Os pilares da sustentabilidade - caso de uma empresa fictícia de construção civil.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PÓLO SÃO LUÍS – MARANHÃO


CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS/ADMINISTRAÇÃO


ITALO KAYAN SILVA SANTOS RA: 1600361276
GILEANE CARDOSO DE OLIVEIRA RA: 1165526636
IÊDA FERNANDA ALVES DE SOUSA CRUZ RA: 1600358861
RÔMULO HENRIQUE BARBOSA SOUZA RA: 2036628598
ANTÔNIO ROGÉRIO CARVALHO MORAES RA: 1016446424



DESAFIO PROFISSIONAL:
TEORIAS DA CONTABILIDADE/CIÊNCIAS SOCIAIS/
RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE







TUTOR(A): BETIANE NASCIMENTO GARCIA

SÃO LUÍS – MARANHÃO
2015
ITALO KAYAN SILVA SANTOS RA: 1600361276
GILEANE CARDOSO DE OLIVEIRA RA: 1165526636
IÊDA FERNANDA ALVES DE SOUSA CRUZ RA: 1600358861
RÔMULO HENRIQUE BARBOSA SOUZA RA: 2036628598
ANTÔNIO ROGÉRIO CARVALHO MORAES RA: 1016446424









DESAFIO PROFISSIONAL:
TEORIAS DA CONTABILIDADE/CIÊNCIAS SOCIAIS/
RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
Desafio profissional apresentado às disciplinas de Teoria da Contabilidade, Ciências Sociais e Responsabilidade Social e Meio Ambiente para obtenção de 40% da nota para aprovação da disciplina.








SÃO LUÍS – MARANHÃO
2015
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO4
2 IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MEIO AMBIENTE5
2.1 Construções sustentáveis6
3 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL vs SUSTENTABILIDADE7
4 OS TRÊS PILARES DA SUSTENTABILIDADE8
4.1 Sustentabilidade econômica8
4.1.1 Proposta de ação9
4.2 Sustentabilidade ambiental10
4.2.1 Proposta de ação11
4.3 Sustentabilidade social12
4.3.1 Proposta de ação13
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS14
REFERÊNCIAS15

















1 INTRODUÇÃO
A construção civil sempre foi um setor importante para a economia brasileira. Existe um aumento na criação de novos empregos, em torno de 2,327 milhões de empregos (Obra Limpa, 2015). A construção movimenta cidades. Faz com que lugares antes mal habitados se tornem grandes centros de venda de mercadoria. Porém, nem sempre grandes construções trazem somente benefícios para os lugares.
A grande preocupação dos cientistas, ligados à parte ambiental nas últimas décadas, foi em como minimizar os impactos da construção civil sobre o meio ambiente. Houve grandes conferências e fóruns. Criação de acordos firmados entre países e empresas. Acordos que nem sempre foram cumpridos no decorrer dos anos, mas observou-se um aumento da preocupação na utilização dos recursos naturais.
Também existe essa preocupação na empresa L&Construção. A empresa deseja adotar práticas sustentáveis para a valorização de sua marca, aumento de lucros e manter a sua competitividade no mercado, porém a empresa não tem adotado boas práticas e possui um produto final que consome muitos recursos naturais.
Hoje, é importante para o mercado que a empresa pratique ações voltadas para o meio ambiente e outros fatores. Consumidores estão dispostos a pagar mais caro por alguns itens por saberem que a empresa tem um plano de desenvolvimento sustentável. Com isso, Manoel, gerente de negócios da L&Construção, deseja elaborar um Programa de Sustentabilidade para a empresa, esse desafio profissional apresentará o projeto do programa.
Iremos demonstrar que com as práticas sugeridas, a empresa L&Construção terá um aumento de lucro, uma maior valorização da marca, um respeito às pessoas e uma melhor conservação dos recursos naturais do planeta. Destacaremos os impactos causados pela construção civil para o meio ambiente e quais projetos e leis já estão voltados para esse problema. Iremos expor um pouco sobre a sustentabilidade e seus pilares, destacando a diferença entre sustentabilidade e desenvolvimento sustentável.
2 IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MEIO AMBIENTE
Com o aumento na construção de casas, apartamentos, escolas, estradas ou qualquer outro tipo de construção, o impacto ambiental aumentou consideravelmente. A demanda por recursos naturais vem aumentando a cada ano. O país apropria-se de 75% do que é extraído do meio ambiente, em contrapartida, o setor é também o maior gerador de resíduos.
A cadeia da construção civil é formada desde a extração das matérias-primas necessárias para a produção de materiais, em seguida pela execução dos serviços nos canteiros de obras até a destinação final dada pelos resíduos gerados (Figura 1).
Figura 1: Impactos Ambientais da Cadeia da Construção Civil

Fonte: (DAS GRAÇAS; MELLO, 2009).
A grande quantidade desses resíduos gerados nem sempre tem um destino certo. Na maioria das vezes, são despejados em terrenos baldios, aumentando assim a propagação de doenças por meio do acúmulo de água e uma maior proliferação de pragas. Percebemos também inúmeras caçambas metálicas que poluem a paisagem urbana. Segundo Elcio Carrelli, 60% do total dos resíduos produzidos nas cidades brasileiras têm origem na construção civil (Obra Limpa, 2015). Juntamente com doenças e pragas, existem também a poeira e o CO2, este na fabricação de cimento.
A resolução nº 307, de 5 de julho de 2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. A lei encontra-se em pleno vigor nos dias atuais, porém o poder público ainda não tem uma grande movimentação para o cumprimento da lei. A resolução determinou a execução de um Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos que deveria ser elaborado, implementado e coordenado por municípios e Distrito Federal, devendo contemplar a caracterização dos resíduos, triagem, acondicionamento, transporte e destinação. Em alguns estados foram respeitados os prazos, como São Paulo e Minas Gerais, em outros, a lei não surtiu os resultados esperados.
O impacto dessas construções no meio ambiente não se resume apenas no momento da construção, mas também na utilização dos mesmos. A energia gasta por essas novas construções é outro impacto a ser observado. O aumento do consumo deve-se ao fato de vivermos em um país tropical, com temperaturas elevadas, e temos a necessidade de mantermos a temperatura mais agradável.
"Países do norte da Europa enfrentam problemas sérios relativos à climatização. Eles gastam muita energia para aquecer as casas e prédios [...] Pensamos que a climatização é feita por ventilação. Na verdade, é preciso investir no isolamento das áreas resfriadas para diminuir o consumo" (Globo Ciência, 2013).
Esse aumento nas construções causa um aglomerado de edifícios e prédios bem altos, ocasionando até mesmo o desvio de frentes de ar. Uma solução para a diminuição do consumo de energia para a climatização é a melhor utilização de basculantes, janelas e persianas para a entrada da ventilação natural.
2.1 Construções Sustentáveis
Com a finalidade de diminuir os impactos causados pela construção civil, surge uma nova ideia: construção sustentável. No âmbito da Agenda 21, uma construção sustentável é definida como um processo que restaura e mantêm a harmonia entre os ambientes naturais e o construído. No enredo do desenvolvimento sustentável, esse conceito abrange a sustentabilidade ambiental, para abraçar a sustentabilidade econômica e social, mostrando a soma de valores entre a qualidade de vida dos indivíduos e das comunidades (MMA, 2015).
3 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL vs SUSTENTABILIDADE
O termo desenvolvimento sustentável tornou-se mais frequente a partir da segunda metade do século XX. A preocupação da ação do homem extinguindo espécies de plantas e animais, colocando o habitat em risco foi motivo de vários encontros internacionais para discutir e compreender as consequências da influência da ação humana na natureza e tentar incorporar mudanças de atitude e consciência na vida das pessoas.
O conceito de desenvolvimento sustentável é confundido com sustentabilidade em alguns casos. Para ajudar a empresa L&Construção com ações que visem uma melhor imagem perante o mercado, é importante destacar as diferenças entre os dois termos.
O termo "sustentável" incorporado ao "desenvolvimento" busca limitar as ações, estabelecendo uma harmonia entre o desenvolvimento econômico e da produção capitalista, com a preservação do meio ambiente e sua diversidade. A ideia primordial é a racionalização dos recursos ambientais, trazendo qualidade de vida a todos, dessa maneira, a tecnologia pode servir a favor dos seres humanos e da própria natureza.
Já "sustentabilidade" indica uma busca pelo equilíbrio entre a melhora da qualidade de vida dos homens e o limite ambiental do planeta (Descola, 2015). O termo não está inteiramente associado ao desenvolvimento, mas considera alternativas para a construção de uma sociedade ambientalmente, socialmente e economicamente correta.
De uma forma mais clara, podemos dizer que o desenvolvimento sustentável é o meio e a sustentabilidade é o fim do processo. Por meio do desenvolvimento sustentável vamos alcançar a sustentabilidade. A sustentabilidade ainda comporta sete aspectos: social, econômico, ecológico, cultural, espacial, político e ambiental (Sachs, 2000). Atualmente, a sustentabilidade é dividida em três pilares principais: social, econômico e ambiental (Tera, 2014). Para que uma empresa se desenvolva de forma sustentável, ela precisa trabalhar de forma que os três pilares coexistam e interajam entre si de forma harmoniosa.

4 OS TRÊS PILARES DA SUSTENTABILIDADE
É natural a cada ano surgir novos paradigmas no mundo dos negócios alterando a forma de como as empresas se posicionam diante seu público e sociedade em geral. Durante anos, muitos achavam que sustentabilidade estaria diretamente relacionada ao meio ambiente, por mais que sejam válidas as ideias, não representava o conceito mais amplo de desenvolvimento sustentável. Hoje, essa ideia é dividida em três principais pilares: social, econômico e ambiental (Figura 2).
Figura 2: Os pilares da sustentabilidade

Fonte: (TERA, 2014).
4.1 Sustentabilidade econômica
A sustentabilidade econômica é um dos alicerces para uma sociedade mais estável e justa. Ela busca soluções que não sejam caras e que deem rápidos resultados. A sustentabilidade está em um âmbito socioeconômico com o objetivo de tornar não somente o futuro mais próspero, como também alterar alguns fatores da realidade em que se vive. Sustentabilidade econômica pode ser definida como:
"Eficácia econômica avaliada em termos macrossociais e não apenas na lucratividade empresarial, desenvolvimento econômico intersetorial equilibrado; capacidade de modernização contínua dos instrumentos de produção; razoável nível de autonomia na pesquisa científica e tecnológica; inserção soberana na economia internacional" (MENDES, 2009).
A gestão de recursos é destaque na sustentabilidade econômica, adiante, apresentaremos ações econômicas sustentáveis para a empresa L&Construção.
4.1.1 Proposta de Ação
Título da Ação: Criar valores, reduzir custos.
Objetivo
Ação
Resultados esperados
1. Crescimento da receita via estratégias de negócios de cada setor de forma integrada entre os setores da L&Construção.
A. Criação do programa: "Criando valores".
1. Engajar todos os funcionários da empresa para que se voltem às ações proativas;
2. Fortalecer a interação para identificar e aproveitar todas as oportunidades de geração de valor para a empresa;
3. Fortalecimento da cultura organizacional visando uma orientação voltada para o cliente e geração de valor em todas as atividades.
2. Redução do uso de combustíveis e materiais. Destinação correta dos elementos.
A. Criação do programa: "Carona solidária".
B. Campanha de conscientização do uso do papel no escritório e da coleta seletiva colando cartazes de conscientização no interior da empresa e nos canteiros de obras.
1. Conscientizar os funcionários em ser solidários com os demais, diminuindo assim o consumo de combustíveis e até mesmo aumentar o relacionamento pessoal entre os funcionários.
2. Conscientização de impressão em papel, destacando o custo econômico para empresa e para o ambiente.
3. Utilização das lixeiras conforme o material.
4.2 Sustentabilidade ambiental
Quanto à sustentabilidade ambiental o objetivo será a preservação do meio ambiente e ainda garantir o desenvolvimento, sempre buscando a aquisição de medidas que sejam realistas para os setores das atividades humanas.
O foco será conseguir o desenvolvimento em todos os campos, através do uso inteligente dos recursos naturais, garantindo que eles tenham longevidade, ou seja, se mantenham para o futuro. A sustentabilidade ambiental pode expressa:
"Preservação dos recursos naturais na produção de recursos renováveis e na limitação de uso dos recursos não renováveis; limitação do consumo de combustíveis fósseis e de outros recursos esgotáveis ou ambientalmente prejudiciais; redução do volume de resíduos e de poluição; utilização de tecnologias limpas; definição de regras para proteção ambiental" (MENDES, 2009).
A capacidade de manter o ambiente natural viável à manutenção das condições de vida para as pessoas e para as outras espécies. Isso garantirá a qualidade de vida para o homem, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e sua função como fonte de energias renováveis. A adoção das medidas que deem sustentação ambiental garantirá, em médio e longo prazo, um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana, garantindo a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) necessários para a qualidade de vida das próximas gerações (BATISTA, 2013).
Poderemos adotar algumas ações importantes, como: exploração dos recursos vegetais de florestas e matas, garantindo o replantio; preservação de áreas verdes não destinadas à exploração econômica; uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica geotérmica e hidráulica); reciclagem dos resíduos sólidos e exploração do gás liberado em aterros sanitários como fonte de energia; e consumo controlado da água, visando evitar o desperdício, além da assunção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos; entre outras.
Com base nos conceitos apresentamos, destacaremos adiante, a importância para a empresa L&Construção sobre adotar práticas ambientalmente corretas nas atividades cotidianas da empresa.
4.2.1 Proposta de ação
Título da Ação: Reaproveitar e reduzir: metas a cumprir.
Objetivo
Ação
Resultados esperados
1. Reaproveitamento e uso adequado da água
A. Criação de cisternas de armazenamento por meio de calhas encaixadas nas telhas.
B. Implantação de coberturas verde e paralelepípedos.
C. Reutilização das águas dos chuveiros e pias de banheiro (tratamento e filtragem).
1. Diminuir a quantidade de água que vai para o sistema público de coleta, o que ajuda evitar enchentes nos períodos de tempestades;
2. Drenagem do sistema de águas pluviais;
Utilização na irrigação de jardins e uso para lavagem de roupas e uso em vasos sanitários.
2. Reciclagem de material
A. Os resíduos devem ser transformados na própria fonte de geração, ou em uma usina de reciclagem.
B. Separação de resíduos com coleta seletiva (papel, plástico, vidro, metal e etc).
C. Organizar os entulhos separando-os por classe.
1. A matéria prima poderá servir para a fabricação de produtos de base para a construção civil, como por exemplo: tijolos, blocos de cimentos, britas e etc;
2. Reduzir os volumes desses resíduos evitando os impactos ambientais;
3. Facilitar o reaproveitamento, reduzindo os desperdícios no descarte.
3. Controle de produtos químicos
A. Treinamento da equipe (Curso Moop e Kits apropriados).
B. Armazenamento apropriado do material químico.
C. Contratar uma empresa responsável (certificada com ISO) pelo devido descarte do material (thinner, tinta, amianto, solução asfáltica).
1. Evitar danos aos recipientes, vazamentos ou derramamento de substâncias perigosas, tomando medidas conscientes de proteção à vida;
2. Separação adequada dos materiais por grau de riscos;
3. Não haverá a contaminação do solo.

4.3 Sustentabilidade social
Na busca de uma solução das desigualdades sociais e o desequilíbrio instalado ambientalmente, o conceito de responsabilidade nasceu e tem se fortalecido a partir da concepção de que as empresas possuem com o poder público e a sociedade (OLIVA; DE OLIVEIRA, 2008).
Para ajudar empresas a gerir negócios de forma socialmente sustentável, foi criado o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. O Instituto é uma entidade sem fins lucrativos, criada com a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as diversas empresas na adoção de políticas e práticas responsáveis. O Instituto Ethos define o termo sustentabilidade social da seguinte forma:
"Responsabilidade social é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais" (GOLDBERG, 2001).
A responsabilidade social tem sido destacada como fator de enaltecimento da imagem das empresas no mercado e na sociedade. Desta forma, apresentaremos ações empresariais orientadas pela qualidade ética de suas relações com funcionários, clientes, fornecedores e com a comunidade para a empresa L&Construção.

4.3.1 Proposta de ação
Título da Ação: O cuidado com a saúde, segurança e condições de trabalho.
Objetivo
Ação
Resultados esperados
1. Detectar e prevenir situações de risco.
A. Sinalização para segurança nos canteiros de obra.
B. Uso de equipamentos de proteção (EPI).
C. Uso de rede de proteção na construção.
D. Treinamento sobre a importância do EPI.
1. Prevenção contra acidentes em valas, queda em altura, poeira, posição inadequada, redes de proteção.
2. Trabalhadores conscientes da necessidade de prevenção e conhecedores dos riscos de suas atividades.
2. Visão, missão e princípios.

A. Criação do programa (Futuro promissor).
B. Aproveitar a mão de obra local e capacitada, assim reduzindo custos operacionais na empresa.
C. Comprometimento e relacionamento com a comunidade.
A. Capacitação de jovens de 14 a 16 anos como aprendizes na Empresa L&Construcoes, desde que seja morador da localidade e baixa renda com exigência de sua permanência na escola.
B. Maior rendimento escolar, oferecendo oportunidades iguais, inserindo no ambiente de trabalho e prevenindo a marginalização.
C. Forma de realização, reconhecimento, progresso e desenvolvimento.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme destacamos no desafio profissional, é fundamental para a L&Construção a adoção de práticas sustentáveis para a valorização da marca da empresa e aumento dos lucros.
Conseguimos descrever por meio de propostas de ações, a forma como a empresa poderá começar a fazer as modificações. Tanto na parte interna, que contempla a parte administrativa, quanto à parte externa que contém os canteiros de obras e funcionários que utilizam outras áreas.
Vale ressaltar nas propostas econômicas que a participação de todos é fundamental para a manutenção do programa e da criação das campanhas que mobilizará todos os funcionários. Na proposta ambiental é importante uma delegação de competência para algum funcionário antigo na empresa que possa repassar as informações corretas das medidas que poderão ser tomadas para o início das mudanças nos canteiros de obras e também para melhor aproveitamento dos materiais. Mudanças essas que farão que o produto final haja um consumo menor e maior lucratividade
Na proposta social é destacada a importância do uso dos equipamentos de proteção individual, é necessária uma fiscalização maior utilizando agentes de proteção, como os técnicos em segurança do trabalho, mostrando a preocupação da empresa com a saúde e segurança dos seus funcionários. Outro ponto importante é a criação de um programa de qualificação profissional, capacitando jovens aprendizes de 14 a 16 anos, que poderão futuramente ser parte da empresa, uma forma de contribuir com a sociedade e a comunidade próxima a L&Construção, evitando assim a marginalização e oferecendo uma oportunidade de reconhecimento e desenvolvimento profissional.
Acreditamos que as ações propostas para a empresa L&Construção trará uma maior quantidade de negócios, aumentando a lucratividade e a quantidade de clientes. A pedido do gerente de negócios, Manoel, que solicitou um corpo de colaboradores para elaborar um Programa de Sustentabilidade para a empresa, os planos de ação traçados aqui são essenciais para elaboração do programa e novas medidas de sustentabilidade que serão trazidas para empresa.
REFERÊNCIAS

ANTONIO, Luiz. Entenda os três pilares da sustentabilidade. Tera, 2014. Disponível em: . Acesso em 05 nov. 2015.
BATISTA, Gabi. Sustentabilidade ambiental – desenvolvimento e proteção. Atitudes sustentáveis. 2013. Disponível em: . Acesso em 09 nov. 2015.
Construção civil, meio ambiente e os impactos ambientais. CasaDicas. Disponível em: . Acesso em: 13 out. 2015.
Construção Sustentável. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: . Acesso em: 13 out. 2015.
Construção civil consome até 75% da matéria prima do planeta. Globo Ciência. Disponível em: . Acesso em: 13 out. 2015.
DAS GRAÇAS, Caroline; MELLO, Carlos. Construção Civil e a Degradação Ambiental. Editora Unijuí. 2009. Disponível em: . Acesso em: 04 nov. 2015.
GOLDBERG, Ruth. Manual. Como as Empresas Podem Implementar Programas de Voluntariado. São Paulo, Brasil. Instituto Ethos. 2001.
MENDES, J.M.G. Dimensões da sustentabilidade. Revista das Faculdades Santa Cruz. 2009. Disponível em: < http://www.santacruz.br/v4/download/revista-academica/13/cap5.pdf>. Acesso em 06 nov. 2015.
OLIVA, Arlinda; DE OLIVEIRA, Roberto. Responsabilidade social na Construção Civil no Brasil: um caminho que pode vir a auxiliar o acesso à moradia. Revista Invi, 2008. Disponível em: . Acesso em 06 nov.2015.
O conceito de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Catalisa. Disponível em: . Acesso em 05 nov. 2015.
O impacto da construção civil no meio ambiente. Paraná Online. 2005. Disponível em: . Acesso em: 13 out. 2015.
Os verdadeiros impactos da construção civil. Obra Limpa. Disponível em: . Acesso em: 13 out. 2015.
Qual a diferença entre sustentabilidade e desenvolvimento sustentável?. Descola. Disponível em: . Acesso em 05 nov. 2015.
Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002. CONAMA. Disponível em: . Acesso em 04 nov. 2015.
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. 
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