PERSPECTIVAS E DESAFIOS DO NASF: ANÁLISE DE SUA IMPLEMENTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CARNAÍBA-PE

Share Embed


Descrição do Produto

PERSPECTIVAS E DESAFIOS DO NASF: ANÁLISE DE SUA IMPLEMENTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CARNAÍBA-PE.

RESUMO
O trabalho irá tratar sobre as conquistas, avanços e desafios vivenciados pelo NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), programa do Ministério da Saúde, e sobre seus aspectos positivos para o sistema de saúde do Brasil. Em um recorte, iremos abordar as atividades e rotina do NASF do município de Carnaíba – PE, ou seja, de como vem se desenvolvendo e qual a repercussão para a população e o município. Assim, o objetivo deste trabalho é justamente refletir sobre as perspectivas e os desafios do NASF quanto às práticas em saúde. Trata-se de uma revisão de literatura e análise crítica da realidade do município de Carnaíba – PE. A metodologia utilizada foi através das experiências vividas durante o período de estágio na instituição referida durante o período acadêmico e visitas recentes ao núcleo e compartilhamento de opiniões entre os profissionais que o compõem.
Palavras-chave: NASF – avanços e desafios – saúde brasileira
ABSTRACT

The work will address on the achievements, progress and challenges experienced by NASF ( Support Center for Family Health ), Ministry of Health program, and on its positive aspects to the health system in Brazil. In a cut, we will address the activities and routine NASF the municipality of Carnaíba - PE, that is, as is developing and what the impact to the population and the municipality. The objective of this work is precisely to reflect on the prospects and challenges of NASF about the health practices. This is a literature review and critical analysis of the reality of the city of Carnaíba - PE. The methodology used was through the experiences during the probationary period the institution that during the academic year and recent visits to the core and sharing opinions among professionals that comprise it.
Keywords: NASF - progress and challenges - Brazilian health

1. INTRODUÇÃO
Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pelo Ministério da Saúde em 2008 com o objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a abrangência e o alvo das ações.
Atualmente regulamentados pela Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, configuram-se como equipes multiprofissionais que atuam de forma integrada com as Equipes de Saúde da Família (ESF), as equipes de atenção básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais) e com o Programa Academia da Saúde.
Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos, possibilita o atendimento compartilhado entre profissionais tanto na Unidade de Saúde como nas visitas domiciliares, permite a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais. Essas ações de saúde também podem ser intersetoriais, com foco prioritário nas ações de prevenção e promoção da saúde.
O NASF surgiu tanto para prestar assistência às demandas populacionais mais afastadas das unidades de saúde referenciadas em cada território, como também para apoiar essas equipes na efetivação e maior resolutividade dos casos de saúde, visando melhorar a qualidade da assistência prestada à população á nível de Atenção Básica, que é a porta de entrada da saúde, carecendo assim, de ações mais eficazes e comprometidas.
Tendo em vista que este novo modelo vai de encontro aos modelos convencionais de tratamento da saúde – que até então, primavam pela assistência curativa e individualista, analisando o problema de forma fragmentada de todo um conjunto – a proposta de trabalho do NASF é justamente, a de superar esta lógica através de um trabalho corresponsabilizado e de uma gestão integrada, por meio de atendimentos compartilhados e atividades que trabalhem direto com os usuários e considerem a singularidade e o contexto dos sujeitos assistidos.
Assim, a criação do NASF representou para a saúde do Brasil a busca pela integralidade da atenção e dos serviços e interdisciplinaridade nas ações em saúde, na mesma linha em que se buscou a consolidação da ESF. Nesse sentido, para Mângia e Lancman (2008) o NASF pode até parecer ser uma utopia, isso quando se analisa a formação dos profissionais de saúde que em sua maioria encontram-se distantes das perspectivas com as quais o NASF foi criado (MÂNGIA; LANCMAN, 2008).

1.1 O Núcleo de Apoio à Saúde da Família do município de carnaíba - PE
O NASF Carnaíba foi implantado no dia 01 de Setembro de 2013 no referente município com uma equipe multiprofissional composta por 01 Nutricionista, 01 Psicóloga, 02 Assistentes Sociais, 01 Educador Físico, 01 Fisioterapeuta e 01 Coordenadora. Tem como público alvo a população de 08 Unidades de Saúde da Família, incluindo a zona rural e urbana do município.
Realizam e acompanham atividades diárias das unidades através de um calendário estabelecido em reunião com todos os representantes das unidades de saúde. Ao mesmo tempo em que formulam uma espécie de agenda compartilhada acerca de todas as atividades que serão realizadas e quais os profissionais que estarão presentes nas respectivas datas e localidades. As atividades são desenvolvidas de acordo com a necessidade de cada unidade e população cadastrada. A maioria dos atendimentos e suportes dados são de caráter coletivo, a não ser em casos de visita domiciliar e/ou prioridades de atendimento individual e que são discutidas em grupo. Todas as atividades realizadas buscam dar maior efetividade aos problemas de saúde de determinado território, sejam de caráter curativo e/ou principalmente preventivo da saúde da população. Ou seja, o núcleo tem por interesse, trabalhar diretamente com os usuários das unidades no intuito de sensibilizar, prevenir e promover saúde, buscando também dentro de suas diretrizes a integralidade dos serviços, humanização no atendimento, a participação social, educação permanente em saúde tanto da população como dos profissionais, dentre outras coisas.
O trabalho realizado tem o objetivo de qualificar o atendimento às pessoas, desenvolvendo uma nova forma de olhar e realizar as ações em relação ao cuidado, para que venha diminuir o número de encaminhamentos para outros serviços (já que todas as ações são tomadas entre os profissionais que compõem o núcleo se assim lhes competir), visando uma mudança de antigas práticas voltadas ao método ambulatorial, incentivando a prática de atividades físicas e mudanças na alimentação e estilos de vida para uma melhor qualidade de vida para uma determinada comunidade. Assim, o Nasf, como organismo vinculado à equipe de ESF, tem o papel de contribuir para o aumento da resolutividade e efetivação do cuidado integrado, compartilhado e coordenado, proposto pela APS. Compartilhado, porque atua em apoio e parceria com outros profissionais das equipes de ESF, nos territórios sob responsabilidade destas unidades e atende a demanda que lhe é proposta e discutida em conjunto com as equipes de SF.
Dentre os desafios enfrentados cotidianamente quanto à prestação dos serviços e cumprimento das perspectivas do programa, podemos destacar a falta de recursos humanos e financeiros para a realização da assistência às unidades de saúde – que em sua maioria se encontram na zona rural da cidade –; a falta de transporte que dificulta a locomoção dos profissionais, que quase sempre têm de atender mais de uma unidade em um só dia e, portanto, se dividem para poder estar prestando esta assistência; a divergência de opiniões e práticas quanto o cuidado à saúde entre as equipes de ESF e o NASF, isso quanto à discussão de prioridades, necessidades e atividades a serem realizadas; a dificuldade para os encontros entre ambas às equipes para discussão de casos, entre outras coisas.
Por outro lado, observou-se que desde a sua implementação no município houve algumas melhoras quanto o quadro de saúde não só físico mas, psíquico e social de toda a população, tendo em vista, que um atendimento especializado em outras áreas de extrema necessidade como o da assistência social no âmbito da saúde, da psicologia e da fisioterapia se tornou algo mais próximo e de fácil acesso por parte da população, que antes demorava para acessar devido a grande fila de espera e demanda do município a um único órgão – neste caso, o hospital da cidade, se não da cidade vizinha ou até mesmo da capital, onde muitos pacientes eram encaminhados devido a falta de profissionais.
Portanto, o NASF surgiu como proposta para melhorar as práticas de saúde. No entanto, muitos foram e são os desafios desde sua criação até os dias atuais, o que representa um problema que precisa ser solucionado.
2. DESAFIOS ENFRENTADOS PELO NASF, NO QUE TANGE ÀS AÇÕES EM SAÚDE
Após ter refletido sobre a trajetória do NASF, desde a sua criação até os dias atuais, pudemos observar que as expectativas em torno da criação deste núcleo foram baseadas na perspectiva de se ter uma maior prestação de serviços de saúde dentro da ESF, tanto no sentido quantitativo, quanto qualitativamente. Sabemos que estes objetivos ainda não se concretizaram, devido principalmente, ao déficit de profissionais capacitados na área da saúde que possam estar compondo estas equipes de NASF e ESF, como bem é exigido em suas diretrizes, haja vista que muitos dos profissionais já formados possuem uma visão distinta e fragmentada em relação ao cuidado com a saúde, o que implica diretamente na qualidade dos serviços prestados a população.
Segundo Nascimento e Oliveira (2010), há a necessidade de mudança na forma como está organizado o SUS, que em sua história buscou-se muito mais quantificar atendimentos do que preocupar-se com a qualidade do serviço que está sendo ofertado, priorizando a quantidade de procedimentos em detrimento de sua qualidade; o referenciamento em prejuízo da resolubilidade na Atenção Básica; simples abordagem quantitativa ao invés de avaliação dos impactos e indicadores de saúde e a avaliação de impacto e indicadores de saúde com abordagem simplesmente quantitativa. (NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2010).
Segundo Mângia e Lancman (2008), quando se avalia parte dos profissionais de saúde vê-se que muitos apresentam dificuldades para criar possibilidades de atuação conjunta, integrada e intersetorial que proporcionem a inclusão dos usuários como pede a nova concepção de saúde adotada pelo SUS (MÂNGIA; LANCMAN, 2008).
Dentre outras dificuldades que podemos citar, está o processo de trabalho do NASF, onde observou-se que a formação dos profissionais não atende às necessidades do SUS e da Atenção Básica, uma vez que é necessário que se transforme a visão sob os modelos de formação e práticas que se tem hoje acerca da saúde e do cuidado. O que implica uma busca por novas concepções através da prática e do diálogo dentro dos serviços de saúde, no intuito de adaptar, ou poderíamos dizer renovar os saberes, na construção de um trabalho mais qualificado, condizente com a realide e que de fato atenda as necessidades dos usuários (NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2010).
De acordo com Campos e Domitti (2007)A atuação dos profissionais de saúde no NASF depara-se ainda com a resistência por parte de muitas organizações quanto os seus aspectos interdisciplinares e interlocutores na sua forma de trabalhar e se estruturar. Assim, é de suma importância que para além de uma equipe multiprofissional e que trabalha de maneira interdisciplinar, se tenha dentro do sistema uma cogestão que esteja à frente, organize e solucione problemas como estes para que todo o trabalho não seja prejudicado.
Segundo o MDS a implantação do NASF deve representar saberes flexíveis, interdisciplinares, qualificados e valores comuns quanto aos seus profissionais para que se possa de fato alcançar um bem comum (BRASIL, 2010). É por isso que novamente reforçamos ser necessário, haver um olhar crítico sobre os processos educativos e formativos que vêm sendo ofertados por Instituições de Ensino Superior na formação dos profissionais de saúde.
Desta forma, a assistência à saúde ofertada pelo SUS e a perspectiva em torno do NASF, implicam mudanças necessárias no sistema, sejam elas na gestão ou no âmbito da execução das ações pelos profissionais de saúde, o que ainda é considerado um desafio para que de fato se concretize o que se prega nas diretrizes do NASF.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se assim, que, apesar de o NASF ser reconhecido como suporte à Estratégia Saúde da Família (ESF), um dos maiores desafios está na atuação articulada com as organizações e as equipes de ESF, e é imprescindível que ocorram mudanças na organização dos serviços e na conduta dos profissionais de saúde.
No que se refere ao processo de trabalho dos profissionais, Nascimento e Oliveira (2010) afirmam ser de fundamental importância que se estabeleça entre gestores e equipes do NASF e ESF as estratégias que devem ser adotadas na realização do trabalho entre estes órgãos, para que o trabalho não fique a mercê de valores pessoais e antigos conceitos de saúde que não tornarão eficaz a assistência prestada à população. Para isto, faz-se necessário refletir em conjunto sobre a formação e as competências desejadas nessa área, atinando não só para conhecimentos técnicos especializados, mas, para as atitudes que serão e devem ser desenvolvidas em benefício da saúde coletiva (NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2010).
Por fim, e diante dos avanços e conquistas da ESF, o NASF mesmo diante de muitos desafios a serem superados, representa um passo importante na ampliação da rede de saúde, que busca agora se estruturar sob os pilares da prevenção, promoção e cuidados com a saúde de forma mais articulada e associada a todo o contexto social, político e econômico por qual perpassa o indivíduo. Neste sentido, entende-se que a inclusão de novos profissionais de saúde, aumenta as chances de se responder aos novos e antigos desafios que se colocam à saúde dos brasileiros.



REFERÊNCIAS
BARCELLOS, C.; SABROZA, P.C.; PEITER, P.; ROJAS, L.I. Organização espacial, saúde e qualidade de vida: A análise espacial e o uso de indicadores na avaliação de situações de saúde. Informe Epidemiológico do SUS, 2002. 11(3): 129-138.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 198/GM/MS, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências [legislação na Internet]. Brasília; 2004. Disponível em: http://www.unifesp.br/dmedprev/planejamento/pdf/port_GM198.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília, 2009
Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma Estratégia para a Reorientação do Modelo Assistencial. Brasília: MS; 1994.
CAMPOS, D.A.; RODRIGUES, J.; MORETTI-PIRES, R.O. Pesquisa qualitativa em Saúde Coletiva como instrumento de transformação social: uma proposta metodológica fundamentada na postura hermenêutica-dialética. Saude Transf. Soc., v.1, n.3, 2011.
CecciM, R. B. Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface Comum Saúde Educ. 2005; 9 (16):161-8.
ANDRADE, L.M.B. et al. Análise da implantação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família no interior de Santa Catarina. Saúde e Transformação Social, v.1, n.1, p.18-31, 2012. [ Links ]
ARAÚJO, M.F.S. O enfermeiro no Programa de Saúde da Família: prática profissional e construção da identidade. Conceitos. Disponível em: . Acesso em 10 de março de 2016. [ Links ]
BARBOSA, E.G. et al. Experiência da Fisioterapia no Núcleo de Apoio à Saúde da Família em Governador Valadares - MG. Revista Fisioterapia e Movimento. Disponível em: . Acesso em 05 de março de 2016.. [ Links ]
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria MS/GM nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Brasília: Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, Seção 1, p.48-55, 24 out. 2011. 2011a. Disponível em: . Acesso em: 25 de fev. de 2016 [ Links ]
______. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde mais perto de você: a renovação na saúde. Revista Brasileira Saúde da Família, Ministério da Saúde, Ano XII, nº 30. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011b. Disponível em: . Acesso em 25 de fev. de 2016. [ Links ]
______. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. 2011c. Disponível em: . Acesso em: 10 mar. 2016. [ Links ]
______. Ministério do Estado da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.843, de 20 de setembro de 2010. Legislações. Gabinete do Ministro. 2010a. Disponível em: Acesso em 08 de março de 2016. [ Links ]
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Atenção Básica.Caderno Humaniza SUS. 2010b. Disponível em: . Acesso em 09 de março de 2016. [ Links ]
______. Oficina de qualificação do NASF. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 2010c. Disponível em: Acesso em 09 de março de 2016.. [ Links ]
______. Ministério da Saúde. Portaria nº 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília-DF, 25 jan. 2008. Disponível em: . Acesso em 07 de março de 2016. [ Links ]
CAMPOS, G.W.S.; DOMITTI, A.C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública. Disponível em: . Acesso em 05 de março de 2016. [ Links ]
FIGUEIREDO, E.N. A Estratégia Saúde da Família na Atenção Básica do SUS. UNIFESP. UMA-SUS. 2012. Disponível em: . Acesso em 05 de março de 2016. [ Links ]
MÂNGIA, E.F.; LANCMAN, S. Núcleos de Apoio à Saúde da Família: integralidade e trabalho em equipe multiprofissional. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; São Paulo, v.19, n.2, ago. 2008. [ Links ]
MARTINES, W.R.V.; CHAVES, E.C. Vulnerabilidade e sofrimento no trabalho do Agente Comunitário de Saúde no Programa Saúde da Família. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.41, n.3, p.426-433. 2007. [ Links ]
MENDONÇA, C.S. Saúde da Família, agora mais do que nunca. Ciências e Saúde Coletiva. Disponível em: . Acesso em 06 de março de 2016. [ Links ]
NASCIMENTO, D.D.G.; OLIVEIRA, C.M.A. Reflexões sobre as competências profissionais para o processo de trabalho nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 34, n. 1, p. 92-96. 2010. [ Links ]

Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.