Plano de Ensino da Disciplina de TEORIA ARQUEOLÓGICA I (PPGAnt-UFPel) - 2016.1

Share Embed


Descrição do Produto

Universidade Federal de Pelotas Instituto de Ciências Humanas Departamento de Antropologia e Arqueologia Programa de Pós-Graduação em Antropologia Área de Concentração em Arqueologia

TEORIA ARQUEOLÓGICA I (Plano de Ensino – 2016) 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: TEORIA ARQUEOLÓGICA I Código: 1678095 Unidade: ICH – Instituto de Ciências Humanas Professores Regentes: PROF. DR. JORGE EREMITES DE OLIVEIRA PROF. DR. PEDRO LUIS MACHADO SANCHES Cursos atendidos: Mestrado e Doutorado em Antropologia Área de Concentração: Arqueologia Semestre letivo: Primeiro Semestre de 2016 Carga horária total: 60 horas Créditos: 4 Caráter: Disciplina Obrigatória Local/Horário: Instituto de Ciências Humanas (Rua Alberto Rosa, 154 – Centro) Terça-feira (vespertino – das 14h às 15h40 e das 16h às 17h40) Pré-requisito: Nenhum 2. DOCÊNCIA Encargo didático semanal: 4 aulas teóricas 3. EMENTA (OFICIAL) História das teorias arqueológicas clássicas, com ênfase nos critérios de institucionalização da disciplina na Europa e nas Américas. Arqueologia HistóricoCultural. Nova Arqueologia ou Arqueologia Processual. Arqueologia Social LatinoAmericana. Arqueologia Pós-Processual. Arqueologia Brasileira. 4. OBJETIVOS Gerais: Analisar criticamente a história das teorias arqueológicas clássicas em contextos mais amplos, com ênfase nos processos ligados à institucionalização e desenvolvimento da disciplina na Europa e nas Américas, incluindo a Arqueologia Brasileira. Específicos: Favorecer às/aos discentes o domínio dos conteúdos programáticos da disciplina e estimular a reflexão crítica sobre a história das teorias arqueológicas clássicas, incluindo questões de natureza epistemológica e metodologias empregadas em diferentes estudos e temporalidades.

5. METODOLOGIA DE ENSINO Os conteúdos serão ministrados, sobretudo, por meio de aulas expositivas e seminários de textos (artigos, capítulos de livros, livros, dissertações de mestrado e teses de doutorado) a serem apresentados pelas/os discentes e coordenados pelos docentes responsáveis pela disciplina. Obs.: Os docentes responsáveis pela disciplina estarão disponíveis para atendimento às/aos discentes nas segundas-feiras pela manhã, das 9h às 11h, no Departamento de Antropologia e Arqueologia, localizado ICH/UFPel, desde que feito com horário previamente agendado. 6. DESCRIÇÃO DOS CONTEÚDO/UNIDADES (PROGRAMA OFICIAL) I. II. III. IV. V. VI.

História das teorias arqueológicas clássicas, com ênfase nos critérios de institucionalização da disciplina na Europa e nas Américas. Arqueologia Histórico-Cultural. Nova Arqueologia ou Arqueologia Processual. Arqueologia Social Latino-Americana. Arqueologia Pós-Processual. Arqueologia Brasileira.

7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (AULAS TEÓRICAS) 1ª Semana: Apresentação dos professores e discussão sobre o programa da disciplina 2ª Semana: Elementos para uma história do pensamento arqueológico 1. TRIGGER, Bruce G. 2004. História do Pensamento Arqueológico. Tradução de Ordep T. Serra. São Paulo, Odysseus. (Cap. 1 – A importância da História da Arqueologia, p.1-25) 2. SCHNAPP, Alain. 1982. Archéologie et tradition académique en Europe aux XVIIIe et XIXe siècles. Annales, Paris, 37 (5): 760-777. 3. BOURDIEU, Pierre. 1989. O poder simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. Lisboa, Difel. (Cap. 3 – A gênese dos conceitos de habitus e de campo, p.59-74) [disponível em http://lpeqi.quimica.ufg.br/up/426/o/BOURDIEU__Pierre._O_poder_simb%C3 %B3lico.pdf] Leitura complementar: GAMBLE, Clive. 2011. Arqueología básica. Traducción de Josep Ballart. Barcelona, Arial. (Cap. 1 – ¿Qué es la Arqueología?, p.13-32; Cap. 2 – ¿Cuantas Arqueologías existen?, p.33-55) LANATA, José Luis & GURÁIEB, Ana Gabriela. Las bases teóricas del conocimiento científico. 2004. In: AGUERE, Ana M. & LANATA, José Luis (Ed.). Explorando algunos temas de Arqueología. Buenos Aires, Gedisa Editorial/UBA, p.17-34. [disponível em http://fundamentosdearqueologia.homestead.com/files/04_Lanata_y_Guraieb.pdf]

3ª Semana: Antiquarismo, Nacionalismo e Arqueologia Científica 4. GERHARD, Eduard. 2004 [1850]. Archaeological Theses. Modernism/Modernity, Baltimore 11 (1): 173-177. 5. GLYN, Daniel. 1974. Historia de la Arqueología: De los anticuarios a V. Gordon Chile. Madrid, Alianza. (Cap. 2 – Anticuarios y viajeros, p.34-57) 6. TRIGGER, Bruce G. 1984. Alternatives Archaeologies: Nationalist, Colonialist, Imperialist. Man, New Series, London, 19 (3): 355-370. [disponível em https://www.phil.muni.cz/~vndrzl/indians/Archaeology/trigger_alternativearcha eologies.pdf] Leitura complementar: FAGAN, Brian. 1984. Precursores de la Arqueología en América. Traducción de Mayo Antonio Sánchez García. México, Fondo de Cultura Económica. (Tercera Parte – Los comienzos de la Arqueología, p.217-361) SCHNAPP, Alain. 2004. Eduard Gerhard: Founder of Classical Archaeology? Modernism/Modernity, Baltimore 11 (1): 169-171. TRIGGER, Bruce G. 2004. História do Pensamento Arqueológico. Tradução de Ordep T. Serra. São Paulo, Odysseus. (Cap. 2 – Arqueologia Clássica e Antiquarismo, p.27-70; Cap.3 – Os inícios da Arqueologia científica, p.71-206) 4ª Semana: Arqueologia Histórico-Cultural – Primeira Parte 7. WYLLEY, Gordon R. & PHILIPS, Philip. 1958. Method and Theory in American Archaeology. Chicago, The University of Chicago Press. (Introduction e Part I – An operational basis for culture-historical integration, p.1-60) 8. LYMAN, R. Lee; O’BRIEN, Michael J. & DUNNEL, Robert C. The Rise and Fall of Culture History. New York/London, Plenum Press. (Cap. 1, p.1-12; Caps. 3-6, p.33-206) Leitura complementar: FAGAN, B. 1984. Precursores de la Arqueología en América. Traducción de Mayo Antonio Sánchez García. México, Fondo de Cultura Económica. (Tercera Parte – Los comienzos de la Arqueología, p.217-361). TRIGGER, Bruce G. 2004. História do Pensamento Arqueológico. Tradução de Ordep T. Serra. São Paulo, Odysseus. (Cap. 5 – Arqueologia histórico-cultural, p.144-200) WEBSTER, Gary S. 2008. Culture History: A Culture-Historical Approach. In: BENTLEY, R. Alexander; MASCHNER, Herbert D. G. & CHIPPINDALE, Christopher. (Ed.). Handbook of Archaeological Theories. New York, Altamira Press, p.11-27. 5ª Semana: Arqueologia Histórico-Cultural – Segunda Parte 9. TRIGGER, Bruce T. 1978. Time and traditions: Essays in archaeological interpretation. New York, Columbia University. (Part 1 – Archaeology: Science or History?, p.1-133) 10. ANDOUZE, Françoise & LEROI-GOURHAN, André. 1981. France: A Continental Insularity. World Archaeology, 13 (2): 170-189.

11. SCARRE, C. 1998. Théorie archéologique en France et en Angleterre. Les Nouvelles de l'archéologie, Paris, 72: 36-40. Leitura complementar: CHILDE, Vere G. 1989. Introducción a la Arqueología. Barcelona, Ariel. (Cap. 1 – Arqueología e historia, p.9-28) JOHNSON, Matthew. 2000. Teoría Arqueológica: Una Introducción. Traducción de Josep Ballart. Barcelona, Ariel. (Cap. 10 – Arqueología e historia, p. 185-200) WATSON, Patty Jo. 1983. The future of Archaeology in Anthropology: Cultural History and Social Science. In: REDMAN, Charles (Ed.). Research and Theory in Current Archaeology. Malabar, Robert E. Krieger Publishing Company, p.113-124. 6ª Semana: Arqueologia, Marxismo e Estruturalismo 12. CHILDE, Vere G. 1986. A evolução cultural do homem. 5ª ed. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro, Zahar. (Cap. 1 – História humana e história natural, p. 19-31; Cap. 5 – Revolução Neolítica, p.77-110) 13. LEROI-GOUHAN, André. 1983. O gesto e a palavra: 2 – Memória e ritmos. Tradução de Emanuel Goldinho. Lisboa, Edições 70. (Primeira Parte – Memória e Técnica, p.11-70). 14. McGUIRRE, Randall. H. 2006. Marx, Childe, and Trigger. In: WILLIAMSON, Ronald F. & BISSON, Michael (Ed.) The Archaeology of Bruce Trigger: theoretical empiricism. Québec: McGill-Queen’s University Press, p.61-79 [Disponível em: https://www.academia.edu/944079/Marx_Childe_and_Trigger] Leitura complementar: CHILDE, Vere. G. 1976. Para uma recuperação do passado. Tradução de M. L. Penafiel. Lisboa, Editorial Bertrand. (Cap. 8 – O que aconteceu na Pré-história? e Cap. 9 – Qual a vantagem da Arqueologia?, p. 151-184) HODDER, Ian. Interpretación en Arqueología: Corrientes Actuales. Traducción de María José Aubet. Barcelona, Crítica. (Cap. 3-5, p.50-126) LEROI-GOUHAN, André. 1985. O gesto e a palavra: 1 – Técnica e linguagem. Tradução de Vítor Gonçalves. Lisboa, Edições 70. (Cap. 6 – Os símbolos da linguagem, p.187-222) MONGAIT, Aleksandr L. 1961. Archaeology in U.S.S.R. Translation M. W. Thompson. Baltimore & Victoria, Penguin Books. (Cap. 1 – Introduction, p. 37-74). 7ª Semana: Nova Arqueologia ou Arqueologia Processual – Primeira Parte 15. BINFORD, Lewis R. 2007 (1962). Arqueología como Antropología. In: ORQUERA, Luis A. & HORWITZ, Victoria D. (Org.). Clásicos de Teoría Arqueológica Contemporánea. Buenos Aires, Publicaciones de la Sociedad Argentina de Antropología, p.15-27. 16. WATSON, Patty Jo & LEBLANC, Steven. 1974. El método científico en Arqueología. Traducción de Miguel Rivera Dorado. Madrid, Alianza. (Parte 1 – La naturaleza de la explicación en Arqueología e Parte 2 – Marcos explicativos para la Arqueología: la teoría de sistemas y enfoque ecológico, p.25-122)

17. BINFORD, Lewis R. 2007 (1980). Humo de sauce y colas de perros: los sistemas de asentamientos de los cazadores-recolectores y la formación de los sitios arqueológicos. In: ORQUERA, Luis A. & HORWITZ, Victoria D. (Org.). Clásicos de Teoría Arqueológica Contemporánea. Buenos Aires, Publicaciones de la Sociedad Argentina de Antropología, p.439-464. Leitura complementar: BINFORD, Lewis R. 2007 (1977). Hacia la construcción de teoría en Arqueología: introducción general. In: ORQUERA, Luis A. & HORWITZ, Victoria D. (Org.). Clásicos de Teoría Arqueológica Contemporánea. Buenos Aires, Publicaciones de la Sociedad Argentina de Antropología, p.29-39. JOHNSON, Matthew. 2000. Teoría Arqueológica: Una Introducción. Traducción de Josep Ballart. Barcelona, Ariel. (Cap. 2 – La Nueva Arqueología, p. 29-54) 8ª Semana: Nova Arqueologia ou Arqueologia Processual – Segunda Parte 18. BINFORD, Lewis R. 1988. En busca del pasado. Descifrando el registro arqueológico. Trad. de P. Gassul. Barcelona, Crítica. (Cap. 7 – La gente en su espacio, p. 154-209; Cap. 8 – Sobre los orígenes de la agricultura e Cap. 9 – Caminos que conducen a la complejidad, p.210-248). 19. WATSON, Patty Jo. 2008. Processualism and After. In: BENTLEY, R. Alexander; MASCHNER, Herbert D. G; CHIPPINDALE, Christopher. (Ed.). Handbook of Archaeological Theories. New York, Altamira Press, p. 29-37. 20. EARLE, Timothy K. & PREUCEL, Robert W. 1987. Processual Archaeology and the Radical Critique. Current Anthropology, 28 (4): 501-538. Leitura complementar: BINFORD, Lewis R. 1983. Working at Archaeology. New York, Academic Press. (Cap. 6 – Objectivity – Explanation – Archaeology, p.45-56; Cap. 14 – Introduction to Nunamiut Ethnoarchaeology, p.179-194) TRIGGER, Bruce G. 2004. História do Pensamento Arqueológico. Tradução de Ordep T. Serra. São Paulo, Odysseus. (Cap. 8 – Neo-evolucionismo e Nova Arqueologia, p.281-319) 9ª Semana: Arqueologia Pós-Processual – Primeira Parte 21. LANATA, José Luis et al. 2004. La reacción de la década de 1980 y la diversidad teórica postprocesual. In: AGUERE, Ana M. & LANATA, José Luis (Ed.). Explorando algunos temas de Arqueología. Buenos Aires, Gedisa Editorial/UBA, p. 35-59. [disponível em http://fundamentosdearqueologia.homestead.com/files/05_Lanata_et_al.pdf] 22. HODDER, Ian. Interpretación en Arqueología: Corrientes Actuales. Traducción de María José Aubet. Barcelona, Crítica. (Cap. 6 – Un ejemplo etnohistórico: Reconsideración de la Etnoarqueología y la teoría de alcance medio, p.127-143; Cap. 8 – La Arqueología Postprocesual, p.176-202) Leitura complementar: ALCINA FRANCH, José. 2008. Arqueología Antropológica. Madrid, Akal. (Cap. VII – Los últimos derroteros de la Arqueología, p.114-128)

HERNANDO GONZALO, Almudena. 1992. Enfoques teóricos en Arqueología. SPAL: Revista de Prehistoria y Arqueología de la Universidad de Sevilla, Sevilla, 1: 11-35. [disponível http://institucional.us.es/revistas/spal/1/art_1.pdf] JOHNSON, Matthew. 2000. Teoría Arqueológica: Una Introducción. Traducción de Josep Ballart. Barcelona, Ariel. (Cap. 7 – La Arqueología Postprocesual y Arqueología Interpretativa, p.131-150) 10ª Semana: Arqueologia Pós-Processual – Segunda Parte 23. PATTERSON, Thomas. C. 1989? La Historia y las Arqueologías Pos Procesuales. Boletín del Museo de Arqueología y Antropología de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Lima, s/n: 4-12. [disponível em http://sisbib.unmsm.edu.pe/bibvirtualdata/publicaciones/antropologia/1998_n09/ a02.pdf] 24. SHANKS, M. 2008. Post-Processual Archaeology and After. In: BENTLEY, R. Alexander; MASCHNER, Herbert D. G; CHIPPINDALE, Christopher. (Ed.). Handbook of Archaeological Theories. New York, Altamira Press, p.133-144. 25. QUIRÓS CASTILLO, Juan M. 2014. Oltre la frammentazione postprocessualista. Archeologia agraria nel Nordovest della Spagna. Archeologia Medievale, 41: 23-37. [disponível em https://www.academia.edu/11928066/J._A._Quir%C3%B3s_Castillo_Oltre_la_f rammentazione_postprocesualista._Archeologia_agraria_nel_NO_della_Spagna _Archeologia_Medievale_XLI_2014_pp._23-37] Leitura complementar: BELLELLI, Cristina. 2001. Las teorías en Arqueología. In: GARRETA, M. & BELLELLI, C. (Comp.). La Trama Cultural: Textos de Antropología y Arqueología. 2ª ed. Buenos Aires, Caligraf, p.137-146. ZUCHTRIEGEL, Gabriel. 2016. Colonization and hybridity in Herakleia and its hinterland (Southern Italy), 5th -3th centuries BC. Mélanges de L’École Française de Rome – Antiquité, 1-23. 11ª Semana: Arqueologia Social Latino-Americana – Primeira Parte 26. ALCINA FRANCH, José. 2008. Arqueología Antropológica. Madrid, Akal. (Cap. VI – La Arqueología Social, p.88-113) 27. LUMBRERAS, Luis Guillermo. La Arqueología como ciencia social. México, Ediciones Librería Aliende S.A., 1974. (Primera Parte – Sobre el método y los objetivos de la Arqueología, p.15-132) [disponível em http://es.slideshare.net/glaucofabbri/la-arqueologa-como-ciencia-social-luislumbreras] 28. ORTIZ, Fernando. 1983. Do fenômeno social da transculturação e sua importância em Cuba. Tradução de Lívia Reis. In: ORTIZ, Fernando. El contrapuento cubano del azúcar y del tabaco. Cuba, Editorial de Ciencias Sociales. La Habana, p.1-4. [Disponível em http://www.ufrgs.br/cdrom/ortiz/ortiz.pdf]

Leitura complementar: MARTÍ-CARVAJAL, Armando J. 2010-2011. Contrapuento Etnológico: el debate Aculturación o Transculturación desde Fernando Ortiz hasta nuestros días. Kálathos – Revista Interdisciplinaria Metro-Inter, vol. 4, no. 2. 22 p. [Disponível:http://kalathos.metro.inter.edu/kalathos_mag/publications/archivo9_vol4_n o2.pdf ] PEYTREQUÍN GÓMEZ, Jeffrey. 2009. Arqueología y Sociedad. Cuadernos de Antropología, San José, 19: 217-219. [disponível em file:///C:/Documents%20and%20Settings/user/Meus%20documentos/Downloads/69749560-1-SM%20(2).pdf] SALVI, Valeria L. Franco. 2008. La arqueología como ciencia social. La concepción de Lumbreras y su impacto en el pensamiento Latinoamericano. Comechingonia Virtual Revista Electrónica de Arqueología, 4: 235-244. (disponível em http://www.comechingonia.com/Numero%204%20final/Franco%20Salvi%202008.pdf) 12ª Semana: Arqueologia Social Latino-Americana – Segunda Parte 29. TANTALEÁN, Henry & AGUILAR DÍAZ, Miguel. Introducción. In: TANTALEÁN, Henry & AGUILAR DÍAZ, Miguel (Comp.). La Arqueología Social Latinoamericana: De la teoría a la praxis. Bogotá, Universidad de Los Andes, p.19-31. [disponível em https://www.academia.edu/2237653/La_Arqueologia_Social_Latinoamericana._ De_la_Teoria_a_la_Praxis] 30. LUMBRERAS, Luis Guillermo. 1983. Arqueología y Sociedad. In: Arqueología y Ciencia: Primeras Jornadas. Santiago, Universidad de Chile, p.260-276. [disponível em http://www.arqueologia.cl/lcornejo/wpcontent/uploads/2013/12/I-JAC-Arqueolog%C3%ADa-y-Sociedad-LuisGuillermo-Lumbreras.pdf] 31. FUENTES, Miguel M. & SOTO, Marcelo C. 2009. Un acercamiento a la Arqueología Social Latinoamericana. Cuadernos de Historia Marxista, Santiago, 1(4): 1-69. [disponível em http://rebelion.org/docs/103184.pdf] Leitura complementar: AGUIAR DÍAZ, Miguel. Hacia una arqueología militante: la arqueología social latinoamericana desde su contexto político periférico. TANTALEÁN, Henry & AGUILAR DÍAZ, Miguel (Comp.). La Arqueología Social Latinoamericana: De la teoría a la praxis. Bogotá, Universidad de Los Andes, 467-478. OYUELA-CAYCEDO, Augusto et al. 1997. Social Archaeology in Latin American? Comments to T. C. Patterson. American Antiquity, 62(2): 365-374. [disponível em https://www.researchgate.net/publication/268524172_Social_archaeology_in_Latin_A merica] PEYTREQUÍN GÓMEZ, Jeffrey. 2009. Arqueología y Sociedad. Cuadernos de Antropología, San José, 19: 217-219. [disponível em file:///C:/Documents%20and%20Settings/user/Meus%20documentos/Downloads/69749560-1-SM%20(2).pdf]

13ª Semana: Arqueologia Brasileira – Primeira Parte 32. PROUS, André. 1992. Arqueologia Brasileira. Brasília, UnB. (Cap. 1 – História da pesquisa e da bibliografia arqueológica no Brasil, p.5-24). 33. SOUZA, Alfredo M. de. 1991. História da Arqueologia Brasileira. Pesquisas (Série Antropologia), São Leopoldo, 46:1-157. (Cap. 3 – Pequena história, p.49135) 34. FUNARI, Pedro Paulo A. 1994. Arqueologia Brasileira: visão geral e reavaliação. Revista de História da Arte e Arqueologia, Campinas, 1: 23-41. [disponível em http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/downloads/Revista%201%20%20artigo%202.pdf] Leitura complementar: FERREIRA, Lúcio M. 1999. Vestígios de Civilização: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a construção da Arqueologia Imperial (1838-1870). Revista de História Regional, Ponta Grossa, 4(1): 9-36. [disponível em http://www.revistas2.uepg.br/index.php/rhr/article/view/2072] FUNARI, Pedro Paulo A. 1998. Teoria Arqueológica na América do Sul. Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. (Coleção “Primeira Versão” 76) [disponível em https://www.academia.edu/3778871/Teoria_arqueol%C3%B3gica] FUNARI, Pedro Paulo A. 2013. Arqueologia no Brasil e no mundo: origens, problemáticas e tendências. Ciência e Cultura, Campinas, 65 (2): 23-25. [disponível em http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v65n2/10.pdf] NEVES, Walter A. 1988. Arqueologia Brasileira: algumas considerações. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (Série Antropologia), Belém, 2: 200-205. 14ª Semana: Arqueologia Brasileira – Segunda Parte 35. DIAS, Adriana S. 1994. Repensando a Tradição Umbu através de um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em História – Área de Concentração em Arqueologia) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. (Cap. 1 – Um prólogo necessário..., p.11-75) 36. FUNARI, Pedro Paulo A. 1994. Arqueologia Brasileira: visão geral e reavaliação. Revista de História da Arte e Arqueologia, Campinas, 1: 23-41. [disponível em http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/downloads/Revista%201%20%20artigo%202.pdf] 37. PINÕN-SEQUEIRA, Ana Cristina. Brazilian Archaeology – Indigenous Identity in the Early Decades of the Twentieth Century. In: FUNARI, Pedro Paulo A.; ZARANKIN, Andrés & STOVEL, Emily (Ed.) Global Archaeological Theory: contextual voices and contemporary thoughts. New York, Kluwer, p. 353-363. [disponível em http://link.springer.com/chapter/10.1007%2F0-306-486520_21#page-1] Leitura complementar: BEZERRA, Márcia. 2013. Os sentidos contemporâneos das coisas do passado: reflexões a partir da Amazônia. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, 7: 107-122. [disponível em https://leiaufsc.files.wordpress.com/2015/03/bezerra-2013.pdf]

FERREIRA, Lúcio M. 2007. Território primitivo: A institucionalização da Arqueologia no Brasil (1870-1917). Tese (Doutorado em História) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. (ênfase na Introdução e Cap. 4 – Diáspora Sul-Americana, p.1-30 e p.187-272) [disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000415180] FUNARI, Pedro Paulo A. & CHEVITARESE, André Leonardo. 2013. Arqueologia no Brasil hoje. Trabalhos de Antropologia e Etnologia, Porto, 53: 61-74. [disponível em https://www.academia.edu/12251772/Arqueologia_no_Brasil_hoje] NETO, Jandira. 2014. PRONAPA – Uma história da Arqueologia Brasileira contada por quem a viveu – Entrevistado – Prof. Dr. Ondemar Dias em Janeiro de 2014. Rio de Janeiro, IAB. [disponível em http://www.arqueologiaiab.com.br/publications/download/28] SAB 35 Anos (2015) [disponível https://www.youtube.com/watch?v=YjqbkWo_7c0] 15ª Arqueologia Brasileira – Terceira Parte 38. GASPAR, Maria Dulce. 2003. História da construção da Arqueologia Histórica Brasileira. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 13:269301. [disponível em https://leiaufsc.files.wordpress.com/2013/03/1-2b-gasparm-d-histc3b3ria-da-construc3a7c3a3o-da-arqueologia-histc3b3ricabrasileira.pdf] 39. SCHIAVETTO, Solange N. de O. 2005. A questão étnica no discurso arqueológico: afirmação de uma identidade indígena minoritária ou inserção na identidade nacional. In: FUNARI, Pedro Paulo A.; ORSER JR., Charles & SCHIAVETTO, Solange N. de O. Identidade, discurso e poder: Estudos de Arqueologia contemporânea. São Paulo: Annablume/FAPESP, p.77-90. 40. EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. 2015. Arqueologia de contrato, colonialismo e povos indígenas no Brasil. Amazônica, Belém, 7 (2): 354-374. [a ser disponibilizado em http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/amazonica] Leitura complementar: BARRETO, Cristiana. 2000. A construção de um passado pré-colonial: uma breve História da Arqueologia Brasileira. Revista USP, São Paulo, 44(1): 32-51. [disponível em http://www.revistas.usp.br/revusp/article/viewFile/30093/31978] COSTA, Diogo M. 2013. Algumas abordagens teóricas na arqueologia histórica brasileira. Ciência & Cultura, Campinas, 65 (2): 30-32. [disponível em http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S000967252013000200012&script=sci_arttext] DIAS, Adriana S. 2007. Novas perguntas para um velho problema: escolhas tecnológicas como índices para o estudo de fronteiras e identidades sociais no registro arqueológico. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (Ciências Humanas), Belém, 2 (1): 59-76. (disponível em http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v2n1/v2n1a05.pdf] NEVES, W. & ATUI, João Paulo. 2004. O mito da homogeneidade biológica na população paleoíndia de Lagoa Santa: implicações antropológicas. Revista de Antropologia, São Paulo, 47 (1): 159-206. [disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77012004000100005]

8. ATIVIDADES DISCENTES Leitura e análise da bibliografia indicada no plano de ensino e, se for o caso, apresentação de seminários em grupo. 9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Além da frequência exigida por lei nas aulas e a participação nos seminários da disciplina, será exigida, para fins de avaliação final, a entrega de um trabalho teóricometodológico sobre o tema estudado pela/o discente. Para este trabalho, deverá ser realizada uma pesquisa sobre o assunto, a ser feita, inclusive, em espaços virtuais disponíveis na Internet, tais como: Banco de Teses da CAPES (http://bancodeteses.capes.gov.br/), Domínio Público (http://www.dominiopublico.gov.br/), Plataforma Lattes do CNPq (http://lattes.cnpq.br/), Portal de Periódicos da CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br/), Academia.edu (http://www.academia.edu), Archive Project (www.archive.org) e outros, como mecanismos de busca na Web (Google Acadêmico, Escavador etc.). O trabalho devera ser entregue impresso e em arquivo digital (.pdf, .doc ou .docx), com letra Times New Roman 12, espaço 1,5, sem limite máximo de páginas e segundo as normas da ABNT, até a data de 11 de setembro de 2016.

Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.