Percursos do Ensino da Música 2014

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Arte Tripharia

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M 2014

Título Organizadores do volume Organização Parcerias

Composição, paginação e capa

Percursos do Ensino da Música - 2014 M. Helena Vieira Rudesindo Soutelo Simpósio Nacional ‘Percursos do Ensino da Música’ Instituto de Educação da Universidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC). Câmara Municipal de Ponte de Lima. Rudesindo Soutelo

Impressão

VASP DPS, Agualva Cacém (Portugal).

© 2014 by

Autores dos textos

Edição

Depósito Legal ISBN

Arte Tripharia Apartado 147 E-36700-Tui (Galiza) 396357/15 978-84-86230-51-7

Nota: Os textos seguem as opções ortográficas de cada autor.

M. Helena Vieira Rudesindo Soutelo

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Índice P

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Nota de abertura Rudesindo Soutelo ............................................................9

Introdução M. Helena Vieira..............................................................13

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1 P Org.: M. Helena Vieira.....................................................19

Três breves notas para uma conversa sobre o ensino da música Catarina Martins ..............................................................21

O ensino especializado das artes em Portugal. Uma abordagem rápida Miguel Tiago ....................................................................25

C

01 O ensino de piano em grupo para o desenvolvimento da literacia musical Rui Pintão & M. Helena Vieira.........................................33

C

02 O papel do ensino instrumental em grupo na motivação dos alunos. Construção partilhada de um portefólio de actividades numa disciplina de Música de Câmara Eva Neiva & M. Helena Vieira .........................................51

C

03 O desenvolvimento da criatividade em contexto de minigrupo. Relato de um projeto de investigação e intervenção pedagógica com alunos do ensino básico do saxofone. Eugénia Martins & M. Helena Vieira ..............................75

C

04 Contributos para uma Etnopedagogia Musical no ensino instrumental das escolas especializadas Hugo Brito & M. Helena Vieira .......................................91

C

05 O ensino articulado da música: desafios e compromissos para um acesso efetivo à aprendizagem musical António Pacheco ...........................................................107

C

06 A importância das orquestras escolares no ensino genérico para uma melhor orientação vocacional e criação de públicos Maria Helena Cabral .....................................................117

R Conservatório de Música do Porto, 1917-2014 – 97 anos ao serviço do ensino da música em Portugal António Moreira Jorge ...................................................127

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Org.: Rudesindo Soutelo ...............................................135

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07 O Compositor Homem / O Homem Compositor Ana Seara .....................................................................137

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08 Entre a música e a economia, a teoria e a prática, a discência e a docência: breves reflexões sobre o meu percurso como compositor Daniel Moreira ...............................................................149

C

09 Da Quimera à Realidade. Um autorretrato sobre o rosto de ser criador Rafael Araújo ................................................................163

C

10 Composição. Um percurso de conhecimento interior Tiago Lestre ..................................................................175

S

3 A Org.: Eugénia Moura .....................................................185

C

11 (Des)encantos e (des)ilusões na gestão de uma escola artística Ana Maria Caldeira .......................................................187

C

12 Os apoios do FSE ao ensino da música Alexandra Vilela ............................................................197

S

4 A Org.: Rudesindo Soutelo ...............................................203

C

13 O rigor e o risco Fernando C. Lapa .........................................................205

C

14 A criatividade no ensino da música Joana Castro .................................................................211

C

15 Olhar para dentro da criatividade Rui Paulo Teixeira .........................................................219

C

16 Um novo paradigma da composição portuguesa Paulo Bastos .................................................................225

P Currículos ......................................................................241

Nota de abertura Rudesindo Soutelo Qual é o papel que a sociedade reserva hoje para o professor do Ensino Artístico Especializado da Música? Será um papel reprodutor ou transformador da sociedade? De formar futuros artistas profissionais da música ou meros consumidores de música? De mercantilizar ou democratizar o ensino da música? Dito com outras palavras, estas são as sempiternas perguntas filosóficas e que Teixeira enumera assim: O que é o homem? Qual homem educar? Educar para qual sociedade? Ou seja, qual é o modelo de homem e que sociedade queremos? (Teixeira, 1999, p. 25). Em Paideia, Werner Jaeger diz que os homens e os animais afirmam a sua espécie pela procriação natural, mas só o homem conserva e propaga a sua forma de existência social e espiritual por meio da vontade e da razão (Jaeger, 2008, p. 3). São muitas, pois, as perguntas que um professor de música tem de saber responder antes de ir para a sala de aula. A primeira é saber em qual dos presentes se situa, se no presente passado, insistindo no que já foi, ou no presente futuro, concebendo o que há de ser. Queremos que os alunos desenvolvam habilidades criativas ou criogénicas? O ensino da música, seja este vocacional ou não, é um capital social que deve ser cultivado. Fukuyama define o capital social como “um conjunto de normas informais e de valores partilhados pelos membros de um grupo que permite a colaboração entre eles” e conclui que “sem capital social não existiria sociedade civil e… sem sociedade civil não existiria democracia” (Fukuyama,

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1995, p. 16). O capital social, segundo Hargreaves, “suporta a aprendizagem, alimenta-a, encontra um caminho e um propósito para ela”. Os professores devem cultivá-lo porque “o capital social é o alicerce da prosperidade e da democracia: desenvolvê-lo constitui uma prioridade educativa” (Hargreaves, 2003, p. 83). O ensino artístico especializado da música foi, durante séculos, assente na música erudita ocidental e era isso o que se esperava das instituições de ensino de música. Os que demandavam essa educação para si ou para os filhos eram já portadores de uns códigos culturais que valorizavam a música erudita. Ao longo do século XX, estas instituições mantiveram-se fiéis a esse princípio mas ficaram ancoradas na erudição do século XIX, ignorando qualquer movimento modernista que contrariasse o seu obsoleto romantismo. Ainda assim, continuavam a ser procuradas pelas elites sociais que lhe atribuíam o papel ‘reprodutor’ ou de conservação dos modelos hierárquicos da sociedade. Nos últimos anos, com a introdução dos regimes de ensino articulado e integrado, produziu-se uma rápida democratização do ensino da música quanto a oferta e possibilidades de escolha, não obstante, os professores foram formados num modelo de raiz elitista, com aulas individuais e alunos que traziam o talento de casa. Com a democratização, a maioria dos alunos que vêm para a sala de aula carecem daquele ambiente cultural e musical erudito que estimulava o talento. Hoje, o talento, está a ser substituído pela motivação e, forçados pela crise financeira, cada vez mais, as aulas individuais passam a ser em grupo. Ninguém nasce falando e a psicologia aponta para um princípio de funcionamento cognitivo, aplicável também à elaboração musical, que nos diz que “il nostro cervello sviluppa le proprie competenze sulla base del livello di familiarità con un determinato gruppo di stimo-

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li” (Schön, Akiva-Kaviri, & Vecchi, 2013, p. 20). Assim, o músico, como o falante, não nasce, faz-se. Nos últimos anos partilhei largamente estas reflexões sobre políticas, pedagogias e gestão das instituições do ensino de música com a comunidade educativa em conselhos de turma, reuniões de departamento, conselhos pedagógicos, artigos de imprensa e tertúlias profissionais, iniciando uma discussão pública que reclamava cada vez mais vozes para desanuviar os percursos do ensino da música. Na altura em que o fruto se tornou maduro sobrevieram as parcerias e materializou-se num evento científico com participantes de relevo, onde os professores e diretores dos conservatórios públicos e privados, os partidos políticos do arco parlamentar, os responsáveis do Ministério da Educação e a investigação académica sobre ensino de música deram os seus contributos. E como a música, para existir, precisa de ser composta, no cerne de todo este debate estiveram as estratégias para o fomento da criatividade no ensino musical e a questão essencial de como nasce um compositor em Portugal. Este livro testemunha alguns dos valiosos contributos suscitados. Podemos continuar a acreditar que a realidade são as sombras da caverna financeira que habitamos mas assim não é possível elucidar os alunos. Parafraseando José de Letamendi –na máxima repetida por Abel Salazar e que figura na sua estátua no Instituo Biológico do Porto– podemos sentenciar que “o músico que só sabe de música, nem de música sabe”. Os professores do ensino artístico especializado da música precisamos de mais ferramentas intelectuais e pedagógicas para agirmos em competência. Se não conseguirmos criar a música com a que vamos construir o futuro, contribuindo para a renovação de um imaginário co-

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letivo mais acorde com o mundo atual, e que configure a memória das gerações vindouras, poderíamos concluir –citando a Pierre Schaeffer– que “se só fazemos a música que sabemos fazer, não fazemos mais do que perpetuar a banalidade” (Schaeffer, 2008, p. 335). Andy Hargreaves diria que “As equipas são valiosas, quando se baseiam em relações entre as pessoas e são movidas por um propósito moral partilhado” (Hargreaves, 2003, p. 81). O meu agradecimento, pois, para a Doutora Maria Helena Vieira com quem partilho estas e outras ideias, projetos e inquietudes, por aceder a formar equipa comigo para organizar o Simpósio Nacional Percursos do Ensino da Música e a todos e cada um dos que fizeram contributos para este livro.

Referências Fukuyama, F. (1995). Trust: The Social Virtues and the Creation of Prosperity. London: Hamish Hamilton. Hargreaves, A. (2003). O Ensino na Sociedade do Conhecimento - A educação na era da insegurança. Porto: Porto Editora. Jaeger, W. (2008). Paideia: los ideales de la cultura griega. México: Fondo de Cultura Económica. Schaeffer, P. (2008). Tratado de los objetos musicales (3ª ed.). Madrid: Alianza Editorial. Schön, D., Akiva-Kaviri, L., & Vecchi, T. (2013). Psicologia della musica (8º reimp ed.). Roma: Carocci editore. Teixeira, E. F. (1999). A educação do homem segundo Platão. São Paulo: Paulus.

Introdução M. Helena Vieira O Mestrado em Ensino de Música da Universidade do Minho, que vai iniciar a sua 5ª edição em Setembro de 2015, tem permitido tomar o pulso ao ensino artístico especializado da música em Portugal e integrar as preocupações dos professores e da comunidade educativa em geral na reflexão académica, no debate político, e no planeamento da formação de professores de música. Antes da Portaria nº 691/2009 de 25 de Junho ser publicada (provavelmente norteada por preocupações financeiras) com a menção da possibilidade de a aula de instrumento no ensino especializado poder ter metade da carga horária semanal atribuída ao ensino individual e a outra metade a grupos de dois alunos (Artº 7º, nº 5, alínea b), o Mestrado em Ensino de Música da Universidade do Minho (norteado por preocupações pedagógicas) já tinha contemplado no seu plano de estudos a formação de professores para o ensino de instrumentos em grupo. A consciência do carácter polémico ou pouco amadurecido (no contexto actual) dessa proposta pedagógica levou a incluir uma componente teórica de actualização sobre os projectos e progressos já realizados noutros países nessa matéria (EUA, Brasil, Venezuela, Japão), convidando protagonistas de renome, e também uma componente de reflexão curricular e política com vista ao enquadramento do ensino de instrumentos no panorama mais abrangente do ensino da música e da democratização do acesso a uma formação musical consistente e contínua no sistema educativo português (por oposição a uma formação musical fracturada en-

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tre o grupo dos que aprendem a tocar no ensino especializado e o dos que basicamente aprendem a ouvir no ensino até agora chamado de “genérico”). Numa palavra, incluíu-se nas ambições deste mestrado, a perspectiva de uma formação de professores abrangente, que enquadrasse os processos pedagógicos do interior da sala de aula na paisagem mais ampla do funcionamento global do sistema educativo, e do ensino especializado da música em Portugal. Pretendia-se (e pretende-se) formar professores de música preparados para o intra-muros da pedagogia musical, mas também para o extra-muros do contexto sócio-cultural, artístico e político, que pode ou não tornar essas aulas possíveis para um cada vez maior número de cidadãos, como se deve desejar numa sociedade democrática e justa. Nas quatro edições já realizadas deste mestrado, tem sido muito animador verificar que a polémica inicial se tem vindo a diluir, fruto das mais diversas actividades e experiências pedagógicas realizadas pelos mestrandos, quer no âmbito de unidades curriculares específicas (como a de Princípios e Práticas do Ensino Instrumental em Grupo), quer no âmbito dos projectos de estágio nas escolas de diferentes localidades. Vai-se tornando claro que, sobretudo nas iniciações, o ensino instrumental em grupo é uma necessidade pedagógica e política. Entre os mestrandos que frequentaram o Mestrado cabe aqui destacar Rudesindo Soutelo, compositor e professor radicado no Alto Minho que, passada já a barreira dos 60 anos, se juntou aos jovens de 20 e 30, trazendo com ele o saber de uma vida profissional cheia, internacionalmente variada, e de inconfundível sabor crítico e reflexivo. Foram frequentes as conversas para lá do tempo de aulas, também com outros alunos, fazendo, em jeito de tertúlia, a ponte entre o estudo académico e o mundo conturbado vivido hoje nas escolas

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de música. Dessas conversas nasceu o convite para realizar um Simpósio, onde fosse possível partilhar de forma mais alargada os resultados dos projectos pedagógicos e de investigação dos alunos. Assim nasceu o Simpósio ‘Percursos do Ensino da Música’, numa parceria do Instituto de Educação e do Centro de Investigação em Estudos da Criança da Universidade do Minho com a Academia de Música Fernandes Fão, em Ponte de Lima (onde o Rudesindo então leccionava) e que rapidamente passou a incluir outras preocupações: o foco no desenvolvimento da criatividade no ensino da música e daquilo que pode contribuir para o aparecimento de compositores; o papel da gestão no ensino da música e de que forma ela se pode articular nas circunstâncias actuais com os modelos pedagógicos vigentes; a voz da política e dos políticos na construção do sistema de ensino da música, e na viabilização dos processos pedagógicos conducentes à especialização musical e à efectiva literacia musical de base dos cidadãos em geral. A voz dos políticos terá sido a mais difícil de convocar e reunir para as datas do Simpósio, pelas naturais dificuldades de agenda dos senhores deputados. Por essa razão, não podemos deixar de nos congratular, e de agradecer imensamente a sua presença: Deputados Abel Baptista (Presidente da Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, e Membro do CDS-PP), Catarina Martins (Bloco de Esquerda), Miguel Tiago (Partido Comunista Português) e Professora Doutora Maria de Lurdes Rodrigues (na qualidade de Ex-Ministra de Educação, em cujo mandato se realizaram diversas alterações políticas no âmbito do ensino da música). Não foi possível a presença de nenhum deputado do PSD, apesar de várias tentativas de contacto. O discurso político cruzou-se em articulação profícua com as intervenções dos

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directores de escolas, convidados como representantes dos diferentes tipos de escolas básicas e secundárias onde o ensino da música se realiza no nosso país, e a quem também muito agradecemos a presença e colaboração: Professor António Moreira Jorge (Conservatório de Música do Porto), Professor José Alexandre Reis (Escola Profissional e Artística do Vale do Ave, ARTAVE), Professora Maria Helena Cabral (Membro da Direcção do Agrupamento de Escolas EB 2/3 Sophia de Mello Breyner de Vila Nova de Gaia) e Professor António Pacheco (Conservatório de Música do Vale do Sousa, considerado pelo Ministério da Educação como conservatório-modelo do regime de ensino articulado). Ao Painel da Gestão, agradecemos a generosidade da partilha de um mundo que fica geralmente nos bastidores, e também das suas angústias (pois não é geralmente a angústia – e sobretudo hoje - a matéria de trabalho de quem gere os recursos materiais e humanos das escolas, de forma a que cheguem para tudo?): agradecemos à Professora Ana Maria Caldeira (Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga), ao Professor Alexandre Santos (Escola Profissional de Música de Espinho), à Doutora Alexandra Vilela, representante do programa financiador das escolas particulares e cooperativas do ensino especializado da música, Programa Operacional de Potencial Humano (POPH) e à Prof. Eugénia Moura, moderadora do painel. Aos meus alunos de doutoramento (Prof. António Pacheco, Prof. Maria Helena Cabral, Prof. Rui Pintão) e de mestrado (Prof. Hugo Brito, Prof. Eva Neiva e Prof. Eugénia Martins) um obrigada sentido pela generosidade da partilha dos resultados dos trabalhos já terminados, e do vigor com que sempre defendem as suas ideias em prol do bem comum. Finalmente, um agradecimento àqueles que representam o que de melhor é produzido pelo nosso sistema

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de ensino da música: os criadores, os criativos, os compositores e professores de composição, aqueles que fazem a própria linguagem musical avançar e que são levados até ao futuro pela mão de novos intérpretes e novos professores de música até à sala de aula de novas crianças: Fernando Lapa, Paulo Bastos, Rui Paulo Teixeira, Joana Castro, Daniel Moreira, Ana Seara, Rafael Araújo e Tiago Lestre. Nem todos os convidados puderam estar presentes, e nem todos os presentes conseguiram enviar atempadamente um texto escrito que agora pudesse ser partilhado com os leitores. No entanto, acreditamos que os textos apresentados conseguem traduzir de forma bastante abrangente e completa o panorama e reflexão crítica sobre o ensino da música no nosso país que quisemos traçar no Simpósio. O que falta é para ir construindo. Em conjunto.

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