Pobreza na Atualidade

Área de integração


27/01/2016
8.15 O Problema da Pobreza na Atualidade

Neste trabalho constará o que é a pobreza, quais as principais diferenças entre pobreza e exclusão social, globalização económica, estabilidade de emprego, a "sociedade da informação", medidas tomadas pelo governo para combater a pobreza e ainda fatores de pobreza e grupos sociais vulneráveis em Portugal.


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8.15 O Problema da Pobreza na Atualidade
a pobreza
Pobreza é uma condição na qual falta acesso à serviços com saúde, educação, segurança e de mínimos recursos financeiros por parte de indivíduos de determinados grupos sociais que prejudica ou impossibilita a subsistência dos mesmos.

Pobreza e exclusão social
A pobreza é a falta de recursos para uma vida digna, a desigualdade é hierarquias entre classes sociais nem sempre gerada por pobreza podemos ver os escalões de poderes em vários níveis sociais e a exclusão é a falta de oportunidade para mudança de vida, porém, todas elas poderão ser geradas como consequências em muitos casos.

globalização économica
A globalização da economia é o processo através do qual se expande o mercado e onde as fronteiras nacionais parecem mesmo desaparecer, por vezes, nesse movimento de expansão. Trata-se da continuação do processo de internacionalização do capital, que se iniciou com a extensão do comércio de mercadorias e serviços, passou pela expansão dos empréstimos e financiamentos e, em seguida, generalizou o deslocamento do capital industrial através do desenvolvimento das multinacionais.





estabilidade de emprego?
O emprego para a vida, é um valor que atualmente, deixou de ser dominante sendo substituído por valores como a precaridade, a mobilidade e a flexibilidade de emprego. Daqui resulta que, para:
Muitos indivíduos, geralmente mais escolarizados, os empregos apresentam-se como possibilidades de contruir uma carreira em vários contextos de trabalho ou, então, optam por utilizar esquemas diversificados de trabalho (múltiplos empregos, trabalhos a tempo parcial combinados com projetos ou teletrabalho, etc…)

Os indivíduos menos escolarizados, os empregos são precários com baixos salários, muitas vezes no setor informal, podendo levar a situações de limiar de pobreza.

sociedade da informação
A sociedade da informação é sinónimo daquilo que se designa pela expressão "novas tecnologias da informação e da comunicação". Desde o início da década de 90 que as novas tecnologias da informação e da comunicação registam uma evolução fulgurante. A generalização do intercâmbio eletrónico de informações, a convergência para as tecnologias digitais, o crescimento exponencial da Internet e a liberalização das telecomunicações constituem algumas das manifestações desta mudança.

A sociedade da informação abre perspetivas inéditas num número significativo de domínios da vida quotidiana, nomeadamente em matéria de acesso à formação e ao conhecimento (ensino à distância, serviços de aprendizagem eletrónica), de organização do trabalho e de mobilização das competências (teletrabalho, empresas virtuais), de vida prática (serviços de saúde em linha) e de lazer. Por outro lado, abre novas oportunidades em matéria de participação dos cidadãos, favorecendo a expressão de opiniões e pontos de vista. Porém, esta evolução positiva faz-se acompanhar de novas preocupações: o recurso maciço à Internet exige, por exemplo, um combate a novos comportamentos criminosos, à pirataria, às questões de proteção dos dados pessoais e de propriedade intelectual. Por outro lado, a sociedade da informação pode contribuir para a marginalização de determinados segmentos da sociedade, acentuando as desigualdades sociais.

Perante estas potencialidades e estas ameaças, a União Europeia inseriu a sociedade da informação no âmago da sua estratégia para o século XXI. Lançou, nomeadamente, ações de apoio e de promoção (plano de ação eEurope) e adotou medidas destinadas a enquadrar e limitar os riscos associados à divulgação da sociedade da informação; designadamente um plano de ação destinado a promover uma utilização segura da Internet e a combater as mensagens com um conteúdo ilícito e prejudicial.

Fonte: IGFSE - Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

fatores de pobreza e grupos socias vulneraveis em portugal
Em Portugal, apesar de registarmos ainda uma taxa de risco de pobreza de 18%, de acordo com os últimos dados, o percurso de redução tem sido notável, se pensarmos nos 24% em que nos situávamos ainda não há muitos anos. O combate à pobreza, para ganhar eficácia e produzir efeitos sustentados, tem que assentar plenamente num conhecimento sempre mais sólido e consistente das suas causas e das suas expressões.
Que fatores conduzem ou agravam a pobreza e exclusão social, quais os grupos mais vulneráveis?
Estas algumas das questões que a presente edição da Pretextos aborda. Mas neste número outros temas mobilizam o nosso interesse, como é o caso das dúvidas que se prendem com o SIADAP, o novo sistema de avaliação de desempenho da administração pública.
Muitas vezes a mudança traz associada dúvidas, incertezas e, por vezes, até receios, pelo que é fundamental dar a conhecer e esclarecer os novos modelos implementados. Como todos os sistemas que nascem, a necessidade de aperfeiçoar, de corrigir falhas, de adaptação às realidades, é uma constante. A experiência levou à criação de um novo SIADAP, em que os objetivos que os serviços definem para cada colaborador estão em articulação com os do próprio organismo, o qual por sua vez está em consonância com o planeamento da própria tutela.

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Trabalho realizado por Isaac Sá, nº10, da turma E do 12º ano.
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