia, Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) na Educação
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Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR http://revista.univar.edu.br Ano de publicação: 2014 N°.:11 Vol.:1 Págs.:122 - 126

ISSN 1984-431X

O USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE AULAS DE CIÊNCIAS André Sousa Santos¹ Tiago do Carmo Nogueira² Fernanda Luzia de Almeida Miranda³ Jhonatas Alves Farias4

RESUMO: Com o advento das tecnologias, é necessário que os professores estejam preparados para lidar com estudantes cada vez mais atualizados, informados, exigentes e com habilidades para o uso de ferramentas tecnológicas de acesso às informações de seu interesse. Assim sendo, esta pesquisa aponta aspectos sobre o uso da informática em aulas de Ciências, bem como os resultados obtidos dessa prática. Palavras-chave: Tecnologias, Aulas, Ciências. ABSTRACT: With the advent of technologies, it is necessary that teachers are prepared to deal with students more knowledgeable, informed, demanding and skills to use technology tools to access information of interest. So, this research points to aspects of the use of computers in science classes, as well as the results of this practice. Key words: Technologies, Classes, Science. ¹Docente da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso – SEDUC E-mail: [email protected] ²Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT ³Técnica em Assuntos Educacionais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – IFMT 4 Discente do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas - Univar

1 INTRODUÇÃO “A sociedade está em permanente metamorfose”, afirmam PETARNELLA e GARCIA (2010). Com o avanço tecnológico a humanidade desenvolveu novos hábitos e habilidades que passam a incluir a tecnologia de forma indispensável em tarefas simples ou complexas do dia a dia. Tudo isso sem dúvida tornou a vida mais fácil e prática, possibilitando realizar mais tarefas em um período curto de tempo e espaço. Por outro lado, temos desenvolvido algumas dependências em relação às ferramentas tecnológicas. Como dizem RAMOS, ARRIADA e FIORENTINI (2009), as tecnologias são produto e meio da relação do homem com a natureza. Vivemos em um cenário de grandes transformações sociais e econômicas. Essas transformações estão revolucionando nossos modos de produção, de comunicação e de relacionamento e produzindo um intenso intercâmbio de produtos e práticas socioculturais. Em decorrência dessa compreensão a respeito do papel que os instrumentos tecnológicos podem possibilitar ao processo educativo, desde o início da sua história, o termo tecnologia educacional vem servindo de base para amplas discussões (OLIVEIRA E SGARBI, 2008). Com o advento das tecnologias, tornou-se cada vez mais necessário que os professores das mais variadas modalidades de ensino estivessem preparados

para lidar com estudantes cada vez mais atualizados, informados, exigentes e em sua maioria, com habilidades para o uso de ferramentas tecnológicas de acesso às informações de seu interesse. Partindo desse pressuposto, torna-se imprescindível que os ambientes escolares estejam equipados quanto à sua estrutura física e conte com profissionais capacitados para o desenvolvimento de atividades educativas voltadas para esta realidade. Vale ressaltar também que ainda existem muitas escolas no território brasileiro que contam com pouco ou nenhum recurso tecnológico. Ao utilizar essas ferramentas, o professor, por sua vez, deve privilegiar situações que levem os educandos a construírem seus conhecimentos de forma coletiva, servindo a tecnologia como fonte mediadora dessa construção. O MEC vem priorizando projetos, como: o Programa Nacional de Informática na Educação – ProInfo, que possibilitam formular políticas para a educação no que se refere a melhorias institucionais e incremento na qualidade da formação do aluno (RAMOS, ARRIADA e FIORENTINI, 2009). Nesse sentido, Valente (1999) enfatiza que esta se trata de uma inovação pedagógica fundamentada no construtivismo sócio interacionista que, com os recursos da informática, levará o educador a ter muito mais oportunidade de compreender os processos mentais, os conceitos e as estratégias utilizadas pelo aluno e, com esse conhecimento, mediar 122

e contribuir de maneira mais efetiva nesse processo de construção do conhecimento. A função do professor, neste caso, é o de orientar os educandos, criando situações onde haja uma comunhão de ideias, promovendo uma interação entre eles. O professor também deve assumir o papel de pesquisador, a fim de acompanhar sistematicamente o trabalho dos educandos, uma vez que os jovens modernos estão à frente, mais habituados com o uso das diferentes ferramentas tecnológicas. O uso das tecnologias, cada vez mais emergentes, faz com que o professor não se limite somente ao uso do livro didático, quadro e outros recursos que devem somente figurar como um apoio ao processo de ensino-aprendizagem. Isto implica uma análise da mudança do paradigma educacional e da função do professor na relação pedagógica, focalizando as inovações tecnológicas como ferramentas para ampliar a interação. (FARIA, 2004). A ciência é um projeto inacabado, sujeito a constantes mudanças e tendências ideológicas. O ensino de Ciências parte de uma visão que considera o estudante um sujeito social, que a partir de suas ideias, valores e crenças constitui a construção de seu conhecimento. Lecionar Ciências, não significa apenas apresentar aos estudantes o saber científico. Ensinar Ciências é estimular o desenvolvimento de atividades significativas. É arquitetar e utilizar instrumentos para auxiliar nesse processo para construir generalizações a partir de observações particulares (LUCA, 2007). Dessa forma, esta pesquisa aponta as contribuições do computador e da internet ao ensino de Ciências. 2 MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho constituiu-se de uma pesquisa envolvendo 50 (cinquenta) estudantes da 1ª fase do 3º ciclo (7º ano do ensino fundamental) da Escola Estadual Irmã Diva Pimentel, Barra do Garças – MT. Os estudantes participaram durante o primeiro semestre letivo de 2013, nas aulas de Ciências, de atividades realizadas no laboratório de informática, com uso de programas como Power Point e Word, e também consultas realizadas em outros recursos do mundo virtual (sites, blogs, portais, etc), considerados meios de contribuir de forma significativa para a realização de trabalho pedagógico. A partir de uma sondagem prévia, percebeu-se que a maioria dos alunos já estavam habituados ao uso do computador, sendo poucos os que apresentavam dificuldade de grau leve quanto ao uso dos recursos. As aulas no laboratório eram realizadas uma vez por semana, com o auxílio do professor regente e também do técnico responsável pelo local. As atividades desenvolvidas estavam relacionadas aos temas trabalhados em sala de aula, e a cada tema era sugerida uma atividade diferente, como produção de textos, criação de slides, pesquisa bibliográfica, exibição de vídeos e desenhos animados, jogos,

observação e análise de dados estatísticos, mapas, além da criação de histórias em quadrinhos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Sair da rotina na sala de aula, utilizando ferramentas digitais constitui-se meios de melhorar o rendimento das aulas e o processo ensinoaprendizagem. Entretanto, não devem ser utilizadas aleatoriamente, sem um planejamento, mas ter objetivos claros para sua execução. Do contrário representará apenas um passatempo para os estudantes, desprovido de natureza didática e pedagógica. Conforme afirma Schenk (1987), alguns programas de computador podem ajudar de forma bastante eficaz as crianças a explorarem outros mundos. Esses programas devem ser analisados pelos docentes e equipe pedagógica da escola, de acordo com sua proposta educacional, devendo estes orientar os discentes quanto ao uso adequado dessas novas tecnologias, cuidando por estimular a autonomia dos educandos, com vistas à melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Os objetivos quanto ao uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação dos jovens estudantes devem ser claros na proposta de trabalho e pesquisa implementados. Vale ressaltar que os recursos didáticos tradicionais não devem ser totalmente deixados de lado. Não há, portanto, uma ruptura entre o velho e o novo. É fundamental que se alie o uso de múltiplos recursos, desde os mais tradicionais, às ferramentas digitais. Principalmente no que tange ao ensino de Ciências, o contato com os elementos naturais, as aulas de campo e experimentais são de suma importância. Veen e Vralkking (2009) enfatizam que “as coisas que as escolas e os professores fazem de melhor não devem ser descartadas na pressa de usar tecnologias na sala de aula. Em toda área, há aspectos do currículo que devem ser ensinados sem telas e conexões com a rede”. Cabe, portanto, uma análise do que é e o que não é pertinente em determinados momentos do processo educativo. A utilização das TIC permite redimensionar o tempo e o espaço nas aulas, facilitando, portanto, a vida do professor e do aluno, que começa a interagir com o conhecimento em suas mais variadas formas e contextos. Entretanto, não deve haver uma dependência do professor e/ou do aluno a esses recursos, devendo estes ser coadjuvantes e não protagonistas do processo de ensino-aprendizagem. Não pode, portanto, o docente ficar refém de recursos de modo que sem os quais não consiga ensinar, nem os alunos podem deixar de aprender e de se relacionar com o conhecimento em virtude da ausência em algumas aulas de recursos tecnológicos. De acordo com a história particular de cada instituição escolar, a informática vem sendo introduzida de diferentes formas. Isso depende diretamente dos objetivos do trabalho a que a utiliza. Ou seja, o uso do computador na sala de aula só funciona se for inserido num contexto de atividades, 123

que desafia o interesse e a capacidade intelectual do aluno (WEISS e CRUZ, 1998). A inserção das TIC na educação deve então ser coerente com o contexto da escola, na medida em que respeita as peculiaridades de cada realidade, não devendo, contudo, ser fatalista e limitadora. Ao contrário, deve superar as dificuldades impostas, direcionando foco à formação de cidadãos autônomos, éticos e críticos em relação aos mais variados objetos de conhecimento. Autonomia esta que permite que o educando interaja com o mundo, refletindo sobre as informações a que tem acesso e selecionando fontes que beneficiem seu processo de ensino-aprendizagem. O professor, nesse contexto, assume a posição de orientador do aluno nessa busca por ampliar seus meios de acesso ao conhecimento e não o de simples transmissor de saberes, como acontecia na educação bancária. No caso dos alunos envolvidos nesta pesquisa, observou-se que a maioria demonstrou maior interesse pelas aulas e consequentemente maior assimilação dos conteúdos ministrados, ampliando as possibilidades de compreensão e (re)significação destes, uma vez que o contato com imagens, mapas, vídeos, animações, textos e outros materiais eletrônicos proporcionou-lhes um maior envolvimento e interação com os conteúdos estudados. Na escola em que a pesquisa se desenvolveu foram trabalhos com o auxílio de recursos do mundo virtual e de programas de computador: biomas brasileiros, fauna e flora das regiões brasileiras, animais em extinção, índice de queimadas, dentre outros temas relacionados com o cotidiano. Outro aspecto observado foi que atividades dessa natureza estimularam um maior entrosamento e desenvolvimento de ajuda mútua, percebidos na tomada de iniciativa dos alunos que já dominam o uso do computador em auxiliar os colegas que apresentam dificuldades. Lembrando que um bom relacionamento entre os estudantes propicia um ambiente favorável a um aprendizado prazeroso e significativo. Assim, a utilização desses recursos favorecendo a cooperação entre os discentes, promove um maior crescimento cognitivo e interpessoal dos alunos. Embora seja um ponto positivo em relação ao trabalho com as novas tecnologias aplicadas à educação, o professor deve conduzir os trabalhos de modo que esses alunos trabalhem em equipe, mas que tenham também momentos de reflexão individual sobre a construção de sua própria aprendizagem. Desse modo, cabe aos educadores, desenvolver técnicas ou metodologias para utilizar adequadamente tais recursos, explorando seu potencial pedagógico, tendo em vista a configuração de novos ambientes de ensino e aprendizagem, que resulta na otimização de um novo paradigma centrado na interdisciplinaridade, interatividade e cooperação (ROCHA, 2008). Para a utilização correta desses recursos, os professores devem se submeter às formações continuadas, que devem ser periódicas, em virtude das novas tecnologias que surgem a cada dia. Na era da informação, as mudanças são constantes de modo que a

escola deve acompanhá-las para que o ensino esteja coerente em relação à realidade externa. A educação não deve ser escrava das TIC e nem se pautar somente nelas, entretanto, devem as novas tecnologias ser utilizadas como ferramenta, tornando o processo de aprendizagem mais rico e significativo. É um trabalho difícil, tendo em vista às reais condições dos docentes, que necessitam às vezes fazerem dupla (ou tripla) jornada de trabalho, e das escolas que não tem condições adequadas para a efetiva utilização desses recursos tecnológicos. Apesar de todas as dificuldades apontadas, não devem os professores se conformar com a situação precária das escolas, apesar das melhorias apresentadas ultimamente nelas com aquisições de computadores e recursos audiovisuais, e nem com a escassez de programas e condições para a formação continuada dos professores quanto à utilização das TIC. Deve sim, cobrar dos governos um maior incentivo à qualificação, mas buscar meios de se aperfeiçoar quanto a essas novas tecnologias, para seu próprio crescimento pessoal e profissional e a melhoria de seu fazer docente, tornando sua prática em sala de aula mais dinâmica e interativa. Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) – Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental (1998, p.154): A participação em projetos de capacitação é necessária e condição para o sucesso de práticas pedagógicas que incorporem as tecnologias. A formação dos professores é alicerce fundamental para a melhoria da qualidade do ensino. É preciso que o professor compreenda as transformações que estão ocorrendo no mundo e a necessidade de a escola acompanhar esse processo. Também o perfil do professor vem sofrendo modificações. Esse novo perfil do professor consiste em questionar os paradigmas existentes, estando pronto para se atualizar de acordo mudanças ocorridas na sociedade, o que implicará novas formas de aprender e pensar. Justifica-se, portanto, a importância de sua participação em formações continuadas, devendo repensar sua postura e tornar o seu fazer docente mais reflexivo, autônomo, crítico e cooperativo a cada dia. O professor, assumindo essa postura, deve contribuir para as mudanças no processo educativo e incitar os alunos à busca dos mesmos predicados em sua formação. Vale ressaltar que, para que haja a inclusão das TIC no ambiente educacional, não basta apenas a aquisição de máquinas e que estas estejam conectadas à rede mundial. É necessária toda uma estrutura, não apenas física, mas também pautada em uma proposta pedagógica que contemple coerentemente a inserção das novas tecnologias. Torna-se imprescindível também um trabalho em equipe, em que haja discussão sobre a importância destas para o processo de ensinoaprendizagem, o empenho de toda a comunidade escolar para a boa utilização e preservação destes 124

recursos, além de técnicos que possam auxiliar os alunos nas atividades em laboratório e manter o ambiente organizado, e de professores, que em conjunto, estejam conscientes da devida utilização dos recursos que lhes são ofertados. Na escola analisada percebeu-se, nas aulas de ciências, a correta utilização dos recursos tecnológicos na prática docente, sendo os alunos direcionados para o laboratório de informática. Houve um planejamento para a execução das atividades, desde o agendamento do laboratório, que serve a todas as turmas e disciplinas, até a previsão de apresentação dos resultados coletivos e individuais do trabalho realizado pelos alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, na disciplina de Ciências. Para haver uma maior disponibilidade dos recursos e melhor aproveitamento destes, é relevante o trabalho com projetos interdisciplinares, que envolvam diversas turmas da escola, fazendo com que os alunos e professores trabalhem em equipe. Vale lembrar que este é um trabalho complexo, que demanda um esforço coletivo no sentido de ampliar possibilidades de crescimento cognitivo dos alunos e de interação entre os atores do processo de ensino-aprendizagem. Em suma, o uso das TIC no ambiente de ensino, principalmente em se tratando do uso do computador e da informática nas atividades em sala de aula, não deve ser mecânico ou um meio de passar o tempo da aula, sem um devido planejamento. As pesquisas devem estar voltadas aos conteúdos das aulas, disciplinares e interdisciplinares, visando à formação de um aluno que consiga fazer relações entre as diversas áreas de conhecimento, entre a escola e o mundo e possibilitar-lhe seu crescimento cognitivo, sua autonomia e criticidade em relação aos saberes.

dos alunos frente às novas tecnologias e às informações que estão em rede. E por fim, deve ser observada a realidade de cada escola, cada local, planejando atividades que estejam o mais próximo possível do cotidiano de seus participantes, mas que também não limitem as possibilidades de superação das dificuldades locais. Frente a estes desafios, os educadores devem sempre dar atenção aos avanços tecnológicos, ao contexto em que a comunidade escolar está inserido, acreditando que suas práticas aliadas corretamente a esses recursos estimulam o crescimento intelectual daqueles que estão sobre sua responsabilidade educacional.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

PETARNELLA, Leandro. GARCIA, Eduardo C. Resenha: Homo Zappiens: educando na era digital. In: VEEN, W.; VRAKKING, B. Homo Zapiens: educando na era digital. Trad. de Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2009. Revista Conjectura. v.15, n.2, p.175-179. maio/ago. Caxias do Sul, 2010.

Ao realizar atividades dessa natureza, nota-se que a aprendizagem se torna mais significativa, a construção do conhecimento se torna mais eficaz e prazerosa, mais palpável e próxima à realidade de cada um. Vale considerar também a observação de reconstrução de conceitos que porventura não eram claros sem o uso da tecnologia. Inovar as aulas por meio do uso da informática se faz extremamente necessário para que estas sejam mais dinâmicas e resultem em cognições significativas. Um bom planejamento, visando o objetivo do que se quer ensinar também é relevante nessas situações. Incluir o uso das tecnologias no Plano Político Pedagógico da escola também é necessário, para que, assim, toda a equipe escolar se envolva e se empenhe na realização das atividades que se beneficiem dessas tecnologias. Assim favorece-se, dentre outras questões, a possibilidade de um trabalho interdisciplinar mediado pelos recursos tecnológicos. O computador e a internet devem ser encarados não como instrumentos de cópia ou como passatempo, mas como uma possibilidade de problematizar situações e desenvolver o olhar crítico

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1998. 174 p. FARIA, Elaine Turk. O professor e as novas tecnologias. In: ENRICONE, Délcia (Org.). Ser Professor. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004 (p. 57-72). LUCA, Anelise Ghünfeld de. Metodologia e Conteúdos Básicos de Ciências Naturais. Associação Educacional Leonardo da Vinci. Indaial: Ed. ASSELVI, 2007; OLIVEIRA, Inês Barbosa. SGARBI, Paulo. Estudos do Cotidiano & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

RAMOS, Edla Maria Faust; ARRIADA, Mônica Carapeços; FIORENTINI, Leda Maria Rangearo. Introdução a Educação Digital. 2ª Edição. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação a Distancia, 2009. ROCHA, Sinara Socorro Duarte. O uso do Computador na Educação: a Informática Educativa. Revista Espaço Acadêmico, nº 85, junho de 2008. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/085/85rocha.pdf, acessado em: 10 de março de 2011. SCHENK, C. O Computador na Classe. Lisboa: Editorial Presença. 1987. VALENTE, José. Informática na Educação: uma questão técnica ou pedagógica? Pátio, ano 3, n. 9, p. 20-23, Porto Alegre, mai/jul., 1999. 125

VEEN, W; VRAKKING, B. Homo Zappiens: educando na era digital. Trad. de Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2009. Revista Conjectura.v.15, n.2, p.175-179. maio/ago. Caxias do Sul, 2010. WEISS, Alba Maria Lemme; CRUZ, Mara Lúcia R. M. da. A informática e os problemas escolares na aprendizagem. Rio de Janeiro: DP & A, 1998. AMORIM, Márcia Camila Souza. NAVARRO, Elaine Cristina. Afetividade na Educação Infantil. Revista Interdisciplinar Eletrônica Das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (2012,) n.º 7, p. 1 – 7. SILVA, Hellen Tânia Rodrigues. MOURA, Tânia Mara Souza.. Educação de Jovens e Adultos – EJA: Desafios e Práticas Pedagógicas. Revista Interdisciplinar Eletrônica Das Faculdades Unidas Do Vale Do Araguaia (2013) , n.º9, Vol – 3, p. 31 – 36.

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