3 1 INTRODUÇÃO: A proposta do projeto de contação de história recebe o nome de contadores de história da casa. A base de sua formação contará com a formação de contadores formados pela equipe da Biblioteca Parque de Niterói e terá a participação de outros contadores profissionais que serão pagos para também realizarem as atividades de contação de história, permitindo que os funcionários das bibliotecas vivenciem diferentes dinâmicas e agreguem novos elementos às suas práticas, ao mesmo tempo em que o público desfruta as apresentações. A acessibilidade do projeto contará com as infraestruturas física e ideológica da biblioteca dentro do currículo pedagógico na aplicação de metodológica de ação cultural e educacional, no sentido de garantir o acesso de crianças com ou sem necessidades especiais. As atividades serão gratuitas e obedeceram todos os trâmites legais para sua realização, bem como as etapas de : preparação ; Trâmites contratuais e contábeis; Contato com as escolas para definição da grade de atividades e seleção de alunos; reunião de planejamento com os oficineiros; realização do projeto de Contação de História; Avaliação junto a escola e elaboração de relatório e sua avaliação junto ao grupo de usuários. A importância do trabalho de contação de Historia Por tais motivos, será o principal projeto a ser implantado dentro da Biblioteca Parque de Niterói. O contador de histórias se colocará no papel de mediador que fará relato oral ou de um texto escrito, estabelecendo uma relação dialógica com o ouvinte, através da “expressão e da intervenção pessoal, no resgate dos repertórios individuais e a troca de experiências, de forma a enriquecer o conteúdo, o entendimento da leitura e as possibilidades de interpretação1. Objetivo específico pretenderá: desenvolver a linguagem oral; desenvolver raciocínio lógico; estimular o gosto pela leitura e melhorar a interação, comunicação das crianças. Objetivo geral é de resgatar a arte de contar histórias, incentivando o hábito da leitura e despertando a imaginação e a criatividade nas crianças. A justificativa da implantação do projeto está ligada a importância de conhecermos através da arte de se contar história, uma forma de despertamos o hábito da leitura nas crianças. Em suma, segundo Busatto (2006, p 74), […]“A intenção de inserir a história no contexto escolar é de propiciar, cultura, conhecimento, princípios, valores, educação, ética, além de contribuir para uma boa construção de relacionamentos afetivos saudáveis, como: carinho e afeto bons tratos, cuidados pessoais, reeducação alimentar, auto-estima”, o que consideramos um maravilhoso canal de grande importância para levar a cultura, as comunidades ao redor da Biblioteca. 1 Pesquisa no Site da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo( SCESP, 2016).
4 A metodologia empregada para realização deste trabalho utilizará das seguintes técnicas : observação, revisão bibliográfica e análise do desenvolvimento do trabalho. O A ser utilizado tornará possível a ampliação do conhecimento teórico, abordando pontos essenciais para permitir a realização deste projeto. Será realizada buscas as principais fontes que enfocam sobre o assunto como: artigos; textos on-line; livros; publicações; a fim de reforçar
reforçando a forma de
compreensão de como será realizado nosso projeto no futuro e sua base de fundamentação em conformidade com o nosso alvo de pesquisa e nosso objeto- tido como exemplo de implementação de contação de história. A prévia avaliação será na observação da participação das crianças incluídas no projeto, com objetivo de analisar se as mesmas, ao longo do projeto terá resultados positivos, procurando analisar se a metodologia empregada será satisfatória para propiciar a implantação deste projeto. 1. 1 A elaboração do projeto Com o objetivo de propor para a biblioteca uma ação cultural na prática, e com a intenção de dinamizar e melhorar a mediação da informação e do conhecimento e, foi levado em conta o pressupostos teóricos (como montar um projeto de ação cultural) aqui colocados para realizar uma pesquisa junto aos alunos de ensino fundamental – usuário/estudantes que estudam próximo da biblioteca, a fim de identificar uma programação que contemple todos os elementos necessários ou manifestações culturais que estejam ajustados aos interesses do público e do não-público, para se elabora um projeto que se aplique a comunidade em questão dentro da Biblioteca Parque Estadual de Niterói. Para dar início a fase de elaboração do projeto, foi realizada uma pesquisa, através de um questionário a alunos de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental de uma escola da rede municipal de ensino de Niterói, dentro da Biblioteca Parque de Niterói. O instrumento de pesquisa foi a elaboração de um questionário de preferências e sugestões, pretendendo saber qual seria as necessidades dos usuários, com a finalidade de criar algum tipo de atividade cultural dentro de seus espaços. Observando principalmente as necessidades dos usuários e o tipo de relacionamento que estes possuem com a instituição de despertar a colaboração de todos antes do projeto ser iniciado. O planejamento deste questionário foi baseado na observação natural junto à biblioteca e seus usuários durante uma semana. Em visita ao local, dessa unidade de informação, foram colocadas algumas sugestões de questões pertinentes ao objeto de estudo.
5 O questionário foi composto de três questões, sendo que a segunda questão possuiu sugestões de sete atividades culturais, sobre as quais o usuário pode opinar seu gosto em ordem de sua preferência, além de sugerir outras atividades que gostaria, com o objetivo de se verificar quais as atividades que poderiam se bem desempenhadas pelo público e pelo não-público desta Biblioteca. As respostas foram: (1) Que tipo de atividade cultural você gostaria de ter na biblioteca? (2) Você gostaria que a Biblioteca desenvolvesse estas atividades em sua escola? (3) Gostaria que seus professores programasse visitas semanais a Biblioteca? O resultado da pesquisa foi colocado em sequência das preferências. A primeira questão, perguntados se gostariam que sua biblioteca escolar passasse a promover algum tipo de atividade cultural. A resposta foi sim para. A segunda questão foi descobrir qual o tipo de ação cultural/atividade cultural gostariam que fossem realizadas dentro da Biblioteca e as respostas foram registradas na seguinte ordem: 1) Contação de história para crianças de 6 a 12 anos 2) Teatro de Fantoches 3) Oficinas de Arte 4) Musicalização 5) Sarau de Poesias 6) Produção Literária 7) A hora do Conto Através desta pesquisa podemos definir a nossa área de atuação e o tipo de projeto a ser elaborado. A escolha foi realizada pela ordem colocada acima. Vencendo quem optou pela criação do projeto de contação de história.
6 2 AÇÃO CULTURAL NA BIBLIOTECA PARQUE ESTADUAL DE NITERÓI O surgimento da Primeira Biblioteca Parque da América Latina, se deu na cidade de Medellín, em 2006, na Colômbia. Nesta cidade existia um “alto índice de violência e um “baixo nível de desenvolvimento educacional” (BAZÍLIO, A. P. M.; OLIVEIRA, M. J. A.; NÓBREGA, N. G, 2013,p. 5). Com a implantação da Biblioteca Parque nesta cidade, o quadro do alto índice de violência diminuiu e depois de muito tempo passou a ser considerado um Biblioteca Modelo em outros países. A exemplo do Brasil, foi implantada um modelo de Biblioteca Parque inspirado neste modelo, que a princípio buscou colher bons resultados, como aos conquistados em Medellín, “o governo Brasileiro, implantou a primeira Biblioteca Parque brasileira: a Biblioteca Parque de Manguinhos, logo após a Secretaria de Cultura estendeu o modelo para a Biblioteca Pública de Niterói e a Biblioteca Parque da Rocinha”(BAZÍLIO, A. P. M. ; OLIVEIRA, M. J. A.; NÓBREGA, N. G, 2013, p. 5). A Biblioteca Parque estadual de Niterói, é a segunda da Rede de Bibliotecas Parque Estadual do Rio de Janeiro (Cede das BPEs). Assim como todas as BPEs do Rio de Janeiro, faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento-PAC. Fundada no dia 15 de março de 1935; esta foi reinaugurada após uma grande reforma, no dia 05 de julho de 2011, sendo transformada em um espaço livre de informação, apesar da reforma a biblioteca continuou com a arquitetura do prédio do início de sua inauguração. É a partir de então passou a se tornou a segunda da Rede de BPEs do Estado do Rio de Janeiro. As atividades e eventos que acontecem na Biblioteca Parque de Niterói, procurando preservar o patrimônio cultural e estimular a criação e criatividade, onde possa ao mesmo tempo cultivar as tradições orais, tentado promover o desenvolvimento do acervo (dos livros) e da leitura; - pelos quais, fazem parte das atividades de educacionais, de ação cultural e de animação cultural (exposições, divulgação do acervo, contação de história, visita guia, leitura e interpretação de textos, rodas de leitura, contações de histórias, teatro, lançamento de livros). A função social da Biblioteca Pública estadual de Niterói é considera como um elemento fortíssimo na para a formação de usuários leitores (estando indiferente a qualquer tipo de problema que a biblioteca possa enfrentas), fruto das atividade culturais de ação cultural. Para Bazílio ; Oliveira e Nóbrega (2013, p. 5), […] “ A interação do bibliotecário com essas atividades culturais também é um dos destaques observados nessa Biblioteca”. Conforme Bazílio; Oliveira e Nóbrega (2013, p. 5) e Coelho Neto (1988, p. 14), o […] “processo de ação cultural resume-se na criação ou organização das condições necessárias para que as pessoas inventem seus próprios fins e se tornem assim sujeitos – sujeitos da cultura, não seus objetos”. Para Bazílio; Oliveira e Nóbrega (2013, p. 5) animação é um termo diferente de ação
7 cultural, porque […] “ A animação cultural são os eventos, ou qualquer atividade que o bibliotecário desenvolve na biblioteca; já a A ação cultural […] “ é mais profunda tem toda uma intenção, ao final da ação cultural o usuário não pode sair passivo de tudo que ele participou e sim transformado, com uma nova visão de mundo”. Quanto aos termos animação cultural e ação cultural; Coelho Neto afirma que, ambos termos eram utilizados com o mesmo significado no início do, porém o autor declara que este termos. No entanto, para Coelho Neto (1988, p. 16), o termo animação cultural, seja [...] “uma expressão inadequada, viciada, que revela desde logo sua ideologia: o agente cultural é aqui, um animador, é dele que parte a ação nessa terminologia teológica, é ele o criador. É ele o sujeito, o grande sujeito”.
8 3 ORÇAMENTO Valores relativos ao preço estipulado cobrado por produtos, serviços e matérias; especificados em reais que são levados para análise o Programa Nacional de apoio á Cultura – PRONAC, sujeito a aprovação ou deferimento. Exemplo de planilha de custo, valores com base orçamentária: IDENTIFICAÇÃO PRONAC NOME DO PROJETO PROPONENTE 150566 Projeto contos da Infância Biblioteca Parque de Niterói UF / MECANISMO / ÁREA / SEGMENTO / PROCESSO ÁREA UF MECANISMO SEGMENTO ENQUADRAMENTO CULTURAL RJ Mecenato Artes Cênicas Teatro Artigo 18 VALORES SOLICITADO OUTRAS VL. PROPOSTA APROVADO (D) (A) FONTES (B) (C = A+B) R$ 64.460,00 R$ 0,00 R$ 64.460,00 R$ 19.538,00 SÍNTESE DO PROJETO Ação cultural em escolas de Niterói, que inclui: contação de histórias para crianças de 06 a 12anos. Apresentação artística bimestral para alunos de escola municipais próximos a Biblioteca Parque de Niterói. 2.1 Capitação de Recursos A busca se dará com inscrição da proposta no site do PRONAC (base na Lei n° 8.313, de 23 dez.1991). O Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC, atende a projetos culturais de pessoas físicas e/ou jurídicas de natureza cultural (Minc, 2016), através da captação e distribuição de recursos financeiros através do Fundo Nacional de Cultura - FNC, do Mecenato e do Fundo de Investimento Cultural e Artístico – FICART.
9 3 A RESPONSABILIDADE DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA- COMO OCORRE A TRAMITAÇÃO DOS PROJETOS DE INCENTIVO A CULTURA?
Toda documentação passa pelo MinC (2016) em tramitação, seguindo em análise pelo Programa Nacional de apoio á Cultura – PRONAC. Após o cadastramento, “as propostas recebem exame de admissibilidade” até serem acatadas
para trans forma-las em projetos ( que
respectivamente, recebe um número de PRONAC); - São encaminhadas às unidades técnicas vinculadas ao Sistema do Ministério da Educação e Cultura- MinC, de acordo com as competências regimentais. Como mostra o quadro a baixo:
Quadro 1 : Programa Nacional de Apoio á Cultura- PRONAC Fonte: (Minc/ PRONAC 2016).
Todas as propostas culturais apresentadas são encaminhada ao PRONAC, seguindo um calendário que vai a 1º de fevereiro e 30 de novembro de cada ano, obedecendo os seguintes passos: 1° passo: Cadastramento de usuário no Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (Salic). 2° passo: Preenchimento dos formulários disponibilizados no sistema e anexação em meio digital de documentação obrigatória, de acordo com o objeto da proposta. 3° passo: Envio da proposta via sistema para análise do Ministério da Cultura.
10 As unidades técnicas encaminham “o projeto para um parecerista credenciado no banco de pareceristas do MinC “, ( MinC, 2016). O Banco de parcerias é composto por profissionais com especialização nos diversos segmentos culturais, por meio de edital de credenciamento.
Quadro 2: Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC). Fonte: MinC(2016).
O projeto retorna à unidade técnica para validação e posteriormente é submetido à Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), que subsidiará decisão do MinC. um longo caminho percorrido para , enfim chegar aprovação ou indeferimento do projeto. Os projetos de ação cultural desenvolvidos na Biblioteca Parque Estadual de Niterói passam por um ciclo de vida que se restringe a aprovação do Ministério da Educação e Cultura- MinC. Cada projeto passa por uma rigorosa bateria de avaliação financeira e depende do Programa Orçamentário Nacional de Ação cultural -PRONAC; para que os projetos enviados pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG sejam aprovados( MinC/PRONAC, 2016). O Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG, possui um núcleo de gestão bem estruturado que tem sua equipe em cada sede das Bibliotecas Parque Estadual do Rio de Janeiro, as atividades culturais e educativas são elaboradas para a realização de programações ligadas as áreas de programação educativa, exposições, programação cultural, divulgação e publicações, obedecendo um cronograma imposto pelo PRONAC, que é supervisionado pelo IDG (MinC/PRONAC, 2016).
11 4 CONCLUSÃO: Conclui-se que para um projeto ser bem estruturado, antes iniciar sua fase de preparação é importante saber o contexto da realidade social da comunidade social envolta da biblioteca, ou seja, deve ser conhecido e analisado antes de fazer qualquer tipo de elaboração de Projeto, pois ele faz parte do processo de elaboração e realização do projeto de ação cultural, como Almeida diz (2005, p. 95), […] “Quanto maior conhecimento da realidade social e do contexto em que será aplicado o projeto, maior será a probabilidade de sucesso”. Como em qualquer tipo de projeto, não se tratando somente de projetos de ação cultural ou atividades ligadas a cultura, Maximiano (2002), ressalta que o processo de definição dos objetivos exigem “a definição do escopo, da abrangência ou do foco do projeto”(ALMEIDA, 2005, p. 95); com a delimitação da área abrange a que tipo de resultado a Biblioteca pretende atingir, identificando os possíveis resultados finais esperados antes de sua fase de iniciação, com seu devido planejamento.
12 5 REFERÊNCIAS : ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: Gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989. ALMEIDA, M. C. B. Planejamento de Bibliotecas e Serviços de Informação. 2 ed. rev. ampl. Brasília, DF: Briquet de Lemos Livros, 2005. ALMEIDA JUNIOR, Oswaldo Francisco. Mediação da Informação e Múltiplas Linguagens. Pesquisa Brasileira Em ciência da Informação. Brasília, DF: v.2, n.1, Jan./dez. 2009. p. 89-103. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ ojs2/index. Acesso: 19 abr. 2014. BAZÍLIO, A. P. M. ; OLIVEIRA, M. J. A.; NÓBREGA, N. G. A Biblioteca Pública como instrumento de ação cultural. CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA DOCUMENTO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 25. Artigo. Anais… Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013. Disponível em: portal.febab.org.br/anais/article/view/1260. Acesso em: 12 de mar. 2016. BRAGA, Kátia Soares. Aspectos relevantes para seleção de metodologia adequada a pesquisa social em Ciência da Informação. In: Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesauros, 2007. BOSI, Alfredo. Cultura como tradição. In: BORNHEIM, Gerd A. et al. Cultura brasileira: tradição/contradição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/Funarte, 1987. 152p. BUSATTO, Cléo. A Arte de Contar Histórias no século XXI. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2006. CABRAL, Ana Maria Rezende. Ação cultural: possibilidades de atuação do bibliotecário. In: VIANNA, Márcia Milton; CAMPELLO, Bernadete; MOURA, Victor Hugo Vieira. Biblioteca escolar: espaço de ação pedagógica. Belo Horizonte: EB/UFMG, 1999. p. 39-45. CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia. In: Crítica y emancipación: Revista latinoamericana de Ciencias Sociales. Buenos Aires, v.1, n. 1, jun. 2008. COELHO NETO, Francisco Teixeira. O que é ação cultural. São Paulo: Brasiliense, 1988. (Coleção primeiros passos; 216). FOUCAMBERT, Jean. A Leitura em questão. Porto Alegre: Artmed, 1994.
FLUSSER, VICTOR. A Biblioteca como Instrumento de Ação Cultural. R. Esc. FMG. Biblioteconomia, Belo Horizonte, 12(2): 145-169, set. 1983. Disponível em: www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000001973&dd1=3c2a1 . Acesso em: 12 mar. 2016. KONDER, Leandro. O estado e os problemas da política cultural no Brasil de hoje. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n.22, p.11–17,1987.
13 MILANESI, Luís. Centro de cultura: forma e função. São Paulo; Hucitec, 1990. 91p. MINAYO, Maria Cecília de S. O Desafio do Conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 2ª ed. São Paulo: ABRASCO, 1993. SILVA, T. E. da. Ação cultural e biblioteca pública: algumas questões. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 16., 1991, Salvador. Anais… Salvador: Associação Profissional dos Bibliotecários do Estado da Bahia, 1991. Disponível em: www.researchgate.net/publication/45655021_Acao Acesso em: 12 de mar. 2016.
.
SILVEIRA, Fabrício José Nascimento, REIS, Alcenir Soares dos. Biblioteca Pública como lugar de práticas culturais: uma discussão sócio histórica. Inf & Soc., João Pessoa, v. 21, n.1, p.37-54, jan./abr. 201. PRIETO, Heloísa. Quer ouvir uma história: Lendas e mitos no mundo da criança. São Paulo: Angra, 1999. Col. Jovem Século XXI. VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler: formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. www. Minc.gov.br http://novosalic.cultura.gov.br
[email protected]
