Pré - Projeto - Sustemtabilidade nas escolas.docx

May 21, 2017 | Autor: Jr. Mattos | Categoria: Sustentabilidade, Estudiante, Pesquisa Para Tcc, Geração Z
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1 INTRODUÇÃO

A preocupação em compreender as competências necessárias ...
A presente pesquisa busca contribuir ...
A compreensão desse tema possibilitara...
A investigação desse tema encaixa-se campo da administração....
A pesquisa será dividida por capítulos e subcapítulos, ...
O primeiro será conceitual, abordará o conceito de ...
No segundo visa fazer a análise dos dados coletados, ...
No terceiro será analisado os dados relacionando-os ao referencial teórico....


1.1 TEMA:

As competências gerenciais do Agente Comunitário de Saúde.

1.2 PROBLEMA:

Quais as competências do Agente Comunitário de Saúde em relação aos recursos necessários para exercer sua profissãono município de Castanhal?

1.3 OBJETIVOS:

1.3.1 Objetivo Geral

Identificar as competências necessárias do Agente Comunitário de Saúde com base na atuação dos profissionais do Município de Castanhal-PA.

1.3.2 Objetivos Específicos

Compreender os conhecimentos, habilidades e características pessoais latentes dos Agentes Comunitários de Saúde.
Comparar as diretrizes comportamentais e atitudinais presentes nos manuais oficiais de formação com as competência desenvolvidas na realidade profissional do Agente Comunitário de Saúde.
Analisar a mudança paradigmática de "quantidade" para "qualidade" na atuação do Agente Comunitário de Saúde.
Caracterizar o perfil de competência dosAgentes Comunitários de Saúdeque atuam no município de Castanhal

1.4 RELEVÂNCIA DO ESTUDO

2 REVISÂO DA LITERATURA

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 Competência

Para o desenvolvimento desse aspecto utilizamos como fundamentação teórica o artigo "Construindo o Conceito de Competência" de Maria Tereza Leme Fleury e Afonso Fleury (2001). Os autores realizam uma estudo onde comparam abordagens teóricas de diversos autores relevantes nessa área ao mesmo tempo que destacam pontos importantes na busca da conceituação de "competência" e como essa está sendo articulada no atual cenário profissional.
O desenvolvimento de competências e o comprometimento dos indivíduos em relação a atributos relacionados à qualidade e capacidade, ou seja, uma aptidão para cumprir algo, onde a capacidade distingue das habilidades para se executar uma determinada tarefa ou função. Esta definição direciona ao conhecimento aprimorado em habilidades e se desenvolvem em práticas.
A compreensão da formação de habilidades que o indivíduo busca para entender as estratégias que são utilizadas no desenvolvimento dos processos tendo como formação o conhecimento, habilidades e atitude que fundamentam a personalidade das pessoas e o alinhamento das competências, como forma de estabelecer sua posição existente na desenvoltura de uma atividade.
Segundo McClelland (1973) conceito de competência seria uma característica subjacente a uma pessoa que é casualmente relacionada com desempenho superior na realização de uma tarefa ou em determinada situação tendo a diferenciação de competência de aptidões: talento natural da pessoa, o qual pode vir a ser aprimorada, de habilidade, demonstração de um talento particular na prática e conhecimento. (MCLELLAND apud FLEURY E FLEURY, 2001).
Assim, o atributo relacionado à competência e aptidões seria o desenvolvimento da consciência do indivíduo direcionado nas atitudes e comprometimento do mesmo. Desenvolvendo, as teorias em práticas e conhecimentos que foram adquiridos, obtendo os melhores desempenhos que são fundamentados na inteligência e personalidade dos mesmos.
O processo da formação profissional está relacionado entre a competência e os saberes, ou seja, o saber agir mobilizado pela consciência e comprometimento dos recursos a serem definidos como uma prática responsável.
Le Boterf (1995) situa competência como um conjunto de aprendizagens sociais e comunicacionais a montante pela aprendizagem e formação. Afirma também que competência é um saber agir reconhecido pelos outros. Implica saber como mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos, recursos e habilidades (Boterf apud FLEURY E FLEURY, 2001).
O conhecimento desenvolvido pelos indivíduos se associa na consciência de cada um, em saber agir de forma responsável, mobilizando seus atos em práticas de comprometimento e integração dos saberes.
Os saberes mobilizam os recursos e integram nos saberes da aprendizagem, da responsabilidade e reconhecimento, agregando assim valores econômicos para organização e valores sociais para o indivíduo. Os valores adquiridos pelo o indivíduo se distingui em saber agir, saber mobilizar, saber transferir, saber aprender, saber se engajar, ter visão estratégica e assumir responsabilidades. Saber agir, saber o que e por que faz. Saber mobilizar, criar sinergia. Saber comunicar, compreender, trabalhar, transmitir informações e conhecimentos. Saber aprender, trabalhar o conhecimento e a experiência, saber desenvolver-se. Saber engajar-se, empreender e assumir riscos comprometer-se. Saber assumir, ser responsável. Ter visão estratégica, conhecer e entender o negócio da organização, identificando oportunidades e alternativas.
A partir do desenvolvimento dos recursos a combinar, promove-se o conhecimento do saber, onde é adquirido conhecimentos, informações, métodos e conseqüências de suas práticas, onde a complexidade nas situações determina a forma de se aplicar os saberes. A partir do conhecimento absorvido irá se desenvolver a prática de administrar as contingências.
A dimensão individual e coletiva é analisada por vários modelos distintos, que foram desenvolvidos ao longo do tempo para buscar o entendimento dos processos. Onde a definição sobre competência desenvolvida em diversos significados direciona a qualidade, capacidade e habilidade. Cada característica desenvolvida e almejada pela organização compreende como uma necessidade para se obter a capacidade individual e coletiva.
A aprendizagem coletiva acontece além do processo de aprendizagem em nível individual e de grupo, ocorrendo até mesmo independentemente de cada indivíduo. As atividades dos indivíduos podem ser facilitadas por um sistema ecológico de fatores denominados sistema de aprendizagem organizacional.
Neste contexto, a competência é compreendida como uma estratégia para alcançar o desempenho da equipe e a melhoria de suas ações, como forma de habilidade junto ao conhecimento e atitude. As competências individuais devem ser consideradas na prática e alinhadas às estratégias. A partir dessa aplicação, a noção de competência se realiza de forma comunicativa aos membros da equipe, o que espera do mesmo com o desempenho individual.
O modelo de competência profissional é adequado como uma estratégia para qualificar o desempenho de profissionais de uma unidade de saúde, através de elementos motivadores como: conhecimentos, habilidades e atitudes, que buscam superar a perspectiva dos indivíduos que fazem desse método, e demonstram resultados para as organizações que utilizam desse procedimento.
A capacidade de adaptação do indivíduo em relação a situações complexas modifica o modo de agir e mobiliza os saberes do senso comum a promover a inovação, quando necessária, dependendo do contexto. Essa mobilização ocorre em situações complexas, que estabelecem o problema que instiga os conhecimentos necessários e oportunos, a agir em função da situação.

3.2 Saber no que se refere ao conhecimento

Ao longo do desenvolvimento dos indivíduos, precisam ocorrer mobilizações dos saberes, que são distintos e que estão intimamente ligados à formação de sua personalidade. Com isso o conhecimento é composto por saberes teóricos, saberes do meio e os saberes procedimentais.
Os saberes teóricos são de inteligibilidade, que é ter a compreensão daquilo que está se fazendo; a pessoa que possui um comportamento consciente de preservação dos recursos naturais precisa ter o entendimento do por que tem que ter tal comportamento, e não fazer uma ação espontânea sem saber o motivo do por que fazer; com o saber teórico é necessário explicar e orientar as decisões de intervenção e as iniciativas a serem tomadas.
Contextualizando esse ponto podemos relacionar essa premissa com a formação inicial que ocorre quando o Agente Comunitários de Saúde (ACS) encontra-se no começo sua vida profissional. Nesse momento espera-se que o profissional tenha contato com a fundamentação teórica e com os conteúdos atitudinais característicos da profissão. A partir desse momento suas ações serão, em grande parte, direcionadas por esses saberes.
Esse saber serve para entender as situações, nos mais diversos contextos. A explicação e a descrição são componentes essenciais para compreender a razão de tal funcionamento de sua estrutura, no caso estudado, a estrutura de funcionamento do sistema de saúde onde o profissional está inserido. Além de compreender todo o funcionamento e a estrutura, o domínio desses saberes buscam orientar as decisões de intervenção e as iniciativas a serem tomadas.
Os saberes teóricos são formalizados podendo ser expressos em uma linguagem natural ou simbólica. Eles podem ser comparados às bases de conhecimentos nas quais reagrupam o conjunto dos saberes de um campo e constituem uma memória ao longo prazo. Esse conhecimento é difundido pela formação disponibilizada pelas instituições formadoras e profissionais que possuem aptidões e formação específica para ministrarem cursos e palestras aos ACS's.
Os saberes do ambiente são os fatores que o meio através de um contexto no qual o indivíduo intervém e é influenciado, onde no qual se adapta as contingências das situações, observando as reações que o meio emite e que para ele e perceptível para tomar uma decisão de maneira isolada, até mesmo posteriormente tenha uma nova atitude com a experiência adquirida.

3.3 A Prática do Saber

O conjunto dos saberes que formam o conhecimento que o indivíduo detém são as ferramentas para a mobilização das habilidades motoras que podem se dar de maneira involuntária ou até mesmo com consciência. A partir daí, saber o posicionamento e o nível de aprofundamento dos recursos obtidos através da compreensão do conteúdo ou informação buscada; assim como os saberes, a combinação que forma as habilidades ou saber-fazer se divide em formalizados, empíricos, relacionados e cognitivos.
O saber-fazer formalizado é composto por procedimentos e comportamentos dos indivíduos, onde essa manifestação da mobilização precisa ser realizada através de atributos que o profissional conduz para a execução do trabalho. Essa capacidade operacional não designa apenas a descrição dos processos, mas também tem relação com comandar e possuir a capacidade para a realização de atividades de forma precisa e mais eficiente.
O saber-fazer empírico compreende o conhecimento natural de uma determinada ação, das quais são retiradas as experiências obtidas pelo indivíduo ao longo da vida. Geralmente é difícil de ser formalizada ou explicada a outra pessoa, pois é inerente às habilidades que o individuo possui e é capaz de realizar. Deve-se atentar a esse aspecto, pois, em linhas gerais, a presente pesquisa pretende traçar um paralelo entre os saberes teóricos e os saberes empíricos na atuação dos ACS's, sendo que os primeiros direcionam a atuação profissional inicialmente, e o segundo, os saberes que passam a predominar na atuação profissional com o decorrer do tempo.
O saber-fazer experiencial é adquirido durante a ação, nos problemas vivenciados no dia-a-dia. Esse conhecimento multiplica as experiências, fazendo reconhecer indicadores para poder ter uma visão do que pode ser feito e melhorado nos processos.
Os saber-fazer cognitivos estão situados nos processos relacionados à formulação, à analise e à resolução de problemas, à realização dos projetos, à tomada de decisão e à inovação. Essa capacidade pode ser formada pela realização de ações distintas, consistindo em classificações, comparações, definições, explicações etc.; visando um treinamento mental para, assim, desenvolver as capacidades necessárias na atuação dos profissionais. Esses processos cognitivos são produtores de inferências, que a partir dessa avaliação mental com diversas expressões, permitem traçar uma nova informação.
Os tipos de raciocínio desenvolvidos pelo individuo dependem das características pessoais e das experiências vivenciadas, ou seja, daquilo que está armazenado e disponível na memória do operador.
Cada pessoa possui inúmeras características. Algumas realmente contribuirão para torná-la competente, porém outras, se não forem bem trabalhadas, poderão levar o indivíduo a não ser classificado como competente.
As qualidades que uma pessoa possui fazem com que ela seja avaliada constantemente, embora não a definam por completo, pois a manifestação de tais qualidades se dá de maneira diferente, dependendo do ambiente que o indivíduo se encontra e da situação vivenciada.

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Embora diversos autores desenvolvam pesquisas na área da metodologia, destacamos os autores Milton Cordeiro Farias Filho e Emilio J. M. Arruda Filho (2015) como principal fundamentação teórica nesse aspecto. Dessa forma a descrição dos procedimentos metodológicos baseiam-se na classificação sugerida pelos autores.
A presente pesquisa pode ser classificada quanto ao campo de conhecimento como "Interdisciplinar", pois, vincula saberes de, ao menos, duas áreas acadêmicas. Sobre esse ponto Filho & Filho (2015) colocam que um estudo é caracterizado como interdisciplinar:

[...] quando é numa relação de integração entre as partes constituintes de mais de uma disciplina acadêmica. A integração das partes ou elementos de uma disciplinas acadêmica é que une as ciências. Esse elo é basicamente uma teoria ou embasamento teórico-metodológico da pesquisa. Portanto, fazendo a integração e promovendo a interdisciplinaridade. (FILHO & FILHO,2015. p.61)

Os mesmo autores compreendem que essa característica é própria da ciência nos dias atuais. Segundo Filho & Filho (2015):

A realidade estudada não pode mais ser explicada pelos próprios procedimentos metodológicos e fundamentação teórica de uma só ciência. Essa é uma das mudanças na "ciência normal", porque a evolução rápida de uma ciência em torno de um mesmo objeto se aproximou de outros enunciados científicos que aparentemente estavam distante e exigiu um esforço comum de duas ou mais ciências. (FILHO & FILHO,2015. p.3)
A pesquisa pode ser caracterizada como "pura", pois, busca realizar uma investigação científica sem a intenção de interferir na realidade através de proposições teóricas resultantes da pesquisa. Cabe colocar também que a pesquisa será um estudo transversal, pois está centralizada em um determinado momento do objeto estudado.
A pesquisa pode ser caracterizada através dos seus objetivos como "exploratória". Desde a fase inicial era possível compreender que o estudo seria direcionado ao aprofundamento tendo como base uma investigação que, em um primeiro momento, seria baseada em premissas teóricas e, em um segundo momento, poderia ser articulada com uma pesquisa de campo, ainda direcionada a "explorar" o objeto estudado.
Sobre esse aspecto os autores afirmam que:

Visa proporcionar maior familiaridade com problema, com vista a torna-lo explicito ou a construir hipóteses. As mais comuns são os levantamentos bibliográficos, as entrevistas com as pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado, visita a instituições ou busca web site. Caracteriza-se por uma primeira aproximação com o tema-problema-objeto e busca estabelecer os primeiros contatos com o fenômeno de interesse. Grande parte dos trabalhos de estudantes iniciantes na pesquisa e constituída por esse tipo de estudo. (FILHO & FILHO,2015. p.63)

A pesquisa será de cunho qualitativo, pois será desenvolvida a partir de reflexões a respeito da realidade tendo como base as premissas teóricas do pesquisador. Essa abordagem faz-se necessárias por motivo de o objeto investigado não permitir um estudo que possa ser "descrito em números" (FILHO & FILHO,2015. p.64) ao mesmo tempo que exige uma investigação dos fenômenos de uma forma que relacione a objetividade e subjetividade desse mesmo objeto.
Sobre os procedimento técnicos podemos afirmar que a pesquisa será uma articulação de uma Pesquisa Bibliográfica com um Estudo de Caso. Esse procedimento foram selecionados por se encaixarem com os objetivos da pesquisa. Dessa forma o estudo também pode ser definida como uma "pesquisa de campo", pois, desloca-se para a realidade como objetivo de obter dados relevantes para a compreensão do objeto.
Quanto a procedência dos dados podemos colocar que a pesquisa utiliza informações originais coletadas pelos pesquisadores. Dessa forma podemos afirmar que a pesquisa utiliza "dados primários" (FILHO & FILHO,2015, p. 68). Para a coleta de dados optou-se por utilizar também entrevistas semiestruturadas, pois entende-se que, embora possa-se seguir um "roteiro" de entrevista, as falas que, eventualmente, apresentem alguma relevância e que não tenham sido previstas na fase do planejamento não podem ser desconsideradas.
Os procedimentos metodológicos que serão utilizados no desenvolvimento da pesquisa tem o intuito de esclarecer, para os leitores, como os resultados serão alcançados. No segundo momento da pesquisa a aplicação dos fundamentos teóricos, com um objetivo exploratório e com uma abordagem qualitativa realizada no local de preferência do entrevistado.

4 CONSIDERAÇÕES INICIAS SOBRE A HIERARQUIA E O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Antes de aprofundarmos as considerações a respeito de questões relativas as competência e os recursos dos Agentes Comunitários de Saúde faz-se necessário realizar, de forma bastante resumida, uma explicação de como está organizado e como funciona o Sistema Único de Saúde.
A partir da Constituição Federal de 1988 se originou o Sistema Único de Saúde (SUS), com uma concepção abrangente relacionado ao direito a saúde e do papel do Estado, onde se acatou um conjunto de princípios e diretrizes vinculados a todo o território nacional. Possuindo assim diversos serviços relacionados à saúde entre eles o Programa de Saúde da Família (PSF), que se difunde com ações direcionadas as orientações para a comunidade. O desenvolvimento do trabalho da equipe de saúde busca melhorar a realidade da população da área estabelecida, onde se destaca prescrições direcionadas ao bem estar social e da saúde da família.
Segundo Zenaide Neto Aguiar (2015) A criação de um Sistema Único de Saúde (SUS), sob o lema "Saúde direito de todos e dever do Estado" na Constituição Brasileira (1988), contudo, não tem sido capaz, por si só, de colocar em prática as conquistas legais que representa. Os avanços são inegáveis, porém são evidentes a magnitude e a complexidade dos problemas de saúde brasileiros, decorrentes e permanentemente agravados pela conjuntura social, econômica e ética dos últimos anos.
O Programa de Saúde da Família (PSF) é idealizado e vinculado à Coordenação de Saúde da Comunidade (Cosac), pertencente ao Departamento de Operações da Fundação Nacional de Saúde. Divulgado oficialmente em 1994, onde é definido como um modelo de assistência à saúde do indivíduo, da família e da comunidade, utilizando o trabalho de equipes de saúde, responsáveis pelo atendimento na unidade local de saúde e na comunidade, no nível de atenção primária.

(...)

4.1 O saber teórico: os manuais e guias de trabalho dos ACS e suas aplicações.


REFERÊNCIAS

Nascimento, Luis F. M.; da Silva, Minelle E.; Jappe, Marcio L. M.; Alves, Ana P. F. Ecologicamente correto para aliviar a consciência ou para mudar o mundo? Uma discussão sobre padrões de consumo. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, 2014.
Debali, Juan C. Desenvolvimento sustentável: Evolução e indicadores de Sustentabilidade. Florianópolis, 2009.
Cardoso, Bruno L. Souza, Antonia M. Consumo consciente e sua influencia no comportamento do consumidor: uma analise da recente publicação cientifica do Brasil. 2013.
Nascimento, Luis F.; Lemos, Ângela D. da C.; de Mello, Maria C. A. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Portilho, Fatima. Consumo sustentável: limites e possibilidades de ambientalização e politização das práticas de consumo. Rio de Janeiro, 2005.


Fleury e Fleury (2004;2006) contribuem com a especificidade da competência organizacional em três classificações: excelência operacional, inovação em produtos e orientação em serviços. A excelência operacional caracteriza empresas que comprometem com base em custos, com produtos de qualidade, o melhor preço e bom atendimento.


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