OFICINA BRINCAR PARA TODOS: LUDICIDADE E INCLUSÃO NA AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO EM SÃO CAETANO 1
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Kátia Cristina Novaes Leite Najara Santos Oliveira Valnice Sousa Paiva
E-mail:
[email protected] / Blog: tipemse.blogspot.com PALAVRAS-CHAVE: Ludicidade; Inclusão; Mobilização Social pela Educação. JUSTIFICATIVA: Brincar é direito de toda criança, tendo em vista ser essencial à vida e o desenvolvimento do ser humano. Entretanto, por vezes, as crianças com deficiência têm sido preteridas desse direito fundamental, em virtude do desconhecimento por parte de pais, comunidades, profissionais da educação e áreas afins, do como proporcionar um brincar que seja inclusivo, no que tange inclusive à criação de estratégias, materiais e ao planejamento urbano com essa finalidade. Diante desta problemática e fazendo parte do Comitê de Mobilização Social pela Educação da Cidade de Salvador, que objetiva facilitar a ação de Mobilização em parceria com MEC, percebemos que as questões referentes ao lazer da criança com deficiência, deveriam ser pauta relevante às reflexões e ação deste grupo de trabalho, buscando assim agregar outros parceiros à esta causa. OBJETIVO: Formação de uma rede de multiplicadores com vistas a proporcionar o lazer às crianças com deficiência; METODOLOGIA: Organizamos coletivamente a “Oficina Brincar para Todos”, sendo esta uma proposta de extensão universitária, tendo como público alvo educadores e demais componentes do Bairro de São Caetano, Salvador-Ba, se constituindo como um projeto piloto a ser sistematizado e replicado em outras ações de mobilização em diversas localidades da cidade de Salvador. Neste processo, tem-se delineado uma proposta de pesquisa-ação, que facilitará a sistematização desta ação, inclusive a ser socializada em um curso livre à distancia, utilizando as redes sociais. RESULTADOS: O planejamento e sucesso da execução da “Oficina Brincar para Todos”, nos permitiu perceber a necessidade de sua continuidade, precisando ser então vista como um projeto piloto a ser replicado e aperfeiçoado a cada nova aplicação. Com isto, invocou-se a necessidade e presença natural de uma pesquisa, que pelo seu delinear, precisava utilizar a abordagem da pesquisa-ação, a qual nos permitirá a ampliação das ações em completa interação com os demandantes, tendo em vista as transformações da situação indesejável. Sendo que, este tipo de encaminhamento se apresentou como uma tendência importante às ações de extensão. Pois, assim vemos consubstanciado o tripé onde deve se estruturar uma universidade, ou seja, Pesquisa, Ensino e Extensão. REFERENCIAL TEÓRICO: BRASIL. Plano de Mobilização Social pela Educação, 2008, MEC. KISHIMOTO, Tizuko. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 2001. SIAULYS, Mara O. de Campos. Brincar para todos. Brasília: MEC/SEESP, 2005. VITAL. Flávia Maria de Paiva. A convenção sobre o direito das pessoas com deficiência:Versão Comentada. (Brasília): CORDE, 2008, 2ª Edição.
APOIO: 1
Pedagoga, especialista em Educação Especial Coord. APAE de Jacobina
[email protected] Oficial, especialista em psicopedagogia, pesquisadora no Grupo TIPEMSE,
[email protected] 3 Pedagoga, Mestre em Educação, ProfaAssistente na UNEB, Lider do Grupo TIPEMSE,
[email protected] 2
