Projeto Ler e Brincar com Palavras

May 28, 2017 | Autor: Faby Joyce | Categoria: Project-Based Learning
Share Embed


Descrição do Produto


UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP


UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE LETRAS




Fabiana Lima Nascimento: - RA:9904003859



LITERATURA DE LINGUA PORTUGUESA, LITERATURA INFANTOJUVENIL, MULTIMEIOS APLICADOS A EDUCAÇÂO.






Projeto Ler e Brincar com Palavras






Tutora Elizângela Jara








SALVADOR/EADU
2015


Introdução

Este projeto visa suscitar nos alunos o prazer pela leitura e a capacidade de criticar e analisar textos literários,sabendo fazer uma relação entre o fictício e sua própria vida como esta pode se relacionar aquela historia. Tem como objetivo também formar bons escritores pois para isso é preciso haver bons hábitos de leitura da parte de cada individuo e desta maneira estes venham a ser seres pensantes capazes de mudar a sociedade que vivem e de expressar suas opiniões.Para isto algumas atividades foram desenvolvidas para serem realizadas durante este projeto.


Passo1

Atividade 1 – Descobrindo a crônica
O professor pergunta aos seus alunos se eles sabem o que é crônica. Pergunta a eles se sabem explicar e exemplificar esse gênero. Com essa proposta, pretende-se ter acesso ao conhecimento prévio dos alunos e introduzir o assunto da aula iniciada. Após as hipóteses dos alunos, sintetize a fala deles dizendo então que a crônica é um tipo de texto que vai tratar de um fato cotidiano.
Para melhor apresentar o conteúdo, distribua para a sala um texto conceitual sobre a crônica, solicite a eles que leiam o excerto silenciosamente e depois peça para que eles levantem as principais características desse gênero textual. Se necessário, a fim de organização, escolha dois alunos para explicarem o trecho entregue e tentarem sanar as dúvidas que os colegas forem apresentando diante de suas falas. 

Crônica

A palavra crônica vem do latim Chronica, cujo significado é "registro de fatos comuns, feitos em ordem cronológica". Em épocas passadas, designava qualquer documento de caráter histórico. Por isso, a quem hoje se dá o nome de historiador, antigamente era chamado de cronista.
Hoje, crônica é um termo usado para definir um gênero narrativo ou reflexivo breve, episódico e comunicativo. A crônica se caracteriza por registrar, acima de tudo, um flagrante do cotidiano, em seus aspectos pitorescos e inusitados, com certa dose de humor e de reflexão existencial. Contém passagens líricas e comentários de interesse social e a linguagem é, quase sempre, coloquial e irreverente.
A crônica procura contar ou comentar histórias da vida, histórias que podem ter acontecido com qualquer um. O interesse será despertado pela escolha das palavras e pelo modo como elas serão colocadas, fazendo-nos conferir, pensar, refletir, questionar e entender melhor o que se passa dentro e fora da gente.
TUDO SOBRE REDAÇÃO. Crônica. 
 
Após a dinâmica com o texto conceitual, deverá ser entregue aos alunos uma crônica de Luis Fernando Veríssimo, Crônica e Ovo.
Enquanto o texto é distribuido, o professor apresentará Luis Fernando Veríssimo como um dos grandes cronistas brasileiros, que atualmente vive em Porto Alegre, no
Rio Grande do Sul, e possui 77 anos de idade.Em seguida, solicitará que cada aluno leia uma frase do texto, promovendo uma roda de leitura.


Crônica e Ovo
A discussão sobre o que é, exatamente, crônica é quase tão antiga quanto àquela sobre a genealogia da galinha. Se um texto é crônica, conto ou outra coisa interessa aos estudiosos da literatura assim como se o que nasceu primeiro foi o ovo ou a galinha a zoólogos, geneticistas, historiadores, e (suponho) o galo, mas não deve preocupar nem o produtor nem o consumidor. Nem a mim nem a você.
Eu me coloco na posição da galinha. Sem piadas, por favor. Duvido que a galinha tenha uma teoria sobre o ovo, ou, na hora de botá-lo qualquer tipo de hesitação filosófica. Se tivesse, provavelmente não botaria o ovo: É da sua natureza botar ovos, ela jamais se pergunta, "Meu Deus, o que eu estou fazendo?". Da mesma forma que o escritor diante do papel branco (ou, hoje em dia, na frente da tela do computador) não pode ficar se policiando para só "botar" textos que se enquadrem em alguma definição técnica de "crônica". O que aparecer é crônica.
Há uma diferença entre o cronista e a galinha, além das óbvias (a galinha é menor e mais nervosa). Por uma questão funcional, o ovo tem sempre o mesmo formato, coincidentemente oval. O cronista também precisa respeitar certas convenções e limites: mas está livre para produzir seus ovos em qualquer formato. Existem textos classificados como contos, paródias, outros que são puros exercícios de estilo ou simples anedotas e até alguns que se submetem ao conceito acadêmico de crônica. Ao contrário da galinha, podemos decidir se o ovo do dia será listrado, fosforescente ou quadrado.
Você, que é o consumidor do ovo e do texto, só tem que saboreá-lo e decidir se é bom ou ruim, não se é crônica ou não é. Os textos estão na mesa: fritos, estrelados, quentes, mexidos... Você só precisa de um bom apetite.
 
Luis Fernando Veríssimo
 
Após a leitura feita pelos alunos.O professor promoverá uma reflexão sobre o texto. A sala deverá ser dividida em pequenos grupos de 4 integrantes e eles que responderão às perguntas abaixo no caderno. Será informado aos alunos que as respostas deles serão discutidas em um diálogo com a sala toda.
 
Qual a proposta do texto?


O que é uma crônica para o autor?
Para o autor, importa saber que tipo de texto ele está escrevendo?
Por que ele estabelece uma relação entre a crônica, o conto ou outros gêneros literários?
O autor utiliza-se de um recurso metalinguístico, ou seja, de uma crônica para falar da própria crônica? Justifique.
Com base no texto conceitual sobre a crônica, identifique quais são os elementos que comprovam que o texto de Luis Fernando Veríssimo é um representante do gênero crônica?
O professor solicitara que os alunos permaneçam com suas anotações sobre a crônica do Fernando Veríssimo em mãos.
Um aluno explicará o que ele entendeu por crônica.
Depois disso,o professor verificará se os demais alunos não possuem dúvidas quanto à máxima do gênero que é a escrita ficcional temporal sobre um fato cotidiano ou atual da sociedade.
Após essa verificação, pedirá para que cada grupo eleja um representante para expressar as conclusões obtidas na reflexão da aula anterior.
O professor irá eleger também um grupo responsável para fazer as anotações de sistematização do conteúdo que será apresentado por cada grupo . Exemplo: o grupo 1 fará anotações referente ao conteúdo apresentado pelo grupo 2; o grupo 2 fará anotações referente ao conteúdo apresentado pelo grupo 3 etc.
Espera-se que os alunos tenham abstraído que para o autor não importa sobre qual o gênero ele se propõe escrever, ele simplesmente escreve, pois faz parte da sua natureza escrever como faz parte da natureza da galinha botar um ovo. Ainda há de se dizer que para o autor, crônica é um texto literário e por isso ficcional, sendo assim, de fácil confusão entre gêneros como o conto ou outros de extensão
menor da literatura. Com relação a esse efeito, o autor também sinaliza para a não hegemonia entre os gêneros e por isso o limiar entre as diferenças de textos sejam confusas.
Ainda espera-se que os alunos percebam que por se tratar de um texto que vai discutir sobre a necessidade humana de explicar a origem, a estrutura e a funcionalização das coisas, sejam elas naturais ou culturais, o texto trata de um assunto corriqueiro, comum e contemporânea à escrita. A partir disso, entende-se que se trata de um texto metalinguístico, uma crônica falando da própria crônica.
Depois disso, solicite aos grupos que se organizem e os integrantes de cada equipe elaborem um esquema (mapa conceitual) com as informações importantes anotadas durante a apresentação dos grupos. Peça aos alunos que, após o término da confecção do esquema, apresentem os tópicos importantes e afixem o material elaborado no mural da sala como lembrete do conteúdo.

Atividade 2 – Explorando as lendas

Uma estória curiosa
Estórias que o povo conta...

As lendas são estórias muito interessantes que retratam a riqueza dos costumes, da língua e das crenças de um povo.
A lenda "Uriri e Bertolina" é uma estória contada há muitas gerações na região
de Tocantins. Além de divertida, esta estória desafia o leitor de outras regiões do país a descobrir o significado do texto, repleto de palavras específicas desta região.
O professor desafiará os alunos a leia a lenda a seguir e procurar compreendê-la, apesar das palavras desconhecidas que irão encontrar no texto.
Esta aula será dividida em dois momentos para maior detalhamento das discussões. O primeiro momento será destinado à leitura e à compreensãodo texto (questões 1, 2 e 3), e o segundo será voltado para o estudo vocabular e o reconto da estória.

Uriri e Bertolina

Uriri e Bertolina tocam roça no assentamento e têm quatro filhos. Um é moço e se
chama Virgulino, respondendo pelo apelido de "cabeça de burro"; a filha está buchuda, fazendo pouco que casou na "igreja verde"; o terceiro filho, abestado de tanto tomar mé, é Raimundo, conhecido por "rola pé"; e outro filho é "Zé do Balcão".
Uriri precisou ir à rua, mode que tava com baticum e curuba. Na rua, precisou ver
a dotora e também fazer o rancho, antes que ficasse turvo, pois no dia seguinte tinha juquira da grossa.
Antes de sair, Uriri disse para a patroa:
– Ma homi! Prepara o quebra-jejum, mode tô avexado.
De quebra-jejum, Uriri comeu pixicado, frito, modubim, mangolão, chambari, pegado,arroz de leite, simbereba, passa raiva, jerimum e aipim. Muito avexado, azuado, aperreado e seboso, Uriri pegou o gongo gomado pela patroa, a lembreta, um pouco de tapioca e a jóia, colocou tudo numa boroca e num banzo e partiu rumo à rua.
Uriri andou curiando tudo na estrada e no meio do caminho viu uma cunhã numa
tibuzana, trabalhando com o tapiti no rancho. Ao chegar perto, a cunhã disse:
– Encosta aqui e venha pegar o rango enquanto eu vou ali jogar no mato a massa
do aipim.
Uriri, que já tinha comido muito em casa, agradeceu a cunhã e continuou a viagem,
tomando mé pelo caminho. Quando chegou na rua, estava num banzo danado e foi parar no campo santo à procura da dotora. Lá verteu água à vontade. Sem conseguir sair dali,Uriri dormiu como estava.
No outro dia, ao perceber que estava no campo santo, saiu aperreado rumo ao armazém para fazer o rancho, depois foi à clínica ver a dotora e por fim foi ao rancho de seu irmão.
Ao chegar no rancho, uma vizinha contou que seu irmão tinha batido as botas e
que a sentinela fora na semana anterior e que aquele dia já era o dia de visita ao campo santo.
Uriri saiu meio abestado do rancho, mas não quis ir ver seu irmão, já que tinha
passado a noite bem perto dele, deu-se por satisfeito. Voltando à rua, Uriri tratou de comprar o que faltava: a farda para o "cabeça de burro" ir para a escola.
Ao chegar em casa, sua patroa Bertolina, muito aperreada, disse:
– Corno! Por que demorou? Nossa filha pariu, e a cria está com mal de sete dias.
Uriri, aperreado, quis tirar o paninho para conferir se era fêmea ou macho, sem dar
ouvido à patroa. Bertolina, muito macha, disse para Uriri deixar de saliência e voltar correndo para a rua:
– Ande, homi! Num tá vendo que a cria carece da dotora. Vá, caminhe pra rua de
novo e traga a dotora pra espiá essa criatura. Eta, homi mole.
(Conto popular de Tocantins. Palmas, 2001.).
Ao terminar a primeira leitura, você deve estar se perguntando que estória é essa.


Como compreender um texto em que o significado da maioria das palavras você não
reconhece?
Pense nisso. Será que um texto pode informar algo se o leitor não consegue compreendê-lo? Será que há alguma coisa que o leitor possa fazer para decifrar este texto, a princípio, incompreensível? Vamos tentar?
Questões
1) Com certeza você deve ter encontrado alguma dificuldade para compreender o texto.Procure explicar qual foi essa dificuldade.
2) Se os alunos de Tocantins lessem o mesmo texto em sala de aula, encontrariam as mesmas dificuldades que você? Por quê?
3) Segundo o contexto da estória "Uriri e Bertolina", como você reescreveria os trechos a seguir, para que ficassem compreensíveis?
a) "Na rua, precisou ver a dotora e também fazer o rancho, antes que ficasse turvo(...)".
Os alunos poderão identificar outras formas de reescrever estes enunciados. O professor deverá solicitá-los a aproximarem a linguagem da norma padrão, mas possibilitando ao grupo pensar as formas mais usuais da fala regional.
b) "– Ma, homi! Prepara o quebra-jejum, mode tô avexado.".
4) Volte ao texto e grife as palavras que você não compreendeu durante a leitura. Relacione a seguir dez palavras grifadas e complete um quadro com estas palavras ,o significado provisório que você atribuiu a elas e, depois da discussão com o professor em sala, finalize o quadro acrescentando o significado real.
Os alunos deverão completar apenas as primeiras colunas do quadro. A terceira coluna deverá ser preenchida junto com o professor em discussão coletiva.
O professor não revelará o significado de todas as palavras do glossário. Algumas palavras deverão ficar em aberto para a dedução do leitor e para a realização de outras atividades.
O Glossário deverá ser realizado com a ajuda do professor.
Após a apresentação dos significados provisórios, o professor conferirá com os alunos o significado adequado ao texto e oferecerá o sinônimo do glossário.
5) Um colega da turma será escolhido para recontar a lenda com as suas palavras.
6) Os alunos discutirão com os colegas e observarão quais são as características do texto e da prática de leitura que contribuíram para a realização de diferentes leituras na turma.


Passo 2

Atividade 1-
Nesta atividade os alunos irão assistir o trecho da minissérie Capitu ,cena Olhos de Ressaca .O professor ressaltará os elementos utilizados no trecho da minissérie e a linguagem que proporciona uma riqueza de detalhes com base no livro. Na minissérie o professor chamará atenção para a iluminação utilizada, para os figurinos, para a musicalidade, entre outros aspectos que construíram o clima romântico e envolvente da cena do primeiro beijo. Observe também os detalhes que Bentinho narrou durante a cena e o quanto o livro descreve tal cena.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=3tZsb41EWsM
Considerando o vídeo, peça as duplas para registrem as respostas das questões abaixo para discutirem com as demais duplas:
1) Vocês gostaram do vídeo? Por quê?
2) Quais elementos mais chamaram sua atenção na cena? Justifiquem exemplificando.
3) Já leram uma história parecida com essa? Narrem-a oralmente.
4) Escolham com base na fala dos personagens e registrem dois exemplos de frases que utilizam figuras de linguagem, reescrevam o trecho utilizando a linguagem denotativa. A linguagem poética permaneceu?
5) Vamos ler trechos de um livro bem conhecido e observar se há alguma semelhança com o vídeo assistido.
O professor em seguida realizará a leitura do capítulo XXXII – "Olhos de Ressaca" com os alunos. Para a leitura dos capítulos XXXIII e XXXIV - "Penteado" e "Sou Homem" utilizando áudios para que os alunos acompanhem.
Áudio: Capítulo XXXIII – Penteado
Áudio: Capítulo XXXVI – Sou homem
Peça que acessem o link para baixar os capítulos XXXII, XXXIII e XXXVI. Disponível em:.

1) Após a leitura, o professor irá traçar um paralelo entre as semelhanças e diferenças entre o trecho do livro e do vídeo.
2) Observando o trecho da minissérie e a linguagem do livro, qual você mais gostou? Por quê?
3) Considerando o trecho da minissérie, quais informações você obteve somente após a leitura do trecho do livro?
4) Quem é o autor de Dom Casmurro? Será realizada uma pesquisa sobre este autor e sua época. O contexto histórico desta obra influenciou na linguagem e no estilo da obra?
O professor irá ler os trechos do livro e discutir as perguntas com a turma, apresentar um vídeo sobre o enredo e personagens do livro para chamar atenção para a leitura da obra Dom Casmurro na íntegra.
E então falar aos alunos que agora que eles já conhecem uma parte da história do casal,eles podem saber como termina lendo a obra literária de Machado de Assis: Dom Casmurro.
Atividade 2
O professor começará a aula , buscando resgatar as lembranças dos alunos em relação às histórias – contos de fadas, contos maravilhosos e fábulas - já ouvidas em casa, na escola. Promovendo uma interação em que todos possam se manifestar, expressando o prazer que essas histórias despertam não só nas crianças, como também nos adultos. Após os alunos assistirão ao vídeo do filme "Espelho, espelho meu " que retrata uma nova versão para o tradicional conto de fadas "Branca de Neve e os Sete Anões.
Depois de assistirem o filme algumas perguntas de reflexão serão feitas a respeito do filme relacionando – o com o conto.
Questões
01)Aponte algumas semelhanças entre a história original e a versão proposta pelo filme.
02) Aponte algumas diferenças em relação à narrativa tradicional " Branca de neve e os sete anões" e aversão proposta pelo filme " Espelho, espelho meu".
03)Analise a composição da personagem Branca de Neve no filme. Em quais aspectos ela se aproxima da tradicional Branca de Neve?Em quais aspectos ela se difere?

04) O filme "Espelho espelho meu" faz algumas criticas à sociedade e a alguns comportamentos dos seres humanos,como por exemplo a crítica ao casamento baseado em interesses financeiro como possibilidade de ascensão social.Cite outras críticas que estão implícitas na história.

05)Pesquise e descubra quais são as características do conto maravilhoso.

06)Qual é a sua opinião em relação ao filme"Espelho,espelho meu".Por quê?

07) Você acha que a Branca deNeve do filme é mais parecida com a maioria das mulheres brasileiras do século XXI ou mais diferente delas? Porquê?

08)Você observou que os anões presentes no filme "Espelho ,espelho meu" têm uma profissão diferente.Qual é ela? Você concorda que eles tem de fato uma profissão ? Como eles justificam a escolha dessas "profissões"?













Passo 3

Atividade 1 –
1 -O professor apresenta a imagem abaixo e solicita a leitura da mesma.





Em seguida, propõe uma conversa a partir das questões:
 a) Que personagens são esses?
 b) Qual o nome de cada um deles?
 c) Qual a característica marcante de cada um?
 .2- O professor apresenta a imagem abaixo informando aos alunos que seu nome é Maurício de Sousa e que é o autor das histórias desses personagens.







3- O professor organiza a turma em grupos e leva-os para o laboratório de informática instruindo-os para o trabalho abaixo:
a) Acessar o endereço: http://www.monica.com.br/comics/tirinhas.htm 
 b) Escolher uma história em quadrinhos para ser lida.
c) Com a história lida, completar as informações abaixo:
Título
Personagens
Assunto
Elementos visuais presentes


2) O professor socializa as produções dos grupos, faz os comentários necessários e propõe que, coletivamente, discutam:
 as características comportamentais e físicas de cada personagem; ·
 as expressões fisionômicas dos personagens; detalhes das cenas..
 3) O professor apresenta a tirinha abaixo solicitando a leitura da mesma.






4- Em seguida, propõe que o aluno responda:
 a) Em que lugar a Mônica está se apresentando?
b) A personagem Mônica tem uma característica especial. Qual?
c) Por que Magali disse que " Sabe, Mônica? Ou você suspende o seu número de fazer aparecer o coelhinho ou você perde todo o seu público?
 5) O professor socializa as respostas e faz os comentários necessários.

Atividade 2
Será trabalhado a obra Memórias Póstumas de Brás Cubas na íntegra. O professor pedirá aos alunos para responderem as questões abaixo sobre a obra.
1. Podemos dizer que Brás Cubas é um personagem único da literatura universal e a obra, em todos os seus "desvios" de construção, também? 
2. Está correto dizer que a ruptura da linearidade narrativa permite uma descontinuidade na história e legitima uma de suas características: a reflexão das personagens em qualquer momento da narrativa?
3. Podemos supor que o fato de se ter um narrador defunto atenua tudo aquilo que é dito sem o mínimo pudor, devido à incapacidade da ação da censura social? 
4. O capítulo "O senão do livro", entre outros momentos da narrativa, analisa junto ao leitor a própria criação do escritor. Essa metalinguagem permitiria ao próprio escritor refletir sobre sua obra? 
5. O capítulo "Parêntesis" traz algumas máximas inusitadas. A intenção seria, também, ironizar a própria inteligência de que tanto se gaba a raça humana? 
6. Algumas vezes, o tratamento de Machado ao leitor é um pouco indelicado, beirando a grosseria, ainda que sutilmente. Trata-se de uma forma de chamá-lo a refletir e tirá-lo de seu estado de acomodação? 
7. O espaço do Rio de Janeiro tem papel preponderante na narrativa? 
8. Que papel têm as personagens femininas na narrativa de Brás Cubas e no contexto da obra? 
9. Qual é, enfim, a verdadeira ruptura literária na obra? O que ela apresenta de mais surpreendente para ser considerada um "divisor de águas" de nossa literatura e uma de suas grandes obras-primas?
Iniciará o trabalho de leitura na sala de aula, lendo com os alunos alguns capítulos marcantes. Esse trabalho é fundamental para os alunos exercitarem uma leitura significativa. Marcará um mês de leitura e durante esse tempo, irá pedir aos alunos que leiam partes da obra para determinada data e a cada data marcada, o professor fará uma roda de leitura com os alunos de alguns capítulos definidos.
No final do trabalho e com as questões respondidas,os alunos assistirão ao trecho de um vídeo que fala especialmente do livro e farão uma auto-correção das questões, de acordo com a análise dos especialistas. Após assistirão também o filme de André Klotzel Memórias Póstumas (2001).












Passo 4
Atividade com textos literários
Atividade 1- Descobrindo a Crônica: Texto de Luis Veríssimo – Crônica e Ovo
Atividade 2 – Explorando as lendas . Lenda do Uriri e Bertolina.

Atividades baseadas em filmes e videos com o objetivo de analisar as obras literárias.
Atividade 1- Trecho da minissérie Capitu , Capitulo : Olhos de Ressaca – Baseada na Obra Dom Casmurro de Machado de Assis.
Atividade – Filme "Espelho,espelho meu" – Baseado no conto de fadas "Branca de Neve e os Sete Anões".

Atividades de Interpretação de texto literários.
Atividade 1- Leitura de uma História em quadrinho turma da Monica de Mauricio de Souza.
Atividade 2- Leitura do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os alunos precisam de abordagens comunicativas nas aulas e que despertem o interesse na leitura tanto na sala de aula quanto em sua vida, para que ele mesmo venha a escolher suas próprias leituras e que venha a ser um leitor critico. As atividades propostas neste projeto espera cumprir este objetivo o de cultivar o prazer pela leitura.






REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Mestres da Literatura.Disponível em:
http://www.pactoaudiovisual.com.br/mestres_final/machado/documentario.htm Acesso em 17de novembro.2015 Acesso em 17 de novembro.2015

Portal São Francisco.Clássicos infantis .Irmãos Grimm.Branca de Neve e os Sete Anões. Disponível em:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura-infantil-classicos-infantis/branca-de-neve-e-os-sete-anoes.php Acesso em : 17 de novembro .2015

Thomaz,J. Ler,contar e escrever histórias: um ,uma aventura e um desafio a imaginação.Disponível em: .
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=15207. Acesso em 17 de novembro.2015

Horta,C.Musica e Imagem na Construção do Conto.Disponível em:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1484. Acesso em 17 de novembro.2015

PEREIRA, Odete A. Desafio Profissional de Literaturas de Língua Portuguesa,
Literatura Infantojuvenil e Multimeios Aplicados à Educação [Online].
Valinhos, 2015, p. 1-9. Disponível em: . Acesso em: 17 de novembro. 2015.

TUDO SOBRE REDAÇÃO. Crônica. Disponível em: http://proflucimarlinguaportuguesa.blogspot.com.br/p/tudo-sobre-redacao.html, acesso em 17 de novembro .2015.

Capítulos XXXII, XXXIII e XXXVI. Da Obra Dom Casmurro Disponível em:.
Fonte: Acesso em 17 de novembro .2015.


 



Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.