PATROCINIO MFS 2009 A CIDADE DE ÉVORA \'tempo de fenicios\': o tema do orientalismo em D. Manuel do Cenaculo

June 8, 2017 | Autor: M. Patrocinio | Categoria: Cultural Heritage, Reception of Antiquity, Oriental Studies
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A CIDADE DE ÉVORA BOLETIM DE CULTURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ÉVORA

II Série

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N.° 7



2007-2008

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118 •AcIDADEDtÉVORA

lonpos de Fenícios»: O tema do orientalismo e suas descobertas

Manuel Francisco Soares do Patrocínio

N.’7•

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NOTAS ARTIGO

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) Correspondência de D. Frei Manuel do Cenáculo Ao Padre Rodrigo de Sá, em Goa (Beja, 24 de Março, 1791. Cópia) BPE COD CXXVIII! 2-10, fi. 10. De assinalar que as «novas» academias científicas remontavam ao século anterior. A saber, para um panorama europeu, distinguiam-se a Royal Society de Londres (estabelecida em 1662) ou a Académie Royale des Sciences de Paris (1666), que, eram, concretamente, res ponsáveis pela edição de periódicos especializados (as célebres revistas Phóosophical Tran saction e o célebre Journal des Sçavans). Realça-se, ainda fundada em 1697, também a Sociedade Médica de Sevilha. Regista-se, para a questão dos contactos eruditos, o facto de, em 1759, a Real Academia de História de Madrid ter recebido membros portugueses. Entretanto, quanto a demais academias portuguesas, em 1749, é estabelecida a Academia de Medi cina do Porto, igualmente conhecida como «Academia Portopolitana», que se tentava vocacionar para o estudo prdtico» da Natureza e da Física. CE PIWNIK 1987: 27-ss. Um prolongamento dos mesmos assuntos, aqui, obviamente, ligados à religião e à própria fundação e origens da Cristandade, estaria depois centrado no tema da vinda do Apóstolo S. Tiago à Península Ibérica, motivo de uniáo de interesses eruditos entre escolares, aca démicos e eclesiscicos dos dois remos em período setecentista e assumindo-se, assim, por direito próprio, como problemáticas historiograficas da época. Ver PIWNIK 1987: 164-ss. (4) CE VAZ 2006.

CE BRIGOLA 2006. Para já, e conforme recapitulou Jacques Marcadé, a propósito da «vida em Beja» e das diversas ocupações em que se comprometia o Bispo, era sobretudo o Baixo Alentejo a sua zona de intervenção; em resumo, «c’est sourtout la zone littorale qui l’intéresse e ilpense qu’elle estfort riche en vestiges (...). Dans sa correspondance avec Perez Baye Cenáculo fait allusion à desfbuilles qu’il ejJ’ctue à Santiago do Cacém. II s’est toutparticulièrement intéressé à Sines: eu 1792, ii dirte, en personne, lesfouilles à Foz da Junqueira près de Sines; deux ans plus tard ily revient. C’est ainsi qu’il a découvert, à une lieue de la ville, un cimetière et de nombreux objets en bronze. Le choix du site desfouilles n’estpas do au hasard; c’est l’emplacement oi, dsprês lo legende, Sainte Celerina aurait recuei/li le corps de Saint Torpez (...). De qualquer forma, «Cenáculo ne néglige par les découvertes, souventdi2es au hasard,faites dons les environs immédiats de Beja». MARCADE 1978 : 244. () Obra com o n° de catálogo: ME 3389. Objecto, de resto, de várias abordagens de estudo, destacando-se MACIEL 1996, e mais recentemente, CAETANO 2005: 52-53, sendo, também uma peça documentada em vários documentos do espólio cenaculano da Biblioteca Pública de Evora. (8) «Brilhanti:çsimo» é, precisamente, o epíteto com que Cenáculo designa 5. Sesinando, mártir de Beja, que consagraria o patrono do seu Museu Sesinando Cenaculano Pacense, aberto ao público em 1791. Citando o próprio Bispo, quando [..] no seculo! oitavo arrojou Africa para a Luminosa Espanha a cerração espêssa/e medonha do Coran, teve Beja esmêro, efrlicidade em desasombrar! do modo possivel a seosfilhos; veio, então, Sizenando brilhantissimo no meio! dar trevas mabomedanas [rasura] merece e continuar [rasura]por graças! e Rellzgiaó, [rasura] fermoso Ceo, e terra illustre, tendo defrontado as dfflculdades de huma jornada embargosa, e termo! della violento [Colecção de «Arqueologia Vária», (BPE) COD CXXVIII! 2-13d fi. avulso]. CE PATROCINIO 2006a. ( Ver, para uma recapitulação do encontro entre Pérez Bayer e Cenáculo, o nosso trabalho PATROCINIO 2000. CE, sobretudo, PIWNIK 1983 e PI’WNIK 1987.

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5. Frei José Lourenço do Vale Lapides Phoenicii (Beja, 1794)

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Manuel Francisco Soares do Patrocínio

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((Tempos de Fenícios»: O tema do orientalismo e suas descobertas

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as abundantes «inscrições de caracteres incognitospela maiorparte». CE Album de antiguidades lusitanas e luso-romanas (..): peças n°s. 47 e 9 1-96]. De referir que aí surgem as peças escultóricas ainda presentes nas colecções do Museu de Evora. (22) LOURENÇO DO VALE 1794: fi. 5. (23) LOURENÇO DO VALE 1794: fi. 6. (24) LOURENÇO DO VALE: id, ibitL. (25) LOURENÇO DO VALE: id., ibid.. jQURENÇO DO VALE 1794: fi. 3v> 126 (27) LOURENÇO DO VALE 1794: id., ibid... (28) LOURENÇO DO VALE 1794: fi. 7.

Cf. LEITE DE VASCONCELOS 1920, PIWNIK 1983, PATROCÍNIO 2000. Para uma referência à importância de Itálica nas excursões efectuadas pelos antiquristas, ver também: LÉON 1993. (11) Ver as nossas apreciaçóes in PATROCÍNIO 2006b, e, para diversas outras perspectivas: GUERRA 1995; MAIA 1980: 67-70; SERRÃO 1971 (1981). (12) E eis que a sua língua se perdera, preterida pelo Latim, tal como a própria língua que se albergava por detrás de cada elemento dos tais «caracteres desconhecidos» com que se com punha o tal «alfabeto». ESTRABÃO, III, 1, 6. (13) Colecção de «Arqueologia Vária», (BPE) COD CXXVHI/2-13aJL avuko. (14) Quanto a Cenáculo dirá que «ha havido mucho en Sevilla, en Granada, en Cádiz, pero especialmente en Beja, cuyo grande obispo me hizo muchas veces conversación del& D. Gregorio [Mayáns]y de Vm. y me honró indeciblemente»; da restante viagem, «inscripciones latinas he visto y copiado en su proprio carácter algunas 1.200 o más: muchíssimas, todas, que hacen maravillosamente a nuestra historia y disczplina eclesiástica dei siglo Vii Lo que hai notable de templos, teatros, circos, estatuas, capiteles, adornos, etc., viene todo copiado. He visto original ei dictamen de nuestro B. Arias Montano acerca de los antzuos monumentos turpiano e ilipu litano» [Pérez Bayer ajuan António Mayáns, 24/12/1782; Correspondencia deDon Gregorio Mayans con Francisco Pérez Bayer Carta no 270, in Biblioteca Digital Valenciana, [http:// 193.144.125 .24/mayans/EP-06/270.htm/]

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Para as primeiras descobertas das lápides alentejanas, indica-se, segundo resumo de Caetano de Mello Beirão, que «D. Frei Ivfanuei do Cenáculo Vilas-Boas (...) recolheu sete l4pídes, seis das quais na freguesia de Ourique (...) [provenientes] de sepulturas que teria escavado. (...) Destas oito laoides apenas se conhece hoje uma, restando-nos das outras os desenhos, conservando-se o de Bayer na RealAcademia de História de Madrid». BEIRÃO, et aI. 1979: 4. (16) Indicou, precisamente, Jean Marcadé que «certainespièces étaient si rares et si précieuses que les spécialistes sollicitaient les conseils de Cenáculo, hereux propriétaire de ces trésors, mais en outre excellent numismate». MARCADE 1978 : 246. (17) LOURENÇO DO VALE 1795: fls. 18-19. Para as lápides, cf. LOUREN ÇO DO VALE 1795: fis. 5-6 v°; 12-12 v°; 14-14 v°, e para os «ídoios», LOUREN ÇO DO VALE 1795: fis. 7-9; 11 v°. (18) Esta Oração do Museo pertence ao fundo documental de Manizola (Colecção Manizola, [BPE] CQD 75, n° 19). Cf também MARCADE 1978: 245; e, mais recentemente, BRI GOLA 2006: 47-ss; CAETANO 2005: 54. (19) Na verdade, embora na sequência de trabalhos que teriam sido dirigidos por D. Manuel do Cenáculo, é, assim, Lourenço do Vale que aparece quase como o autor de tais trabalhos, quando, afinal, lhe teria essencialmente cabido, enquanto Secretário do Prelado de Beja, o prosseguimento de um trabalho antes, e mais em rigor, a definir como colectivo; assim mesmo o sugere Marcadé, quando indica que Lourenço do Vale «avais aidé Cenáculo a traduire certames inscriptions; mais d’aprés EmilHübne ilserait responsable desplus mauvaises traductions». MARCADE 1978: 245. (20) Encontra-se, na mesma referência que na nota (1): Correspondência de D. Frei Manuel do Cenáculo Ao Padre Rodrigo de Sá, em Goa (Beja, 24 de Março, 1791. Cópia) BPE COD

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ALVAR 1993: 155. () Cf o nosso trabalho: PATROCÍNIO 2006b. (31) CE, nomeadamente, BEIRÃO 1986: 54-ss, na análise às necrópoles da 1 Idade do Ferro meridional, e também CORREIA 1996, quanto ao estudo das lápides comportando esta epigrafia meridional. (32) Ao nível de uma discussão que hoje se pode colocar, a que exemplar poderia corresponder a espada de cobre [ou bronze?] referida por Lourenço do Vale que se reportava ao conjunto sepulcral de «guerreiro», em que aparecia igualmente a laje insculpida com a figuração de arma? O paradeiro da peça oferecer-se-á, de facto, a múltiplas possibilidades, tendo em conta o percurso das próprias obras resgatadas por D. Manuel do Cenáculo no período do seu bispado; poderia ter permanecido em Beja, ou então ido para Evora ou Lisboa, caso não se tenha, entretanto, perdido entre outros destinos. Mas foi nos finais do séc. XVIII que, de facto, se começaram a reunir importantes núcleos de artefactos, além da epigrafia. E o caso dos «espetos», ou estoques rituais, de que, nomeadamente, se conservou um significativo grupo no Museu de Beja, resgatado, em tempos recentes, por Fernando Nunes Ribeiro ou Caetano de Melio Beirão, entre outros; a sua presença nas culturas locais não deixava também de se relacionar com um âmbito mais genérico das influências mediterrânicas, salientando-se, com efeito, o registo representativo do mesmo utensílio numa das figuraçóes decorativas cerâmicas num vaso clássico, um kratêr, recolhido na Necrópole do Olival do Senhor dos Mártires (Alcácer-do-Sal), tal como o fez notar a Professora Maria Helena da Rocha Pereira nos seus estudos sobre os vasos gregos em território nacional e ainda conservado no Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia (Lisboa). Cf. PEREIRA 1962; e também BEIRÃO, id., ibid.. () LOURENÇO DO VALE 1795, fi. 2 VO.

Arxo 1 (1) (2)

LOURENÇO DO VALE 1794: fi. 4. Este conjunto estava também tratado e reproduzido noutro catálogo, simultaneamente registo dos achados artísticos e monumentais de tarefa cenaculana, e «guia» da própria colecção arqueológica do Museu Sesinando Pacense, o Album das Antzuidades lusitanas e luso-romanas; aí se comentando, pois, conter esse lote

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NOTAS DO AUTOR

Cauza de se acharem ossadas grandes de peixes e embarcaçoens enterradas!! Neste território foraó inundadas quarenta cidades.! ANEXO

CXXVIII/2-1O,fl.1o. (21)

•AC1DADEDEEVORA N.’7• 121

II



NoTAS DO AUTOR

R. Da. et Viágata Latina q. notis insigniri moris erat apud Babilonios. Casteil. Diction. uerb. Ip// Conforme os L)01 Ch. Sy A e a Vulgata propriamente he atormentar o pescoço com circulo;! isto he golilha: torque collum, coronâ caput.//

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Manuel Francisco Soares do Patroclnio

BIBuoGIiA FONTES DOCUMENTAIS

(BPE)

ALBUM DE ANTIGUIDADES ALBUM de antiguidades lusitanas e luso-romanas (..) de D. Frei Manuel do Cenaculo Vilias-Boas: «L4pides do Museo Sezinando Cenaculano Pacense», (BPE) CODI CECXXIXI 1-14. COLECÇÃO «ARQUEOLOGIA VÁRIA», Documentos avulsos (BPE) CÓDICE CXXVIII! 2-13d. LOURENÇO DO VALE 1795 Caetano José LOURENÇO DO VALE., Phoenicia Caldaica interpretata a 1? Josepho Laurentio do Vaile, Anno 1795 (Beja, 6 de Junho), (BPE) COD CXXVIII/ 2-1 3a. LOURENÇO DO VALE 1794 Caetano José LOURENÇO DO VALE., Lapides Phoenicii (Beja, 4 de Maio de 1794), (BPE) COD CXXVIII! 2-13c. BIBLIocrtIA

ALVAR 1993 Jaime ALVAR «EI descubrimiento de Ia presencia fenicia en Andalucía», in José BEL TRÁN FORTES e Fernando GASCO (Ed.): La Antigzedad como Argumento: Historiografia de arqueología y Historia antigua en Andalucía (Sevilha, 1993). BEIRÃO 1986 Caetano de Meilo BEIRÃO, Une Civilisation protohistorique du Sud du Portugal (J». Âge du Fer) (Paris, 1986). BEIRÃO ETaI. 1979 Caetano de Meilo BEIRÃO, Mário Varela GOMES e Jorge Pinho MONTEIRO (Ed.): As Estelas Epigrafadas da 1 Idade do Ferro do Sul de Portugal (Setúbal, 1979). BRIGOLA 2006 João Carlos BRIGOLA, «Frei Manuel do Cenáculo, semeador de bibliotecas e de museus. O conceito de biblioteca-museu na museologia setecentista», in AAVV: Frei Manuel do Cenáculo— Construtor de Bibliotecas (Casal de Cambra, 2006).

BRIGOLA 2000 João Carlos Pires BRIGOLA, «Coleccionismo e ‘anticomania’: a actividade museológica de Frei Manuel do Cenáculo (1750-1814)», in A Cidade de Évora, II Série, Vol. IV (Évora, 2000). CAETANO 2005 Joaquim Oliveira CAETANO, «Os Restos da Humanidade. Cenáculo e a arqueologia», in AAVV: Imagens e Mensagens. Escultura Romana do Museu de Évora. (Evora, 2005).

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« 1cmpos de Fenícios,,: O tema do orientalismo e suas descobertas



A CIDADE DE

ÉVORA

N. 7



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>ORREIA 1996 Virgílio Hipólito CORREIA, A Epigrafia da Idade do Ferro do Sudoeste da Península Ibérica (Porto, 1996). GUERRA 1995 Amilcar GUERRA, Plínio-o-W’lho e a Lusitânia (Lisboa, 1995). LEITE DE VASCONCELOS 1920 josé LEITE DE VASCONCELOS, «Viagem de Pérez Bayer em Portugal em 1782», in O Arqueólogo Português, 1 Série, Vol. XXIV (Lisboa, 1920). LEÓN 1993 Pilar LEÓN, «Las rumas de Itálica», in José BELTRÁN FORTES e Fernando GASCÓ (Ed.) La Antigüedad como argumento: Historiografia de arqueologíay Historia antigua en Andaluzia (Sevilha, 1993). MACIEL 1996 Manuel Justino MACIEL, Antiguidade Tardia e Paleocristianismo em Portugal (Lisboa, 1996). MAIA 1980 Manuel MAIA, «Povos do sul de Portugal nas fontes clássicas: Celtici e Turduli», Clio- Revista do Centro de História da Universidade de Lisboa (Lisboa, 1980). MARCADÉ 1978 Jacques MARCADÉ, Frei Manuel do Cenáculo Vilas Boas. Évêque de Beja, Archevêque d’ Évora (1770-1814) (Paris, 1978). PATROCÍNIO 2006a Manuel Francisco Soares do PATROCÍNIO «O registo das antiguidades lusitânicas do Sul no legado documental de D. Manuel do Cenáculo» in Promontoria. Revista do Departamento de História, Arqueologia e Património da Universidade do Algarve, Ano IV, No 4 (Faro, Novembro 2006) PATROCÍNIO 2006b Manuel Francisco Soares do PATROCÍNIO, «Um país afortunado. Descrições do Sul em fontes anteriores ao período romano», in Monumentos. Revista Semestral de Edfkios e Monumentos, No 24 (Lisboa, Março 2006). PATROCÍNIO 2000 Manuel Francisco Soares do PATROCÍNIO, «O relato de viagem de Pérez Bayer (1782) e uma descrição setecentista das antiguidades de Évora» in A Cidade de Évora, II Série, Vol. IV (Évora, 2000). PEREIRA 1962 Maria Helena da ROCHA PEREIRA, Greek Vases in Portugal (Coimbra, 1962). PIWNIK 1987 Marie-Héléne PIWNIK, Echanges érudits dans la Péninsule Ibérique (1750-1767) (Paris, 1987).

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•ACJDADEDE

EVORA

N7•

Manuel Francisco Soares do Patrocínio

PIWNIK 1983 Marie-Hélène PIWNIK, «Les deux voyages de F. Pérez Bayer au Portugal: 1782, 1783», in Revista de História Moderna (Alicante, 1983).

VAZ 2006 Francisco António Lourenço VAZ, «A fundação da Biblioteca Pitb1ica de Évora», in AAVV: Frei Manuel do Cenáculo— Construtor de Bibliotecas (Casal de Cambra, 2006).

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