Plano de Ensino da Disciplina de Seminário Especial I – Etnologia e História Indígena - 2016.2

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Universidade Federal de Pelotas Instituto de Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História

SEMINÁRIO ESPECIAL I – ETNOLOGIA E HISTÓRIA INDÍGENA (Plano de Ensino – 2016) 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: SEMINÁRIO ESPECIAL I – ETNOLOGIA E HISTÓRIA INDÍGENA Unidade: ICH – Instituto de Ciências Humanas Professores Regentes: PROF. DR. JORGE EREMITES DE OLIVEIRA PROF. DR. MARCOS CÉSAR BORGES DA SILVEIRA Cursos atendidos: Mestrado em História Área de Concentração: Fronteiras e Identidades Semestre letivo: Segundo Semestre de 2016 Carga horária total: 60 horas Créditos: 4 Caráter: Disciplina Optativa Local/Horário: Instituto de Ciências Humanas (Rua Alberto Rosa, 154 – Centro) Quinta-feira (das 18h50 às 20h30 e das 20h40 às 22h20) Pré-requisito: Nenhum 2. DOCÊNCIA Encargo didático semanal: 4 aulas teóricas 3. EMENTA Noções gerais de etnologia e história indígena (tempo, fontes, métodos, etnicidade, indigenismo etc.). História indígena entre os campos da antropologia social, arqueologia e história. Debates e perspectivas pós-coloniais para a história dos povos indígenas e o movimento de descolonização das ciências humanas e sociais. Institucionalização da história indígena e desafios na formação docente. Estudos de caso sobre a história dos povos indígenas no Brasil, com ênfase na região platina. Patrimônio cultural, memória social e história indígena. Laudos antropológicos, arqueológicos e históricos sobre terras indígenas no Brasil. 4. OBJETIVOS Gerais: Analisar criticamente a produção de conhecimentos no campo interdisciplinar da história indígena, com ênfase nas interfaces teórico-metodológicas entre antropologia social, arqueologia e história, seus desafios, perspectivas a aplicabilidades. Específicos: Favorecer às/aos discentes o domínio dos conteúdos programáticos da disciplina e estimular a reflexão crítica sobre a história indígena, incluindo questões de natureza epistemológica e metodologias empregadas em diferentes estudos.

5. METODOLOGIA DE ENSINO Os conteúdos serão ministrados, sobretudo, por meio de aulas expositivas e seminários de textos (artigos, capítulos de livros, livros, dissertações de mestrado e teses de doutorado) a serem apresentados pelas/os discentes e coordenados pelos docentes responsáveis pela disciplina. Obs.: Os docentes responsáveis pela disciplina estarão disponíveis para atendimento às/aos discentes nas quintas-feiras à tarde, das 14h às 17h, nas dependências do ICH/UFPel, desde que previamente agendado. 6. DESCRIÇÃO DOS CONTEÚDO/UNIDADES (PROGRAMA OFICIAL) I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV.

Apresentação dos professores e discussão sobre o plano de ensino da disciplina. Introdução ao campo interdisciplinar da história indígena. Raça, tempo e o Outro e na história. Descolonizando a história para produzir história indígena. Etnicidade, colonialismo e história indígena. Arqueologia como história indígena na longa duração. John M. Monteiro e a história dos povos indígenas no período colonial. Antonio J. Brand e a história dos povos indígenas no tempo presente. Debates para uma história indígena – primeira parte. Debates para uma história indígena – segunda parte. Alguns estudos sobre a história indígena no Brasil. Indígenas produzindo história indígena no Brasil – primeira parte. Indígenas produzindo história indígena no Brasil – segunda parte. Laudos periciais, patrimônio cultural e história indígena. Avaliação e perspectivas para história indígena no Brasil.

7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (AULAS TEÓRICAS) 1ª Semana: Apresentação dos professores e discussão sobre o plano de ensino da disciplina. 2ª Semana: Introdução ao campo interdisciplinar da história indígena. 1. CANEIRO DA CUNHA, Manuela. 1992. Introdução a uma história indígena. In: CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras/SMC/FAPESP, p.9-24. Disponível https://pt.scribd.com/doc/248858899/Historia-Dos-Indios-No-Brasil-ManuelaCarneiro-da-Cunha-org ou em http://www.companhiadasletras.com.br/trechos/35025.pdf. Acesso em 09/08/2016. 2. MONTEIRO, John Manuel. 1995. O desafio da história indígena no Brasil. In: LOPES DA SILVA, Aracy; GRUPIONI, Luís Donisete B. (Org.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1o. e 2o. graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, p.221-236. Disponível em http://www.pineb.ffch.ufba.br/downloads/1244392794A_Tematica_Indigena_na _Escola_Aracy.pdf. Acesso em 09/08/2016. 3. CAVALCANTE, Thiago Leandro V. 2001. Etno-história e história indígena: questões sobre conceito, método e relevância da pesquisa. História, São Paulo, 30 (1): 349-371. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/his/v30n1/v30n1a17.pdf. Acesso em 09/08/2016.

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Sugestão de leitura complementar: CELESTINO DE ALMEIDA, Maria Regina. 2010. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV. Disponível em https://www.passeidireto.com/arquivo/19730019/os-indios-na-historia-do-brasil---mariaregina-celestino-de-almeida. Acesso em 10/08/2016. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2003. Sobre os conceitos e as relações entre História Indígena e Etno-história. Prosa, Campo Grande, 3 (1): 39-47. Disponível em https://www.academia.edu/23235672/2003__Sobre_os_conceitos_e_as_relações_entre_história_ind%C3%ADgena_e_etnohistória. Acesso em 10/08/2016. JIMÉNEZ NÚÑEZ, Alfredo. El método etnohistórico y su contribuición a la Antropología Americana. Revista Española de Antropología Americana, Madrid, 7: 163-196. Disponível em http://revistas.ucm.es/index.php/REAA/article/viewFile/REAA7272120163A/25459. Acesso em 09/08/2016. LORANDI, Ana María. 2012. ¿Etnohistoria, Antropología Histórica o simplemente Historia? Memoria Americana, Buenos Aires, 20 (1): 17-34. Disponível em http://antropologia.institutos.filo.uba.ar/sites/antropologia.institutos.filo.uba.ar/files/revist as/adjuntos/Memoria_Americana_20.pdf. Acesso em 09/08/2016. MOTA, Lúcio Tadeu. 2014. Etno-história: uma metodologia para abordagem transdisciplinar da história de povos indígenas. Patrimônio e Memória, São Paulo, 10 (2): 5-16. Disponível em http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/download/463/750. Acesso em 10/08/2016. 3ª Semana: Raça, tempo e o Outro na história. 4. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1993. Antropologia Estrutural Dois. 4ª. Ed. Tradução de Maria do Carmo Pandolfo et al. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. [Capítulo 18 – Raça e História, Tradução de Chaim Samuel Katz, p.328-366]. Disponível em https://anedotadasantilhas.files.wordpress.com/2015/08/lc3a9vi-straussjean-jacques-rousseau-fundador-das-cic3aancias-do-homem.pdf. Acesso em 10/08/2016. 5. FABIAN, Johannes. 2013. O tempo e o Outro: como a Antropologia estabelece seu objeto. Tradução de Denise J. Duarte. Petrópolis: Vozes. [Capítulo 1 – O tempo e o Outro emergente, p.39-70]. Disponível em https://pt.scribd.com/doc/273641997/FABIAN-Johannes-O-Tempo-e-o-OutroCap-1. Acesso em 09/08/2016. Sugestão de leitura complementar: ALBERTI, Verena. 2004. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas. Disponível em http://arpa.ucv.cl/articulos/manualdehistoriaoral.pdf. Acesso em 10/08/2016. BACELLAR, Carlos. 2005. Uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla B. (Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, p.23-79. Disponível em https://teoriografia.files.wordpress.com/2015/08/pinsky-carla-fontes-histc3b3ricas.pdf. Acesso em 10/08/2016. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1991. Antropologia Estrutural. 4ª. Ed. Tradução de Chaim S. Katz & PIRES, Eginaldo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. [Capítulo 1 – Introdução: História e Etnologia, p.13-41]. Disponível em

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https://groups.google.com/forum/#!topic/ciencias-sociais-ufpr-2012/MUAvrubiiD4. Acesso em 09/08/2016. MONIOT, Henri. 1976. A história dos povos sem história. In: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre (Org.). História: Novos Problemas. Tradução de Theo Santiago. Rio de Janeiro: Francisco Alves, p.99-112. Disponível em https://ia800207.us.archive.org/21/items/LEGOFFJacquesNORAPierreorgs..Histria.No vosProblemas/LE%20GOFF,%20Jacques;%20NORA,%20Pierre%20(orgs.).%20Histór ia.%20Novos%20problemas.pdf. Acesso em 09/08/2016. 4ª Semana: Descolonizando a história para produzir história indígena. 7. MELIÀ, Bartomeu. 1997. El Paraguay inventado. Asunción: CEPAG. [Capítulo 2 – Del Guaraní de la historia a la história del Guaraní, p.31-39]. Disponível em http://www.portalguarani.com/807_bartomeu_melia_lliteres/14247_el_paraguay _inventado_1997__por_bartolome_melia.html e em https://pt.scribd.com/document/235839961/Melia-Bartomeu-ParaguayInventado. Acesso em 10/08/2016. 8. MIGNOLO, Walter. D. 2008. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Tradução de Ângela Lopes Norte. Cadernos de Letras da UFF, Niterói, 34: 287-324. Disponível em http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/34/artigo18.pdf. Acesso em 09/08/2016. 9. PACHECO DE OLIVEIRA, João. 2016. O nascimento do Brasil e outros ensaios. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. [Cap. 1 – O nascimento do Brasil: revisão de um paradigma historiográfico, p.45-74]. Disponível na versão artigo em http://www.jpoantropologia.com/pdfs/AR_PT_2010_02.pdf. Acesso em 09/08/2016. 10. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2012. A História Indígena no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, 6 (2): 178-218. Disponível em http://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/31745/23717. Acesso em 09/08/2016. Sugestão de leitura complementar: EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2015. Arqueologia de Contrato, colonialismo interno e povos indígenas no Brasil. Amazônica: Revista de Antropologia, Belém, 7 (2): 354374. Disponível em http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/amazonica/article/view/3451/3369. Acesso em 10/08/2016. MIGNOLO, Walter D. 2005. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In: LANDER, E. (Org.). 2005. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO. Disponível em http://www.geografia.fflch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio_Tonico/2s2012/Texto_ 1.pdf. Acesso em 09/08/2016. QUIJANO, Aníbal. 2014. Colonialidad del poder y clasificación social. Buenos Aires: CLACSO. Disponível em http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20140506032333/eje1-7.pdf. Acesso em 10/08/2016.

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5ª Semana: Etnicidade, colonialismo e história indígena. 11. BARTH, Frederik. 2000. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Tradução de John Cunha Comerford. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. [Capítulo 1 – Os grupos étnicos e suas fronteiras, p.25-67]. Disponível em http://www.cahisufpel.com.br/wp-content/uploads/2015/08/BARTH-F.-O-guru-oiniciador-e-outras-variações-antropológicas.-25-67.pdf. Acesso em 09/08/2016. 12. PACHECO DE OLIVEIRA, João. 1998. Uma etnologia dos “índios misturados”? Situação colonial, territorialização e fluxos culturais. Mana, Rio de Janeiro, 4 (1): 47-77. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/mana/v4n1/2426.pdf. Acesso em 09/08/2016. 13. PACHECO DE OLIVEIRA, J. 1988. “O Nosso Governo”: os Ticuna e o regime tutelar. São Paulo: Marco Zero/MCT-CNPq. [Capítulo 1 – Os obstáculos ao estudo do contato, p.24-59]. Disponível em http://www.jpoantropologia.com/pdfs/os_ticunas_e_o_regime_tutelar.pdf ou em http://pt.slideshare.net/MarcosAlbuquerque5/jpo-o-nosso-governo-cap01?from_action=save. Acesso em 09/08/2016. Sugestão de leitura complementar: EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2007. Cultura material e identidade étnica na arqueologia brasileira: um estudo por ocasião da discussão sobre a tradicionalidade da ocupação Kaiowá da terra indígena Sucuri’y. Sociedade e Cultura, Goiânia, 10 (1): 95113. Disponível em https://revistas.ufg.br/fchf/article/view/1723/2131. Acesso em 10/08/2016. MAURO, Victor F.; EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2010. Os Krahô-Kanela e as políticas de reconhecimento étnico da FUNAI. Revista Opsis, Catalão, 10 (1): 115-143. Disponível em https://revistas.ufg.br/Opsis/article/view/9737/8483#.V6tTEmVpai4. Acesso em 10/098/2016. PACHECO DE OLIVEIRA, João. 1999. Ensaios em Antropologia Histórica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. Disponível em http://www.jpoantropologia.com/pdfs/Ensaios_em_antropologia_historica.pdf. Acesso em 10/08/2016. PACHECO DE OLIVEIRA, João. 2004. Pluralizando tradições etnográficas: sobre um certo mal-estar na Antropologia. In: LANGDON, Esther Jean; GARNELO, Luíza (Org.). Saúde dos Povos Indígenas: Reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, p.9-34. Disponível sob forma de artigo em http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:F34SwJjOeUgJ:www.leme.uf cg.edu.br/cadernosdoleme/index.php/e-leme/article/download/1/1+&cd=1&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&client=safari. Acesso em 10/08/2016. SANTOS, Ana Flávia M.; PACHECO DE OLIVEIRA, João. 2003. Reconhecimento étnico em exame: dois estudos sobre os Caxixó. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. Disponível em http://www.jpoantropologia.com/pdfs/reconhecimento_etnico_em_exames.pdf. Acesso em 10/08/2016. 6ª Semana: Arqueologia como história indígena na longa duração. 14. CORREA, Ângelo A. 2013. Longe Durée: História Indígena e Arqueologia. Ciência e Cultura, Campinas, 65 (2): 26-29. Disponível em http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v65n2/11.pdf. Acesso em 10/08/2016.

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15. NOELLI, Francisco S. 2000. A ocupação humana na região Sul do Brasil: debates e perspectivas – 1872-2000. Revista USP, São Paulo, 44: 218-264. Disponível em http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/29849/31735. Acesso em 10/08/2016. Sugestão de leitura complementar: BESPALEZ, Eduardo. 2015. Arqueologia e história indígena no Pantanal. Revista de Estudos Avançados, São Paulo, 29 (83): 45-86. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ea/v29n83/0103-4014-ea-29-83-00045.pdf. Acesso em 10/08/2016. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2003. Da pré-história à história indígena: (Re) pensando a arqueologia e os povos canoeiros do pantanal. Revista de Arqueologia, São Paulo, 16: 71-86. Disponível em http://revista.sabnet.com.br/index.php/revista-dearqueologia/article/view/453/456. Acesso em 10/08/2016. KERN, Arno A. 1994. Antecedentes indígenas. Porto Alegre: Editora UFRGS. MILHEIRA, Rafael G.; WAGNER, Gustavo P. (Org.). 2014. Arqueologia Guarani no litoral Sul do Brasil. Curitiba: Appris. Disponível em https://www.academia.edu/19589015/Arqueologia_Guarani_no_Litoral_Sul_do_Brasil. _Livro_completo_-2014. Acesso em 10/08/2016. NOELLI, Francisco S. 1999. Repensando os rótulos e a história dos Jê no Sul do Brasil a partir de uma interpretação interdisciplinar. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 3: 285-302. Disponível em http://www.revistas.usp.br/revmaesupl/article/download/113474/111429. Acesso em 10/08/2016. PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. 2a. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Disponível em https://leaarqueologia.files.wordpress.com/2013/11/o-brasil-antes-dos-brasileirosandre-prous.pdf. Acesso em 10/08/2016. 7ª Semana: John M. Monteiro e a história dos povos indígenas no período colonial. 16. MONTEIRO, John Manuel. 1994. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras. [ênfase no Capítulo 1 – A transformação de São Paulo indígena, século XVI e Capítulo 2 – O sertanismo e a criaçõ de uma força de trabalho, p.17-98; Capítulo 5 – Senhores e índios, p.154-187; Capítulo 7 – Os anos finais da escravidão indígena, p.209226] Disponível em https://www.passeidireto.com/arquivo/4103943/monteirojohn-negros-da-terra---indios-e-bandeirantes-nas-origens-de-sao-paulo-c ou em http://limpiamas.eu/367/negros-da-terra-ndios-e-monteiro-john-manuelid95150.pdf. Acesso em 10/08/2016. Sugestão de leitura complementar: HEMMING, John. 2007. Ouro Vermelho – A conquista dos índios brasileiros. Tradução de Antonio de Pádua Danesi. São Paulo: Edusp. OLIVEIRA, Mauro Leonardo da C. de. 2001. Escravidão indígena na Amazônia colonial. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Disponível em https://pos.historia.ufg.br/up/113/o/OLIVEIRA__Mauro_Leonardo_da_Costa_da._2001. pdf. Acesso em 10/08/2016. MALDI, Denise. 1989. Guardiães da Fronteira: Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes.

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MELIÀ, Bartomeu. 1993. El Guaraní conquistado y reducido: ensayos en Etnohistoria. 3 a. ed. Asunción: CEPAG. Disponível em https://pt.scribd.com/doc/258628887/Bartomeu-Melia-El-Guarani-Conquistado-yReducido. Acesso em 10/08/2016. MONTEIRO, John Manuel. 1994. O escravo índio, esse desconhecido. In: GRUPIONI, Luís Donisete B. (Org.). Índios no Brasil. Brasília: MEC, p.105-120. Disponível em http://indiosnonordeste.com.br/wp-content/uploads/2015/02/Indios-no-Brasil-Luis-D.-B.Grupioni.pdf. Acesso em 10/08/2016. RAMOS, André R. F. 2014. A escravidão do indígena, entre o mito e novas perspectivas de debates. Revista de Estudos e Pesquisas, Brasília, 1 (1): 241-265. Disponível em http://www.funai.gov.br/arquivos/conteudo/cogedi/pdf/Revista-Estudos-ePesquisas/revista_estudos_pesquisas_v1_n1/Artigo-7-Andre-Ramos.pdf. Acesso em 10/08/2016. 8ª Semana: Antonio J. Brand e a história dos povos indígenas no tempo presente. 17. BRAND, Antonio J. 1998. O impacto da perda da terra sobre a tradição Kaiowá/Guarani: os difíceis caminhos da Palavra. Tese (Doutorado em História) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em http://neppi.ucdb.br/cgibin/wxis.exe?IsisScript=phl82.xis&cipar=phl82.cip&lang=por. Acesso em 10/08/2016. (ênfase na Introdução, Capítulo 1 – A questão do método e Capítulo 2 – História do confinamento, p.1-133). Sugestão de leitura complementar: ALMEIDA, Marco Antônio D. de. 2014. A presença ausente do Estado Brasileiro na Reserva Indígena de Dourados, Mato Grosso do Sul: compreendendo a questão da violência e da segurança pública à luz do Direito e da Antropologia. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados. Disponível em http://files.ufgd.edu.br/arquivos/arquivos/78/MESTRADOANTROPOLOGIA/A%20PRESENÇA%20AUSENTE%20DO%20ESTADO%20BRASIL EIRO%20NA%20RESERVA%20INDÍGENA%20DE%20DOURADOS,%20MATO%20G ROSSO%20DO%20SUL_%20Marco%20Antonio%20Delfino%20de%20Almeida.pdf. Acesso em 10/08/2016. BRAND, Antonio J. 1993. O confinamento e seu impacto sobre Pãi/Kaiowá. Dissertação (Mestrado em História) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em http://neppi.ucdb.br/cgibin/wxis.exe?IsisScript=phl82.xis&cipar=phl82.cip&lang=por. Acesso em 10/08/2016. BRAND, Antonio J. 2004. Os complexos caminhos da luta pela terra entre os Kaiowá e Guarani no MS. Tellus, Campo Grande, 4 (6): 137-150. Disponível em ftp://neppi.ucdb.br/pub/tellus/tellus6/TL6_antonio_brand.pdf. Acesso em 10/08/2016. CAVALCANTE, Thiago Leandro V. 2013. Colonialismo, território e territorialidade: a luta pela terra dos Guarani e Kaiowá em Mato Grosso do Sul. Tese (Doutorado em Historia) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis. Disponível em http://repositorio.unesp.br/handle/11449/106620. Acesso em 10/08/2016. MURA, Fabio. 2006. À procura do “bom viver”: território, tradição de conhecimento e ecologia doméstica entre os Kaiowá. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível em https://www.academia.edu/4232869/Ppgas_-TESE_FABIO_MURA. Acesso em 10/08/2016.

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9ª Semana: Debates para uma história indígena – primeira parte. 18. SAHLINS, Marshall. 1997. Ilhas de História. Tradução de Barbara Sette. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor. [ênfase na Introdução, p.7-22; Capítulo 4 – Capitão James Cook; ou o deus agonizante e Capítulo 5 – Estrutura e história, p.140194. Disponível em https://identidadesculturas.files.wordpress.com/2011/05/ilhas-de-histocc81riamarshall-sahlins.pdf. Acesso em 10/08/2016. Sugestão de leitura complementar: ARAÚJO, Marcelo da S. 2010. Os antropólogos é que são o problema: a respeito do debate entre Marshall Sahlins e Gananath Obeyesekere. Intratextos, Rio de Janeiro, 2 (1): 110-117. Disponível em http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/intratextos/article/view/1765/1362. Acesso em 10/08/2016. SAHLINS, Marshall. 2001. Como pensam os nativos: sobre o Capitão Cook, por exemplo. Tradução de Sandra Vasconcelos. São Paulo: Edusp. Disponível em https://www.skoob.com.br/livro/196593 ou em https://books.google.com.br/books?id=hoMQ259Y6pMC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false. Acesso em 10/08/2016. SILVA, Cristhian Teófilo. 2002. Sobre a interpretação antropológica: Sahlins, Obeyesekere e a racionalidade havaiana. Revista de Antropologia, São Paulo, 45 (2): 403-416. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ra/v45n2/a04v45n2.pdf. Acesso em 10/08/2016. 10ª Semana: Debates para uma história indígena – segunda parte. 19. OBEYESEKERE, Gananath. 1997. The Apotheosis of Captain Cook: European Mythmaking in the Pacific. Princeton, Princeton University Press/Bishop Museum Press. [Ênfase no Preface, p.xiii-xxi; Capítulo 1, p.3-22; Capítulo 3, p.49-73; Capítulos 5-8, p.102-192]. Disponível em http://rossaasmithh.fusionsbook.com/download/T/the-apotheosis-of-captaincook-book-pdf-gananath-obeyesekere-uid--35pfuGF9wimU6e-ct61e-cbXNecAVIea.pdf?d=rossaasmithh.fusionsbook.com ou em https://books.google.com.br/books?id=r7uMcVV0JUC&printsec=frontcover&dq=obeyesekere&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjnYz7rbfOAhXDF5AKHVpSAr4Q6AEIHDAA#v=onepage&q=obeyesekere&f=false . Acesso em 10/08/2016. Sugestão de leitura complementar: ARAÚJO, Marcelo da S. 2010. Os antropólogos é que são o problema: a respeito do debate entre Marshall Sahlins e Gananath Obeyesekere. Intratextos, Rio de Janeiro, 2 (1): 110-117. Disponível em http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/intratextos/article/view/1765/1362. Acesso em 10/08/2016. SAHLINS, Marshall. 2001. Como pensam os nativos: sobre o Capitão Cook, por exemplo. Tradução de Sandra Vasconcelos. São Paulo: Edusp. Disponível em https://www.skoob.com.br/livro/196593 ou em https://books.google.com.br/books?id=hoMQ259Y6pMC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false. Acesso em 10/08/2016.

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SILVA, Cristhian Teófilo. 2002. Sobre a interpretação antropológica: Sahlins, Obeyesekere e a racionalidade havaiana. Revista de Antropologia, São Paulo, 45 (2): 403-416. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ra/v45n2/a04v45n2.pdf. Acesso em 10/08/2016. 11ª Semana: Alguns estudos sobre a história indígena no Brasil. 20. JIMENES, Amilcar; SILVEIRA, Marcos César B. 2015. Domesticando a cidade: ser Ticuna na Manaus contemporânea (1980-2014). História Oral, Rio de Janeiro, 18 (1): 147-167. Disponível em http://www.revista.historiaoral.org.br/index.php?journal=rho&page=article&op=d ownload&path%5B%5D=527&path%5B%5D=pdf. Acesso em 10/08/2016. 21. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge; ESSELIN, Paulo Marcos. 2015. Uma breve história (indígena) da erva-mate na região platina: da Província do Guairá ao antigo sul de Mato Grosso. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, 9: 278-318. Disponível em http://www.seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/download/54747/36138. Acesso em 10/08/2016. 22. LEITE, Eudes Fernando; EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2014. “Faço parte da história desse jeito!”: componentes da memória e da identidade de uma indígena Guató. Tellus, Campo Grande, 12: 127-146. Sugestão de leitura complementar: APOLINÁRIO, Juciene R. 2011. Contatos interétnicos entre povos indígenas e colonizadores no sertão da capitania real da Paraíba, entre os séculos XVI e XVIII. In: APOLINÁRIO, Juciene R.; SOUZA, Antonio Clarindo B. de. (Org.). Diálogos interdisciplinares entre fontes documentais e pesquisa histórica. Campina Grande: Eduepb, p.391-416. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 1996. Guató – argonautas do Pantanal. Porto Alegre: Edipucrs. Disponível em https://ufpel.academia.edu/JorgeEremitesdeOliveira. Acesso em 10/08/2016. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge; PEREIRA, Levi M. 2007. “Duas no pé e uma na bunda”: da participação Terena na guerra entre o Paraguai e a Tríplice Aliança à luta pela ampliação de limites da Terra Indígena Buriti. Revista Eletrônica História em Reflexão, Dourados, 2: 1-20. Disponível em http://ojs.ws.ufgd.edu.br/index.php?journal=historiaemreflexao&page=article&op=view &path%5B%5D=377. Acesso em 10/08/2016. PACHECO DE OLIVEIRA, João. (Org.). 2011. A presença indígena no Nordeste. Rio de Janeiro, Contra Capa Livraria. SILVA, Edson. 2011. História Xukuru, história indígena no Nordeste. In: APOLINÁRIO, Juciene R.; SOUZA, Antonio Clarindo B. de. (Org.). Diálogos interdisciplinares entre fontes documentais e pesquisa histórica. Campina Grande: Eduepb, p.457-486. 12ª Semana: Indígenas produzindo história indígena no Brasil – primeira parte. 23. SANTOS, Carlos José F. dos (Casé Angatu). 2015. “Histórias e culturas indígenas” – alguns desafios no ensino e na aplicação da Lei 11.646/2008: de qual história e cultura estamos mesmo falando: Revista História & Perspectivas, Uberlândia, 53: 170-209. Disponível em http://www.seer.ufu.br/index.php/historiaperspectivas/article/view/32772/17715. Acesso em 10/08/2016.

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24. JOÃO, Izaque. 2011. Jakaira Reko Nheypyrũ Marangatu Mborahéi: origem e fundamentos do canto ritual Jerosy Puku entre os Kaiowá de Panambi, Panambizinho e Sucuri’y, Mato Grosso do Sul. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados. [ênfase na Introdução e no Capítulo 1 – Aspectos da vida religiosa no tekoha guasu, p.1458] Disponível em https://www.academia.edu/23241874/Izaque_João_2011__Jakaira_Reko_Nheypyrũ_Marangatu_Mborahéi_origem_e_fundamentos_do_c anto_ritual_Jerosy_Puku_entre_os_Kaiowá_de_Panambi_Panambizinho_e_Su curi_y_Mato_Grosso_do_Sul. Acesso em 10/08/2016. Leitura complementar: SMITH, Linda Tuhiwai. 2005. Descolonizing methodologies: research and indigenous peoples. 8ª imp. London, Zed Books Ltd; Dunedin, University of Otago Press. Disponível em https://aboutabicycle.files.wordpress.com/2012/05/linda-tuhiwai-smith-decolonizingmethodologies-research-and-indigenous-peoples.pdf. Acesso em 10/08/2016. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. 2003. ¿Puede hablar el subalterno? Nota Introductoria de Santiago Giraldo. Revista Colombiana de Antropología, Caracas, 39: 297-364. Disponível em http://www.redalyc.org/pdf/1050/105018181010.pdf. Acesso em 10/08/2016. 13ª Semana: Indígenas produzindo história indígena no Brasil – segunda parte. 25. BRAGA, Danilo. 2015. A história dos Kaingang na luta pela terra no Rio Grande do Sul: do silêncio, à reação, a reconquista e a volta para casa (1940-2002). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível (?) em http://www.ufrgs.br/ppghist/dissertacoes.asp. Acesso em 10/08/2016. Sugestão de leitura complementar: CARDOSO, Wanderley D. 2011. A história da educação escolar para o Terena: origem e desenvolvimento do ensino médio na Aldeia Limão Verde. Tese (Doutorado em História) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível (?) em http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/3801. Acesso em 10/08/2016. OLIVEIRA, Éder Alcântara. 2013. História dos Terena da Aldeia Buriti: memória, rituais, educação e luta pela terra. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados. Disponível (?) em http://portal.ufgd.edu.br/posgraduacao/mestrado-doutorado-historia/dissertacoes-defendidas. Acesso em 10/08/2016. RIAL, Carmen; SCHWADE, Elisete (Org.). 2016. Diálogos antropológicos contemporâneos. Brasília: ABA Publicações. Disponível (?) em http://www.portal.abant.org.br/index.php/bibliotecas/livros. Acesso em 09/08/2016. 14ª Semana: Laudos periciais, patrimônio cultural e história indígena. 26. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2015. (Re) aproximando os campos da Antropologia Social e da Arqueologia no Brasil: Etnoarqueologia em laudos antropológicos judiciais sobre terras indígenas em Mato Grosso do Sul. In: PACHECO DE OLIVEIRA, João; MURA, Fabio; BARBOSA DA SILVA, Alexandra. (Org.). Laudos antropológicos em perspectiva. Brasília: ABA Publicações, p.234-261. Disponível em https://ufpel.academia.edu/JorgeEremitesdeOliveira. Acesso em 10/08/2016.

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27. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2016. Etnoarqueologia, colonialismo, patrimônio arqueológico e cemitérios kaiowá no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista de Arqueologia, São Paulo, 29 (1): 136-160. Disponível em http://revista.sabnet.com.br/index.php/revista-dearqueologia/article/view/518/530. Acesso em 09/08/2016. 28. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge; PEREIRA, Levi M. 2009. Ñande Ru Marangatu: laudo pericial sobre uma terra kaiowá na fronteira do Brasil com o Paraguai, em Mato Grosso do Sul. Dourados, Editora UFGD. [ênfase na Introdução, p.21-32]. Disponível em https://ufpel.academia.edu/JorgeEremitesdeOliveira. Acesso em 10/08/2016. Sugestão de leitura complementar: ABA – Associação Brasileira de Antropologia. 2015. Protocolo de Brasília – Laudos antropológicos: condições para o exercício de um trabalho científico. Rio de Janeiro: ABA. Disponível em http://www.portal.abant.org.br/images/Publicações/Laudos_antropológicos_Condições _para_o_exerc%C3%ADcio_de_um_trabalho_cient%C3%ADfico.pdf. Acesso em 10/08/2015. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2015. Para compreender os conflitos pela posse da Terra Indígena Ñande Ru Marangatu no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista da ANPEGE, São Paulo, 11: 333-340. Disponível em http://anpege.org.br/revista/ojs2.4.6/index.php/anpege08/article/view/435. Acesso em 10/08/2016. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge; PEREIRA, Levi M. 2011. Terra Indígena Buriti: perícia antropológica, arqueológica e histórica sobre uma terra terena na serra de Macaraju, Mato Grosso do Sul. Dourados, Editora UFGD. Disponível em https://ufpel.academia.edu/JorgeEremitesdeOliveira. Acesso em 10/08/2016. 15ª Sessão: Avaliação e perspectivas para história indígena no Brasil. Sessão aberta para a organização de atividades do interesse das/os discentes. 8. ATIVIDADES DISCENTES Leitura e análise da bibliografia indicada no plano de ensino e, quando for o caso, apresentação de textos nos seminários em grupo. 9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Além da frequência exigida por lei nas aulas e a participação nos seminários da disciplina, será exigida, para fins de avaliação final, a entrega de um trabalho sobre tema relativo à etnologia e à história indígena. Para este trabalho, deverá ser realizada uma pesquisa sobre o assunto, a ser feita, inclusive, em espaços virtuais disponíveis na Internet, tais como: Banco de Teses da CAPES (http://bancodeteses.capes.gov.br/), Domínio Público (http://www.dominiopublico.gov.br/), Plataforma Lattes do CNPq (http://lattes.cnpq.br/), Portal de Periódicos da CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br/), Academia.edu (http://www.academia.edu) e outros, como mecanismos de busca na Web (Google Acadêmico, Escavador etc.). O trabalho devera ser entregue impresso e em arquivo digital (.pdf, .doc ou .docx), com letra Times New Roman 12 ou Arial 11, espaço 1,5, sem limite máximo de páginas e segundo as normas da ABNT, até a data de 28 de fevereiro de 2017.

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