POR ONDE ALICE PODE ANDAR II - oficina com acadêmicos de psicologia 2015

POR ONDE ALICE PODE ANDAR?
diálogos sobre diversidade sexual


Ao analisar esse
Quadro de referência
Horizonte normativo
Regime de verdade
naturalizado
Também se percebe quem não faz parte dele, portanto está excluído, marginalizado

HETERONORMATIVIDADE
homem e mulher
Cisgeneridade e
bigenerismo
monogamia e matrimônio
monossexualidade
Heterossexualidade compulsória

Supremacia masculina +
Submissão feminina =
Patriarcado
Heterocentrismo: a visão de mundo centrada na heterossexualidade que se torna um paradigma. O conceito corresponde a um conjunto de ideologias e crenças das quais derivam práticas heterossexistas e homofóbicas.(Jaqueline Gomes de Jesus)






Segundo momento
Criar uma mitologia do opressor, um momento que ela ouviu algo para ela ser assim
Reconhecimento de si e do outro
A opacidade sobre si mesmo
Desconhecimento, medo, ódio
Alteridade
Quais são as formas de violência/exclusão/opressão?

Ódio
Repulsa
Apatia
Respeito
Valorização
Obs.: violências: familiares, psíquicas, linguísticas, físicas, institucionais
Obs.: a falta de perigo à sociedade que essas pessoas representam


O percurso do reconhecimento proposto por Ricoeur (2006) constituído pelas etapas de identificação, de reconhecimento de si próprio e de reconhecimento mútuo é considerado como um movimento de sentido. Percurso que exige espera, diálogo, ousadia, desapego, a rememoração das lembranças e a reflexão sobre a memória, pois reconhecer é encontrar nos objetos e/ou nas pessoas os traços de uma consciência que os tornam familiares a nós.


Deveríamos começar a falar de Direitos da Alteridade. Os que não seriam outra coisa que devires permanentes produtores do novo com o outro. Sementes de um sentido em comum, em comunidade. Sentidos compartilhados, postos para o acordo.
Primeiro esboço de Direitos da Alteridade (uma listagem que me surgiu automaticamente e que pode ser alterada como variadas combinações):


a) Direito a não estar só;
b) Direito ao amor;
c) Direito à autonomia, encontro com a própria sensibilidade;
d) Direito à autoestima;
e) Direito a não ser manipulado;
f) Direito a não ser discriminado, excluído;
g) Direito a ser escutado;
h) Direito a não ficar submisso;
i) Direito a transitar à margem dos lugares comuns, os estereótipos e os modelos;
j) Direito a fugir do sedentarismo como ideologia e retornar à pulsão errância;
k) Direito à própria velocidade; à lentidão.

empoderamento
Compreender os direitos
Procurar uma ajuda específica
Formação de profissionais prontos
Orientação adequada a pais e professores
Criar estratégias de mobilização cis-heterossexual
Pesquisar, ler, se informar
Procurar páginas na internet que sejam referentes à identidade
Desconstruções diárias
Rever a própria formação e tentar narrar a própria história
Mudança de mentalidade sobre a formação do sujeito
Conscientização das lutas pelo reconhecimento
Dialogar, pesquisar, denunciar, reconhecer, respeitar, empoderar, valorizar










A teoria queer pensa os sujeitos e as práticas sexuais que ultrapassam a oposição homossexual/heterossexual, mulher/homem, apontando para a variedade e diversidade das subjetivações e das práticas que não se enquadram no que Judith Butler chama de gêneros inteligíveis, "aqueles que mantêm e instituem relações de coerência e continuidade entre o sexo, gênero, desejo e prática sexual". O queer descreve os gestos ou modelos analíticos que mostram as incoerências da suposta relação estável, revelando que a heterossexualidade não é natural, antes efeito do poder, do controle e da regulação social.
 
A ideia é questionar o que é humano, quais são os parâmetros usados para compreendê-lo, assim como o que torna as vidas habitáveis e verdadeira.
 

O termo queer significa quem é o esquisito, anormal, excêntrico e também é utilizado em tons depreciativos e homofóbicos para designar gays e lésbicas, masque é usado em sua própria subversão do significado, na busca do reconhecimento das identidades.
 
A estratégia do queer é politizar a abjeção, impulsionar sua resignificação com a finalidade de criar estratégias de sobrevivência para que as vidas queer sejam legíveis, valorizadas, merecedoras de apoio e de reconhecimento.


Coloque um nome fictício
Escrever um momento de violência/opressão que viveu. De preferência verbal, psicológica, algo até de um amigo ou familiar
Outra pessoa lê para o grupo
Quem sou eu
Meus estudos
Surrealismo jurídico
Transexualidade
Teoria queer
Preocupações éticas para o Direito e sociedade
We are all mad here


Dentre seus teóricos/as destacamos Eve Kosofsky Sedgwick, Teresa de Lauretis, David Halperin, Judith Butler, Steve Seidman, Michael Warner, Paul Beatriz Preciado, Judith Halberstan. Sendo que eles sofreram grande influência de Michel Foucault, Joan Scott e Gayle Rubin

A questão queer no Brasil: Helena VIeira, Daniela Andrade, Sofia (travesti reflexiva), Guacira Lopes Louro, Leandro Colling, Berenice Bento, Larissa Pelúcio, Richard Miskolci, Jorge Leite Júnior, etc.

Quer, quereres, estudos transviados (Berenice Bento), transfeminismo

Os estudos queer emergem na década de 1980 como uma corrente teórica que colocou em xeque as formas correntes de compreender as identidades sociais. Descendendo teoricamente dos estudos gays e lésbicos, da teoria feminista, da sociologia do desvio norte-americana e dos pós-estruturalismo francês, a teoria queer surge em um momento de reavaliação crítica da política de identidades.

Sujeito queer e identidade dissidente

Nosso modelo modernista e racionalista prevê identidades fechadas, prontas e com características bem definidas, que não comportam o queer. A Identidade dissidente é aquela que não cabe nas normas e que cria uma linha de fuga.
Criamos identidades inteligíveis, as que não correspondem a esses padrões não conseguem ser encaixadas.


Helena Vieira: A teoria não constrói nossa identidade, mas nos ajuda a enunciá-la e as vezes, a afirmá-la politicamente. É errado, portanto, exigir de travestis e pessoas trans que aceitem a teoria queer.






Como explicam os manifestantes: "a laicidade do estado tem a ver com a nossa liberdade. O estado não regula meu cu".
Nova estética queer

Clique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
12/10/2016

nº
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Clique para editar os estilos do texto mestre
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre

Clique para editar os estilos do texto mestre
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Clique para editar os estilos do texto mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/10/2016

nº
Clique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
12/10/2016

nº