PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA APLICAÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS NO ENSINO TECNOLÓGICO DE LOGÍSTICA NA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE INDAIATUBA: PROJETO LOGISLAB

May 31, 2017 | Autor: Reinaldo Toso Júnior | Categoria: Teaching and Learning, Technology, Logistics, Logistics Management, Mockups
Share Embed


Descrição do Produto

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA







APLICAÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS NO ENSINO TECNOLÓGICO DE LOGÍSTICA NA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE INDAIATUBA: PROJETO LOGISLAB







REINALDO TODO JÚNIOR





2016







1. RESUMO

Este projeto apresenta uma proposta de estudos dirigidos à uma
aplicação com maquetes como objeto em laboratório controlado. Ele se dá
por meio do levantamento das competências essências de uma cadeia de
suprimentos que é apresentada como um modelo, na forma de maquete. Por
meio deste elemento a maquete e os conceitos da cadeia de suprimentos
se propõe que os alunos estudem tanto o objeto de aplicação como o
referencial teórico e depois desenvolva-se um processo de gestão para a
coordenação dos variados fluxos logísticos e operações que a maquete
representa, os atores, de modo que a metodologia principal é a pesquisa
ação. Com objetivos de se melhorar o processo de ensino e desenvolver
as capacidades necessárias para o mapeamento das competências essências
na cadeia logística espera-se que este estudo leve ao desenvolvimento
de uma didática mais adequada às mudanças atuais no cenário tecnológico
no qual as empresas operam. Espera-se que ao final todos os atores na
cadeia e os seus processos possam ser mapeados e um sistema de gestão
seja proposto.


Palavras chave: Competência Essencial, Cadeia de Suprimentos,
Gestão Logística.


2. INTRODUÇÃO

O Centro Paula Souza foi fundado em 1969, curiosamente às portas dos
anos 70 do século XX, quando os empregadores na América do Norte e na
Europa Ocidental começaram a procurar por profissionais especializados em
logística, esta interessante área da administração, e os primeiros
conceitos da cadeia de suprimentos empresarial se fundamentaram.

No Brasil o desenvolvimento da logística como assunto de estudos se deu
por volta dos anos 80 e ainda bastante fragmentada. Transportes,
Administração da Produção, Administração de Materiais e Armazenagem, todas
elas abordaram a logística, mas de forma separada. Foi nos anos 90, com a
abertura da economia brasileira é que a necessidade de profissionais, com
formação específica nesta área, começou a ser cada vez mais desejado pelos
empregadores, com a globalização o mercado nacional começou a enfrentar
cadeias globais organizadas de maneira a gerar vantagens competitivas sobre
os concorrentes. Nesta caminhada de meio século o Brasil evoluiu muito nos
conceitos da cadeia de suprimentos e em paralelo enfrenta grandes desafios
entre o aumento da demanda pela aplicação da logística como fonte de
vantagem competitiva e a falta de infraestrutura que suporte este
crescimento. No ensino, a complexidade da sociedade, dos meios tecnológicos
e dos negócios necessita por formações específicas em cada área de
aplicação.

No mundo a resposta para isso foi o Tecnólogo, no Brasil, pioneiro
nesta área foi o Centro Paula Souza e após isso com pouquíssimas
iniciativas de outras instituições, mas foi somente em 2000 que o MEC
regulamentou em esfera federal os cursos de tecnologia, permitindo uma
formação em dois anos.

Ocorreu a partir daí uma profusão de cursos de tecnologia na esfera
privada, entretanto se antes pouco conhecido no Brasil, o Tecnólogo quando
conhecido passou à ser discriminado como um certo tipo de pós-secundário,
não em nível superior. A profusão destes cursos não levou ao reconhecimento
deste profissional, salvo aqueles formados por Instituições comprometidas
com a qualidade do profissional formado.

No geral há um grande desafio nas universidades brasileiras sobre o
que estas oferecem à sociedade e quando se fala em ensino tecnológico o
desafio é maior ainda, em vista de que a maioria dos docentes (ainda) foram
principalmente formados em cursos de bacharelado cuja formação foi pouco
ligada à prática científico-tecnológica, o que se pode estender aos demais
profissionais.

No papel antigo cabia ao mercado este ajuste, na dinâmica do mercado
atual não há espaço para isso é na faculdade que se faz isso e quem deve
nortear este processo são as faculdades de tecnologia. Não é possível
lecionar em cursos de tecnologia sem didáticas específicas, que levem à
experiências aplicativas.

Aplicar sem tecnologia é um desafio, visto que a própria tecnologia em
si é uma aplicação e necessita de recursos. Em educação tecnológica a
aplicação é feita em laboratório. Um laboratório é um ambiente controlado
de experimentação, uma sala com computadores é uma sala informatizada, à
não ser que ali ocorra uma experimentação.

Na FATEC Indaiatuba temos um laboratório de logística que recebeu a
denominação LOGISLAB, hoje abrigado no NELOG – Núcleo de Ensino de
Logística, já é um projeto que tem intensas atividades desde 2010,
ocorrendo ali a construção, confecção, criação e a demonstração das cadeias
de suprimentos por meio de maquetes físicas na escala 1:87. Ali são
praticadas aulas que envolvem uma parte conceitual teórica em sala de aula
e a aplicação destes conceitos por meio da maquete. A parte de construção e
elaboração está chegando ao fim e cada vez mais aumenta a demanda por
interações entre estratégias de gestão e de simulação.

Com isso, o objetivo deste estudo é realizar um sistema de gestão
aplicado à cadeia de suprimentos tendo como objeto a maquete e como isso
pode ser feito de maneira pratica de modo à conciliar os conceitos da
cadeia de suprimentos e as atividades práticas dentro da didática do ensino
da logística e como isso serve para melhorar o ensino tecnológico.

A seguir apresenta-se o delineamento desta pesquisa.




3. DELIMITAÇÃO DO TEMA




As atividades serão realizadas no LOGISLAB e serão feitas a partir do
conceito de Gestão da Logística, com isso pretende-se entender como se dá a
gestão logística, quais são os seus norteadores, mais que isso, em um
aprofundamento do estudo compreender as competências essenciais para a
gestão integrada das cadeias, uma análise utilizando a maquete como
elemento inspirador e à partir dela transpor por meio de esquemas, fluxos e
conceitos elaborar ferramentas que permitam a sua gestão mais estreita
compreendendo as competências essenciais. Este trabalho será gerado e
difundido dentro da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, por meio dos
alunos, no período entre 2016 e 2018.




4. PROBLEMATIZAÇÃO

As perguntas norteadoras deste projeto são:

É possível por meio de atividades práticas com uma maquete e o ensino
da logística identificar as competências essências de uma cadeia de
suprimentos?

Com isto feito é possível desenvolver um processo de gestão da
logística utilizando os elementos da maquete como meio de inspiração?

Torna o processo de ensino mais eficaz?




5. OBJETIVO GERAL




A pesquisa tem por objetivo o estudo e a realização de um sistema de
gestão aplicado à cadeia de suprimentos tendo como objeto a maquete, de
maneira pratica, conciliando os conceitos da cadeia de suprimentos e as
atividades práticas dentro da didática do ensino da logística.




6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Os objetivos específicos que circundarão a pesquisa são os seguintes:

Identificar todos os atores na cadeia de suprimentos que estão
representados na maquete e melhorar estes atores transformando cada um em
um negócio, utilizando-se dos conceitos de gestão empresarial. Estabelecer
as relações logísticas (suas operações) entre os atores da maquete e
descrever o fluxo. Compreender e mapear as competências essenciais.

Desenvolver a gestão logística por meio de fluxos, tabelas, controles,
documentos e registros de modo á se estabelecer um processo capaz de reger
a administração de todo a maquete como se fosse uma cadeia de suprimentos
de fato.







7. JUSTIFICATIVA




Este trabalho justifica-se pelo fato de que existe uma grande
dificuldade no ensino tecnológico em vista dos tradicionais sistemas e
arranjos do ensino por disciplinas, ocorrendo a dicotomia no ensino
tecnológico.

No ensino da logística a compreensão sistêmica da cadeia de suprimentos
é fundamental, entretanto dentro de cada unidade de negócio existe um
enlace de todas as áreas do conhecimento social aplicado e este enlace
afeta as relações na cadeia de suprimentos. É necessário desenvolver a
capacidade de se compreender as competências essenciais de cada unidade de
negócio e da própria cadeia de suprimentos. Não é fácil ensinar esta
capacidade de síntese sem um objeto de estudo que possa, embora de maneira
limitada, representar todos os atores em uma cadeia.

Este projeto se justifica tanto para a melhoria do ensino como por
expor de maneira mais clara a identificação das competências das empresas e
da própria cadeia em si e como propor meios e ferramentas de controle.

Envolve, portanto, um complexo sistema de aquisição de conhecimento,
sistematização analítica, diagnóstico, proposta e implantação de um sistema
de gestão. Os resultados obtidos podem também ajudar outras Faculdades de
Tecnologias (FATECs) a solucionar problemas semelhantes de aplicação do
conhecimento científico-tecnológico por meio de maquetes ou outros
elementos de simulação em ambiente controlado, laboratórios.

Finalmente estes conhecimentos adquiridos e aplicados permitirão
desenvolver os potenciais de competências e habilidades dos alunos e ser um
caminho, dos muitos possíveis, de se superar as limitações dos processos
tradicionais de ensino que são desafiados pela complexidade sistêmica desta
era pós-industrial.


8. HIPÓTESES


Acredita-se que as competências essências das empresas e da logística
em suas cadeias não esteja sendo bem desenvolvida por meio das didáticas
tradicionais.


Que a falta de verba para a aquisição de tecnologias de ensino, um
obstáculo sério de nações menos desenvolvidas possa ser em parte compensado
por meio do adensamento sistêmico de conceitos por meio de um modelo
representativo de parte de um todo, uma maquete.


Assume-se que o modelo de ensino arranjado no sistema "disciplinar"
esteja se exaurindo e um novo modelo "pós-industrial" esteja surgindo e daí
as tensões e conflitos entre o velho e o novo, carecendo de sistemas de
transição e isto replica-se em aula.


Compreende-se ser possível que o estudo de uma cadeia de suprimentos,
já montada, ocorrida de fato e limitada em si, como um modelo, a maquete,
seja o meio perfeito para o adensamento de conceitos e a elaboração de
processos de gestão ou modelos de gestão e lidar com esta complexidade
sistêmica dos dias atuais.


Enfim acredita-se que o teórico e o tácito encontre-se neste ambiente
chamado de LOGISLAB e que agora seja o momento deste gerar textos, artigos,
tabelas, fluxos e conceitos estratégicos e melhore a compreensão do aluno e
sua capacidade de buscar correlações em ambientes complexo-tecnológicos à
partir do mapeamento de competências essenciais aos negócios.


9. REFERENCIAL TEÓRICO


O referencial teórico deste projeto sobre o uso de maquetes no ensino
tecnológico é essencialmente o mesmo produzido em 2010 na Revista Reverte
Número 8 em 2010 (Publicada pela FATEC Indaiatuba) sobre o título "Uso de
maquetes e dioramas no ensino técnico e tecnológico em unidades do Centro
Paula Souza", cujos autores, além do próprio autor deste projeto, são
professores desta unidade: Sandro Calabrezzi, e Jaime Cazuhiro Ossada.

Nestes seis anos muitas outras publicações surgiram, aqui seguem
algumas delas: Silva e Muniz (2012) e Braga (2015) que utilizam maquetes em
sistemas de ensino.

O que é novo neste projeto é o delineamento de Competência Essencial.
Competência é a base da capacidade, capaz de, quer dizer ser capaz de


No nível pessoal algumas das competências, extraído de Drotter (p. 242,
2011) em sua tabela são:


Visão estratégica; Comunicação; Integridade; Trabalho em equipe e
Liderança.


Os mesmos também são destacados por ECHEVESTE et al. (1999) em uma
longa lista muito mais abrangente no tópico Habilidades/Competências.


Indo mais além do indivíduo em Kaplan e Norton (p. 74-75, 2004) nos
processos de produção e de serviços (logística é serviço) encontram-se os
indicadores de eficiência nos processos:


Reduzir os custos de produção; melhorar continuamente os processos;
melhorar a responsividade dos processos; melhorar a utilização do ativo
fixo e melhorar a eficiência do capital de giro.


Os próprios autores (op. Cit.) explicam que uma biblioteca inteira
poderia ser preenchida com livros sobre melhoria de processos, produtos,
produção e serviços, mas o que é que está faltando então?


Uma metodologia orientada pelo cliente, sistemas orientados pelo
cliente e um mapa de recursos com foco no cliente. Este é o pensamento de
Kumar (2004, p. 34) que explica que o composto mercadológico (Os 4Ps:
Preço, Produto, Ponto e Promoção) necessita de uma abordagem estratégica
competente, capaz de fazer uma correlação das propostas de valor, os 3 Vs:
Cliente de Valor, Proposição de Valor e Cadeia de Valor.


Esta é uma das competências essências das empresas: ser capaz de saber
quem é o seu cliente, o que tem a oferecer a este e como vai entregar este
valor, portanto o tempo todo é necessário mapear, medir e monitorar a
cadeia que faz fluir estes valores até os 4Ps, portanto é uma matriz
cruzada entre 4Ps X 3Vs, destas temos múltiplas saídas de valor para
construir as competências.


Mais para o final de sua obra (Op. Cit. P. 195) Kumar explica que a
Sony é uma empresa de cultura orientadora, conseguindo desenvolver as
competências essenciais deixando de ser uma empresa orientada para se
tornar uma empresa orientadora de mercado, O autor ainda continua
explicando que a Sony aceita a experimentação, dá espaço para erros,
pratica a canibalização de seus produtos acirrando a concorrência interna e
possuí múltiplos canais para aprovação de ideias.


Quando se olha para uma cadeia de suprimentos, diferentes empresas
agregadas levam à possíveis distorções de análise, aí reside uma
Competência Essencial que Kaplan e Anderson (2007) tentam apresentar por
meio de custeio baseado em atividade e tempo. Os autores comparam várias
situações de mapeamento de processos de levantamentos de dados que levam à
informações sobre lucratividade e estas são fundamentais para a tomada de
decisão.


Na construção dos projetos de valor superior ou alta capacidade e
complexidade Hayes (2008, p. 247) explica que os processos são agrupados em
família com pontos críticos destacados para monitorar. Todo ponto de
monitoramento, meta ou medida tirado de uma competência essencial é um
fator crítico de sucesso, uma medida entre fracasso ou vitória.


Estes pontos críticos devem ser medidas que levem ao monitoramento da
vantagem competitiva em cada etapa, em camadas e em cascata. Ampliando a
dimensão da cadeia Dornier et. al. (2000, p. 584) conclui que os sistemas
de informação logísticos ou LIS transformaram-se em fatores críticos de
sucesso, permitindo prever, antecipar e planejar, portanto os sistemas de
gestão da cadeia de suprimentos lidam com os processos internos de cada
ator na cadeia (intralogística) e os processos externos.


Que podem ser divididos em processos internos e externos, influenciando
o desempenho da cadeia toda, identificar as competências essências de cada
ator na cadeia será uma interessante atividade de mapeamento que poderá
levar á resultados e ganhos de conhecimento muito significativos para a
construção de um sistema de gestão.




10. METODOLOGIA

Esta pesquisa para atender aos objetivos será predominantemente de
pesquisa-ação, aonde o pesquisador enquanto busca informações em caráter
exploratório para poder responder ao problema de pesquisa faz intervenções
no objeto da pesquisa.


Em um segundo momento será explicativa ao se esclarecer o conceito de
competência essencial sem, entretanto, deixar de ser pesquisa-ação pois
visa desenvolver um sistema de gestão aplicado à maquete sob a ótica da
cadeia de suprimentos e seus vários elementos.


O local desta pesquisa será no laboratório de logística denominado
LOGISLAB, criado em 2007, desenvolvido entre 2010 e 2016, que engloba seus
14 metros quadrados de maquete.


Possui cerca de 800 peças didáticas montadas em forma de U aonde se
pode identificar todos os elementos da cadeia de suprimentos, entre estes
todos os modais, edifícios, armazéns e demais elementos de infraestrutura
que se adensam em várias cenas e demonstrações de operações.


É equipado com ar-condicionado, um computador, rede de computador com
pacote MS Office e energia, em uma área de 48 metros quadrados. É equipado
com mesas, cadeira, prateleiras e armários e uma coleção de ferramentas,
materiais de consumo diversos, entre tintas, colar, corantes, papel,
papelão e peças técnicas. É um ambiente rico e largamente utilizado para as
aulas.


Será neste ambiente que os dados serão coletados, desde o levantamento
do inventário até a descrição de como a maquete opera e se organiza. Desde
modo é um ambiente de laboratório.


A forma de coleta além da descrição e contagem também utilizará o
desenvolvimento de mais dados visto que a maquete é um modelo que
representa um todo e não o todo em si, deste modo por meio de estudos
exploratórios, por exemplo organização de uma transportadora, informações
serão coletadas e desenvolvidas, como uma empresa de fato.


Os dados serão principalmente qualitativos com alguma base
quantitativa, a base quantitativa se dará e se desenvolverá à medida que os
controles sejam desenvolvidos.




11. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO


A pesquisa se delineará da seguinte forma:
AGOSTO/2016 a JULHO/2017 - Fase Exploratória da Maquete e de Assuntos
relacionados à cadeia de suprimentos, seus atores e competências
essenciais.
AGOSTO/2017 a JULHO/2018 – Desenvolvimento do sistema de gestão por
meio das competências essenciais.






12. RESULTADOS ESPERADOS
.
Tornar o processo de ensino mais eficaz.
Identificar todos os atores na cadeia de suprimentos.
Aplicar os conceitos de gestão empresarial/logística.
Estabelecer as relações logísticas (suas operações) entre os atores da
maquete. Compreender e mapear as competências essenciais.
Desenvolver a gestão logística como se fosse uma cadeia de suprimentos
de fato.



13. RECURSOS NECESSÁRIOS




A pesquisa será realizada no ambiente interno da FATEC-Indaiatuba no
LOGISLAB. Os demais recursos já estão disponíveis no próprio LOGISLAB.
Recursos humanos:
O Pesquisador e dois alunos selecionados com o Projeto de Iniciação
Científica, a partir do Comitê de Pesquisa Científica e Tecnológica da
FATEC-Indaiatuba.
Um outro professor doutor selecionado com o Projeto de Iniciação
Científica, a partir do Comitê de Pesquisa Científica e Tecnológica da
FATEC-Indaiatuba.
Outros alunos também poderão se juntar ao grupo de pesquisa até o
limite de seis para realizar atividades de interesse no projeto como
estágio não remunerado ou Atividade Autônoma Complementar, em ambos os
casos somente se aprovados pelos coordenadores de curso e pelo Comitê de
Pesquisa Científica e Tecnológica da FATEC-Indaiatuba.




14. REFERÊNCIAS BIBLIOFRÁFICAS




BRAGA, Fernanda Figueiredo. CONTRIBUIÇÕES PARA A ABORDAGEM DOS
PROCESSOS DE ENCHENTES E DESLIZAMENTOS, NO ENSINO BÁSICO, COM O USO DE
MAQUETE. REVISTA GEONORTE, v. 5, n. 1, p. 74-79, 2015.

CALABREZI, Sandro; JUNIOR, Reinaldo Toso; OSSADA, Jaime Cazuhiro. Uso
de maquetes e dioramas no ensino técnico e tecnológico em unidades do
Centro Paula Souza. Reverte-Revista de Estudos e Reflexões Tecnológicas da
Faculdade de Indaiatuba, n. 8, 2010.


DROTTER, Stephen J. Pipeline de desempenho: como atingir o desempenho
certo em qualquer nível de liderança. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.


ECHEVESTE, Simone et al. Perfil do executivo no mercado globalizado.
Revista de Administração Contemporânea, v. 3, n. 2, p. 167-186, 1999.


HAYES, Robert et al. Em busca da vantagem competitiva: Produção,
Estratégia e Tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2008


KAPLAN, Robert S. e NORTON, David P. Mapas estratégicos – Balanced
Scorecard: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.


KAPLAN, Robert S. e ANDERSON, Steven R. Custeio Baseado em Atividade e
Tempo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.


KUMAR, Nirmalya. Marketing como estratégia: uma orientação inovadora e
comprovada para o crescimento e a inovação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

SILVA, Vládia da; MUNIZ, Alexsandra Maria Vieira. A geografia escolar e
os recursos didáticos: o uso das maquetes no ensino aprendizagem da
geografia. Geosaberes, Fortaleza, v. 3, n. 5, p. 62-68, 2012.
Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.