Plano de Estágio: Um caso de Acompanhamento Terapêutico. (Intership Report: a case of Therapeutic Accompaniment)

May 27, 2017 | Autor: Murianni De Freitas | Categoria: Psychology, Mental Health, Social Skills, Social Skills Training, Intership
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INTRODUÇÃO

Este plano de estágio trata-se do Projeto de Estágio Supervisionado II, do curso de Psicologia. O referente estágio acontecerá no Serviço de Psicologia da Faculdade da Amazônia Ocidental – FAAO com um grupo de casais utilizando a Terapia Cognitivo-Comportamental breve em que o foco da psicoterapia será o processo de desenvolvimento de habilidades sociais assertivas, a modificação de crenças disfuncionais e demais queixas apresentadas no decorrer da psicoterapia. O estágio será supervisionado pela Psicóloga Professora Esp. Normélia Maria Pinho de Oliveira – CRP 20/00294. Tal estágio é importantíssimo para o contato concreto do acadêmico de psicologia com a prática profissional e o pleno desenvolvimento de suas competências profissionais indispensáveis para a prática profissional. Suas atividades práticas ocorrerão com base no referencial teórico obtido nas aulas de graduação e nas supervisões, possibilitando assim, uma práxis que norteie a prática profissional.

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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 NOME DO ESTAGIÁRIO: Murianni de Freitas Matos 1.2 MATRÍCULA: 1300070332 1.3 ENDEREÇO: Rua Ferraz, 52 – Manoel Julião 1.4 ÁREA DE ESTÁGIO: Terapia Cognitivo-Comportamental 1.4.1 NOME E CRP DO SUPERVISOR DO ESTÁGIO: Normélia Maria de Oliveira Pinho – CRP 20/00294

1.4.2 NOME E CRP DO SUPERVISOR FAAO: Normélia Maria de Oliveira Pinho – CRP 20/00294

2 PROGRAMA DE ESTÁGIO 2.1 PERÍODO: Vespertino (184 horas) 2.2 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5 horas 2.3 CARGA HORÁRIA TOTAL: 360 horas

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3 DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO LOCAL DE ESTÁGIO

O curso de Psicologia da FAAO, iniciado em 2006 tem como meta na formação do Psicólogo dar subsídio teórico, “respeitando os diferentes construtos existentes na ciência psicológica (comportamental, humanista, psicanalítica, existencialista, sócio histórica)” (FAAO, 2011, p.06). O Serviço de Psicologia está situado na Faculdade da Amazônia Ocidental, localizada na Estrada Martins nº 894, Bairro Jardim Primavera, Rio Branco-AC. A instituição fundada em 22 de julho de 1999 é atualmente mantida pela Sociedade Acreana de Educação e Cultura LTDA – SAEC (FAAO, 2015). O curso de Psicologia tem uma parte teórica e uma prática. Para a prática, o Serviço de Psicologia disponibiliza aos alunos desde o 3o ano a possibilidade de estagiar, realizando o primeiro contato com os pacientes por meio de triagens, para que então, tais pacientes sejam atendidos por alunos do 5o ano. No 4o ano, os estágios supervisionados são externos, em instituições conveniadas previamente com a faculdade. O Serviço é voltado para o aperfeiçoamento das habilidades e competências do profissional em psicologia, oferecendo aos estudantes um lugar para por em prática de seus conhecimentos adquiridos até então. O Serviço de Psicologia funciona de segunda-feira a sexta-feira no período das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00. Durante o período de funcionamento,



um

psicólogo

de

plantão

que

se

responsabiliza

tecnicamente pelo Serviço. São atendidas pessoas da comunidade que tenham renda mensal de até 4 salários mínimos. O conselho do Serviço de Psicologia

definido é constituído pelos

professores (as): Kelly Cristina Costa Albuquerque - coordenadora do curso de psicologia, Patrícia de Oliveira Coube - coordenadora do serviço de Psicologia, Djeane da Silva Santana – Psicóloga, João Auricélio Souza e Silva –

7 Coordenador da ênfase Psicologia Educacional, Normélia Maria Pinho de Oliveira – coordenadora da ênfase Saúde e um aluno da turma do 5º ano. O Serviço de Psicologia conta com um espaço reservado no 3o andar da instituição, com 4 salas de atendimento para adultos, cada uma com 2 poltronas, 1 mesinha com vaso de flores, 1 relógio de parede, 1 caixinha de lenço de papel e 1 ar condicionado. Há também 1 sala de atendimento para crianças com 2 cadeiras, puffs coloridos, 1 estante contendo alguns brinquedos variados, 1 mesinha para pintura, 1 relógio de parede e 1 ar condicionado. A parte das salas de atendimento, existe a sala de supervisão, 1 sala central onde se instalam os supervisores, alunos e secretária e que contém todo o material utilizado nos atendimentos. Também há 1 sala de espera, 1 banheiro feminino, 1 banheiro masculino e 1 área de lanche que contém 2 pias, e utensílios domésticos como copos, xícaras e talheres.

4 JUSTIFICATIVA

O estágio na clinica de psicologia da Faculdade FAAO é de extrema importância para o processo de formação acadêmica. O estágio é obrigatório e decisivo para a formação profissional do aluno, pois, é quando ele poderá enfim, colocar em prática todos os ensinamentos adquiridos ao longo da graduação. O estágio interno é realizado na clínica escola, localizada na própria faculdade, com pacientes selecionados por meio de uma triagem previamente feita por discentes do 3o ano de Psicologia. Utilizando a Terapia Cognitivo-Comportamental, que é uma sub-escola que tem como base o Behaviorismo e Terapia Cognitiva, será iniciada uma psicoterapia em grupo com casais com foco no processo de desenvolvimento de habilidades sociais assertivas e a modificação de suas crenças disfuncionais e todas as suas implicações. O Behaviorismo, teve o americano John B. Watson, nascido em 9 de janeiro de 1878 em Greenville, no estado da Carolina do Sul - EUA, como o

8 primeiro behaviorista propriamente dito, ao lançar um manifesto em 1913 chamado “A Psicologia tal como a vê um Behaviorista”. Nele, Watson tomava o comportamento como objeto da Psicologia, e defendia a concepção funcionalista. Para ele então, “o Behaviorismo dedica-se ao estudo das interações entre o indivíduo e o ambiente, entre as ações do indivíduo (suas respostas) e o ambiente (as estimulações)” (TEIXEIRA, 2007, p.45). Na época, a grande maioria dos psicólogos não concordava com Watson, pois, estavam todos muito centrados nos processos mentais. Alguns anos depois, o filósofo russo Ivan Pavlov, nascido em 26 de setembro de 1849 em Ryazan, na Rússia, entra em ascensão no século 20 ao estudar a salivação de cachorros que eram expostos a diversos estímulos. Watson e Pavlov começaram, então a ser amplamente conhecidos por seus experimentos; Watson com seus ratos brancos e o comportamentalismo e Pavlov com seus cães e o condicionamento clássico. O americano Burrhus Frederic Skinner, nascido em 20 de março de 1904, que após entrar em contato com as obras de Watson e Pavlov, despertou seu interesse em Behaviorismo. Skinner, por ser um homem profundamente preocupado com as questões humanas, tinha como principal ideia, o fato de “por mais complexo que seja o comportamento humano (ou o ser humano), é possível estudá-lo de forma cientifica” (MOREIRA & MEDEIROS, 2007, p. 212). Por entrar em oposição com o Behaviorismo Metodológico criado por Watson, Skinner postulou o Behaviorismo Radical, que é embasado pela filosofia e um campo filosófico da análise do comportamento. No livro “Sobre o Behaviorismo”, Skinner fala sobre: “O behaviorismo radical, todavia, adota uma linha diferente. Não nega a possibilidade da auto-observação ou do autoconhecimento ou sua possível utilidade, mas questiona a natureza daquilo que é sentido ou observado e, portanto, conhecido. (...) O Behaviorismo Radical restabelece um certo tipo de equilíbrio. Não insiste na verdade por consenso e pode; por isso, considerar os acontecimentos inobserváveis e não os descarta como subjetivos. Simplesmente questiona a natureza do objeto observado e a fidedignidade das observações.” (SKINNER, 1982, p.18-19).

9 A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma abordagem que possui técnicas da terapia comportamental e da terapia cognitiva. A Terapia Cognitiva vem inicialmente ligada à noção de cognição que correntes filosóficas e religiões antigas possuíam, em que as ideias sobrepujam as emoções. A cognição é ligada então a atitudes, valores, juízos, pensamentos e convicções e consequentemente afetam as nossas relações e a forma como nos comportamos. A Terapia Cognitivo-Comportamental constitui-se como uma abordagem focada nos fatores cognitivos das psicopatologias. Ela se foca nisso, por acreditar que os indivíduos atribuem significados a todos os acontecimentos, situações e demais aspectos de vida, e por isso, comportamse de determinadas maneiras e constroem diferentes hipóteses sobre tudo. A

Terapia

Cognitivo-Comportamental

tem

três

preposições

fundamentais que definam as suas características, sendo elas:

1. A atividade cognitiva influencia o comportamento; 2. A atividade cognitiva pode ser monitora e alterada; 3. O comportamento desejado pode ser influenciado mediante a mudança cognitiva.

A Terapia Cognitivo-Comportamental baseia-se então, na premissa de que a inter-relação entre cognição, emoção e comportamento estão implicados no funcionamento normal do ser humano e na psicopatologia. Paulo Knapp trás: “A designação mais abrangente da terapia cognitivocomportamental (TCC) é a mais usual na atualidade, pois utiliza ao mesmo tempo intervenções típicas do modelo cognitivo, como as técnicas destinadas à correção de crenças e pensamentos disfuncionais e incorpora técnicas comportamentais da terapia comportamental, como a exposição e o uso de reforçadores, entre outras.” (KNAPP, 2008)

10 O funcionamento psicológico é então determinado por esses contextos que são denominados de “estruturas da cognição com significado”. Esses significados por serem construídos pelos indivíduos, podem ser constituídos correta ou incorretamente, que no caso, são chamados de “disfuncionais” ou “mal-adaptativos”.

O objetivo da Terapia Cognitivo-Comportamental é então:

Um dos objetivos da TCC é corrigir as distorções cognitivas que estão gerando problemas ao indivíduo e fazer com que este desenvolva meios eficazes para enfrentá-los. Para tanto são utilizadas técnicas cognitivas que buscam identificar os pensamentos automáticos, testar estes pensamentos e substituir as distorções cognitivas. As técnicas comportamentais são empregadas para modificar condutas inadequadas relacionadas com o transtorno psiquiátrico em questão. (BAHLS, NAVOLAR, 2004, p.09).

Ela vem primeiramente ligada a Aaron T. Beck, considerado então o pai da Terapia Cognitiva, nascido em 18 de julho de 1921 em Providence, no estado de Rhode Island nos Estados Unidos da America. Em 1954, tornou-se professor emérito do departamento de psiquiatria da Universidade da Pensilvânia, e nos anos 60, criou e dirigiu o Centro de Terapia Cognitiva da Universidade da Pensilvânia onde, juntamente com colaboradores realizou diversas pesquisas na área de suicídio, psicometria, psicoterapia e psicopatologia. Beck foi o criador de duas importantes escalas, utilizadas amplamente por psicólogos para a mensuração de sintomas depressivos, a Escala de Ansiedade de Beck (BAI) e a Escala de Depressão de Beck (BDI). Por suas importantes contribuições, Beck recebeu o Prêmio Lasker, o qual é concedido a pessoas que realizaram contribuições significativas à medicina. Em seguida, surge, Albert Ellis, um psicólogo estadunidense que desenvolveu a REBT Rational Emotive Behavior Therapy, em português, a “Terapia Racional Emotiva Comportamental”, que, orientada para a ação, ensina os indivíduos a identificar e substituir seus pensamentos e crenças autodestrutivas para pensamentos e

11 crenças saudáveis. Então, sob a visão da Terapia Cognitivo-Comportamental, busco compreender sistematicamente os processos que mantém a condição do sofrimento emocional, identificar as ideias, memorias, pensamentos e comportamentos que prejudicam a pessoa e posteriormente testar novos paradigmas de pensamento e comportamento, a modificação das condutas ditas inadequadas por casais, suas crenças rígidas, falhas nas interações do relacionamento, expectativas não realistas em relação ao relacionamento, buscando assim, corrigir as distorções cognitivas que estão levando a um desgaste do relacionamento e buscar sua melhora e o desenvolvimento de uma vida mais saudável e flexível para o casal.

5 PROBLEMA

A psicoterapia cognitivo-comportamental é eficaz no processo de desenvolvimento de habilidades sociais em casais e famílias?

6 HIPÓTESES

A psicoterapia cognitivo-comportamental se mostra amplamente utilizada em psicoterapia breve e em terapia grupal, sendo assim, uma ótima modalidade no processo de desenvolvimento de habilidades sociais para adultos. Em grupo, os participantes se mostram mais dispostos a compartilhar experiências com os outros participantes e assim, formarem uma teia de conhecimentos e técnicas de manejo de habilidades sociais.

7 OBJETIVOS

12 7.1. GERAL

Utilizar a psicoterapia cognitivo-comportamental no processo de desenvolvimento de habilidades sociais em terapia grupal com casais e famílias.

7.2 ESPECÍFICOS



Desenvolver e aprimorar as habilidades sociais do grupo através de técnicas da terapia cognitivo-comportamental;



Estimular o desenvolvimento de habilidades sociais não adquiridas através da convivência com os outros membros do grupo;



Modificar as crenças, pensamentos automáticos, distorções cognitivas, estruturação negativa, padrões de comportamento mal-adaptativos, reestruturação dos esquemas e manejo de obstáculos;

8 METODOLOGIA

A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma abordagem que possui técnicas da terapia comportamental e da terapia cognitiva. Ela é uma abordagem amplamente utilizada em psicoterapias breves, por ser orientada no problema “principal” do paciente. Seu foco é ajudar o paciente a aprender a lidar com o ambiente, aprendendo estratégias na terapia para promover então, mudanças necessárias e assim, obter uma melhora significativa nos seus sintomas. Ela também tem como metodologia, a cooperação entre o terapeuta e paciente, de modo em que ambos planejam as estratégias para superação de problemas trazidos pelo paciente. A metodologia proposta é uma abordagem qualitativa, com utilização de métodos descritivos, sendo assim, faz-se uso de técnicas observacionais e

13 comportamentais para possibilitar assim, a coleta de dados e a observação comportamental.

9 ATIVIDADES PREVISTAS

9.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ESPECÍFICAS

Anamnese,

apresentação

da

terapia

cognitivo-comportamental,

delimitação do problema e especificação das questões trazidas pelo casal, apresentação da estrutura da sessão, formulação de um plano de tratamento, utilização de inventários e questionários, apresentação e utilização do diagrama de conceituação cognitiva, exploração e modificação (quando for necessário) dos pensamentos automáticos e das crenças, avaliações contínuas sobre a terapia, avaliação das cognições, feedback da avaliação, testagem e reinterpretação dos pensamentos automáticos. Estabelecer um bom rapport, realizar contrato terapêutico, estabelecer um plano de alta e o processo autoeducativo.

10 RESULTADOS ESPERADOS NO ESTÁGIO

A modificação das crenças disfuncionais e todas as suas implicações quais sejam, crenças, pensamentos automáticos, distorções cognitivas, estruturação

negativa,

padrões

de

comportamento

mal-adaptativos,

reestruturação dos esquema, manejo de obstáculos e o desenvolvimento de habilidades sociais assertivas.

14

11 CRONOGRAMA Mar

Atividades

Abr

Mai

Jun

Anamneses e Triagens

X

Atendimento

X

x

x

Psicoterapêutico

Jul

Ago

Set

Out

Nov

x

X

x

x

com casais Supervisão e grupo de estudos

x

X

x

x

x

x

X

x

x

Produção

x

X

x

x

x

x

X

x

x

x

x

do

Relatório

de

Estagio Revisão do Relatório de Estágio Apresentação do Relatório de Estágio

para

examinadora

a

banca

x

15

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AARON BECK CENTER. About Beck. Disponível em: Acesso em 10 de abril de 2015. ALBERT ELLIS INSTITUTE. About Albert Ellis. Disponível Acesso em 10 de abril de 2015.

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Ocidental.

Regimento

Serviços

de

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KNAPP, Paulo; BECK, A.T. Fundamentos, modelos conceituais, aplicações e pesquisa da terapia cognitiva. Revista Brasileira de Psiquiatria, v.30, supl. 2, 2008. MATOS, M. A. O behaviorismo metodológico e suas relações com o mentalismo e o behaviorismo radical. In R. A. Banaco (Org.), Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitiva (pp. 54-67). Santo André: ArBytes, 1997. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. MOURA, J. A.; SOUSA, J. S. Aaron Beck e a Terapia Cognitiva. Psicologado, abril de 2009. Disponível em: Acesso em 12 de abril de 2015. MUSKIGUM. History: Watson. Disponível em: Acesso em 10 de abril de 2015. NOBEL PRIZE. Pavlov bio. Disponível em: Acesso em: 10 abr. 2015. SKINNER, B.F. Sobre o Behaviorismo. Tradução: Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1982.

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