O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS COMO FACILITADOR NO PROCESSO PEDAGÓGICO

July 22, 2017 | Autor: Luciano Calixto Gil | Categoria: Educational Technology
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38

FACULDADE DE TECNOLOGIA PORTO SUL - UNIDEZ


LUCIANO CALIXTO GIL







O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS COMO FACILITADOR NO PROCESSO PEDAGÓGICO




















PRAIA GRANDE
2014
LUCIANO CALIXTO GIL













O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS COMO FACILITADOR NO PROCESSO PEDAGÓGICO


Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para a obtenção do título de Pós Graduação em Gestão e Docência do Ensino Superior.Orientação do Professor: Edilsson Ricardo de Souza Lemos.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para a obtenção do título de Pós Graduação em Gestão e Docência do Ensino Superior.
Orientação do Professor: Edilsson Ricardo de Souza Lemos.

























PRAIA GRANDE
2014
LUCIANO CALIXTO GIL



O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS COMO FACILITADOR NO PROCESSO PEDAGÓGICO





Artigo aprovado em: Praia Grande __/__/____.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para a obtenção do título de Pós Graduação em Gestão e Docência do Ensino Superior.Orientação do Professor: Edilsson Ricardo de Souza Lemos.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para a obtenção do título de Pós Graduação em Gestão e Docência do Ensino Superior.
Orientação do Professor: Edilsson Ricardo de Souza Lemos.







Comissão examinadora

__________________________________________
Orientador Prof. Edilson Ricardo de Souza Lemos











RESUMO

Nos dias de hoje a Gestão Escolar e a Tecnologia Educacional estão em constantes modificações e refletir sobre estes procedimentos é muito essencial para estimular um desvio sobre a contínua mudança que necessita estar dominando a área Educacional. Logo, a tecnologia Educacional está cada vez ganhando mais espaço e, além disso, o gestor tem um papel essencial para utilizá-la de maneira adaptada e eficiente no processo do ensino aprendizagem do aluno, sendo assim ele terá à sua volta uma dimensão grande de informatização nos espaços educacionais que estabelecem uma das formas de contribuição nas práticas educativas, apontando o aperfeiçoamento das ações a serem desenvolvidas pelos educadores no espaço escolar e também no meio social.
Palavra Chave: Gestão Escolar, Tecnologia, Espaço Educacionais.
















ABSTRACT

Today the school management and educational technology are constantly changing and reflect on these procedures is very essential to stimulate a shift on the continuous change that needs to be dominating the area of Education. Soon, Educational technology is gaining more space, and also the manager has a key role in a manner adapted to use and efficient in the teaching of student learning, so he has around him a large scale computerization in the spaces education and establish a form of contribution in educational practices, pointing to the improvement of the actions to be developed by educators in the school and also in the social environment.
Keyword: School Management, Technology, Educational Space.


















Sumário

INTRODUÇÃO 7
1. A GESTÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS PÚBLICAS 9
1.1 Tecnologia na Educação 12
2. GESTÃO ESCOLAR E AS TECNOLOGIAS 15
2.1 Aprendizagem 17
3. GESTÃO ESCOLAR 21
3.1 Desafios da Gestão Escolar 26
CONSIDERAÇÕES FINAIS 34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 36

















INTRODUÇÃO

Analisar a formação do professor para exercitar uma adequada pedagogia dos meios, uma pedagogia para modernidade, é parar para pensar no amanhã, numa vista moderna e própria de crescimento, numa educação apta de administrar e de produzir conhecimento, fator essencial das mudanças.
E assim sendo seremos contemporâneos do futuro, construtores da ciência e cooperadores da reedificação do mundo. Com o aumento da globalização, uma nova verdade precisa levar o professor a refletir através da sua prática, aperfeiçoar por uma inovação pedagógica e refletir a sala de aula como um espaço que não seja fechado e separado do mundo.
Desse modo, espera-se refletir sobre a capacidade de poder trabalhar, construir e reedificar conhecimentos no campo, no qual as práticas de ensino, em suas diferentes maneiras, possam ser trabalhadas, buscadas e desenvolvidas como maneiras de sofrerem transformações.
O uso dos recursos tecnológicos está presente há muito tempo na escola, mas as novas tecnologias vêm aparecendo muito depressa hoje para dar ao professor, alunos e gestores, diversas capacidades, onde os próprios acabam a ter a possibilidade de desenvolver e recriar as oportunidades para o ensino-aprendizagem, deixando de ser somente o objeto de estudo que a tecnologia pode oferecer.
Pode-se notar que nos dias de hoje as informações são mais acessíveis, pois elas chegam bem mais rapidamente, em segundos podem ter acesso a diversos conhecimentos, de uma maneira mais partilhada, administrando acesso às populações mais carentes.
É muito importante e fundamental que os alunos e professores possam ir procurar novos saberes para vivenciá-los e modificá-los, permitindo desse modo a obtenção de um resultado melhor no procedimento do ensino-aprendizagem.
Percebe-se a utilidade de inserir os alunos para estar no mundo das novas tecnologias, que serão usadas para apropriar-se dos novos conhecimentos, podendo igualmente ser democratizada sua implantação e aplicação para a determinação de problemas, e que os alunos sejam cidadãos ativos e capacitados a usarem as novas tecnologias sem medo.
O professor precisa ter conhecimento e compromisso para saber usar as tecnologias como ferramentas para auxiliar seu trabalho, que tem como objetivo colocar o aluno para raciocinar, refletir e ajudá-lo a encarar o mundo e saber batalhar com as tecnologias que vem aparecendo a cada dia.
O objetivo geral é analisar sobre a importância da gestão escolar no uso dos recursos tecnológicos nas escolas públicas, em relação aos recursos tecnológicos existentes na escola.
O objetivo específico é a utilização dos recursos tecnológicos nas escolas, processo de ensino- aprendizagem, gestão escolar, pesquisar os motivos da defesa dos professores e gestores educacionais na agregação dos recursos tecnológico ao seu dia-a-dia escolar.
Justificamos que as tecnologias estão sempre presentes ao nosso redor não somente em forma de suporte, mas sim de cultura. As tecnologias amplificam nossa visão de mundo, alteram as linguagens e indicam alguns padrões éticos e novas formas de aprender a verdade. Logicamente, a escola e seus professores precisam discutir e perceber seu papel no procedimento de ensino aprendizagem.
A metodologia da pesquisa se orienta em pressupostos teóricos de autores com base em pesquisa bibliográfica e exploratória para a análise e interpretação crítica sobre o tema.
O processo de pesquisa é desenvolvido a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas.
1. A GESTÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS PÚBLICAS

De acordo com Cysneiros (1998, p. 01) Os problemas de gestão têm acompanhado a inserção de novos artefatos na escola desde as experiências iniciais com o rádio educativo, na primeira metade do século passado. Este conjunto de problemas tem sido acentuado com a complexidade das tecnologias da informática. As máquinas e os softwares tem apresentado um ritmo veloz de mudanças, que as redes públicas de educação fundamental e média e as faculdades de formação de professores não têm tido condições de acompanhar.

O setor público de países em desenvolvimento tem tido dificuldades para modificar ou criar novas estruturas administrativas em educação, tanto pela restrição de recursos financeiros como pelas amarras legais referentes a situação funcional de professores, contratação de pessoal especializado, aquisição de novos materiais. (CYSNEIRO, 1998, p. 01)

O projeto tem como objetivo incorporar as TIC na gestão escolar e no cotidiano da escola e desenvolver metodologia de formação em serviço, proporcionando a criação de uma rede dinâmica de troca de informações e experiências, aprendizagem de novos conhecimentos e busca conjunta de solução para os problemas que emergem da realidade da escola e da diretoria de ensino. (BANCOVSKY, 2008, p. 06)
De acordo com Cysneiros (1998) Além disso, acredita-se que o fundamental desafio para a introdução das novas tecnologias nas instituições educacionais verbaliza respeito à gestão e que os obstáculos não são poucos e muito menos evidente. A gestão não está somente nos aspectos administrativos, financeiros, contábeis e de recursos humanos, mas está em algo que considero como dificuldades enormes nas redes públicas.
As dificuldades da gestão referem-se especialmente às precisões de reorganização da instituição escolar, focando os problemas provenientes da nova lógica de ensino com novas tecnologias. Assim sendo, algumas dificuldades são como exatos nós, que intervêm, danificam e reorientam toda as predisposições sejam de ordem filosófica, metodológica, política ou administrativas ligadas à assimilação das novas tecnologias do procedimento do ensino. (CYSNEIROS, 1998)
Conforme Cysneiros (1998, p. 02) Existem acentuados contrastes entre as escolas particulares de boa qualidade, existentes em todas as grandes e médias cidades brasileiras e aquelas das redes públicas. As escolas particulares têm absorvido muito bem as novas tecnologias, repassando os custos aos pais de sua clientela, constituída de alunos das classes média e alta.
Assim, em educação o agravamento das disparidades continua, no contexto de globalização, onde teóricos veem quase que exclusivamente aspectos positivos das novas tecnologias. A situação de disparidades é mais agravante nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, onde é precário o uso de computadores, TV e vídeo. A grande maioria das escolas públicas não possui sequer um telefone, as instalações físicas são precárias, os professores recebem baixos salários e apresentam muitas lacunas no conhecimento das disciplinas que ensinam. (CYSNEIROS, 1998, p. 02)
Uma questão importante e, no entanto, pouco abordada comparativamente à sua importância, diz respeito à relação entre os gestores das unidades educacionais (UEs) e o uso das novas tecnologias de informação e comunicação (TICs) no ambiente escolar. (ANTÓNIO, 2009, p, 01)
Tratar de tecnologias na escola engloba processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e conhecimentos que abrangem relações dinâmicas e complexas entre parte e todo, elaboração e organização, produção e manutenção. E dar oportunidade à população escolar incluir-se na sociedade da informação como agentes críticos, autonômos e criativos. (BANCOVSKY, 2008, p. 09)
A utilização das novas tecnologias que, no momento, se parece com um complicador a mais na grande tarefa de gestão do ambiente escolar, acaba se demonstrando uma solução simplificadora na dimensão em que pequenas ações vão se acumulando e produzindo uma escola mais ativa e com um ensino de qualidade melhor e uma gestão bem mais complexa. (ANTONIO, 2009)
De acordo com Antonio (2009, p. 01) Muitos gestores têm tanta dificuldade em lidar com essas novas tecnologias quanto o corpo docente da escola e isso lhes dá, assim como dá ao corpo docente, a falsa impressão de que a tecnologia é um complicador a mais e, por isso, quanto menos tecnologia mais simples será o processo de gestão da escola. Mas esse é um erro conceitual que a prática vem mostrando ser danoso.

Escolas que abraçaram o uso das novas tecnologias e modernizaram tanto a prática pedagógica quanto os processos administrativos descobriram que é possível realizar as mesmas tarefas que antes com um esforço muito menor e, além disso, perceberam que as novas tecnologias também criam novas possibilidades que não existiriam sem elas. (ANTONIO, 2009, p. 01)

Conforme Antonio (2009) O gestor não necessita possuir um grande domínio da tecnologia para desenvolver essas ações e administrar esse plano, mas necessita ter sensibilidade para analisar na própria escola e na comunidade as pessoas que possuem uma proximidade melhor com essas tecnologias e delegar a elas as funções que solicitam implementações práticas. Cabe ao gestor o papel de desenvolver e garantir circunstâncias para que essa equipe possa atuar com autonomia e disponibilidade de recursos, sendo o ingrediente essencial para o acontecimento desse projeto somente a predisposição dos administradores ao uso das TICs.
Dadas as dimensões continentais de nosso país, a tecnologia tem um papel fundamental na articulação de municípios longínquos, na troca de experiências e na construção de saberes que podem ser ministrados a distância. (OLYNTHO, 2008, p. 01)
Conforme Olyntho (2008, p. 01) Na prática, a especialista explica que é preciso que o educador atribua sentido aos equipamentos em seu trabalho. Temos hoje boas bases informatizadas que foram criadas pelas próprias Secretarias de Educação com o intuito de facilitar o acompanhamento de dados escolares, como desempenho de alunos, índices de aprovação e evasão. No entanto, de nada adianta o diretor alimentar essas bases se, quando alguém solicita alguma informação, ele acha mais fácil procurar num papelzinho.

1.1 Tecnologia na Educação

De acordo com Albuquerque (1997, p. 14) Nas últimas duas décadas do século XX, mudanças significativas ocorreram nos campos sociopolítico, econômico, cultural, científico e tecnológico, modificando de maneira profunda a sociedade humana. Diante dessas transformações, vive-se o surgimento de uma nova era: a era da informação tecnológica.
A necessidade de pensar em uma educação que leve o indivíduo a integrar-se na sociedade e a ter formas de influenciar e requerer qualidade de vida para si, seus pares e o mundo em que vive leva pensar em uma educação libertadora. A educação libertadora pretende desenvolver um sujeito com uma visão crítica do mundo, uma participação ativa na vida pública, a capacidade de defender e ampliar direitos, de inserir-se de forma permanente no mundo do trabalho, de assumir responsabilidades sociais, de ter desempenho ético e de promover a melhoria da qualidade do meio ambiente. (Albuquerque, 1997, p. 17)
De acordo com Chaves (2007, p. 02) Se a educação escolar obriga presentemente, preparar as pessoas para viverem, como indivíduos, cidadãos e profissionais, que vivem no século XXI, em que a presença da tecnologia no comportamento diária, social e profissional decididamente melhor ainda será, por que nos defendemos, para educar, dos recursos tecnológicos que estão à nossa disposição?
Hoje não saberíamos educar sem usar materiais escritos para preparar nossas aulas, sem poder esperar que nossos alunos tenham acesso a livros texto, livros paradidáticos, enciclopédias, revistas, jornais, e materiais impressos de toda a ordem. Levou quase 500 anos para livros e revistas serem vendidos, por baixo preço, em bancas que encontramos a cada esquina, e para se tornarem onipresentes na educação. (CHAVES, 2007, p. 03)
Um fator importante que contribui para essa situação de exclusão não apenas nas escolas, mas na sociedade de maneira geral, é a dificuldade de acesso e uso crítico das tecnologias nos mais diversos âmbitos sociais. Por exemplo, o consumismo imediatista de produtos exibidos a cada instante por meio de comunicação dificulta a apropriação efetiva de determinada tecnologia; a intimidade da natureza humana é colocada à mostra nos mais diversos meios virtuais. (BANCOVSKY, 2008, p. 15)
É possível que daqui a uns vinte anos, quem sabe menos, as pessoas olhem para trás e se perguntem como é que nós educávamos, no final do século XX, sem computadores, sem redes digitais que transmitem informações multimídia de um canto para o outro do mundo em microssegundos, sem ferramentas de busca e pesquisa que nos permitem encontrar qualquer informação em segundos, sem poder nos comunicar instantaneamente uns com os outros independentemente do local em que nos encontramos. (CHAVES, 2007, p. 04)

Nos dias de hoje a tecnologia está em alta na educação. Dantes era tudo desigual. Hoje em dia, nós procedemos cada vez mais da tecnologia, para podermos praticar as tarefas que defendem a nossa sobrevivência. Os avanços tecnológicos, avançaram pelos homens, para poder conter mais conhecimento, compreender mais e ir à procura de melhores categorias de vida. (DAMASIO, 2006, p. 01)
De acordo com Gerardi (2010, p. 25) Se voltarmos no tempo, vamos notar que a educação, desde o princípio, utilizou-se de instrumentos para promover e facilitar a aprendizagem formal ou não dos indivíduos, sendo estes instrumentos considerados como tecnologia. Primeiramente valia-se da oralidade como forma de transmitir aos alunos os conhecimentos adquiridos pelos professores.
A segunda fase, marcada pelo modelo teleducação, utilizava os recursos radiofónicos e televisivos, fazendo uso de aulas expositivas, fitas de vídeo e material impresso. Predominava nesta fase a comunicação síncrona dos atores, alunos e monitores, surgindo em 1947 a Universidade do Ar que transmitia através do rádio cursos comerciais três vezes por semana. (GERARDI, 2010, p. 26)
Segundo Barreto (2004, p. 83) Como corolário da "globalização", é importante destacar a chamada revolução científico-tecnológica como extrapolação conceitual indevida, motivada pelo determinismo tecnológico. Assim, as tecnologias podem não ser vistas como produções histórico-sociais, sendo deslocadas para a origem de mudanças que, por sua vez, sustentam a concepção de "sociedade da informação".
De acordo com Barreto (2004) Na ocasião deste discurso, é necessário destacar e observar os deslocamentos de sentido que têm indicado as práticas de linguagem, como demonstrações das novas concepções hegemônicas. Sendo o primeiro deles, na medida em que é mais unânime, considerando o modo pelo qual as diferenças e diversidades estão sendo tratados. As referências globalizantes deixam de compreender palavras como: Primeiro e Terceiro Mundo; alguns países centrais e países periféricos. Com isso as referências começam a ser os países do Norte e do Sul.
Porém, se considerada somente do ponto de vista lógica capitalista do mercado globalizado, notamos a formação em escala de profissionais da educação, com vistas a preencher as buscas no ritmo em que ocorrem as transformações na atualidade, podemos estar diante de uma tragédia educacional sem precedentes, visando a sensação de que estamos nos aproximando em direção a conquistas novas, enquanto, na verdade, isso pode estar desempenhando de uma maneira bastante sutil um mergulho na era tecnicista. (GERARDI, 2010).

2. GESTÃO ESCOLAR E AS TECNOLOGIAS

De acordo com Morais (2009) Com o avanços das tecnologias no campo educacional o procedimento do ensino aprendizagem tem se tornado bem mais rápido e muito mais eficaz nas escolas. Por este meios de comunicação como: TV, vídeos, computadores e Internet, tem facilitado as pesquisas permitindo o cidadão ter mais informação seja na escola ou até mesmo em casa. Já na sociedade tecnológica o desenvolvimento de capacidades de aptidões com a utilização de informação por professores e alunos, se faz presente nos dias de hoje com as novas tecnologias utilizadas.
Necessitamos de uma formação continuada de diretores, pedagogos, professores e demais pessoas comprometidas com a educação na qualificação de ensino-aprendizagem e criação de novos modelos de gestão. Destacamos os recursos que permeiam neste meio como o correio eletrônico, lista de discussão ou fóruns, chat, teleconferências, envolvendo a informática/internet na metodologia, no processo de aprendizagem, a ser desenvolvida com seus alunos. (MORAIS, 2009, p. 01)
Segundo Vieira (2008) Diante desta constatação, as escolas sofrem uma constante necessidade de integração à modificação e terão de desenvolver-se, encaminhando todas estas mudanças para contexto educativo. Mas a inclusão desses recursos tecnológicos em ambiente escolar não é função simples e direta, sendo necessário uma avaliação tecnológica e pedagógica junto da comunidade educativa, de maneira que quando concluir-se se essa inclusão, ela seja mais-valia para o processo ensino-aprendizagem.
Aprender a utilizar estas tecnologias contribui na formação de educadores no ingresso à sociedade tecnológica. A escola tem que ser o ponto de partida e começar a utilizar de imediato os equipamentos e os programas existentes que são acessíveis a todos. A mudança de paradigma faz necessário para não se iludir com uma escola moderna e inovadora sem uma educação de qualidade no sistema educacional. Uma proposta pedagógica visando o crescimento intelectual dos professores, alunos, executando um trabalho de gestão escolar com envolvimento e a participação de toda a comunidade escolar. (MORAIS, 2009, p. 05)
De acordo com Morais (2009, p. 07) Priorizar as necessidades da escola no desenvolvimento de projetos pedagógicos, objetivando o fortalecimento na implantação tecnológica no processo educacional. A escola tem que se socializar com a comunidade, suas ações e realizações no gerenciamento dos recursos tecnológicos, na elaboração de trabalhos multidisciplinares, na capacitação de professores, comprometimento na participação de eventos como: workshop, oficinas, reuniões, palestras, encontros, seminários.
A implementação das tecnologias nas escolas aliada às transformações sociais reacende a necessidade de que o gestor escolar esteja qualificado para administrar com eficiência a utilização integrada dos recursos tecnológicos no espaço escolar.
Pensar a formação do gestor que dê conta de prepará-lo para enfrentar as transformações sociais, a inclusão dos recursos tecnológicos nas escolas, aliada às expectativas dos estudantes do século XXI, considerando: o tempo disponível dos gestores, a localização dos estabelecimentos, a motivação dos professores para a construção de um planejamento adequado a cada realidade contemple a utilização integrada dos recursos. (AMARAL, 2009, p. 03)

Possibilitar com que estejam preparados para este novo tempo pode desencadear o desenvolvimento de novas propostas de gerenciamento e uso das tecnologias no espaço escolar, o que pode resultar numa aprendizagem mais significativa para aqueles que estão em formação. (AMARAL, 2009, p. 15)

Segundo Amaral (2009) Estabelecer a formação continuada do gestor escolar constitui compreender que na atualidade apropriamos de diversas modalidades de qualificação e esta pode transformar-se no objeto de estudo pois, o ramo educacional é permeado pela atitude humana. Assim sendo, admitimos que faz-se necessário alavancar esforços para introduzir os gestores neste novo padrão que se aponta na educação antes que os recursos sejam sub-utilizados e ou se transformem em antiquados.



2.1 Aprendizagem

Para uma melhor compreensão do contexto de aprendizagem, faz-se necessário analisar como os seres humanos a elaboram, bem como, qual o vínculo que o sujeito acaba por trazer consigo em relação à aprendizagem.
Neste sentido, Portal (2005) a aprendizagem é um processo de adaptação ativa, por meio do qual o sujeito, em razão de uma situação determinada, acaba recebendo, bem como, incorporando os esquemas de conduta, resultantes em situações similares ora vividas, podendo ocorrer à modificação de tais esquemas com a finalidade de produzir uma conduta totalmente adequada a situação vivenciada no presente.
Segundo Pozo (1998) o processo de aprendizagem na intersecção trazida pela teoria piagetiana, a aprendizagem se divide nas seguintes dimensões:
- Dimensão biológica: para Piaget acaba por se dividir em duas funções, sendo estas: vida e o conhecimento. Portanto, ocorre a conservação da informação e também a antecipação. Desta forma, a conservação da informação acaba se referindo a noção de "memória", onde o processo é verificado por meio da aquisição da aprendizagem e, conseqüente conservação desta. Assim, a antecipação se refere à formação dos reflexos condicionados, sendo os condicionamentos instrumentais as relações resultantes de uma determinada ação sobre a verdadeira realidade, que se orienta por meio da coordenação de esquema advindo de um processo de diferenciação dos dados que se acomodam.
- Dimensão cognitiva: o presente segundo Placco (1994) acaba se dividindo em três tipos: a) ensaio e erro, onde o sujeito acaba por adquirir uma determinada conduta totalmente nova, se adaptando, assim, a uma situação anterior considerada desconhecida, mas, surgida dos sancionamentos ora trazidos pela experiência vivenciada anteriormente; b) Regulação, onde ocorrem as transformações dos vários objetos, bem como, relações mútuas, sendo a experiência a função principal de confirmar ou mesmo corrigir todas as hipóteses ou mesmo antecipação que venham a possibilitar uma manipulação interna dos objetos. Assim, os procedimentos denominados de realimentação são compreendidos por meio dos esquemas de assimilação, bem como, por meio dos mecanismos de antecipação e conseqüente retroação, que são realmente capazes de corrigir a aplicação do esquema, de forma, a promover a acomodação tida como necessária; c) Aprendizagem estrutural, está vinculada ao nascimento das estruturas consideradas como lógicas do próprio pensamento, por meio dos quais é possível ocorrer uma organização da realidade inteligível, sendo esta equilibrada. Desta forma, não se pode considerar as estruturas ora aprendidas, pois, estas acabam por construir a condição de toda aprendizagem. Portanto, a experiência acaba por cumprir função importante, bem como, necessária, trazendo a tona os esquemas anteriores constituídos e transformados em razão da incompetência, possibilitando trazer à tona as transformações.
- Dimensão social: acaba por compreender os comportamentos voltados para a transmissão da cultura, perpetuando-se os objetivos como instituição, abrangendo tanto a escola como a família como meio de promoção da educação.
- Dimensão psíquica: o processo de aprendizagem acaba por ser considerado como uma espécie de função do eu, e, para tanto, é necessário compreender o princípio do prazer e também da realidade, levando-se em consideração a presente dimensão. Segundo Placco (1994) para Freud o indivíduo é formado por dois instintos, sendo estes: vida, que se manifesta em forma de libido, tendo como função a união dos indivíduos, e, o instinto de morte, que acaba por agir contra a civilização conforme se busca o estado inorgânico, por meio de manifestações agressivas. Verifica-se que estes instintos têm como finalidade a preservação, bem como, o funcionamento do organismo humano por meio de impulsos, entendidos como um processo totalmente dinâmico voltado para a pressão ou força a atingir o organismo alvo.
De acordo com Sampaio (1998) Assim, a educação por meio da civilização acaba por se manter nos trilhos, aproveitando a sua energia nas obras culturais. Portanto, o aprendizado estabelece um contato entre a realidade psíquica e a externa, onde se postula uma função capaz de transformar realmente os dados sensoriais, remontando os elementos voltados para o pensar. Desta forma, os elementos acabam por se agrupar em uma barreira voltada para proteger a emoção, bem como, não possibilitando as intromissões mútuas que venham a alterar o devaneio ou mesmo a compreensão da situação concreta.
Muitos dos estudos realizados sobre a aprendizagem acabam por ignorar as questões envolvendo a figura da afetividade, principalmente nos processos cognitivos do indivíduo, ou acabam por tratar a afetividade como uma mera parte da socialização do ser humano (FORQUIN, 1993).
Desta forma, para Gohn (2001) é no processo de escolarização que os conflitos básicos de esforço, bem como, de inferioridade, acabam se materializando na escola e os amigos, sendo estes o centro mais importante das relações da vida da criança.
Segundo Rosa (2008) Verifica-se que as crianças que apresentam certa dificuldade de aprendizagem são consideradas menos populares que as sem dificuldades. O afeto no caso da aprendizagem acaba por gerar motivação, trazendo consigo o estado de felicidade, sendo que a tristeza, bem como, o medo estão relacionados com o afeto negativo.

Retratam que as dificuldades de aprendizagem estão relacionadas com as emoções alegria e tristeza, bem como, medo e coragem, como hipóteses que leva a criança a apresentarem altos níveis de dificuldade de aprendizagem. O inverso também ocorre em relação a aprendizagem. (FRIGOTTO, 1995, p. 32)


Portanto, o desenvolvimento de uma criança na aprendizagem é resultado da interação de seu corpo com os objetos que se encontram ao redor, bem como, com as pessoas com quem convive e o mundo onde acaba por estabelecer todas as ligações afetivas e emocionais (FORQUIN, 1993).
De acordo com Enderie (1999, p. 38) A zona de desenvolvimento proximal é um conceito elaborado para se referir a distância entre o nível de desenvolvimento real de um indivíduo e seu nível de desenvolvimento potencial. Ela define as funções que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação. Esse conceito prova que o desenvolvimento mental de uma criança só pode ser determinado se forem revelados seus dois níveis. A zona de desenvolvimento proximal permite, portanto, que se possa ter acesso não somente ao que já foi atingindo, mas ao que está em processo de maturação.
Conclui então, que o bom aprendizado é aquele que se adianta ao desenvolvimento e não aquele que se dirige para os níveis de desenvolvimento que já foram atingidos. A característica essencial do aprendizado é a capacidade de ele criar a zona de desenvolvimento que faz despertar processos internos que só podem operar a partir da interação da criança com outras pessoas. (MOLL, 1996, 1996)
Sabemos que a aprendizagem e o desenvolvimento estão relacionados ao afeto. Um fato de emoção que aconteceu é mais lembrado que um fato indiferente. Porém quando um professor comunica algo com um aluno ele precisa atingir seu sentimento e emoção. (MOLON, 1999)
Segundo Patto (2002, p. 72) Afetos como a curiosidade, o interesse, a admiração estão em relação direta com a atividade intelectual e a orientam da forma mais evidente. A imaginação, por exemplo, está intimamente relacionada a estas emoções, dentre outras. E, portanto, uma atividade rica em momentos emocionais. Ao observar as formas de imaginação relacionadas com a criatividade, orientadas para a realidade, postula que a fronteira entre o pensamento realista e a imaginação se apaga, considerando a imaginação um momento decisivamente necessário, inseparável do pensamento realista.


3. GESTÃO ESCOLAR

De acordo com Brisac (2010, p. 11) A organização da escolaridade em ciclos aconteceu no Brasil, e está acontecendo, com formas e justificativas muito distintas, a partir de princípios e pressupostos diversos. Mesmo que experiências com ciclos plurianuais já ocorram há mais tempo em muitos países, evidenciando uma tendência quase mundial, as reformas são implementadas em contextos diferenciados, específicos, em meio a práticas acumuladas que não são unidimensionais nem lineares.
Segundo Brisac (2010, p. 11) citado por Popkewitz (1997, p. 36) Diferentes níveis de movimento e o cruzamento de vários destinos. Na escolarização, por exemplo, há uma série de aspectos relacionados à mudança: a maneira como a formação de professores se inter-relaciona com os padrões escolares de ensino e administração, como ele é levado para a educação superior e o trabalho de filantropia e da universidade na definição de práticas pedagógicas entre muitos outros.
Atualmente não é complicado adquirir o acordo sobre a necessidade de modificar as organizações e dinâmicas da gestão das escolas para que elas readquiram a habilidade de enviar uma cultura significativa e colaborem para recriar e expandir a habilidade de conseguir eficiência financeira e uma democratização política sucedida. (KRAWCZYK, 1997)
De acordo com Krawczyk (1997, p. 115) Nesta última década do século a educação ganha centralidade por estar diretamente associada ao processo de reconversão e participação dos diferentes países em uma economia em crescente globalização. Nesse quadro, a primazia da qualidade do ensino passou a integrar a agenda dos políticos como meio para alcançar a competitividade da produção nacional no mercado mundial e o desenvolvimento de uma cidadania apta a operar no mundo globalizado.
A organização em ciclos é uma das apresentações mais enfatizada a ser refletida pela gestão da escola. Quando examinamos as iniciativas de certos sistemas de ensino organizados em ciclos descobrimos que, algumas propostas são resultantes de algumas coligações partidárias de vertentes neoliberais quanto às naturais das chamadas vertentes avançadas, a gestão da escola é mostrada como fator condicionante para o êxito destas. (RUSSO, 2007)
A concepção de qualidade na educação, assim como acontece com a de gestão, também dependerá da natureza do objetivo pretendido com ela, que está associada, por sua vez, a forma de se pensar a política pública. Dentro de uma gestão conservadora, está associada à noção empresarial que aplicada ao sistema escolar tem como objetivo o treinamento de pessoas para serem competentes no que fazem, dentro de uma gestão eficaz de meios, com mecanismos de controle e avaliação dos resultados, visando a atender a imperativos econômicos e técnicos. (BRISAC, 2010, p. 12)

Dessa forma, a redefinição do papel do Estado na educação, sem suas funções dirigistas e centralizadoras, tem buscado, segundo o discurso político-educacional mais visível, a criação de condições para que as práticas inovadoras não sejam impedidas ou condenadas ao fracasso pela burocratização nem pela tendência à rotina do aparelho estatal, ao favorecimento da regulação à distância e ao incentivo à autonomia e avaliação dos resultados. Uma vez redefinido o papel do Estado, as políticas educativas devem voltar-se para a gestão institucional responsável – a descentralização –, a profissionalização e o desempenho dos educadores, o compromisso financeiro da sociedade com a educação, a capacidade e o esforço científico-tecnológico e a cooperação regional e internacional. (KRAWCZYK, 1997, p. 115)

Quando relatamos a gestão da escola, não estamos imaginando somente em uma organização escolhida, mas sim na racionalização do trabalho escolar para conseguir determinados resultados, ou seja, na produção institucional da escola. Queremos também a uma renovação direta dos dispositivos de controle que defendam os níveis mais elevados e altos de governabilidade. (KRAWCZYK, 1997)
Conforme Krawczyk (1997, p. 117) Em outras palavras, estamos nos referindo às relações de poder no interior do sistema educativo e da instituição escolar e ao caráter regulador do Estado e da sociedade no âmbito educacional. As expectativas oficiais em relação às mudanças da gestão do sistema e da instituição escolar, para o conjunto de estratégias de desenvolvimento e governabilidade social e educacional, evidenciam as relações contidas na gestão escolar.
Segundo Krawczyk (1997, p. 118) Além disso, a gestão escolar não se esgota no âmbito da escola. Ela está estreitamente vinculada à gestão do sistema educativo. A instituição escolar, através de sua prática, "traduz" a norma que define uma modalidade político-institucional a ser adotada para o trabalho na escola. Essa norma – que afeta a prática escolar e, ao mesmo tempo, é afetada por ela – faz parte de uma definição político-educativa mais ampla de organização e financiamento do sistema educativo. Essa perspectiva de análise nos permite diferenciar, pelo menos, três instâncias na constituição da gestão escolar: a normativa, as relações e práticas na escola e a gestão escolar concreta.
O procedimento anteriormente descrito, em traços amplos, acontece com frequência em diversas situações sociais e de comunicação e comparativamente aos mais diferentes aspectos da vida social, especialmente naqueles acontecimentos em que uma dada existência social se nos demonstra particularmente conhecida, visível, certa e prevista, sem segredo. (LIMA, 1998)
Segundo Lima (1998) Em âmbito de formação, mais ou menos formal, abrangendo profissionais e participantes que são experientes, e existências sociais e profissionais que são tomadas como fortes e não problemáticas, minimamente divididas na ação e o resultado da ação, são o procedimento acima representado que pode acontecer com uma intensidade especial e mesmo assim com alguma dramatização.
Em meio a essa mudança, não apenas a escola desenvolve essa consciência, como a própria sociedade cobra que o faça. Assim é que a escola se encontra, hoje, no centro de atenções da sociedade. Isto porque se reconhece que a educação, na sociedade globalizada e economia centrada no conhecimento, constitui grande valor estratégico para o desenvolvimento de qualquer sociedade, assim como condição importante para a qualidade de vida das pessoas. (LUCK, 2000)
De acordo com Brisac (2010, p. 13) citado por Russo (2007, p. 75) Assim, qualidade de ensino não é algo absoluto que pode ser quantificado ou classificado como alguns atributos físicos da matéria. Qualidade é um constructo, isto é, uma categoria socialmente construída e que depende, assim, das opções axiológicas dos sujeitos com ela envolvidos.
A Administração Escolar, logo, consistirá, por sua vez, tanto mais auxiliando para a modificação social, quanto mais os fins que ela procura efetuar estiverem responsabilizados com tal transformação e se ela deixar se penetrar, em sua maneira, pela natureza e intenções transformadores desses encerramentos. (BRASIC, 2010)

São demandadas mudanças urgentes na escola, a fim de que garanta formação competente de seus alunos, de modo que sejam capazes de enfrentar criativamente, com empreendedorismo e espírito crítico, os problemas cada vez mais complexos da sociedade, conforme indicado na apresentação deste Em Aberto. A educação, no contexto escolar, se complexifica e exige esforços redobrados e maior organização do trabalho educacional, assim como participação da comunidade na realização desse empreendimento, a fim de que possa ser efetiva, já que não basta ao estabelecimento de ensino apenas preparar o aluno para níveis mais elevados de escolaridade, uma vez que o que ele precisa é de aprender para compreender a vida, a si mesmo e a sociedade, como condições para ações competentes na prática da cidadania. (LUCK, 2000, p. 20)

Pode sugerir a necessidade de treinamento intenso dos protagonistas escolares na área de planejamento estratégico para que assim haja mostras de melhorias de qualidade e desenvolvimento do acesso escolar sem sobrecarregar a carga fiscal do investimento em educação, pois seriam aconselháveis, logo, opções de financiamento e plano que compreendam o sistema, sem acrescentar os custos. Denomina-se para a otimização de expedientes livres e pelo investimento em insumos e inovações, como aproveitamento de materiais didáticos e tecnológicos; medidas de manutenção e avanço na gestão e autonomia das escolas; treinamento hábil e nas tarefas para docentes e também para a direção da escola. (FONSECA, 2003)
De acordo com Brasik (2010, p. 22) Compreendemos que para isso, não seja necessário, porém, desprezar o progresso técnico obtido na teoria e prática administrativa empresarial, como bem enfatizou Paro. A possibilidade de administração democrática tem a ver com os fins e a natureza da coisa administrada. No caso da administração escolar tem a ver com os objetivos que se buscam alcançar com a escola e com a natureza do processo que envolve esta busca.
Conforme Fonseca (2003, p. 307) A maneira diferenciada como são concebidas as propostas de gestão escolar justifica a necessidade do seu desvelamento, buscando perceber como se concretizam na prática de programas e projetos desenvolvidos nas escolas públicas brasileiras. Esta é a intenção que conduz a presente pesquisa, ao abordar o acordo técnico-financeiro entre o Brasil e o Banco Mundial para a execução do FUNDESCOLA, especialmente pelo fato de ter sido concebido como um modelo capaz de sinalizar o futuro da gestão escolar no Brasil.
A liberdade escolar será certificada pela destinação de recursos diretos, administrados pelo conselho escolar. Acentua-se que a autonomia financeira reforça a identidade da escola e estimula a participação da comunidade através do seu apoio. (FONSECA, 2003)
A melhoria da qualidade do ensino será assegurada também pela otimização de recursos e pelo investimento em insumos e inovações, como materiais didáticos e tecnológicos; igualmente importante é a adoção de medidas de manutenção e melhoria da gestão e autonomia das escolas, além do treinamento prático e no serviço para docentes e direção da escola. (FONSECA, 2003, p. 308)



3.1 Desafios da Gestão Escolar

De acordo com Pontes (2007, p. 58) Escola autônoma será aquela que tenha sujeitos coletivos interessados em sua manutenção e que, de forma democrática e pluralista, elaborem o próprio projeto educacional que, submetidos às autoridades do sistema escolar, seja aprovado.
Percebemos que toda unidade escolar contém uma cultura organizacional e esta é formada por dois pólos diferentes, o que é constituído dentro de uma organização e compõe a estrutura organizacional e o outro é que ainda não foi codificado e agrupado pelo sistema. (PONTES, 2007)
Segundo Pontes (2007, p. 60) citado por Almeida (2003, p. 68) A organização educativa, embora considerada por alguns autores como produto de determinantes históricas e políticas, um mecanismo para perpetuar a dominação, é também um lugar de encontro de pessoas concretas. Estes encontros constroem vínculos e definem objetivos significativos para suas vidas, cujas histórias se desenrolam neste universo organizacional.
É preciso, ainda, assimilar novas formas de se relacionar com o conhecimento, a pesquisa, a organização e a função da comunidade no envolvimento da educação. Para atuar em um novo modelo de escola é necessário também compreender sua função. (CASTIGLIONI, 2010, p. 18)

Conforme Castiglioni (2010) O ambiente escolar é visto de uma importância para o desenvolvimento de aprendizagens expressivas que facilitem aos alunos compreenderem o mundo e enxergarem no mundo, como uma condição para o desenvolvimento de sua aptidão, e de poder atuar como um cidadão.
Assim sendo, refletir sobre a temática Desafios da Gestão Escolar nos remete ao contexto de uma sociedade que se transforma, num processo dinâmico e globalizado, frente aos acontecimentos que caracterizam novas realidades sociais, econômicas, políticas, culturais, entre outros. Ignorar essas transformações que o mundo em geral, a sociedade brasileira e a escola em particular têm vivenciado e, ainda, não refletir sobre elas nem procurar intervir nesses processos podem ser graves erros pedagógicos e de gestão e entraves reais ao avanço da escola e do processo de ensino-aprendizagem por ela desenvolvido. (CASTIGLIONI, 2010, p. 21)
Segundo Castiglioni (2010) Caminhar na Educação é uma grande constatação: o bom desempenho escolar não é estabelecido somente pelo tamanho do orçamento, ou ter prédios formosos, ou equipamentos sofisticados, mas, sobretudo, pela eficácia na gestão das escolas.
Por tratar-se a educação de uma atividade social, têm ainda as escolas privadas que atender atualmente às normas contidas em legislações específicas, como a Lei nº. 9.870/99 e a Medida Provisória nº.2.173-24/01, que as obriga a manter um contrato de um inadimplente em vigor e, ao mesmo tempo, cumprir com encargos sociais, trabalhistas, tributários, custos, despesas e manutenções. (EMERY, 2004, p. 15)
De acordo com Emery (2004, p. 27) Todas as escolas que fazem parte do Sistema Nacional de Educação, sejam elas públicas ou privadas, sofrem por parte do poder público constantes atos de avaliação e fiscalização, necessitando de uma autorização para seu funcionamento. No entanto, se em determinadas legislações a escola privada é simplesmente considerada como prestadora de serviços de ensino e os alunos como consumidores em potencial, sofre na incoerência entre empresa comum e instituição com função social, recebendo tratamento diferenciado pelos tribunais brasileiros que obedecem estritamente aos ditames legais.
A gestão escolar é resultado da ação humana e de modo algum ela pode parar nos paradigmas da Teoria da Administração empresarial, assim como organização social ela é bastante dinâmica e trabalha com pessoas; assim sendo, tem suas especificidades e de modo algum pode ser resumido seu aspecto instituído. Digamos que a escola pode ter independência, tanto na determinação de seu projeto pedagógico, assim como na condução de seu objetivo, cessando de ser somente sujeita ao sistema, mas sim tê-lo como parceiro e colaborador. (PONTES, 2007)
De acordo com Pontes (2007, p. 32) Neste contexto, espera-se que um diretor de escola seja articulador da proposta pedagógica da escola, o que exige competência, conhecimento, experiência, habilidade de relacionamento, comunicabilidade, iniciativa, arrojo, dinamismo, criticidade, criatividade, capacidade para perceber acertos e erros, crenças e valores visando à concretização da proposta pedagógica escolar.
Todo efeito, positivo ou negativo, decorrente da ação do homem sobre a natureza, implica numa resposta estrutural da sociedade. A ação intencional sobre a realidade deve direcionar para totalidade. Buscar o máximo de compreensão e determinação a fim de propor efeitos individuais e coletivos. Planejar consiste em resultados concretos. Refletidos na natureza humana de forma positiva ou não. Mas, ideologicamente formada e aprovada consciente ou até mesmo inconscientemente. Logo com finalidades pré-estabelecidas. (RIBEIRO, 2009, p. 27)
Segundo Ribeiro (2009) Hoje em dia vimos muito, falar em planejamento. Apesar disso projetos são mostrados e trabalhados na sociedade. Mas, com isso boa parte deles não está retribuindo as precisões sócio-político e filosófico das estruturas sociais a que se determinam. Estão bem abaixo dos resultados desejados. Mediante somente sua estrutura ideológica não condizer a tal existência. Ocasionando impacto negativo e irremediável.
Assim sendo na escola, o planejamento não cessa de preenchimento de formulários pré-determinados. Sendo somente o copiar de informações e conteúdos, que forma que, mostra uma verdade que não espera as necessidades da que estão sendo direcionadas. (RIBEIRO, 2009)
A pronunciação desse todo, desempenhado pelo sistema escolar e a escola, com a gestão e a formação de professores, representa um grande desafio. Assim como a gestão, ela precisa se ocupar com a formação, e como os professores devem se dedicar para compreender a forma que a gestão estão interligados e juntos modificarem esses elos em objetos consistentes de ação formativa. (CAIXETA, 2006)

Os desafios da educação no século XXI nos sugerem a pensar nos seus objetivos e finalidades, seus pressupostos e ambições direcionando ao âmbito da formação de professores e nas concepções de gestão. Avaliando as tendências educacionais e as suas perspectivas, percebemos que a busca e ampliação pela formação continuada perpassam por diferentes conceitos educacionais, que se concentram historicamente construídos pelo sistema. (PARO, 2008, p. 03)

O gestor escolar precisa ter um líder pedagógico que sustente o estabelecimento das preferências, avaliando, esteja sempre por dentro na elaboração de programas de ensino e de programas de desenvolvimento e habilidade de funcionários, estimulando a sua equipe a querer encontrar o que é fundamental para poder dar um passo à frente, ajudando os profissionais a encontrar qual a melhor maneira de entender a realidade educacional em que trabalham, auxiliando na solução de problemas pedagógicos, incentivando os docentes a trabalharem em grupo, a refletirem sobre sua prática pedagógica e a analisarem grandes oportunidades, assim como enfatizando os resultados que foram obtidos pelos alunos. (PARO, 2008)
De acordo com Caixeta (2006, p. 58) com essa perspectiva, a escola seria "um espaço de formação e de aprendizagem construído por seus componentes, um lugar em que os profissionais podem decidir sobre seu trabalho e aprender mais sobre a profissão. O papel do gestor escolar é essencial para o sucesso do ensino e da aprendizagem e isso envolve um "engajamento" verdadeiro de todos aqueles que participam da rotina da escola. Isso reforça a forma como estão imbricadas a gestão e a formação de professores.
Dessa afirmação, podemos extrair algumas análises e reflexões. O que entendemos é que a gestão escolar que contempla em seu conceito e em sua prática social o aprimoramento do ensino e da qualidade das aprendizagens e vice-versa, é uma evolução dentro do conceito de gestão escolar, entendida como aquela voltada à questões de natureza eminentemente administrativas. (CAIXETA, 2006, p. 59)
Numa concepção de educação que rompe os velhos paradigmas e já emerge os novos frente aos nossos olhos, é preciso propor para educação novas concepções do uso das tecnologias na formação do professor. Será imprescindível que todos tenham condições de desenvolver, autonomia e críticidade em suas aprendizagens. Mais ainda, precisamos avançar no sentido que se ampliem suas habilidades, não apenas aprendendo a usar e produzir, mas também interagindo e compartilhando os conhecimentos adquiridos. (PARO, 2008, p. 13)
De acordo com Oliveira (2007, p. 65) No decorrer dos anos, a organização do ensino, tem obedecido a modelos de gestão em que predominam estruturas hierarquizadas, onde a maior parte das decisões é tomada no topo da instituição. A concepção de gestão escolar predominante nas décadas de 50 e 60 no Brasil era eminentemente o modelo de administração taylorista, priorizando a divisão de tarefas, separando o pensar e o fazer, gerando a fragmentação do saber e a separação entre o administrativo e o pedagógico no interior da escola. Esse modelo de administração autoritária da educação dominou fortemente até meados dos séculos XX.
A gestão escolar não nega e, sim incorpora os conhecimentos, os princípios e as técnicas da administração num contexto onde a realidade é vista numa perspectiva de interligação e complexidade. A discussão sobre o detentor de maior importância, se o pedagógico ou o administrativo, porque o termo gestão não se refere somente aos aspectos administrativos e financeiros, mas acrescenta a esses a primazia do pegagógico, que agora vem colocado como gestão pedagógica, que conta com o instrumental de conhecimentos da administração para colocar a escola na direção que ela precisa ter: eficácia, eficiência e equidade social. (OLIVEIRA, 2007, p. 67)
No rumo de nossas investigações, pudemos compreender de maneira discreta a organização do sistema de ensino que é um fator propulsor de uma escola de qualidade. Na verdade ela já é pesquisada, como já colocado, os cargos de direção eram por informação política do Poder Executivo. Desse modo, a abordagem da gestão democrática é controvérsia que precisa ser feita a priori, quando consideramos em gestão escolar. (CAIXETA, 2006)
Segundo Caixeta (2006, p. 60) A administração escolar, ainda que pensada por muitos educadores, é tomada inclusive nos documentos analisados, como aquela responsável fundamentalmente por cuidar dos aspectos legais da escola. Dessa forma, é vista como burocrática, especialmente devido à sua estrutura organizacional e, mais especificamente na realidade pesquisada, pela forma de provimento do cargo. A gestão escolar tendo na figura do gestor sua referência máxima, extrapola esses aspectos, uma vez que este é partícipe do processo educativo e das ações dos envolvidos, ou seja, dos educadores e dos alunos em especial. A gestão pode mudar a educação, co-responsabilizando-se pelo mister da escola que é educar.
Crê-se que o processo de gestão democrática e participativa não é uma funcionalidade exclusiva do gestor escolar, mas da produção de um trabalho participativo, que abrange diversos metâmeros sociais que dispõem a escola, o ato de procurar demanda, descobrir os procedimentos que dificultam a implantação e a real existência da gestão democrática e participativa nas escolas públicas. Tal viria a oportunizar o rompimento com o autoritarismo, que fica ainda no interior da escola, viabilizaria para a diminuição da exclusão das classes menos auxiliadas, adiante das oportunidades de acesso ao ensino. (PAULA, & SCHNECKENBERG, 2007, p. 24)
Segundo Lima (2008, p.02) contexto da educação brasileira, tem sido dedicada muita atenção à gestão na educação que, enquanto um conceito novo, superador do enfoque limitado de administração, se assenta sobre a mobilização dinâmica e coletiva do elemento humano, sua energia e competência, como condições básicas e fundamentais para a melhoria da qualidade do ensino e a transformação da própria identidade da educação brasileira e de suas escolas, ainda carentes de liderança clara e competente, de referencial teóricometodológico avançado de gestão, de uma perspectiva de superação efetiva das dificuldades cotidianas, pela adoção de mecanismos e métodos estratégicos para a solução dos seus problemas.
De acordo com Rocha (2006) Porém, não é praticável compreender as ações do Estado no que diz respeito à educação sem a pronunciação destas com o exemplo político brasileiro e assim sendo o procedimento de reestruturação produtiva e da globalização da economia.
A gestão escolar estabelece uma extensão e um enfoque de atuação que objetiva desenvolver a organização, a mobilização e a articulação de diversas condições materiais, humanas e tecnológicas essenciais para acautelar o avanço dos processos sócio educacionais dos estabelecimentos de ensino, encaminhados para a nomeação efetiva da aprendizagem pelos educandos, de maneira a torná-los aptos de enfrentar adequadamente as lutas da sociedade globalizada e da economia centralizada no conhecimento. Simpatiza, por efetiva, à relação que acontece a vantagem dos objetivos traçados, de acordo com as precisões de modificação socioeconômica e cultural, mediante a dinamização da capacidade humana, sinergicamente constituída. (LIMA, 2008)
De acordo com Lima (2008, p. 11) Sem esse enfoque, os esforços e gastos são realizados sem muito resultado, o que, no entanto, tem acontecido na educação brasileira, uma vez que se tem adotado, até recentemente, a prática de buscar soluções tópicas, localizadas e restritas, quando, de fato, os problemas da educação e da gestão escolar são globais e estão inter-relacionados. Estes não se resolvem ora investindo em capacitação, ora em melhoria de condições físicas e materiais, ora em tecnologias, etc. É preciso agir conjuntamente em todas as frentes, pois todas estão inter-relacionadas.
A insistência pela participação da comunidade e a cobrança dos resultados parece ser a novidade no que diz respeito à gestão das escolas. Isto, somado ao discurso da responsabilidade localizada sem a contrapartida financeira e sem as melhoras necessárias nas condições de trabalho, parece ser um elemento que denota a intenção de desobrigação do Estado com o provimento da educação. (ROCHA, 2006, p. 86)
Segundo Lima (2008, p. 72) A tecnologia caracteriza-se como um agente de mudança, de forma que a maioria das inovações tecnológicas pode resultar em uma mudança revolucionária de paradigma. A rede mundial de computadores – a Internet – é uma dessas inovações. Após influenciar a forma como as pessoas se comunicam e fazem negócios, a Internet também vem influenciando, significativamente, o modo como as pessoas aprendem. Conseqüentemente, a maior mudança deverá estar associada à forma como os recursos educacionais serão projetados, desenvolvidos, gerenciados e integrados para serem disponibilizados aos estudantes.
















CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nos tempos de hoje a sociedade brasileira tem transcorrido por profundas modificações em praticamente todos os seus segmentos, especialmente, no que pertence ao campo social, político, econômico e científico, resultantes do crescimento tecnológico e da passagem para a designada sociedade do conhecimento. As modificações afetaram verdadeiramente o comportamento das pessoas, até no jeito de pensar e atuar, nas semelhanças sociais, no trabalho, assim sendo, em todos os aspectos da vida humana.
A importância pela temática em caso, se estabelece na procura da inclusão das semelhanças que se constituem na interação dos elementos da educação e tecnologia, notadamente, no que se expõe à constituição dos profissionais que trabalham nas instituições de ensino e a simultaneidade dessa formação que demanda da sociedade atual.
Na qualidade dessas preocupações, deseja-se nesta conclusão permitir reflexões acerca da pesquisa da gestão escolar no uso dos recursos tecnológicos, os quais passam, absolutamente, pelas políticas adotadas na circunstância atual e pelas ações que necessitam ser extensas nas instituições formadoras para integração do currículo aos desafios postos pela sociedade de hoje.
Concluímos que a gestão escolar precisa designar o direcionamento e a mobilização aptas de sustentar e impulsionar a cultura das escolas, de maneira que sejam norteadas para resultados, isto é, um jeito de ser e de compor expresso por ações conjuntas, ligadas e pronunciadas.
De um modo geral, às instituições de ensino são apropriadas novas imposições, devido à quantidade, dissemelhança e à rapidez na evolução do conhecimento, pois jamais antes foi tão compacta a precisão por formação. Defronte disso, torna-se essencial refletir a gestão do processo educacional, de um espaço institucional inacessível para um lugar de ensino e aprendizagem.
Apesar de nenhuma tecnologia sozinha poder solucionar todos os tipos de problemas, assim como o sucesso no aprendizado, subordina-se mais da maneira como esta tecnologia está aposta no curso, e quais são os tipos de tecnologia que estão sendo utilizadas.
Igualmente, procura-se refletir sobre a indispensabilidade de uma organização administrativa e pedagógica destas formações, no sentido de reconstituir os componentes "espaço escolar" e "cultura tecnológica", empregando como ferramentas as tecnologias de informação e a tecnologia da comunicação.
Destaca-se, logo, que o gestor escolar como um dos sujeitos do procedimento de ensinar e descobrir tem uma funcionalidade primordial, sendo que o procedimento de incorporação das tecnologias está diretamente exposto com a mobilização de toda a comunidade escolar, cujo apoio e acordo para com as modificações não se demarcam ao espaço da sala de aula, mas se propagam aos divergentes aspectos abrangidos com a gestão do espaço e do tempo escolar, com a competência administrativa e pedagógica.










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