Planejamento, responsabilidade e ética são essenciais

May 19, 2017 | Autor: D. Borges de Amorim | Categoria: Business Administration
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DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios (ULBRA), Consultoria e Planejamento Empresarial (UCAM) e pós-graduando pós graduando em Planejamento Empresarial e Finanças (FAVENI) [email protected]

Artigo publicado em 25 de maio de 2016 http://negociosecarreiras.com.br/

Planejamento, responsabilidade e ética são essenciais Desde o início do ano passado, 2015, que só ouvimos os falar sobre a crise que se encerra sobre o nosso país. Naturalmente que é importante acompanharmos a situação políticapolítica econômica-social social que se desenrola sobre as nossa vidas, até porque temos que tomar posições e não podemos ficar alheios sobre isso. A mídia faz a sua parte ao informar a sociedade sobre tal cenário, visto que é fundamental termos acesso a informações que nos permitam tomar decisões, ou melhor, posicionamentos. Evidentemente que nosso livre-arbítrio livre arbítrio e nosso grau de discernimento são dois pontos que consolidam nossas percepções no que diz respeito ao nosso senso de realidade, embora hajam, haja , subliminarmente, forças que tentam desempenhar ações no sentido de "induzir" à questões diversas à realidade imposta. Aqui, cada um que faça a sua reflexão. Teorias e conspirações à parte, é fato que a maioria das pessoas sabem o que deve ser feito para que possamos superar a crise que nos acomete. Sabemos, por exemplo, que nosso sistema político precisa ser repensado, racionalizado e responsabilizado. Que nossos sistemas previdenciário, fiscal-tributário tributário e estrutural precisam, da mesma forma, serem reformulados, racionalizados e responsabilizados. Não são questões novas, pois temos ciência de nossas debilidades e dificuldades há muito tempo. Sabemos da obsolescência obsolescência de nossas "máquinas públicas" e de suas fragilidades anêmicas e endêmicas. Entretanto, embora saibamos de tudo isso, por algum "motivo" continuamos postergando a decisão de fazer, de mudar. Outra vez, aqui cada um que pratique sua reflexão. Já falei alei sobre isso em artigos anteriores onde coloquei minhas observações e expressei minhas posições. Nos artigos intitulados "A culpa é de quem?", "Até que ponto a gestão de um país inteiro pode ficar nas mãos de políticos?" e "O bode expiatório do senso comum", co falo um pouco sobre o tema da crise. Aqui, não vou entrar em detalhes. Entretanto, tenho forte convicção de que muitas das mazelas encontradas em nossas estruturas e em nossos sistemas públicos se devem a uma falta crônica de planejamento, de responsabilidades responsabilidades com à ação e com o desempenho e, de compromissos com ações éticas e sustentáveis. Portanto, entendo que o planejamento, a responsabilidade e a ética sejam os três termos principais para o alcance da mudança, do progresso. Seja no conhecimento, na n sociedade ou nos negócios, esses três elementos precisam ser praticados continuamente para que não caiam no esquecimento. Aliás, o grande desafio reside em mantê-los los sobre continua vigília, monitorando-os os e corrigindo-os corrigindo quando se verificam situações de desvios. A tarefa não é fácil, mas precisa ser feita. Afinal, gestões precisam ser medidas e responsabilizadas pelos seus desempenhos.

CRARS 047932

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