OS PROBLEMAS ERGONÔMICOS DE UM POSTO DE TRABALHO PARA FUNCIONÁRIOS COM MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS EXTREMAS

June 8, 2017 | Autor: Claudio Pietrobon | Categoria: Ergonomia, Antropometria
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OS PROBLEMAS ERGONÔMICOS DE UM POSTO DE TRABALHO PARA FUNCIONÁRIOS COM
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS EXTREMAS



Cristiano Poleto(1), Cláudio Emmanuel Pietrobon(2)

1) Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho/UEM,
[email protected], Rua Claudemir Rodrigues, 325,
Presidente Prudente, S.P.
2) Departamento de Engenharia Civil/UEM,
[email protected], Av. Colombo, 5790 - Bloco C67
Maringá, P.R.


RESUMO



O presente trabalho mostra como a falta de informação e o mau
dimensionamento do Posto de Trabalho influenciam no rendimento das tarefas
executadas por funcionários de uma empresa. O levantamento dos problemas e
do layout deste Posto de Trabalho - P.T – em ambiente de escritório, ajudou
a determinar as correções necessárias para um melhor desenvolvimento das
tarefas a serem executadas. O estudo foi realizado com dois casos extremos,
ou seja, um funcionário com medidas antropométricas em percentís acima da
média e uma funcionária com medidas em percentís abaixo da média
antropométrica. Sabe-se que é levada em consideração a média das medidas
antropométricas da população em geral para dimensionar móveis e mobílias em
geral. Nesse caso, a mesma mobília serve para duas pessoas com dados
antropométricos opostos, o que nos levou a soluções opostas para resolver
os mesmos problemas. Foram sugeridas mudanças simples para os problemas
ergonômicos e toda uma mudança no sistema de segurança dos Postos de
Trabalho. Após a implementação das pequenas alterações, os funcionários
apresentaram melhoras de conforto e desempenho.

Palavras-chave: Posto de Trabalho, Antropometria, Ergonomia.


1. INTRODUÇÃO:

1. Considerações Gerais:

A ergonomia é definida como "o conjunto de conhecimentos científicos
relativos ao homem e necessários para a concepção de ferramentas, máquinas
e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto,
segurança e eficácia" (WISNER apud IIDA, 1997), é uma poderosa e
indispensável ferramenta a ser aplicada na produção para auxiliar as
empresas a obterem melhores resultados preservando a integridade física de
seus operários.

Segundo DUL e WEERDMEESTER (1995), o termo ergonomia é derivado das
palavras ergon (trabalho) e nomos (regras). Nos Estados Unidos, usa-se,
também como sinônimo, Human Factors (fatores humanos).

A ergonomia é a ciência que estuda a relação entre o homem e o meio
ambiente físico no qual está inserido, tanto em nível operativo quanto
perceptivo. Assim sendo, deve abrigar estudos e pesquisas que atuem
diretamente nas relações homem/meio, privilegiando, sempre, o ponto de
vista do homem com uma visão holística (BARROS, 1996).

Durante a segunda guerra, os países envolvidos, se esforçaram para entender
a relação homem-máquina, surgindo na Inglaterra as primeiras reuniões na
qual marcaram o inicio da ergonomia. Hoje os conhecimentos adquiridos
procuram ser aplicados na produção para melhorar a produtividade, as
condições de vida da população em geral e dos trabalhadores em particular.

Os estudos feitos sobre as atividades desenvolvidas pelo homem, nos últimos
50 anos, têm se concentrado no próprio homem e sua relação direta com seu
trabalho a ser desenvolvido.

Este trabalho busca, de forma sintética, identificar os problemas
ergonômicos existentes nos postos de trabalho de funcionários, e propor as
soluções adequadas para que os mesmos possam desenvolver suas atividades de
forma mais confortável e segura, obtendo, por conseqüência, maior eficácia
e rentabilidade.

Toda atividade econômica visa, em última análise, a geração de lucro. É de
conhecimento público que o trabalhador bem remunerado e exercendo função
compatível com suas características e aptidões trazem maior produtividade à
empresa.

O mercado mundial está cada vez mais competitivo, valorizando cada um por
seus conhecimentos adquiridos durante sua vida e sua capacidade de empregá-
los.

Analisando as características próprias de cada um, pode-se perceber as
diferenças dos dados coletados nos grupos que ocupam o mesmo espaço físico,
mas que desenvolvem trabalhos relativamente diferentes. Assim sendo,
deverão ser propostas medidas que possam corrigir ou melhorar o P.T.

Algumas adequações podem ser executadas com um mínimo de gastos, como por
exemplo, a mudança na altura de um assento ou de uma superfície de
montagem. Outras, porém, requerem maiores cuidados, sendo em alguns casos
de difícil solução técnica e, até mesmo, inviável em termos de custos, de
acordo com BARROS (1996).

2. Enfoque Ergonômico do Posto de Trabalho

O enfoque ergonômico tende a desenvolver postos de trabalho que reduzam as
exigências biomecânicas, procurando colocar o trabalhador em uma boa
postura de trabalho, os objetos dentro dos alcances dos movimentos
corporais e que haja facilidade de percepção de informações.

A primeira etapa do projeto de um posto de trabalho é fazer uma análise
detalhada da tarefa, ou seja, um conjunto de ações humanas que torna
possível um sistema atingir seu objetivo.

A descrição da tarefa abrange os aspectos gerais da tarefa, envolvendo os
seguintes tópicos: Objetivo, Operador, Características Técnicas,
Aplicações, Condições Operacionais, Condições Ambientais e Condições
Organizacionais.

3. Dimensionamento do Posto de Trabalho

O dimensionamento correto do posto de trabalho é uma etapa fundamental para
o bom desempenho da pessoa que ocupará este posto. É possível que pessoas
passem várias horas do dia, durante anos a fio, sentadas ou em pé neste
posto. Qualquer erro cometido neste dimensionamento pode, então, submetê-la
a sofrimentos por longos anos.

Em alguns casos, quando o arranjo é de mobiliário e de bancadas, a correção
pode ser feita de maneira relativamente simples e econômica. Por exemplo,
cortando-se os pés da mesa ou da cadeira, providenciando-se calços ou
estrados para aumentar a altura. Em outros, como no caso da cabina de
comando de uma locomotiva ou painel de um centro de controle operacional de
um sistema complexo, torna-se praticamente impossível introduzir correções.

4. Dimensionamentos Recomendados



FIGURA 01 – No dimensionamento de postos de trabalho usam-se algumas
medidas antropométricas mínimas e outras máximas da população (as máximas
estão indicadas pelo círculo)
Fonte: IIDA (1997)


Diversos fatores devem ser considerados no correto dimensionamento do posto
de trabalho, como se pode observar nas Figuras 01, 02 e 03, como a postura
adequada do corpo, movimentos corporais necessários, alcances dos
movimentos, antropometria dos ocupantes do cargo, necessidades de
iluminação, ventilação, dimensões das máquinas, equipamentos e ferramentas,
e interação com outros postos de trabalho e o ambiente externo.


FIGURA 02 – Áreas de alcance ótimo e máximo na mesa, para o trabalhador
sentado (Grangjean, 1983).
Fonte: IIDA (1997)


Sempre que possível, aproveitar a iluminação natural, evitando-se a
incidência direta da luz solar sobre superfícies envidraçadas. As janelas
devem ficar na altura das mesas e aquelas, de formatos mais altos na
vertical, são mais eficazes para uma penetração mais profunda da luz. Como
a podemos verificar na Figura 03.


Figura 03 – As luminárias devem ficar posicionadas 30 graus acima da linha
de visão e atrás do trabalhador, para evitar ofuscamentos e reflexos.
Fonte: IIDA (1997)






1. MATERIAIS E MÉTODOS

Foram coletados dados no local de estudo durante a jornada de trabalho,
onde foram preenchidos questionários para descobrirmos possíveis doenças ou
lesões causadas pelo mau dimensionamento do Posto de Trabalho.

Foram observados os comportamentos individuais, coletados dados
antropométricos dos dois funcionários e obtidas fotos enquanto
desempenhavam suas funções cotidianas no escritório.

Foram tiradas as medidas das mesas da secretária e do gerente, sendo que
estas diferem muito pouco uma da outra, como já foi citado anteriormente,
quando nos referimos às medidas usadas para dimensionamento de moveis e
mobílias, ou seja, que estes são projetados com as medidas médias da
população.

1. Dados Antropométricos

Medidas antropométricas são dados de base, essenciais para a concepção
ergonômica de produtos industriais, sejam estes bens de capital ou de
consumo. Só a partir das dimensões dos indivíduos é que se pode definir
dimensionamentos adequados para os produtos e postos de trabalho,
proporcionando segurança e conforto aos usuários.

QUADRO 01 – Dados Antropométricos da Secretária.
"Descrição (Secretária) "Unidade "Valor "
"Peso "Kg "41 "
"Estatura "cm "150 "
"Altura entrepernas "cm "73,5 "
"Circunferência da cabeça "cm "53 "
"Circunferência do pescoço "cm "31 "
"Circunferência do tórax "cm "77 "
"Circunferência da cintura "cm "60 "
"Circunferência do quadril "cm "89 "
"Circunferência da coxa "cm "48 "
"Circunferência do joelho "cm "35 "
"Circunferência da cava "cm "35 "
"Circunferência do braço "cm "24 "
"Circunferência do cotovelo "cm "25 "
"Circunferência do pulso "cm "14 "
"Curvatura 7ª vértebra-cintura "cm "41 "
"Curvatura das costas "cm "28 "
"Curvatura da frente "cm "26 "
"Curvatura ombro-cintura "cm "44 "
"Curvatura cintura-quadril "cm "20 "
"Curvatura cintura-joelho "cm "50 "
"Curvatura cintura-solo "cm "94 "
"Curvatura do montante "cm "24 "
"Curvatura do gancho "cm "56 "
"Curvatura pescoço-ombro "cm "11,5 "
"Curvatura ombro-pulso "cm "54 "
"Curvatura pescoço-pulso "cm "65 "

Desta forma, foram realizadas medidas antropométricas dos dois
funcionários, como mostram o Quadro 01 e 02.

QUADRO 02 – Dados antropométricos do gerente.
"Descrição (Gerente) "Unidade "Valor "
"Peso "Kg "82 "
"Estatura "cm "192 "
"Altura entrepernas "cm "94 "
"Circunferência da cabeça "cm "59 "
"Circunferência do pescoço "cm "43 "
"Circunferência do tórax "cm "98 "
"Circunferência da cintura "cm "93 "
"Circunferência do quadril "cm "107 "
"Circunferência da coxa "cm "58,5 "
"Circunferência do joelho "cm "48 "
"Circunferência da cava "cm "39 "
"Circunferência do braço "cm "31 "
"Circunferência do cotovelo "cm "30 "
"Circunferência do pulso "cm "17,5 "
"Curvatura 7ª vértebra-cintura "cm "54 "
"Curvatura das costas "cm "42 "
"Curvatura da frente "cm "38 "
"Curvatura ombro-cintura "cm "59 "
"Curvatura cintura-quadril "cm "22 "
"Curvatura cintura-joelho "cm "60 "
"Curvatura cintura-solo "cm "117 "
"Curvatura do montante "cm "25 "
"Curvatura do gancho "cm "71 "
"Curvatura pescoço-ombro "cm "18 "
"Curvatura ombro-pulso "cm "68 "
"Curvatura pescoço-pulso "cm "86 "





2. RESULTADOS

1. Análise do Posto de Trabalho

Ao analisarmos os P.T.s (postos de trabalho), pode-se verificar várias
falhas que poderão gerar acidentes e lesões futuras, como aparecem nas
Figuras 04 e 05, que seguem abaixo.

1. P.T da Secretária:

A inclinação da coluna e do pescoço para atender ao telefone, além de estar
com o telefone com o braço invertido como aparece na Figura 04.

A medida da cadeira está inadequada em relação à funcionária, a cadeira é
muito alta, o que pode ser observado na Figura 05, pela pressão exercida
nos músculos inferiores da coxa.

Ela está trabalhando na área de alcance máximo e não na de alcance ótimo, o
que torna o trabalho mais desgastante e faz com que ela faça movimentos
repetitivos para alcançar os aparelhos e objetos de sua mesa (Figura 06).


FIGURA 04 – P. T. da Secretaria (Problemas de postura)



FIGURA 05 – P. T. da Secretaria (Esforço dos músculos inferiores da coxa)


O monitor do computador está muito baixo, o que pode ser observado pela
inclinação do pescoço da funcionária na Figura 07.

FIGURA 06 – P. T. da Secretaria (Área de alcance).




FIGURA 07 – P. T. da Secretaria (Alturas do monitor e do teclado fora das
medidas ideais).




2. P.T do Gerente:

A medida da cadeira está inadequada em relação ao funcionário, a cadeira é
muito baixa, o que pode ser observado pelo ângulo formado pelo joelho.

A mesa está muito baixa, o que pode ser observado pelo esforço do
funcionário em manter as pernas esticadas para não forçar os músculos
superiores da coxa sobre a parte inferior da mesa, o que seria agravado ao
se colocar uma cadeira mais alta.

FIGURA 08 – Posto de Trabalho do Gerente




2. Biomecânica:


A postura da secretária está errada, como fica nítido na Figura 04. Os
braços do funcionário estão muito dobrados, colocando os seus cotovelos em
uma posição de desconforto e com o passar do tempo, poderá ocorrer lesões.
Além disto, o corpo está inclinado para frente fazendo com que a coluna
saia da posição neutra e que com o tempo o funcionário venha a ter dores na
coluna vertebral.


A postura do gerente está errada, como fica nítido na Figura 08. As pernas
do funcionário estão muito dobradas, colocando os seus joelhos em uma
posição de desconforto e com o passar do tempo, poderá ocorrer lesões. A
postura dos ombros está errada fazendo com que os músculos dos ombros
fiquem tencionados e com o tempo o funcionário venha a ter dores no pescoço
e possíveis dores de cabeça.


3. Ambiente:


A temperatura da sala está alta, causando desconforto térmico e a
iluminação do P.T. está inadequada, pois o mesmo apresenta apenas uma
lâmpada fluorescente que equivale a 100 lux, quando o ideal para ambientes
de trabalho é de 400 lux de iluminação.


4. Dimensionamento do Posto de trabalho:

A cadeira da secretária é muito alta e não possui regulagem para a altura,
seu monitor é muito baixo, os materiais e aparelhos estão mal posicionados
e a janela está atrás da funcionária, o que pode dar reflexos no monitor do
computador.

A cadeira do gerente é muito baixa e não possui regulagem para a altura, há
uma sobrecarga de documentos que atrapalham os movimentos e o forçam a
estender várias vezes os braços para alcançar os aparelhos como telefone e
calculadora e a janela está ao lado do funcionário, e por haver pouca
iluminação está causando reflexos na mesa quando ele está lendo ou fazendo
levantamentos e contabilidade.

5. Segurança:


A fiação está exposta e sobrecarregada (fios de aparelhos de fax, do
identificador de chamadas, da impressora, do rádio) como aparece na Figura
09, podendo ocasionar um curto circuito ou mesmo um acidente se alguém
enroscar os pés nessa fiação, ao estar passando pelo local.



FIGURA 09 – Fiação exposta e sobrecarregada.

Não há nenhum extintor de pó químico próximo a área de trabalho e o piso é
de cerâmica comum, o que gera um risco muito grande, pois devido ao ramo da
empresa, as salas são lavadas e enceradas constantemente, além de as
tomadas de energia elétrica estão em mau estado de conservação e algumas
chegam a estar totalmente expostas, como pode ser observado nas Figuras 10
e 11 respectivamente.


FIGURA 10 – Tomadas em mau estado de conservação



FIGURA 11 – Fiação de tomada exposta




3. CONCLUSÃO

As seguintes sugestões gerais foram dadas depois de realizados os
levantamentos e os estudos ergonômicos:


As cadeiras devem ser trocadas por outras com regulagem de altura e apoio
para os braços;

As mesas devem ser trocadas por modelo mais alto para o gerente ou pelo
menos colocar calços embaixo dos pés da mesa para aumentar a altura da
mesma, e uma mesa mais baixa para a secretária ou cortar as pernas da
mesa para que esta fique mais baixa;

Devem ser colocados apoios para os punhos, para se evitar o cansaço e mau
posicionamento dos mesmos;

Deve ser colocado descansador para as pernas, de forma que o funcionário
possa revezar o descanso das mesmas;

O monitor do computador da secretária deve ser elevado para que fique na
altura do campo de visão e assim a funcionária não precise inclinar o
pescoço. Isso pode ser resolvido de forma simples, colocando o monitor
sobre algumas revistas ou listas telefônicas velhas, elevando sua altura
até a mais adequada;

A iluminação deve ser corrigida para fornecer 400 lux de iluminação, para
que o funcionário possa trabalhar com melhor visualização e precisão, sem
precisar forçar seu aparelho óptico, o que pode causar dores de cabeça
freqüentemente;

A mesa deve ser mudada de lugar para que fique perpendicular a janela,
evitando-se assim reflexos e excesso de iluminação sobre seu P.T. Isso
tornará possível abertura da janela e melhorará a ventilação e
conseqüentemente a temperatura da sala;

Para que o trabalho desenvolvido nas áreas administrativo não se torne
repetitivo, estressante e cansativo, sugere-se que os funcionários façam
uma pausa de quinze minutos a cada duas horas;

O piso deve ser trocado por um outro antiderrapante para evitar que os
funcionários caiam e sofram fraturas ou outros ferimentos mais graves.
Mas, se isso não for possível, pelo menos nas portas devem ser instalados
pisos antiderrapantes;

Devem ser instalados extintores de pó químico próximos aos postos de
trabalho de forma que os mesmos se tornem bem visíveis, e oferecer aos
funcionários um treinamento de como combater e prevenir incêndios;

Devem ser realizados trabalhos de conscientização sobre como manter uma
postura correta no trabalho e porque isso é tão importante para a saúde
do funcionário. Recomendar exercícios de R.P.G. que corrigem a postura
também seriam válidos;

O ambiente de trabalho deve ser reestruturado de forma que não haja
fiação exposta e nem sobrecargas nas mesmas, evitando assim curto-
circuito e incêndios. Os fios devem ficar embutidos na parede e ficarem
todos atrás da mesa de forma que se evite acidentes como tropeços.

Um mês após se implementar as mudanças, os funcionários demonstraram
trabalhar mais satisfeitos, diminuindo as queixas de dores de cabeça, nos
ombros e pescoço, além do estresse e da irritação que antes eram
freqüentes, em relação ao que foi detectado anteriormente.


REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS

BARROS, I. F. do R. Fatores Antropométricos e Biomecânicos do Trabalho.
Manaus: Ed. da Univ. do Amazonas, 1996. 122p. il.

BOUERI FILHO, J. J. Antropometria aplicada à Arquitetura, Urbanismo e
Desenho Industrial. 3. ed. São Paulo: Laboratório de Programação Gráfica da
USP, V.1, 1991. il.

DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 1. reimpressão. São Paulo:
Editora Edgard Blücher Ltda., 1995. 147p. il.

GONTIJO, L. A. Ergonomia e Conforto no Ambiente Construído. In: I Encontro
Latino-Americano de Conforto no Ambiente Construído. ANTAC: Gramado, 1995.
41p. il.

INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA. Pesquisa Antropométrica e Biomecânica dos
Operários da Indústria de Transformação. INT: Rio de Janeiro. 86p. il.

IIDA, I. Ergonomia Projeto e Execução. 4. ed. São Paulo: Editora Edgard
Blücher Ltda., 1997. 465p. il.
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