Programa disciplina do Núcleo de Estudos de Gênero 2016

May 31, 2017 | Autor: Marlene Tamanini | Categoria: Estudios de Género, Arte, Relaciones de poder y ciudadanía
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA Rua General Carneiro, 460, 9º andar, 80.060-150, Curitiba, PR, Brasil.

Disciplina optativa: HC 727 - GÊNERO E CULTURA. Sala 914 – Pós Graduação em Sociologia Créditos: 60 horas 2º Semestre de 2016 - Quarta – feira das 8:00hs às 12 hs. Disciplina dividida em três módulos, ministrados pelas professoras: Amélia Siegel Corrêa (PPGS) e-mail: [email protected] Marlene Tamanini (PPGS) e-mail: [email protected] Sonia Fatima Schwendler (PPGE) e-mail: [email protected]

EMENTA: Discussões teóricas a respeito das epistemologias de gênero a produção de significados e práticas assimétricas de gênero na modernidade e pós-modernidade. Os processos de naturalização e de construção das identidades e das subjetividades de gênero em diferentes espaços culturais e temporalidades a partir de uma abordagem interdisciplinar. Esta disciplina, organizada pelo Núcleo de Estudos de Gênero da UFPR, tem como objetivos: a) compreender as tensões conceituais e as possibilidades metodológicas e epistemológicas contidas na construção desse referencial analítico; b) analisar a construção/desconstrução das teorias e práticas de gênero modernas e pós-modernas; c) identificar as principais problemáticas que marcam a epistemologia do campo e como ela vem se produzindo; d) analisar as relações e ordenamentos de gênero em diferentes configurações sociais e culturais. Para tanto a disciplina será organizada em três módulos que abrangem estas questões nas áreas de conhecimento da Sociologia, da Educação e Arte e da Cultura. PROGRAMA Módulo 1 - Este módulo tem como objetivo analisar alguns caminhos da construção deste campo cientifico e epistemológico dos estudos de gênero e da teoria queer. Apresentar e discutir algumas das principais problemáticas, das tensões conceituais e das possibilidades metodológicas e epistemológicas fundadoras desse referencial analítico.

1ª sessão - 10/8 - As questões da natureza e da cultura anos 60, 70, 80 - os binarismos e oposições estariam superados? (estruturalismos e mais..........). .RUBIN, Galin. El Tráfigo de mujeres: notas sobre la “economia política”del sexo. In: NAVARRO, Marysa; STIMPSON, Catharine R. (compiladoras). Qué son los estudios de mujeres? México/Argentina/Brasil/Colombia/Chile/Espana/EUA/Per/Venezuela: Fondo de Cultura Economica,1998. p.15-74. .HARAWAY, Donna. “Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX.” In SILVA, Tomaz Tadeu da. Org. Antropologia do ciborgue. As vertigens do póshumano. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Complementar:

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.ORTER, Sherry B. Está a mulher para o homem assim como a natureza para a cultura? In: MICHELLE, Zimbalist Rosaldo; LAMPHERE, Louise. A mulher a cultura a sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. p. 95-120. .SACKS, Karen. Engels Revisitado: a mulher, a organização da produção e a propriedade privada. In: MICHELLE, Zimbalist Rosaldo; LAMPHERE, Louise. A mulher a cultura a sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. p. 185 -231. 2ª sessão – 17/8 - Feminismos da Diferença e diferença na diferença – tensões conceituais, possibilidades analiticas. .COSTA Cláudia de Lima. O sujeito no feminismo: revisitando os debates. Cadernos Pagu, Campinas/São Paulo: Núcleo de Estudos de Gênero/UNICAMP, v.19, p.59-90, 2002. .AMORÓS, Celia; MIGUEL Ana de. (EDS). La diferencia sexual con diferencia esencial: sobre Luce Irigaray, Luisa Posada Kubissa. _____. Teoria feminista: de la ilustración a la globalización. Del feminismo liberal a la posmodernidad. Madrid: Minerva ediciones, 2005. p. 253-288. .ECHANDÍA, Claudia Luz Piedrahita. Subjetivaciones políticas y pensamiento de la diferencia. Bogotá : Universidad Distrital Francisco José de Caldas : Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2015. p. 17-50. Disponível em:< http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/coediciones/20130218032232/Subjetividadespoliticas.pdf>. Acesso em fev 2016. Complementar: .NADAL, Marie-José. Le Sexe/Genre et la Critique de la Pensée Binaire. In: Recherchers Sociologiques. Belgique: Lovain-la-Neve, v. 3, p. 5-22, 1999. Revista eletrônica labrys www.unb.br/ih/his/gefem. .HITA, Maria Gabriela. Igualdade, identidade e diferença (s): feminismo na reinvenção de sujeitos. In: DE ALMEIDA, Heloisa Buarque; COSTA Rosely Gomes; RAMIREZ, Martha Célia; SOUZA Érica Renata de. (orga). Gênero em matizes. Bragança Paulista: CDAPH/Universidade São Francisco, 2002. p. 319 -351. 3ª sessão – 24/08 Estar dentro e fora do binário - experiência e experiências. .LAURETIS, Teresa. de. A tecnologia de gênero. In: HOLANDA, Eloísa Buarque de (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 206242. .BRAIDOTTI, Rosi (2004). Feminismo, diferencia sexual y subjetividad nómade. Barcelona: Gedisa, 2004. (online) .BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Prefacio del libro, - El gênero en disputa: El feminismo y la subversión de la identidad Complementar: .MATHIEU, Nicole-Claude. ¿Identidad sexual/sexuada/de sexo¿ Tres modos de conceptualización de la relación entre sexo y género. In: GILLAUMIN, Collete; TABET, Paola; MATHIEU, NicoleClaude. El Patriarcado al desnudo: três feministas materialistas. CURIEL; FALQUET, Jules (compiladoras). Buenos Aires: Brecha Lésbica, 2005. p. 130-175.

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4ª e 5ª sessões - 31/8 e 14/9 Das abordagens pós – estruturalistas e queer .BUTLER, Judith. Cuerpos que importan: sobre los limites materiales y discursivos del “sexo”. Buenos Aires: Paidós, 2005. Introducción. .SOLEY-BELTRAN, Patrícia. Transexualidad y la matriz heterosexual: un estudio crítico de Judith Butler. Barcelona: Ediciones Bellaterra, 2009. p.13-223 .PRECIADO, Beatriz. Multidões queer: notas para uma política dos anormais. Estudos feministas, Florianópolis, CFH/CCE/UFSC, v.19, n.1, p. 11-20, 2011 .BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003 Complementar: .FALQUET, Jules. Breve resena de algunas teorías lésbicas. Bogotá: Brecha Lésbica, 2006. p. 13-50. .BENTO, Berenice. O que é transexualidade? São Paulo: brasiliense, 2008 .______. Deshacer el género. Barcelona: Paidós, 2004. p.67-187. Módulo II - Gênero, arte e sociedade. Ementa: A crítica feminista à história da arte. Referenciais teóricos e metodológicos para analisar a produção artística realizada por mulheres. Análise da atuação e da produção das mulheres artistas por meio da relação entre gênero, pintura e modernidade (França, virada do XIX para o XX). Mulheres na produção acadêmica e modernista brasileira. Feminismo e arte contemporânea. 6ª sessão - 21/09 - Questão de método: crítica feminista à história da arte .NOCHIN, Linda. “Why have there been no greatest women artists?” Art and Sexual Politics. 2. ed. New York, Macmillan Publishing Co., 1973. Disponível em: http://davidrifkind.org/fiu/library_files/Linda%20Nochlin%20%20Why%20have%20there%20b een%20no%20Great%20Women%20Artists.pdf .POLLOCK, Griselda. Vision, voice and power: feminist art histoires and Marxism. . In: ____. Vision and Difference: Feminism, femininity and the histories of art. London and New York: Routledge, 2003. Leitura complementar: .CLARK, T. J. As condições da criação artística. In: ___ Modernismos: ensaios sobre política, história e teoria da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2007. Pgs 331-339. 7ª sessão - 28/09 - Feminismo e história da arte: diálogos necessários .POLLOCK, Griselda. Feminist interventions in the histories of art: an introduction. In: ____. Vision and Difference: Feminism, femininity and the histories of art. London and New York: Routledge, 2003. p. 1-24 .FELSKI, Rita. Why feminism doesn’t need an aesthetic (and why it can’t ignore aesthetics). In: ____. Doing time: feminist theory and postmodern culture. New York University Press, 2000. p.175-192. 8ª sessão -05/10 - O olhar tem gênero? - Mulheres artistas e modernidade .GARB, Tamar. Gênero e representação. In: FRASCINA, F. et al. Modernidade e Modernismo:

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a pintura francesa no século XIX. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. Pgs. 219-289. .POLLOCK, Griselda. “Modernity and spaces of femininity”. In: Vision and Difference op. cit. p.70-127 Leitura complementar: .CLARK, T.J. Prefácio à edição revista. In: ____ . A pintura da vida moderna: Paris na arte de Manet e de seus seguidores. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 19-33. 9ª sessão - 19/10 - Artistas brasileiras: da invisibilidade acadêmica à consagração modernista .SIMIONI, Ana Paula. Profissão artista: pintoras e escultoras acadêmicas brasileiras. São Paulo: Edusp e Fapesp, 2008. (Prefácio, Introdução e Conclusão) .MICELI, Sérgio. “Anita Malfatti: gênero e experiência imigrante”. In: ___. Nacional Estrangeiro: História social e cultural do modernismo artístico em São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. p. 103-123. .COUTO, Maria. “Caminhos e descaminhos do modernismo brasileiro: o ‘confronto’ entre Anita e Tarsila”. Revista Esboços, UFSC, n. 19, 2008 (online). 10ª sessão - 26/10 - Feminismo e arte contemporânea .COSTA, Milena. Sérgio e Simone: gênero e sexualidade na obra de Virgínia de Medeiros. Texto apresentado na IX RAM 2015. Disponível em: https://www.academia.edu/25630932/Sérgio_e_Simone_gênero_e_sexualidade_na_obra_de_Virgin ia_de_Medeiros .GALINDO, Maria. 31 Bienal de Arte de São Paulo. Disponível em: http://www.paginasiete.bo/opinion/2014/7/30/bienal-arte-paulo-28023.html .SPIVAK, Gayatri. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

Módulo III - Gênero, educação e empoderamento no contexto rural Ementa: Interseccionalidades de Gênero. Relações de gênero no trabalho, na família e nas instituições sociais que atuam no campo; Organização, protagonismo e participação econômica da mulher camponesa; Processos educativos, empoderamento e políticas públicas 11ª sessão - 09/11 - Interseccionalidade de gênero, relações e espaços de poder genderizados .Connell, Robert, W. Gênero: Uma perspectiva global, with Rebecca Pearse. São Paulo, Versos, 2015 .HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 26, n. 1, p. 61-73, 2014. Complementar: .Mahler Sarah J., and Patricia R. Pessar.. ‘Gendered geographies of power: Analyzing gender across transnational spaces’. Identities, 7, no. 4, 441–59, 2001. .Walby, Sylvia. Gender Transformations. Routledge: London, 1997. 12ª sessão - 16/11 - Questões de gênero no contexto rural .CAMPOS, Christiane S. A face feminina da pobreza em meio à riqueza do agronegócio. Buenos Aires: CLACSO, 2011.

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.Faria, Nalu. ‘Economia feminista e agenda de luta das mulheres no meio rural’. In: BUTTO, .Andrea (org). Estatísticas rurais e a economia feminista: um olhar sobre o trabalho das mulheres. Brasília: NEAD, 2009. .Medeiros, Leonilde S. de. ‘Assentamentos rurais e gênero: temas de reflexão e pesquisa’. In: Lopes, Adriana. Zarzar, Andrea Butto. (orgs). Mulheres na reforma agrária: a experiência recente no Brasil /Brasília: MDA, 7-18, 2010. Complementar: .Deere, Carmen Diana. The feminization of agriculture? Economic restructuring in rural Latin America. Occasional paper 1. Geneva: UNRISD, 2005. .Scott, Parry et al. ‘Onde mal se ouvem os gritos de Socorro: notas sobre a violência contra a mulher em contextos rurais’. In: Scott, Parry et al. Gênero e geração em contexto rurais. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2010: 65–96. .Silva, Carmem e Portell, Ana Paula. ‘Divisão sexual do trabalho em áreas rurais no nordeste brasileiro’. In: Scott, Parry e Cordeiro, Rosineide: Agricultura familiar e gênero: práticas, movimentos e políticas públicas. Recife, ed. da UFPE, 2006: 127–144. 13ª sessão - 23/11 - Organização e protagonismo da mulher camponesa .Deere, Carmen Diana. ‘Women’s Land Rights and Rural Social Movements in the Brazilian Agrarian Reform’ Journal of Agrarian Change, Vol.3, 1&2, 257–288, 2003. .ESMERALDO. Gema G. “O protagonismo político de mulheres rurais por seu reconhecimento econômico e social”. In: NEVES, Delma P. e MEDEIROS, Leonilde S.de (Orgs). Mulheres camponesas: trabalho produtivo e engajamentos políticos. Niterói : Alternativa, p. 237 -256, 2013. .SCHWENDLER, S. F. “Rompendo o Silêncio”: a resistência das mulheres camponesas frente à expansão da monocultura do eucalipto no Rio Grande do Sul e a criminalização das lutas sociais In: .TARREGA, M. C. V. , SCHWENDLER, S. F. (orgs.). Conflitos Agrários: seus sujeitos, seus direitos.1 ed.Goiania : PUC Goiás, 2015, p. 153 - 185. .SILIPRANDI, Emma. “Mulheres agricultoras e a construção dos movimentos agroecológicos no Brasil”. In: Neves, Delma P. e Medeiros, Leonilde S.de (Orgs). Mulheres camponesas: trabalho produtivo e engajamentos políticos. Niterói : Alternativa, , p. 329-343, 2013. Complementar: .Desmarais, Annete A. ‘The Via Campesina: Peasant Women on the Frontiers of Food Sovereignty’. Canadian Woman Studies/les cahiers de la femme. N. 23, v.1, 140-145, 2003. .Paulilo, Maria Ignes. ‘Movimento das mulheres agricultoras e os muitos sentidos da “igualdade de gênero”’. In: Fernandes, Bernardo M, Medeiros, Leonilde S. de & Paulilo, Maria Ignes. (orgs). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas, v. 2: a diversidade das formas das lutas no campo. São Paulo: UNESP, Brasília, DF: NEAD, 2009: 179–201. Sales, Celecina de M.V. ‘Mulheres jovens rurais: marcando seus espaços’. In: Scott, Parry et al. Gênero e geração em contexto rurais. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2010. p. 423–448 14ª sessão - 30/11 - A dimensão educativa do processo de empoderamento das mulheres .BATLIWALA, Srilatha. El Significado del empoderamiento de las mujeres: nuevos conceptos desde la acción. In: LEÓN, Magdalena. Poder y empoderamiento de las mujeres. Santa Fe de Bogotá: T/M Editores, 1997, p. 187-211.

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.León, Magdalena. ‘Empoderamiento: relaciones de las mujeres com el poder’. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 8, n. 2, 2000. .SCHWENDLER, S. F. O processo pedagógico da luta de gênero na luta pela terra: o desafio de transformar práticas e relações sociais. Educar em Revista (Impresso). , v.55, p.87 – 109, 2015. Complementar: .Rowlands, J. .“Empowerment examined”. Development in Practice, Volume 5, N. 2, 101-107, 1995. 15ª sessão - 07/12 - O papel das políticas públicas no processo de empoderamento das mulheres .Deere, Carmen Diana and León, Magdalena. Empowering Women: Land and Property Rights in Latin America. Pitt Latin American Series. Pittsburgh, Pa.: University of Pittsburgh Press, 2001. .Cordeiro, Rosineide. ‘Empoderamento e mudança das relações de gênero: as lutas das trabalhadoras rurais no Sertão Central de Pernambuco’. In: SCOTT, Parry; CORDEIRO, Rosineide. Agricultura familiar e gênero: práticas, movimentos e políticas públicas. Recife, ed. da UFPE, 2006, p. 145–171. .SCHWENDLER, S. F. Empoderamento e políticas de gênero no campo: um estudo comparativo da participação da mulher camponesa no Brasil e Chile In: Políticas de Gênero na América Latina: Aproximações, Diálogos e Desafios.1 ed.São Paulo : Paco Editorial, 2015. p. 89- 118. Complementar: .BRUMER, Anita e DOS ANJOS, Gabriele “Relações de gênero em assentamentos: a noção de empoderamento em questão.” In: Mulheres na reforma agrária: a experiência recente no Brasil, eds. Adriana Zarzar Lopes e Andrea Butto (Brasília: MDA, 2010). .Stephen, Lynn. Women and Social Movements in Latin America: Power from Below. Austin: University of Texas Press, 1997. Avaliação: A avaliação será realizada por módulos segundo os critérios da professora Modulo I - Construir um quadro comparativo considerando a perspectiva de natureza, cultura, sujeito, agência e experiência para cada perspectiva teórica contida nas sessões propostas. O modelo será fornecido em aula. * O programa poderá sofrer ajustes no decorrer do curso.

Obs: os alunos de outros programas deverão fazer sua matricula no programa de pós graduação em sociologia.

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