Paper alfabetização 2014

ALFABETIZAÇÃO INFANTIL
Anos iniciais


Liseane Peres Pletsch
Profª Antônio Carlos Luiz Aragão
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED 0726)-Prática do Modulo
18/05/2014


RESUMO

Esse trabalho foi realizado em casa, o tema escolhido foi sugerido
para poder entender como é a formação da alfabetização de uma criança em
anos inicias, o comportamento e a compreensão delas nesta etapa da vida.
Trabalho realizado através de estudo de livros, a Fundamentos e
metodologia da alfabetização método natural e também leituras de sites.



Palavras-chave: Criança. Ensinamento. . Futuro.

1 INTRODUÇÃO


Estaremos abordando o assunto sobre alfabetização de criança nos anos
inicias.
Podemos dizer que a alfabetização começa já na casa de cada criança. Quando
ela começa a entender para que serve um livro uma revista um papel com
escrita, ela sabe que ali tem alguma coisa que ela não entende, mas se um
dos pais ler para ela com certeza que ficara quieta e escutando o que vai
ser lido, assim já estará se alfabetizando. A criança que já sabe para que
serve um papel lápis ou caneta ela já esta se alfabetizando, mesmo se
estiver fazendo seus riscos, rabiscos pois não deixe de ser uma escrita por
ela mesmo. A criança sempre terá um interesse rápido então a aprendizagem
tem que ser rápida e que chame a sua atenção, não tem idade correta desde
que ela tenha interesse, claro quando já na escola tem sua idade para cada
turma, mas não quer dizer que ira aprender como todos, pois cada criança
tem seu tempo certo pra tudo, por isso cada educador tem que ter a
paciência com as criança. Além de ser um especialista em selecionar os
estímulos convenientes á promoção do desenvolvimento integral de seus
alunos, por alunos, por sua maneira de ser e agir, por suas atitudes, o
professor deve representar um estímulo (orientador e de apoio), pelo
significado que sua atuação trasmite como mensagem á sua turma.
Ele deve ser um líder dinâmico e transmitir amor, carinho, incentivo,
compreensão, amizade, aceitação que ajudara para o apoio efetivo da
criança, indispensável para a manutenção do processo de estimulação do
desenvolvimento e da comunicação social.
Outra forma fácil de aprendizagem é o lúdico, ou brinquedos
pedagógicos a criança aprende e brinca junto, uma forma dela tem mais
atenção voltada a ela mesma e dando a sua atenção facilitando na
aprendizagem. Este recurso é utilizado nas escolas não só nos anos iniciais
mas por alunos se series mais avançadas.




2 DESENVOLVIMENTO


Verificando que alfabetização e letramento são algo
indispensável em uma sala de aula e que devem estar interligadas para que a
criança consiga aprender a ler, escrever, desenvolva essa habilidade e
saiba usar essa escrita e leitura
na sua vida social.
Cada criança tem seu tempo certo, mas já nos anos inicias
todos os educadores vão começar a trabalhar com consoantes,alfabetização
junção das letras,alfabetizando.


A
Sacks relata que:
Esse período que agora parece uma época áurea na história
dos surdos testemunhou a rápida criação de escolas para
surdos, de um modo geral dirigido por professores surdos,
em todo o mundo civilizado, a saída dos surdos da
negligência e da obscuridade, sua emancipação e cidadania,
conquista de posições de eminência e responsabilidade -
escritores surdos, engenheiros surdos, filósofos surdos,
intelectuais surdos, antes inconce
a- Não supera a ação impulsiva;
b- Não adquire independência da situação visual concreta;
c- Não controla seu próprio comportamento e o ambiente;
d- Não se socializa adequadamente. (p.41)
Em relação hà educação publica a realidade é que nem sempre todas as
escolas e nem professores estão aptos para receber estes alunos, não tem
recursos ou conhecimento adequado para estes, as vezes nem a língua de
libras sabem usaram; a criança que tem está deficiência, acabam a ficam
em sala de aula acompanhando uma aula de ouvintes e os professores passam
alguma atividade para não ficarem sem fazer nada. Mas existem escolas, que
sim, que já tem professores especializados em crianças deficientes, com
recursos para poder ensinar e passar uma atividade que ela vai aproveitar
para o desenvolvimento. Ou até mesmo interprete como acompanhante na sala
de aula com crianças ouvintes. Que particularmente acho que o mais certo a
ser, porque já é difícil um professor dar conta de alguns alunos e ainda
cuidar desta criança que necessita de mais atenção e dedicação para o
ensino.
E existem famílias que tem crianças com deficiência auditiva e que não
se interessam a aprender a língua de sinais para poder ensinar
corretamente, estas crianças crescem sem conhecimento como um nada nesta
família como se fosse um fardo para carregar, não levam a escola
simplesmente mais uma pessoas na família, muitas vezes trancadas e mau
tratadas e até apanhando, por não serem entendidas ou compreendidas.



2.1 AS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA



A criança com deficiência auditiva nem sempre é feito a descoberta
quando bebes, muitos pais nem se interessam e passa batido, mesmo tendo
recursos e testes que são feitos com o neonatal, chamado teste da ore linha
que se faz com dias de vida da criança, ou pode ficar com próplema auditivo
com o passar dos tempo que vai ser descoberto só la na escola, quando
começa as professoras perceber a deficiência ,falta de atenção ou a criança
com dificuldade de aprender, que ai fica mais difícil para se tratar e
demora mais, alguns resultados se caso teria como corrigir. Assim atrapalha
o aprendizado e a socialização da mesma.





2.2 DEFICIÊNCIAS AUDITIVAS HOJE



Hoje em dia tem muitas escolas que oferecem o ensino próprio para
estas crianças tendo sempre atualizações adequadas para melhor o
aprendizado, oferecendo professores adequados, que ai entra a inclusão
social que é direito de todos. Estas escolas que tem Inclusão social
geralmente tem sala própria para trabalhar com a criança mostrando e
trabalhando com matérial específicos para cada deficiência ajudando ao
ensinamento de todos e trabalhando com os colegas para ajudar na inclusão
social. Mas ainda há escolas que não tem inclusão social.Assim as crianças
que necessitam desta ajuda não aprendem nada.







3 CONSIDERAÇÕES FINAIS



Há muito para ser feito ainda, no que tange aos direitos linguísticos dos
surdos e ao acesso a uma educação compatível com suas peculiaridades. As
instituições de ensino precisam proporcionar recursos linguísticos para que
o surdo possa desenvolver de forma autônoma, preparando-o para enfrentar
desafios, não o vendo sobre o ângulo de surdez, mas de diferença.
Enfim o que se constata que o ritmo de aprendizagem de uma criança surda,
não se trata de uma limitação impeditiva do processo de aprendizagem e sim,
do ensinamento tardio quando decorrente em crianças que aprendem só na
escola e não em casa como deveria ser feito com a língua de sinais.


REFERÊNCIAS


Bibliografia
Márcia Goldferd. A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. 3.Ed- São Paulo: Plexis editora, 2002.

Souza, Regina Maria de. Educação de Surdos: pontos e Contrapontos/ Regina
Maria D Souza, Núbia Silvestre: Valéria Amorim Arantes, organizadora. – São
Paulo: Summus, 2007.