Plano de Ensino História Antiga - Unimep

July 4, 2017 | Autor: Ygor Belchior | Categoria: Historia Antiga, Ensino de História
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1 Universidade Metodista de Piracicaba Faculdade de Ciências Humanas – Cursos de História e de Filosofia Plano de Ensino do Componente Curricular História Antiga – 1S2014 3ª. Feiras: 19: 20 às 22: 30 hrs. Prof. Me. Ygor Klain Belchior

1. Ementa: O curso visa analisar a historiografia relativa à antiguidade clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Estudaremos a constituição da noção grega de cidadania e política, além da noção de poder na constituição e desagregação do Império Romano através de um diálogo com as fontes sobre esses temas. 2. Objetivos Nosso principal objetivo com essa disciplina é o de proporcionar aos novos estudantes uma perspectiva ampla sobre o “estado da arte” das pesquisas em História Antiga no Brasil e no Mundo. Além desse objetivo, também pretendemos compreender as sociedades clássicas, em nosso caso Grécia e Roma, por meio do debate historiográfico e da leitura de documentos de referência. 3. Conteúdo I.

O que é História Antiga? Definição de conceitos introdutórios para a compreensão da disciplina e de suas fontes.

II. Discutir o processo histórico pelo qual Grécia e Roma foram eleitas como civilizações “clássicas”. III. Analisar aspectos da cultura, sociedade e economia grega e romana antigas. III. 1 - Grécia: •

O mundo minóico-micênico.



A Grécia arcaica e suas criações.



A época clássica e a supremacia ateniense.

III. 2 - Roma: •

A República, expansão e conquista.



A época imperial, características, organização, problemas.



O (lento) declínio do mundo antigo.

IV. Problematizar o lugar político das ditas civilizações clássicas na modernidade, discutindo a questão de alteridade e representação envolvida no processo de escrita da História.

4. Metodologia de Ensino O curso será desenvolvido através de aulas expositivas, apresentações, debates, projeções, filmes e comentários de documentos. Em algumas aulas, os alunos terão o contato com fontes da Antiguidade Greco-romana que serão disponibilizadas pelo professor ao longo do semestre. A leitura de alguns trechos será realizada em sala de aula e esta atividade servirá como complemento ao assunto tratado. Após cada unidade, essa documentação será empregada na revisão da matéria e como base para as questões das provas.

2 4. 1

Sobre as fontes

As fontes apresentadas logo abaixo das leituras obrigatórias são de extrema importância para o desenvolvimento da disciplina, pois nossas atividades e avaliações terão como base os textos selecionados e contidos nesse catálogo. Nosso objetivo com esse material é o de apresentar e discutir alguns trechos extraídos de fontes literárias produzidas na Antiguidade no sentido de estabelecer um diálogo entre a produção historiográfica contemporânea e os limites de interpretação que podemos ter através da análise das mesmas fontes que antes foram lidas por outros historiadores. Além disso, pretendemos contar com a apresentação dos conteúdos das obras e da biografia dos autores que aqui foram selecionados. 5. Avaliação O aluno realizará duas avaliações, as quais desenvolverá, em sala de aula, individualmente, por escrito e sem consulta aos textos, questões que lhe serão propostas. Além dessas duas avaliações, o aluno também deverá realizar um pequeno ensaio em grupo de no máximo cinco laudas sobre um tema específico, que será apresentado pelo professor no decorrer do curso. Além disso, este mesmo ensaio deverá ser apresentado para a sala em uma data estabelecida pelo professor, já no início do curso. As apresentações serão feitas em grupos de pessoas que escolheram o mesmo tema, não sendo, portanto, necessariamente obrigatória a formação de um grupo PRÉVIO para a discussão dos temas. Estes serão apresentados em dois dias letivos. Os alunos que perderem a primeira avaliação deverão fazê-la junto com a segunda. Já, para aqueles que perderem a segunda avaliação somente poderão realizar a segunda chamada mediante a apresentação de uma justificativa viável que deverá ser apresentada até no máximo três dias após a realização da avaliação. Não haverá avaliação substitutiva ou para reforço de conceito. O conceito final será atribuído levando em conta os resultados das três avaliações. NO ENTANTO, as avaliações realizadas em sala de aula terão um peso maior e o desempenho satisfatório nas mesmas é fundamental para a aprovação na disciplina. Assim, será reprovado o aluno que obter conceitos inferiores a C nas duas avaliações. O conceito do ensaio será aplicado na somatória da menor nota que o aluno tiver obtido em alguma das avaliações. Para tanto, o aluno deverá, ao menos, ter um desempenho superior ou igual a B no ensaio para que possa somar meio conceito ou mais. Ou seja, caso o aluno tire C em uma das avalições, a nota poderá subir para C +, se obtiver B no ensaio, ou subir para B, caso obtenha um A. Por outra via, a obtenção de conceitos iguais ou inferiores a C irá causar um decrécimo na nota final do aluno na mesma proporção citada anteriormente. Na correção das avaliações e do ensaio1, o Professor levará em consideração, principalmente, a exposição e a objetividade das respostas, destacando os aspectos formais relativos às normas gramaticais da língua portuguesa, clareza e ordenação da apresentação das ideias e dos eventos históricos estudados. Além disso, somente serão considerados os textos que dialoguem com a bibliografia indicada pelo Professor. Em acordo com o Decreto de Lei 1044/69 e pela portaria 25/91 (Gabinete do Reitor – UNIMEP), não utilizaremos o conceito de prova substitutiva (como troca ou reforço de conceito ou compensação por falta) e ainda, as avaliações individuais e desenvolvidas em sala de aula têm preponderância sobre as demais no cômputo final. A frequência às aulas será registrada pela chamada, sendo responsabilidade total do aluno o controle de suas faltas ao longo do semestre. Serão aprovados os alunos que obtiverem, pelo menos, 75 % da carga horária. Também é dever do discente observar a pontualidade para o início das aulas. A chamada será feita todas as aulas no início dos dois períodos. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que, cumprida a frequência regimental, obtiver necessariamente conceitos A, B ou C nas duas avaliações previstas. É considerado reprovado o aluno que, mesmo cumprido a frequência regimental, obtiver conceitos D ou E.

1 Todos os trabalhos a serem desenvolvidos fora da sala de aula deverão ser digitados e cumprir as regras de referências bibliográficas, o que deverá ser devidamente esclarecido e orientado pelo professor.

3 5. 1 Sobre os ensaios finais 1- Introdução- Objetivos do Trabalho (o objetivo desse tralho é analisar o filme TAL com base na BIBLIOGRAFIA INDICADA pelo professor); 2- Desenvolvimento do Trabalho Descrição Geral do filme e da bibliografia de base: lugar, data de confecção, autores e outras informações. 3- Escolher 1 tema abordado pelo livro que não pode ser visualizado no filme; Escolher outro tema abordado pelo livro que foi bem trabalhado pelo filme. 4- Considerações Finais: encerramento do trabalho. 5- Descrição suscinta dos afazeres de cada membro do grupo. 6- Bibliografia/Fontes Observacoes Gerais: o sempre citar referências ao longo do texto (autores, sites, etc.) Citar em Nota de Rodape, (Regras da ABNT: ver no site de Pesquisa da UNIMEP). É fundamental o uso de bibliografia indicada pelo professor nas orientações em grupo. É imprescindivel a presença de pelo menos um dos membros do grupo nas orientações. Todos os ensaios deverão ser disponibilizados uma semana antes da apresentação do seminário final. O motivo de tal pedido é que todos os alunos deverão ler os ensaios dos colegas para debatermos os filmes e os livros em sala de aula. 5. 2

Temas dos ensaios

Seguem os tópicos para cada trabalho final. Todos serão realizados em grupos e caberá a cada um desses grupos escolher apenas 1 (um) tema. Como alguns dos temas são mais extensos que outros, os grupos não terão a mesma quantidade de pessoas, cabendo aos membros administrar e dividir as tarefas de trabalho. 1. A Ilíada e o filme “Tróia” (Grupos de até 8 pessoas) Fonte: Dividam a leitura entre os membros do grupo para que cada um leia pelo menos 2 cantos. • Ilíada: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/iliadap.pdf Filme: • Tróia (2004): http://pt.wikipedia.org/wiki/Troia_(filme) 2. A Odisseia e o filme “Odisseia” (Grupos de até 8 pessoas) Fontes: Dividam a leitura entre os membros do grupo para que cada um leia pelo menos 2 cantos. • Odisseia: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/odisseiap.pdf Filmes: • Odisseia (1997): http://www.youtube.com/watch?v=3quoT_xLFR8 / O filme está completo no You Tube. • Ulisses (1967): http://www.youtube.com/watch?v=TuUEtVYzZBk / O filme está completo no You Tube. 3. Série Roma: a República Romana (Grupos de até 10 pessoas) Fontes: • A biografia de César contida no livro “A vida dos doze Césares” de Suetônio. (Colocarei em PDF) • A biografia de César contida no livro “Vidas paralelas: Alexandre e César” de Plutarco. (Colocarei em PDF) • De Bello Gallico: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/cesarPL.pdf Filme:

4 • Primeira temporada da série http://pt.wikipedia.org/wiki/Roma_(s%C3%A9rie)

Roma,

da

HBO.

4. Série Roma: O Império Romano (Grupos de até 8 pessoas) Fontes: • A biografia de Augusto contida no livro “A vida dos doze Césares” de Suetônio. (Colocarei em PDF) • Res gestae divi Augusti: http://domusaurea.org/disciplinas/ac/res_gestae_divi_augusti.pdf Filme: • Segunda temporada da série Roma, da HBO. http://pt.wikipedia.org/wiki/Roma_(s%C3%A9rie) / 5. Sobre os maus imperadores: Nero (Grupos de até 5 pessoas) Leituras: • “Um imperador sobre suspeita” de autoria de Fábio Duarte Joly: Disponível em http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/um-imperador-sob-suspeita • BELCHIOR, Ygor Klain. “Tácito e o principado de Nero”. In: Relações de Poder: da Antiguidade ao Medievo / Relations of Power: from Antiquity to the Middle Ages. Volume I. EDUFES: Vitória, 2012. (Disponível em PDF) Fontes: • A biografia de Nero contida no livro “A vida dos doze Césares” de Suetônio. (Colocarei em PDF) • Livros sobre Nero nos Anais de Públio Cornélio Tácito. (Disponível somente em PDF) Filmes: • Quo vadis (1951), dirigido por Marvyn Le Roy: http://www.youtube.com/watch?v=kAZrcYdfm5U –

6. Bibliografia ALFÖLDY, Géza. História social de Roma. Lisboa: Presença, 1989. BELCHIOR, Ygor Klain. Uma análise dos estudos críticos sobre Tácito em Portugal no século XIX. Politéia (UESB), v. 10, p. 187-202, 2011. CARVALHO, José Liberato Freire de. Memórias da Vida de José Liberato Freire de Carvalho. Lisboa: Typ. de José Baptista Morando, 1855. FAVERSANI, Fábio. “As relações interpessoais sob o Império Romano: uma discussão da contribuição teórica da escola de Cambridge para o estudo da sociedade romana. Interação social, reciprocidade e profetismo no Mundo Antigo”. In: GALVÃO, Alexandre (org.). Interação social, reciprocidade e profetismo no Mundo Antigo. Vitória da Conquista: Edições UESB. 2004. FINLEY, M. I. Os Gregos Antigos. Lisboa: Edições 70, 1987. (Coleção “Lugar da História”). FINLEY, M. I. Grécia Primitiva: Idade do Bronze e Idade Arcaica. São Paulo: Martins Fontes, 1990. FINLEY, Moses. História Antiga: Testemunhos e Modelos. Tradução de Valter Lellis Siqueira. São Paulo, Martins Fontes, 1994. Pp. 27 – 67. FINLEY, M. I. Uso e Abuso da História. São Paulo: Martins Fontes, 1989. FINLEY, Moses I. O mundo de Homero. Tradução de Armando Cerqueira. Lisboa: Editorial Presença, 1982. FUNARI, P.P. A Antiguidade Clássica – A História e a Cultura a partir dos Documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. FUNARI, Pedro Paulo Abreu; CARVALHO, Margarida. Maria. Os avanços da História Antiga no Brasil: algumas ponderações. História (São Paulo), v. 26, p. 14-19. 2007. FUNARI, P. P. Cultura Popular na Antiguidade . São Paulo: Contexto, 1989. GUARINELLO, Norberto Luiz. Imperialismo GrecoRomano. São Paulo: Ática, 1987. (Série “Princípios”. 124). GUARINELLO, Norberto Luiz. Uma Morfologia da História: as formas da História Antiga. Politeia, Vitória da Conquista, v. 3, n. 1, p. 41-62. 2003. HARTOG, François (org.). A História de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. JOLY, Fábio Duarte. A escravidão na Roma antiga: Política, economia e cultura. São Paulo: Alameda, 2005. JONES, P. V. (org.) O Mundo de Atenas. São Paulo: Martins Fontes, 1997. MOMIGLIANO, A. Os Limites da Helenização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991.

5 MOMIGLIANO, Arnaldo. As raízes clássicas da historiografia moderna. Tradução Maria Beatriz Borba Florenzano. Bauru: EDUSC, 2004. TOYNBEE, Arnold J. Helenismo: História de uma civilização. Tradução de Waltensir Dutra e Introdução de Antonio Olinto. Quarta edição. Rio de janeiro: Zahar Editores, 1969. VIDAL-NAQUET, P. Os gregos, os Historiadores e a Democracia – o grande desvio, tradução de Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. VERNANT, J.P. As Origens do pensamento Grego. Tradução de Ísis Borges B. da Fonseca. 4ª edição. São Paulo: Difel, 1986. VERNANT, J.P.; VIDAL-NAQUET, P., Mito e tragédia na Grécia Antiga, São Paulo: Brasiliense, 1991. VEYNE, Paul. “O Império Romano” In: DUBY, G. & ARIÈS, P. (eds.). História da Vida Privada. São Paulo: Cia das Letras, 1990. FONTES IMPRESSAS SUGERIDAS PARA AS ATIVIDADES A VIDA E OS FEITOS DO DIVINO AUGUSTO/ textos de Suetônio e Augusto; Tradução de Matheus Trevisam, Paulo Sérgio Vasconcellos, Antônio Martinez de Rezende. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. (coleção Palimpsetos) ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Nova Cultural, 1991. (Coleção “Os Pensadores”). ARISTÓTELES. Retórica. Tradução de Manuel Alexandre Junior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: Biblioteca de autores clássicos, 2005. CÍCERO. De oratore. In: SCATOLIN, Adriano. A invenção no Do Orador de Cícero: Um estudo à luz de Ad Familiares I, 9, 23. 2009. Tese (Doutorado em Letras Clássicas) – Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2009. HERÓDOTO. História: o relato clássico da Guerra entre gregos e persas. Tradução de J. Brito Broca e introdução de Vítor Azevedo. 2a Edição. São Paulo: Ediouro, 2001. HESÍODO. Teogonia. São Paulo: Iluminuras, 1995. HOMERO. Odisséia: Telemaquia. Volume I. Tradução do grego, introdução e análise de Donaldo Schüler. Porto Alegre: L&PM, 2010. HOMERO. Odisséia: Regresso. Volume II. Tradução do grego, introdução e análise de Donaldo Schüler. Porto Alegre: L&PM, 2010. HOMERO. Odisséia: Ítaca. Volume III. Tradução do grego, introdução e análise de Donaldo Schüler. Porto Alegre: L&PM, 2010. JULIO CÉSAR. Comentários sobre as guerras civis. Tradução de Antônio da Silveira Mendonça. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 1999. PETRÔNIO. Satyricon. São Paulo: Atena, 1965. PLATÃO. Política. São Paulo: Nova Cultural, 1991. PLUTARCO. Alexandre e César. São Paulo: Ediouro, 2002. SÓFOCLES. Édipo Rei. Tradução de Paulo Naves. Porto Alegre: L&PM Editores, 2011. (Coleção L&PM Pocket) SUETÔNIO. A vida dos dozes Césares. São Paulo: Ediouro, 2002. TÁCITO. Anais. Tradução de J.L. Freire de Carvalho. São Paulo: W.M. Jackson Inc. Editores, 1952 (Clássicos Jackson, Vol XXV). TÁCITO. As Histórias. Tradução de Berenice Xavier. Rio de Janeiro: Athena Editora, 1937. TITO LÍVIO. História de Roma (Ab urbe condita libri). Introdução, tradução e notas de Paulo Matos Peixoto. Volume Primeiro. São Paulo: Editora Paumape, 1989. TUCÍDIDES. História da guerra do Peloponeso. Tradução e notas de Mário da Gama Kury. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.

7. Cronograma2 FEVEREIRO 11. Apresentação da disciplina, objetivos, conteúdo programático, bibliografia, critérios e sistema de avaliação. Exposição dos conceitos introdutórios e das fontes históricas que serão utilizadas durante o semestre. 18. AULA EXPOSITIVA - EXISTE PESQUISA EM HISTÓRIA ANTIGA NO BRASIL? Apresentação dos grupos brasileiros de pesquisa em História antiga, materiais para a pesquisa, sites, 2 O cronograma poderá sofrer algumas alterações ao longo do semestre. Todas as alterações serão previamente avisadas pelo professor.

6 banco de artigos, bibliotecas digitais, visitas on-line em Museus e um panorama sobre o ofício e a historiografia. Discussão do texto: • FUNARI, Pedro Paulo Abreu; CARVALHO, Margarida. Maria. Os avanços da História Antiga no Brasil: algumas ponderações. História (São Paulo), v. 26, p. 14-19. 2007. (Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-90742007000100002) EXISTE HISTÓRIA ANTIGA NA UNIMEP? Apresentação do trabalho da monitora de História Antiga, Bárbara Cangiani. Tema: O que é um vaso grego? 25. AULA EXPOSITIVA - Os usos e abusos da História Antiga: fontes e modelos Discussão do texto: • GUARINELLO, Norberto Luiz. Uma Morfologia da História: as formas da História Antiga. Politeia, Vitória da Conquista, v. 3, n. 1, p. 41-62. 2003. (Disponível em: http://periodicos.uesb.br/index.php/politeia/article/view/167) FONTE PARA A AULA: OS INÚMEROS TIPOS DE TESTEMUNHOS - FONTE: Flávio Josefo, Contra Ápio, 1- 11. Cf. HARTOG, François (org.). A História de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. Leitura complementar: • FINLEY, Moses I. História Antiga: Testemunhos e Modelos. Tradução de Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Pp. 1 – 35. (Disponível na biblioteca - 931 F513h - ou na versão inglesa em PDF) MARÇO 04. CARNAVAL 11. AULA EXPOSITIVA- Introdução ao Mundo Grego: de Micenas à nova Civilização. Discussão do texto: • FINLEY, Moses I. Os Gregos Antigos. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1963. Pp. 13 – 26. (Disponível na biblioteca - 938 F513g – e em Xerox) FONTE PARA A AULA: INTRODUÇÃO AO MUNDO GREGO - FONTE: HOMERO. Odisséia: Telemaquia. Volume I. Tradução do grego, introdução e análise de Donaldo Schüler. Porto Alegre: L&PM, 2010. Leitura complementar: • VERNANT, J.P. As Origens do pensamento Grego. Tradução de Ísis Borges B. da Fonseca. 4ª edição. São Paulo: Difel, 1986. Pp. 35 – 47 (Disponível na biblioteca - 938 V529o5 – e em Xerox) 18. AULA EXPOSITIVA- O Período Arcaico (séc. VIII-VI a.C.) Discussão do texto: • FINLEY, Moses I. Os Gregos Antigos. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1963. Pp. 27 – 47. (Disponível na biblioteca - 938 F513g – e em Xerox) FONTE PARA A AULA: A HIERARQUIA DOS DEUSES E A ORGANIZAÇÃO DO COSMOS - FONTE: HESIODO. Teogonia. São Paulo: Iluminuras, 1995. DEFINIÇÃO DOS GRUPOS PARA O ENSAIO FINAL

7 Leitura complementar: • FINLEY, Moses I. Grécia Primitiva: Idade do Bronze e Idade Arcaica. São Paulo: Martins Fontes, 1990. Pp. 79 – 97. (Disponível na biblioteca - 938 F513gr – e em Xerox) 25. AULA EXPOSITIVA - O período clássico (séculos V-IV): a) A ideia de pólis b) Cidades em conflito: a guerra Discussão do texto: • FINLEY, Moses I. Os Gregos Antigos. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1963. Pp. 47 – 80. (Disponível na biblioteca 938 F513g – e em Xerox) FONTE PARA A AULA: Esparta e Atenas: A constituição das poleis - Fonte: ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Nova Cultural, 1991. (Coleção “Os Pensadores”). Leitura complementar: • VERNANT, J.P. As Origens do pensamento Grego. Tradução de Ísis Borges B. da Fonseca. 4ª edição. São Paulo: Difel, 1986. Pp. 53 – 86 (Disponível na biblioteca - 938 V529o5 – e em Xerox) ABRIL 01. AULA EXPOSITIVA- O período clássico (séculos V-IV): a) A idéia de pólis b) Cidades em conflito: a guerra Discussão dos textos: • GUARINELO, Norberto Luiz. Imperialismo GrecoRomano. São Paulo: Ática, 1987. (Série “Princípios”. 124). (Disponível em Xerox e na biblioteca - 082 G915i3) Capítulos I ao III. FONTE PARA A AULA: A constituição das poleis e o conflito entre elas - Fonte: TUCÍDIDES. História da guerra do Peloponeso. Tradução e notas de Mário da Gama Kury. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. Leitura complementar: • VERNANT, J.P. As Origens do pensamento Grego. Tradução de Ísis Borges B. da Fonseca. 4ª edição. São Paulo: Difel, 1986. Pp. 53 – 86 (Disponível na biblioteca - 938 V529o5 – e em Xerox) 08. AULA EXPOSITIVA- De Grécia a Roma: a herança literária Discussão dos textos: • VERNANT, J.P.; VIDAL-NAQUET, P. Mito e tragédia na Grécia Antiga, São Paulo: Brasiliense, 1991. Pp. 17 – 34. (Disponível na biblioteca - 292.1 V529mi– e em Xerox) FONTE PARA A AULA: VIRGÍLIO. Eneida. Tradução Odorico Mendes. São Paulo: W.M. Jackson Inc. Editores, 1952 (Clássicos Jackson, Vol. III). Leitura complementar: • FINLEY, Moses I. Os Gregos Antigos. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1963. Pp. 81 – 153. (Disponível na biblioteca 938 F513g – e em Xerox) • DEFINIÇÃO DOS GRUPOS PARA O ENSAIO FINAL II 15. AVALIAÇÃO GRÉCIA: A avaliação será composta de três questões dissertativas. Cada aluno terá a obrigação de escolher duas e respondê-las. 22. AULA EXPOSITIVA - Introdução ao mundo romano: Roma, cidade e estado; localização geográfica; fontes e A Roma Primitiva: O Período monárquico (756 a.C – 509 a.C) Discussão dos textos: • ALFÖLDY, Géza. História social de Roma. Lisboa: Presença, 1989. Capítulo I (Disponível em PDF e Xerox).

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FONTE PARA A AULA: As origens de Roma - FONTE: TITO LÍVIO. História de Roma (Ab urbe condita libri). Introdução, tradução e notas de Paulo Matos Peixoto. Volume Primeiro. São Paulo: Editora Paumape, 1989. Leitura complementar: • GRANDAZZI, Alexandre. As origens de Roma. Tradução de Christiane Gradvohl Colas: Ed. UNESP, 2010. (Disponível em PDF e Xerox) 29. AULA EXPOSITIVA - A República Romana (509 a.C -27 a.C.): Lutas políticas; Guerras de Conquista; Transformações sociais. Discussão dos textos: • GUARINELO, Norberto Luiz. Imperialismo GrecoRomano. São Paulo: Ática, 1987. (Série “Princípios”. 124). Capítulo IV e V. (Disponível em xerox e na biblioteca - 082 G915i3). FONTE PARA A AULA: A senhora do mediterrâneo - POLÍBIO. História. Tradução de Mário da Gama Kury. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996. (Trechos escolhidos do livro VI e XV sobre as guerras contra Cartago) Leitura complementar: • GUARINELO, Norberto Luiz. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013. Maio 06. AULA EXPOSITIVA - A República Romana (509 a.C -27 a.C.): Os triunviratos e a Guerra Civil Discussão do texto: • ALFÖLDY, Géza. História social de Roma. Lisboa: Presença, 1989. Capítulo IV (Disponível em PDF e Xerox) FONTE PARA A AULA: A guerra civil - FONTE: JULIO CÉSAR. Comentários sobre as guerras civis. Tradução de Antônio da Silveira Mendonça. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 1999. Leitura complementar: • GUARINELO, Norberto Luiz. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013. 13. EXIBIÇÃO DO FILME “A VIDA DE BRIAN”. 20. AULA EXPOSITIVA - O Império romano (27 a.C- 476 d.C): O alto Império Discussão dos textos: • VEYNE, Paul. “O Império Romano” In: DUBY, G. & ARIÈS, P. (eds.). História da Vida Privada. São Paulo: Cia das Letras, 1990. (Disponível em Xerox). FONTE PARA A AULA: O principado romano como uma nova “ordem” - FONTE: A VIDA E OS FEITOS DO DIVINO AUGUSTO/ textos de Suetônio e Augusto; Tradução de Matheus Trevisam, Paulo Sérgio Vasconcellos, Antônio Martinez de Rezende. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. Leitura complementar: • ALFÖLDY, Géza. História social de Roma. Lisboa: Presença, 1989. Capítulo V (Disponível em PDF e Xerox) 27. AULA EXPOSITIVA - O Império romano (27 a.C- 476 d.C) Discussão dos textos: • VEYNE, Paul. “O Império Romano” In: DUBY, G. & ARIÈS, P. (eds.). História da Vida Privada. São Paulo: Cia das Letras, 1990. (Disponível em Xerox).

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FONTE PARA A AULA: Política, sociedade e escravidão: um jogo teatral? TÁCITO. Anais. Tradução de J.L. Freire de Carvalho. São Paulo: W.M. Jackson Inc. Editores, 1952. Leitura complementar: • JOLY, Fábio Duarte. A escravidão na Roma antiga: Política, economia e cultura. São Paulo: Alameda, 2005. Capítulos I e III (Disponível em PDF e Xerox) APRESENTAÇÃO DE UM MONITOR DE HISTÓRIA ANTIGA

Junho 03. DISCUSSÃO COM OS ALUNOS SOBRE OS ENSAIOS 10. DISCUSSÃO COM OS ALUNOS SOBRE OS ENSAIOS 17. AVALIAÇÃO FINAL 24. DIVULGAÇÃO DOS RESULADOS DAS PROVAS. ELA SERÁ NA MESMA SALA DAS 19:20 ÀS 21: 10 HRS.

QUALQUER DÚVIDA ACESSE: http://asaventurasdeulisses.com, ME ESCREVA POR E-MAIL: [email protected] OU PROCURE OS MONITORES DA DISCIPLINA.

ATENÇÃO: NÃO SE ESQUEÇA DE ABRIR UMA CONTA NO DROPBOX. SE VOCÊ ESTÁ NO MEIO DO CURSO E NÃO SABE O QUE É ISSO, CORRA!

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