O uso de aplicativos móveis para melhorar a relação entre aluno x professor

June 7, 2017 | Autor: Guilherme Barbudo | Categoria: Information Technology
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O USO DE APLICATIVOS MÓVEIS PARA MELHORAR​  A RELAÇÃO  ALUNO X ​  ​ PRFOESSOR   

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Guilherme Costa Pereira Barbudo   2 Wariston Pereira **  3*** Fabricio Pelloso  

 

RESUMO   

Usando  a  pesquisa  bibliográfica  como  fonte  principal  de  pesquisa,  o  artigo  a  seguir  procura  apontar  a  evolução  na  forma  de  interação  entre  professor­aluno,  tendo  como  foco  principal  o  uso  de  dispositivos  móveis  e  aplicativos,  com  a  finalidade  de  estreitar  a  relação  entre  os  alunos  e  os  professores  dentro  e  fora  da  sala  de  aula,  pois  é  fato  conhecido  que  esta  interação  não  limita­se  mais  ao  espaço  físico  da  sala  de  aula,  mas  pode  ser  expandido  para  outras  formas  de  interação.  Um  novo  conceito  surge  a  partir  desta  ideia:  o  ​ Mobile  Learning​ ,  que  visa  abordar  as  diferentes  formas  de  aprendizagem  e  interação  entre  alunos  e professores. O conflito  de gerações é um ponto  importante  nesta  abordagem,  pois  temos  hoje,  convivendo  conjuntamente,  diferentes  gerações  com   formas  de  pensar  e  atitudes  diferentes,  cabendo  as  gerações  mais  antigas  adequarem­se  a  este  novo  mundo  digital  em  que  vivemos.  As  escolas,  em  sua  grande  maioria,  estão  paradas  no  tempo  e  o  uso  da  tecnologia  deve  ser  integrada  a  ela  para  melhoria  do  ensino  e  do  meio acadêmico. A pesquisa aponta o potencial dos aplicativos  e  dispositivos  móveis  na  melhoria  da  comunicação  entre  os  alunos  e  professores  no  horário  escolar   e  fora  dele,  com  a  possibilidade  de  aumentar  o  rendimento  e  o  nível  de  conhecimento  dos  alunos.  O  sistema  operacional  Android  hoje  detém  grande  parte  do  mercado  aliado  ao  Android  Studio  ­  que  possibilita  o  desenvolvimento  de  aplicativos  ­  se  mostrando, assim, ferramentas adequadas no desenvolvimento para esta possibilidade  de interação.     

1

 Guilherme Costa Pereira Barbudo, aluno da Escola Estadual Pedro de Alcantara e bolsista do projeto  BIC­JR da Unis. [email protected]  2 ​ Bacharel em Ciência da Computação (2007). MBA em Gestão Estratégia e Inteligência e Negócios  (2008). Mestrando em Sistemas de Produção na Agropecuária. ​ [email protected]   3 Orientador e professor do Centro Universitário do Sul de Minas. Mestre em Engenharia Elétrica pela  Universidade Federal de São João del­Rei e Graduado em Ciência da Computação pelo Centro  Universitário do Sul de Minas.   

Palavras­chave:  ​ Mobile  Learning​ .  ​ Android.  ​ Processos  de  Aprendizagem.  Comunicação. Smartphone.     

1 INTRODUÇÃO   

Pode­se  observar  no  contexto  atual  que  o  espaço  físico  não  é  essencial  no  processo de aprendizagem, conforme aponta Ens (2002, p. 37):  Existem os  momentos em que  aluno e professor têm um encontro formal para  que  aconteça  uma atividade de ensino. No entanto, esse momento não precisa  ser   necessariamente  numa  sala  de  aula,  num  ambiente  escolar,  pois  chega  a  ser   muitas  vezes  satirizada  e  até  criticada,  uma  vez  que  não  é  o  ambiente  físico o mais importante.  

   

A  ​ evolução  dos  recursos  de  tecnologia  nos  últimos  anos  é  visível,  com  o  surgimento  do  computador  e   dispositivos  móveis,  inclusive  com   aplicabilidade  na  educação.   De  acordo  com  Ens  (2002,  p.  38)​ ,  ​ hoje  temos  uma  sociedade  e  economia  marcadas  pelo  conhecimento,  onde  a  informática  é  considerada  o  centro  das  informações.  A  relação  professor­aluno  no  ato  de  aprender  e  ensinar  está  intimamente  ligada  à  informática,  sendo  possível  observar  na  sala  de  aula  diferentes  tecnologias  sendo utilizadas como mediadora na produção e/ou construção de conhecimento.   

Este  cenário  nos  leva   a  pensar  muito  mais  em  novas  formas  de  interação. Desta  forma,  os  ​ smartphones  se  mostram  uma  excelente  alternativa  de  mobilidade,  tendo  em  vista  sua  facilidade  de  uso,  transporte  e  conectividade.  Neste  aspecto  pode­se  apontar  que  eles  podem  ser  uma  excelente  ferramenta  de   apoio  no  processo  ensino­aprendizagem e comunicação entre professor­aluno.  O  objetivo  principal  da  pesquisa  é  apontar  o  melhor  modo  para  a criação de um  aplicativo  para  dispositivos  móveis  com  a  finalidade  de  auxiliar  no ensino e melhorar  a  comunicação  entre  os  alunos  e  professores​ ,  ​ propiciando  uma  provável  melhoria  no  desempenho dos estudantes e facilitando o trabalho dos educadores.   

2 DISPOSITIVOS MÓVEIS   

Smartphone​ ,  ​ tablets  entre  outros  são  considerados  dispositivos  móveis.   Os  dispositivos  móveis  são  computadores  de  bolso  que  são usados  para comunicação, para 

entrar  nas  redes  sociais,  para  auxílio  no  trabalho  e  nos  estudos,  e  muitas  outras  finalidades.  O  primeiro  ​ smartphone  surgiu  em  1992,  foi  o  ​ Simon,  da  IBM​ ,  seu valor era em  média  900  dólares  por  causa  dos  seus  recursos  que  eram  muito avançados para a época  como:  ​ touch  screen​ ,  PDA,  fax,  etc.  Uma  década  mais  tarde  veio  a  empresa  Kyocera a  lançar  o QCP  6035  no  Brasil  ele  foi  o  primeiro  a  aproximar  as  funções  de  computador  no celular com o sistema operacional Palm OS (POZZEBON, 2015).  Desde  o  lançamento  do  primeiro  ​ smartphone  até  os  dias  atuais  os  celulares  tiveram uma grande evolução, desde o famoso “tijolão” até o iPhone e Moto X.   Com  a  chegada  dos celulares inteligentes veio os aplicativos, ​ eles são programas  criados  para  auxiliar  os  usuários  a  cumprir  uma  tarefa  específica,  existindo  inúmeros  aplicativos para várias funcionalidades.  De  acordo  com  o  Portal  G1(2015),  em  2014  o  Brasil  teve  aumento  de  3,5%  de  linhas  ativas  de  telefone  móvel  comparada  com  o  ano  anterior,  com  total  de  280,73  milhões celulares somente no nosso pais​ .  O  Brasil  encerrou  2014  com  280,73  milhões de linhas ativas de telefonia móvel,  alta  de  3,5%  sobre  dezembro  de  2013  segundo  a  Agência  Nacional  de  Telecomunicações (Anatel). Portal G1 (2015)  Com  ​ o  grande  crescimento  de  celulares  veio  também  o  crescimento  do  uso   da  internet, e com ela também veio diminuindo o número de seu acesso por ​ desktop​ .  A  frequência  do  uso  de  computador  e  internet  estão entre os principais dados da  TIC  Domicílios  2012.  O  Cetic.br  também  apurou   a  velocidade  e  as  questões  de  infraestrutura  da  rede  em  seus  indicadores.  Como  cita  Fapesp  (2015)  ,  a  frequência  diária  de  uso  tem  crescido  significativamente.  Em  2008  era  de  53%  e   em  2012  foi  de  69%.  A  faixa  de  maior  velocidade  da  conexão  domiciliar  cresceu  entre  2008  e 2012 de  6% para 32%.   

2.2 Android   

2.2.1 Breve histórico  Em  outubro  de  2008  foi  lançado  o  ​ G1  da HTC, o primeiro smartphone a rodar o  sistema  operacional  da  Google,  o  Android.  Esse  aparelho  não  foi  comercializado  oficialmente no Brasil. 

O  primeiro  smartphone  com  Android  a  chegar  no  Brasil  foi  o  Galaxy  i7500da  coreana Samsung, sua chegada foi em 24 de setembro de 2009    O  Android  é  o  sistema operacional do Google, muito utilizado por sua variedade  de  produtos  e  preços,  também   é  conhecido  por  ser  livre  e  um  código  aberto,  ou  seja,  o  fabricante pode usufruir dele sem precisar pagar por isso, explica Lecheta (2010, p. 22):     Para  os   fabricantes  de   celulares,  o  fato  de  existes   uma  plataforma  única  e  consolidada  é   uma   grande  vantagem   para   criar  novos  aparelhos.  A  grande  vantagem  para  eles  é  que a  plataforma  também  é  livre  e de código aberto. A   licença  do  Android  é  flexível  e  permite  que  cada  fabricante  possa  realizar  alterações  no código fonte para customizar seus produtos, e  o melhor de  tudo,   sem  necessidade  de compartilhar essas alterações com ninguém. O Android é  ‘free’, e os fabricantes podem usar e abusar dele sem precisar pagar por isso. 

   

De  acordo  ​ Lecheta  ​ (2010,  p.  21)  o  Android  é  a  nova  plataforma  de   desenvolvimento  para  ​ smarthphones  e  contêm  um  sistema  operacional  baseado  em  Linux,  um  sistema  operacional  de  desenvolvimento  bastante  poderoso,  inovador  e  flexível.  Assim,  os  programadores  podem   usufruir  de  todos  os  recursos  do  Java  para  criar  os  aplicativos  desejados;  Recentemente  o  Google  criou  o  Android  Studio,  para  facilitar a criação de aplicações em seu sistema operacional.  Conforme  Rocha  (2014),  o  Android  Studio é um Ambiente de Desenvolvimento  Integrado  (em  inglês  ​ Integrated Development Environment​ ) feito para facilitar a vida de  quem  quer  desenvolver  aplicativos  para  a  plataforma  móvel.   Mais   de  um  ano  após  sua  divulgação,  a  ferramenta  ganha  agora  sua  primeira  versão  estável,  permitindo a criação   de  programas  para  ​ smartphones​ ,  ​ smartwatches​ ,  carros  e  tudo  mais  o  que  tiver  relação  com o sistema.   

 2.2.2 Versões do Android  Um  dos  maiores  sistemas  operacionais  conhecido  é  o  Android.  Foi  fundado  em  2003  criado  por  Rubin,  Rico  Miner  e  Nick  Sears  para  concorrer  com  os  sistemas  operacionais  da  época,  dando  o  nome  de  Android  inc.  Em  2005  a  empresa   Google  comprou  o  Android  inc.  Em  5  de  novembro  de  2007  a  Google  anunciou  seu  novo  sistema  operacional,  junto   com  a  ​ Open  Handset  Alliance  ​ (OHA),  uma  aliança  que  permite  que  o  Google  converse  diretamente  com  as  operadoras   e  fabricantes do mundo  todo. Como explica a Motorola (2015):  

    [...]  Google e outros membros da  comunidade Linux  mais ampla para formar  a  Open  Handset  Alliance  (OHA),  com  o  propósito  de  desenvolver  uma   plataforma celular  Linux  conectada  e  integrada  verticalmente  e  uma série de  aplicações  Java  conectadas.  A OHA consiste em um grupo de companhias de  hardware,  software  e telecomunicação  dedicadas a este projeto de plataforma  Android. 

 

Cinco  meses  após  o  seu  anúncio  mundial,  foi  lançada  a  sua  primeira  versão:   Android  1.0.  Com  o  passar  dos  anos  a  Google  começou  a  lançar  atualizações  de  seu  sistema  operacional  anualmente  dando  nomes de sobremesa em ordem alfabética como:  Copcake e Donut em 2009, dentre outros.   Mas  o  Android  inc.  começou  a  ser  visto  pelo  mundo  a  partir  da  sua  versão  4.0  que  levou  o  nome  de  Ice  Cream  Sandwich  em  sua  versão  em  2011,  e  Jelly  Bean  em   2012,  que  atualmente  ocupa  a  maior  parte  do  mercado  como   explica  Freitas  (2015),  registrando um total de 59,1% de aparelhos rodando esta versão.   Em  28  de  maio  de  2015  foi  anunciado  o  Android  6.0  com  o  nome  oficial  de:  Marshmallow. Seu lançamento foi 29 de setembro deste mesmo ano. (RINALDI, 2015).  Após  descrever  a  trajetória  do  desenvolvimento  das tecnologias concluímos que  o  Android  é  o  melhor  sistema  operacional  para  se  aplicar  nas  escolas,  pois  é  de  facil  e  livre acesso e também o mais abrangente entre os jovens.   

3 O USO DAS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS    

Ens  (2002,  p.  38­40)  cita  que  no  primeiro  instante,  o  contato  da  escola  com  a  informática  se  deu  por   meio  da  informatização  de  seu  setor  administrativo.   Naquele  momento,  nem  todos  os  professores  da  escola  tinham  acesso  ao  computador,  muito  menos  os  alunos,  eles  nem  chegavam  perto  dos  computadores.  No  entanto,  nos  dias  de  hoje  a  escola  é  uma  das  organizações  sociais  que  mais  vem  sendo  questionada  sobre  como fazer uso dos recursos tecnológicos na sua proposta de educar.  Atualmente,  torna­se  mais  necessário  integrar  a  aula aos meios de comunicação,  numa  aprendizagem  colaborativa  integrando  diferentes  tecnologias  como  o  uso  do  computador e dispositivos móveis.  

A  utilização  de  dispositivos  móveis  na  educação  criou  um  novo  conceito,  o  chamado  ​ Mobile  Learning  ou  ​ m­Learning​ .  Seu  grande  potencial  encontra­se  na  utilização  da  tecnologia  móvel  como  parte  de  um  modelo  de  aprendizado  integrado,  caracterizado  pelo  uso  de  dispositivos  de  comunicação sem fio, de forma transparente e  com alto grau de mobilidade (SYVÄNEN et al, 2003).  A  ​ m­Learning  tem  o  propósito  de  ensinar  a  distância,  com  isso  facilita  as  alternativas  de  curso,   com  isso  melhorando  o  ensino.  Tendo  aulas  gravadas,  o  aluno  pode  ter  acesso  as  aulas  a  sua  disposição,  re­ver  as  aulas  e  tirar  tirar  duvidas  com  o  professor  sem  sair  de   casa,  como  explica  Marçal  ;  Andrade  e  Rios  (2005),  este  mecanismo  pode  prever  acesso  aos  conteúdos  didáticos  em  qualquer  lugar e a qualquer  momento, de acordo com a conectividade do dispositivo.  Em  2000  a  2002  foi  feita   uma  pesquisa  pela  instituição  SRI  (Stanford Research  Institute)  sobre  a  utilização  dos  dispositivos  móveis  em  mais  de  100  institutos  nos  Estados  Unidos,  eles  chegaram  à  conclusão  que  essa  ferramenta  oferece  benefícios  e  grande  aceitação  pelos professores, onde quase a totalidade dos professores  afirmou que  a  utilização  de  softwares  educativos  apropriados  e  acessórios   foi  de  fundamental  importância  na   aprendizagem,  ao  complementar  os  recursos  básicos   dos  dispositivos  móveis. (MARÇAL; ANDRADE; RIOS, 2005)  Isso  indica  que  o  acoplamento  das  tecnologias  nas  escolas  pode  ser  um  grande  passo  para  o  aumento  do  rendimento  escolar  e  estimulo  aos  alunos  para  participarem  das  aulas,  pois  com  isso  os  eles  não  irão  conhecer  apenas  um  ponto  de  vista  sobre  a  matéria  estudada  (ponto  de  vista  do  professor),  eles  poderão  ver  os  pontos  de  vista  de  vários  estudiosos  e  tendo  sua  própria  conclusão e ideia sobre o assunto, abrangendo sua  visão pelo ensino motivando os alunos a aprender cada vez mais.   Marçal;  Andrade  e  Rios  (2005)  ressalta  que  em  geral,  a  maioria  dos professores  afirmam  que  a  introdução  da  computação  móvel  na  sala  de  aula  aumentou a motivação  para aprender, a colaboração e a comunicação entre os estudantes.  Com  as  TIC  nas  escolas  os  professores  vão  deixar  de  ser  os  protagonistas  na  educação   e  serão  coadjuvantes  auxiliando o aluno a querer aprender mais e estimulando  sua vontade de estudar sozinho.     

4 COLISÃO DE GERAÇÕES 

 

Para  Pagenotto  (2015),  lidar  com  os  aparatos  tecnológicos  que  fazem  parte   do   cotidiano dos alunos é o grande desafio para os educadores.  Para  Boog  (2015),  vivemos  num  mundo  onde  convivem  diferentes  gerações,  deste  os  chamados  Baby  Boomers  ­  surgiram  logo  após  o  fim  da  Segunda  Guerra  Mundia  ­  que  nitidamente  têm  uma  relação  difícil  com  tecnologias,  passando  pela  geração  X  ­  surgiram  em  meados da década de 60 ­ e estendendo­se até o final dos anos  1970  que  aprenderam  a lidar com tecnologia na adolescência até a chamada geração Y ­  nascidos  na  década  de  80  ­  os  nativos  digitais. Recentemente ainda tem sido apontada a  geração  Z   que  nasceu  em  uma  era  completamente   digitalizada,  também  denominada  geração do telefone celular (PESQUISA..., 2015).  As  novas  tecnologias  de  comunicação  e  informação  chegaram  à  escola  para  ficar,  seja  para  o  bem  ou  para  o  mal.  A  questão  principal  é  como  a  escola  irá  redefinir  sua  função  frente  a  esta  nova  realidade?  O  medo  de  que  o  aluno  apresente  uma  tarefa  totalmente copiada da internet deve, na visão desses educadores, ser colocado a favor do  professor,  ​ Pois  como  cita  Educação  (2015),  esse  ato  de  copiar  sempre  existiu  –  se hoje  ele copia de um site, antes copiava da enciclopédia.  Uma  mudança  na  forma  de  pensar  e  agir  é  necessária,  e  os  docentes  devem  aprender  a  usar  a  tecnologia  a  seu  favor,  integrando  o  mundo   digital  ao   cotidiano  da  escola.   

5 CONCLUSÃO   

As escolas, em sua grande maioria, estão paradas no tempo e o uso da tecnologia  deve  ser  integrada  a  ela  para  melhoria  do  ensino  e  do  meio  acadêmico.  Há  um  grande  potencial  para  o  uso  de   aplicativos  e  dispositivos  móveis  na  melhoria  da  comunicação  entre  os  alunos  e  professores  no  horário  escolar  e  fora  dele,  com   a  possibilidade  de  aumentar  o  rendimento  e  o  nível  de  conhecimento  dos  alunos.  O  sistema  operacional   Android  junto  com  Android  Studio  se  mostram  ferramentas  adequadas  no  desenvolvimento  de  um  aplicativo  com  a  finalidade  de  ampliar a interação entre alunos  e professores.  O  conflito  de  gerações  é  um  ponto  importante  nesta  abordagem,  que  deve  ser  trabalhado para que a proposta seja aceita pela comunidade acadêmica. 

 

REFERÊNCIAS  BOOG, Gustavo G. ​ O choque das gerações baby boomers, x e y:  como  sair  desta?​ .  2015.  Disponível  em:   Acesso em: 09 nov. 2015   

ENS,  Romilda Teodora. Relação professor, aluno, tecnologia: um espaço para o saber, o  saber  fazer,  o  saber  conviver  e  o  saber  ser.  ​ Revista  Digital  da  CVA  ­  RICESU​ ,  Curitiba, v. 1, n. 1, p. 37­44, fev. 2002.  FREITAS,  Marcos.  ​ Você  ​ sabe  qual  a  versão  do  Android  mais  utilizada?  2015.  Disponível em: . Acesso em: 11  set. 2015   

LECHETA,  Ricardo  R.  ​ Google  Android​ :  aprenda  a  criar  aplicativos  para  dispositivos  móveis com Android SDK. 2. ed.  rev. e ampl. São Paulo: Nova Tec, 2010.     MARÇAL,  Edgar;  ANDRADE,  Rossana;  RIOS,  Riverson.  Aprendizagem   utilizando  Dispositivos  Móveis  com  Sistemas  de  Realidade  Virtual.  ​ CINTED­UFRGS​ ,  v. 3, n. 1,  p. 02­04,  maio 2005   

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RABELLO,  Ramon.  Iniciando  ​ com  Android​ :  introdução   ao  Android Studio.  2015.  Disponível  em:  . Acesso em: 07 de set. 2015.  RINALDI,  Camila.  ​ Android  6.0  Marshmallow:  ​ tudo  o  que  você  precisa  saber!. 2015.  Disponivel  em:    Acesso em: 23 set. 2015. 

 

ROCHA,  Leonardo,  ​ Android  Studio:  ​ ferramenta  de  criação  de  apps  da  Google  ganha  versão  1.0.  2014.  Disponivel  em:  SYVÄNEN,  A.  et   al.  Accessibility  And  Mobile  Learning. In: ​ Ifip Etrain Conference In Pori​ , Finland, 2003   

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