Perfil dos administradores de hospitais públicos do Estado do Paraná

June 8, 2017 | Autor: Cléa Garbin | Categoria: Human Resource Management, Human Resource, Minimum Wage, Action Plan
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artigo original

Perfil dos administradores de hospitais públicos do Estado do Paraná* Public hospital manager profile in the State of Paraná Cristina Berger Fadel1, Artênio José Ísper Garbin2, Eliel Orenha Soares2, Cléa Adas Saliba Garbin3

RESUMO Nesta pesquisa qualitativa, realizada com oitenta e nove administradores de hospitais públicos do Estado do Paraná, objetivou-se revelar o perfil socioeconômico e gerencial desses gestores, uma vez que se relacionam diretamente à prática administrativa no campo da saúde pública. Como instrumento para a coleta de informações utilizou-se um questionário semi-estruturado, previamente testado e validado. Com base nos dados sociais e econômicos, verificou-se que a idade média dos administradores foi de 47 anos e que a grande maioria pertencia ao gênero masculino (92%). Com relação ao grau de escolaridade houve ascendência do nível superior completo (66%), e quanto à renda média mensal, o predomínio concentrou-se entre 5 a 10 salários-mínimos. As ações mais mencionadas pelos administradores, desenvolvidas durante a sua prática de trabalho, foram o gerenciamento de recursos humanos, o planejamento das ações, a mediação entre serviço de saúde, profissionais e população e as relações políticas. Vale ressaltar que 68 administradores (76,4%) admitiram trabalhar sob a ótica da gestão clássica, com centralização do poder e limitada autonomia dos outros níveis gerenciais e operacionais, e somente 5 profissionais (5,6%) afirmaram desempenhar suas funções de forma descentralizada, com a atuação conjunta de outros profissionais e a participação da população. Evidencia-se que as pessoas que assumem o cargo de administrador de hospital público no Estado do Paraná possuem nível educacional e de renda relativamente elevado; entretanto, em sua maioria, não apresentam formação técnica apropriada para assumir essa função, constituindo-se em gestores parcialmente desprovidos de competências e de habilidades extremamente necessárias para o exercício da gestão em saúde pública.

Palavras-chave Administração hospitalar. Gerenciamento. Recursos humanos. Keywords Hospital management. Management. Human resources.

ABSTRACT The aim of this qualitative survey is to establish the social, economic, and managerial profile of these managers, considering that their practice is directly related to public healthcare. The instrument used to collect information was a semi-structured questionnaire that had been previously tested and validated. Social and economic data showed that the mean age of the managers is 47, and that most of them are male (92%). 66% of the managers are university graduates, and their average monthly income centers around the 5-to-10 minimum wages bracket. Managerial actions that were most often referred to were those related to human resources management, action planning, and mediation among healthcare services, healthcare professionals, and the population; political relations were also referred to. The authors point to the fact that 68 of the managers in the survey (76.4%) admitted that they work according to classical management principles, with centralized power and limited autonomy granted to lower managerial and operating levels, and only 5 of them (5.6%) declared that they adopt decentralized management practices, acting together with other professionals and admitting participation of the population. The survey shows that the individuals working as managers in public hospitals of the State of Paraná have relatively high educational and income levels, but most of them lack the adequate technical education for the position they hold. They are managers who lack some of the competences and skills required to manage public healthcare services.

Conflito de interesse: nenhum declarado. Financiador ou fontes de fomento: nenhum declarado. Data de recebimento do artigo: 16/10/2007. Data da aprovação: 28/11/2007.

1. Professora Assistente, Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG, Paraná, Brasil, Doutoranda em Odontologia Preventiva e Social, Departamento de Odontologia Infantil e Social, Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP, Brasil. 2. Professor Doutor, Programa de Pós-Graduação em Odontologia Infantil e Social, Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP, Brasil. 3. Professora Adjunto, Departamento de Odontologia Infantil e Social, Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP, Brasil.

Endereço para correspondência: Rua José Bonifácio, 1.193 – 16015-050 – Araçatuba, SP. Endereço eletrônico: [email protected]; [email protected]

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RAS _ Vol. 9, No 37 – Out-Dez, 2007

INTRODUÇÃO As instituições prestadoras de serviços de saúde no Brasil, em especial os hospitais, foram tradicionalmente organizadas à luz das teorias administrativas clássicas, com estruturas extremamente rígidas, vários níveis hierárquicos, centralização do poder e limitada autonomia e responsabilidade dos níveis intermediários – gerenciais e operacionais, além da acentuada valorização das funções de fiscalização(1). Como conseqüência dessa formação, o país depara-se, ainda hoje, com modelos gerenciais públicos intensamente fragmentados, caracterizados por um alto consumo de recursos humanos, físicos e materiais, de baixa resolutividade e pouco poder de resposta aos anseios e expectativas da população e dos profissionais envolvidos. Ciente de que as características organizacionais podem ou não ser facilitadoras dos modelos de atenção em saúde, a política de saúde nacional vigente, estruturada por meio do Sistema Único de Saúde(2), vislumbra uma reorganização técnica e gerencial dos serviços prestados à população, também no que se refere aos níveis secundários e terciários da atenção. No sentido da adoção de modelos de gestão flexíveis, articulados com a rede de atenção primária e com a garantia da participação dos diversos atores sociais envolvidos (gestores, profissionais e população) no processo de tomada de decisão, as discussões vêm sendo conduzidas. As transformações apontam para um redirecionamento dos objetivos da organização, antes voltados para o controle da produção de bens e serviços, para outra baseada na informação, na valorização da descentralização administrativa, da comunicação informal e da flexibilidade nos processos de produção. RAS _ Vol. 9, No 37 – Out-Dez, 2007

De modo geral, os debates desenvolvidos na área da saúde sobre a temática gerencial penetram cada vez mais nas dimensões micropolíticas, inscritas nos múltiplos espaços sociais, as quais, vêm-se mostrando altamente necessárias para o êxito do processo de trabalho na administração e gestão em saúde. Neste sentido, e valendo-se dessa nova realidade, este estudo visa conhecer o perfil dos administradores de hospitais públicos, uma vez que essas informações relacionam-se diretamente à capacidade gerencial, no campo da saúde pública, em toda a sua grandeza e complexidade. MÉTODOS Para a avaliação do perfil socioeconômico e de questões relativas ao exercício da função de administradores de hospitais públicos pertencentes ao Estado do Paraná, propôs-se um estudo transversal qualitativo. Como instrumento para a coleta de informações utilizou-se um questionário semi-estruturado (anexo), especialmente desenvolvido para a pesquisa, previamente testado e validado por meio de um estudo piloto. O universo da pesquisa constou dos administradores de hospitais públicos do Estado do Paraná, pertencentes às instituições regularmente cadastradas na secretaria estadual da saúde no ano de 2007(3) e que se dispuseram a participar do estudo. Todos esses gestores receberam, por meio de envio postal, um questionário acompanhado de um texto explicativo sobre os propósitos da pesquisa, a importância de sua participação voluntária e a manutenção do sigilo de sua identidade e instituição hospitalar em que atua. Ainda, na mesma correspondência, receberam um envelope

selado e endereçado ao pesquisador responsável, visando facilitar o reenvio das respostas. Os questionários devolvidos no período de até 40 dias após a data do envio, foram considerados válidos. O não reencaminhamento da correspondência representou a negativa do administrador em participar da pesquisa. Para criação de um banco de dados, tabulação dos resultados, análise estatística e posterior obtenção das freqüências, utilizou-se o programa Epi Info 3.2(4). O estudo recebeu a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Araçatuba (Processo FOA 2007-01529). RESULTADOS Do universo de 164 hospitais públicos do Estado do Paraná em funcionamento no ano de 2007, 89 constituíram amostra final, por meio da resposta de seus administradores. Para melhor visualização e compreensão dos resultados, os dados alcançados serão expostos em dois segmentos: Perfil socioeconômico Com base nos dados sociais, verificou-se que a idade média dos administradores foi de 47 anos e que a grande maioria pertence ao gênero masculino (92%). O grau de escolaridade concentrou suas freqüências nos níveis médio completo (23%), superior completo (66%) e na aquisição de pós-graduação (11%). Os cursos de graduação apontados pelos sujeitos envolvidos estão expostos abaixo. Dentre os administradores que se declararam pós-graduados, constatouse a presença exclusiva de profissionais com especialização em Saúde Pública ou Gestão em Saúde Pública.

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No que se refere à faixa salarial, 21% afirmaram que sua renda média mensal se concentra em até 5 salários-mínimos, 66% entre 5 e 10 salários-mínimos e somente 13% declarou ganhar mais de 10 salários-mínimos no mês. Exercício da função O gráfico 2 apresenta alguns fatores que se relacionam diretamente com a prática do trabalho dos administradores de hospitais públicos. Em meio às variadas formas de contratação utilizadas para a ocupação do cargo, observa-se a preponderância da categoria indicação, por meio dos cargos comissionados e /ou de confiança (41,7%), seguida do contrato formal (28%), do concurso público (16,8%) e do teste seletivo (13,5%). A grande maioria dos gestores (83,1%) afirmou que dedica mais de 40 horas na semana ao exercício de sua função hospitalar. Quanto ao tempo de permanência no cargo, houve oscilação entre 1 e 5 anos. Nenhum profissional respondeu atuar por tempo superior a esse. Com relação às ações desenvolvidas durante a prática do trabalho, as mais mencionadas pelos administradores foram o gerenciamento de recursos humanos, o planejamento das ações, a mediação entre serviço de saúde, profissionais e população e as relações políticas. Habilidades de extrema importância para o bom desenvolvimento desse trabalho como o treinamento de pessoal, o acesso e o processamento de informação e a avaliação dos serviços prestados foram pouquíssimas vezes citadas. Vale ressaltar que 68 administradores (76,4%) admitiram trabalhar sob a ótica da gestão clássica, com centralização do poder e limitada autonomia

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Gráfico 1 – Distribuição percentual das profissões exercidas pelos administradores de hospitais públicos. Estado do Paraná, 2007.

Gráfico 2 – Variáveis associadas à função de administradores de hospitais públicos. Estado do Paraná, 2007.

dos outros níveis gerenciais e operacionais, e somente 5 profissionais (5,6%) afirmaram desempenhar suas funções de forma descentralizada, com a atuação conjunta de outros profissionais e a participação da população. DISCUSSÃO As características socioeconômicas dos gestores de hospitais públicos apresentadas nesse estudo indicam a presença de profissionais com um elevado nível educacional e de renda, quando comparadas às médias nacio-

nais e paranaenses. Com relação à renda, trabalhadores que completaram o ensino médio e superior recebem, em média, no Brasil e no Estado do Paraná, R$ 476,83; R$ 572,30 e R$ 1.352,16; R$ 1.062,11 ao mês, respectivamente(5). Já, no que diz respeito ao grau de escolaridade, no Paraná, 20,6% possuem nível médio completo e somente 2,8% nível superior completo(6). Comparando-se os dados encontrados no estudo, só não houve discrepância para a taxa de trabalhadores com ensino médio completo, uma vez RAS _ Vol. 9, No 37 – Out-Dez, 2007

que 23% afirmaram apresentar tal condição. Para as outras variáveis, as descobertas no estudo mostraram-se consideravelmente melhores.

As características dos gestores de hospitais públicos indicam a presença de profissionais com elevado nível educacional e de renda, quando comparadas às médias nacionais e paranaenses. No âmbito da prática do trabalho, notam-se algumas incoerências. O gerenciamento de recursos humanos, o planejamento das ações e a mediação entre serviço de saúde, profissionais e população foram diversas vezes apontados como ações praticadas pelos administradores; entretanto, essas questões despertam alguns questionamentos importantes. Como bem planejar sem o acesso a um concreto banco RAS _ Vol. 9, No 37 – Out-Dez, 2007

de informações? Como obter sucesso no gerenciamento sem uma atuação conjunta com os diferentes profissionais da saúde e sem a participação dos usuários nos processos decisórios? Um planejamento estratégico, co-participativo, baseado nos anseios e necessidades da população e vinculado à realidade de cada município torna-se, cada vez mais, uma condição imprescindível para o exercício da gestão na saúde pública(7-8), conferindo autonomia e independência ao processo gerencial(9). Para Paim e Ciconelli(10) a avaliação é a dimensão básica de todo o processo de gerenciamento, uma vez que consiste no processo de análise e comparação dos objetivos propostos no planejamento e na organização com os resultados obtidos na operacionalização das atividades das ações de saúde. Torna-se assim imperativo que todo um processo de tomada de decisão seja implantado e que, através do planejamento, da execução e do controle, possam os administradores qualificar seus serviços, atenuando todo elenco de conflitos que são inerentes às instituições hospitalares(11). No entanto, para que tal forma de planejamento possa ser concebida, necessita-se de uma equipe composta por profissionais com estabilidade empregatícia e com capacidade técnica para o desenvolvimento de sua função, em detrimento do uso de manobras e indicações políticas tão comuns na gestão pública no país. Na presente pesquisa, 69,7 % dos gestores avaliados ingressou no trabalho por meio de contrato ou de indicação, apresentando um curto tempo de permanência no cargo. Somente 12% dos sujeitos declararam possuir formação compatível com o exercício de sua função. No Brasil, dentro do processo de implantação do Sistema Único de Saú-

de (SUS), existem inúmeras experiências voltadas para a ampliação da democracia dentro das instituições de saúde(12-14). Campos(15) sugere, como desafio específico, modificações na estrutura da organização hospitalar, com a proposta da extinção da arraigada departamentalização e com a criação de unidades de produção conforme a lógica de cada processo de trabalho. Os resultados encontrados confirmam ser, a gestão de hospitais públicos no Estado do Paraná, fortemente hierarquizada, centrada na figura do administrador e com pouco desempenho dos demais atores sociais (trabalhadores da saúde e usuários dos hospitais). Construir uma alternativa operacional viável, com desenhos flexíveis e que responda a uma série de exigências do próprio modelo de saúde vigente no Brasil, é, portanto, um desafio em aberto cujo enfrentamento cabe a todos os envolvidos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Frente aos resultados alcançados, evidencia-se que as pessoas que assumem o cargo de administrador de hospital público no Estado do Paraná, a despeito do nível educacional e de renda relativamente elevado, em sua maioria, não possuem formação técnica apropriada para assumir essa função, constituindo-se em gestores parcialmente desprovidos de competências e de habilidades extremamente necessárias para o exercício da gestão em saúde pública. Os dados resultantes dessa pesquisa podem e devem prestar-se ao subsídio de futuras discussões sobre a forma de ocupação dos cargos públicos e, ainda, promover um repensar sobre a atenção secundária e terciária em saúde no Brasil, suas incrustações e seus desdobramentos.

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REFERÊNCIAS 1. Guimarães EMP, Évora YDM. Sistema de informação: instrumento para tomada de decisão no exercício da gerência. Ci. Inf., Brasília, v.33, n.1, p.72-80, jan./abr., 2004. 2. Brasil 1996. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.203 de 1996. Dispõe sobre a Norma Operacional Básica do SUS 01/96. Brasília. 3. CNES. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Disponível em: http://datasus.gov.br/ Lista_Tot_Es_Municipio.asp?Estado = 41&NomeEstado = PARANA. Acessado em Jun. 21. 2007. 4. Centers for Disease Control and Prevention; 2004. Epi Info version 3.2.2. A database and statistics program for public health professionals. Disponível em: http://www.cdc.gov/epiinfo. 5. Governo do Paraná. Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social – SETP. Coordenadoria de estudos, pesquisas e relações no trabalho. Variação do salário médio dos admitidos no Brasil, Paraná e Região Metropolitana de Curitiba, por escolaridade. Curitiba, 2004. 9p. 6. Governo do Paraná. Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social – SETP. Coordenadoria de estudos, pesquisas e relações no trabalho. Gênero e escolaridade – discriminação no mercado formal de trabalho. Curitiba, 2003. 16p. 7. Azevedo AC. Avaliação de desempenho de serviços de saúde. Rev Saúde Pública. 1991;25:6471. 8. Lima JC, Faveret AC, Grabois V. Planejamento participativo em organizações de saúde: o caso do Hospital Geral de Bonsucesso, Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro. 2006;22(3):631-41. 9. Gurgel Júnior GD, Vieira MMF. Qualidade total e administração hospitalar: explorando disjunções conceituais. Ciência & Saúde Coletiva. 2002;7(2): 325-34. 10. Paim CRP, Ciconelli RM. Auditoria de avaliação da qualidade dos serviços de saúde. RAS – Revista de Administração em Saúde. 2007;9(36):8592. 11. Ruthes RM, Cunha ICKO. Os desafios da administração hospitalar da atualidade. RAS – Revista de Administração em Saúde. 2007;9(36):93-102. 12. Alves M, Carvalho H, Amaral MA, Fundação de assistência integral à saúde/hospital Sofia Feldman: uma experiência de administração flexível? Rev Latino-am Enfermagem. 1999;7(4):5-11. 13. Fracoli LA, Egry EY. Processo de trabalho de gerência: instrumento potente para operar mudanças nas práticas de saúde? Rev Latino-am Enfermagem. 2001;9(5):13-8. 14. Lima SML, et al. Philantropic hospitals and the operation of provider-owner health plans in Brazil. Rev Saúde Pública. 2007;41(1). 15. Campos, GWS. O anti-Taylor: sobre a invenção de um método para co-governar instituições de saúde produzindo liberdade e compromisso. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro. 1998;14(4): 863-70.

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ANEXO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” CÂMPUS DE ARAÇATUBA – FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA INFANTIL E SOCIAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PREVENTIVA E SOCIAL PERFIL DOS ADMINISTRADORES DE HOSPITAIS PÚBLICOS – PR CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS

1. Idade: _____anos

Sexo: (

) Mas.

(

) Fem.

2. Formação educacional: ( ) ensino fundamental incompleto ( ) ensino fundamental completo ( ) ensino médio completo ( ) curso superior completo. Qual?________________ ( ) pós-graduação em gestão hospitalar ou similar ( ) outra espécie de capacitação. Qual?_____________ 3. Faixa salarial: ( ) até 5 salários mínimos ( ) de 5 a 10 salários mínimos ( ) superior a 10 salários mínimos INFORMAÇÕES RELATIVAS AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO

4. Forma de contratação: ( ) concurso público ( ) teste seletivo ( ) contrato ( ) indicação – cargo de comissão ou de confiança ( ) outra. Qual?_________________________ 5. Número de horas dedicadas à função: ( ) menos de 20 horas semanais ( ) entre 20 e 40 horas semanais ( ) superior à 40 horas semanais 6. Tempo de ocupação no cargo: ( ) menos de 1 ano ( ) entre 1 e 5 anos ( ) mais de 5 anos 7. Quais dessas ações você desenvolve em sua prática de trabalho? – nesta questão, selecione quantas alternativas desejar ( ) gerenciamento de recursos humanos ( ) planejamento de ações (tomada de decisão) ( ) mediador entre serviço de saúde, profissionais e população ( ) fiscalização da produção ( ) gestão clássica, com centralização do poder e limitada autonomia e responsabilidade dos outros níveis gerenciais e operacionais ( ) avaliação dos serviços prestados ( ) coleta, organização e disponibilização de informação ( ) treinamento de recursos humanos na área administrativa ( ) gestão descentralizada, com atuação multiprofissional e participação popular ( ) relações políticas (contato com vereadores, deputados, prefeitos, etc...) RAS _ Vol. 9, No 37 – Out-Dez, 2007

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