PROJETO NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL DA AMAZÔNIA - RESEX ITUXI
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Associação dos Produtores Agroextrativistas da Assembléia de Deus do Rio Ituxi – APADRIT Presidente Pr. Antonio Vasconcelos de Souza Vice-presidente Francisco Monteiro Duarte Secretários Eliel Santos de Souza e Ezequias Ferreira Maciel Tesoureiros Silvério Barros Maciel Vanderleide Ferreira de Souza Conselho Fiscal Antonio Monteiro Duarte Américo Teixeira de S. Neto Conselho Deliberativo Aclimar Monteiro Duarte Edimilson Ferreira Maciel
Coordenação PNCSA Alfredo Wagner Berno de Almeida (NCSA-CESTU/UEA, PPGAS/UFAM,CNPq) Equipe de pesquisa Mason Mathews (University of Florida) Thereza Menezes (PPGAS–PNCSA/UFAM) Edição Mason Mathews (University of Florida) Thereza Menezes (PPGAS–PNCSA/UFAM)
Participantes da oficina ocorrida em Lábrea, Amazonas – entre 1 e 2 abril 2009 Francisco das Chagas V. da Silva, Maria Amélia M. Freire, Francelino Costa Mesquita, Rosangela Ferreira dos Santos, Lucicleno Fernandes Costa, Francisco Araújo dos Santos, Joel Medeiros dos Santos, Irismar Monteiro Duarte, Pedro Lopes Silva, Antonio Monteiro Duarte, Lenilton Oliveira Brito, Acrisolina de Souza S. Silva, Aclimar Monteiro Duarte, Antonio Martins dos Santos, Silvério Barros Maciel, Ludmilson Barros Maciel, Raimunda Dias Farias, Elzimar Monteiro Duarte, Juvenal Vitorino da Silva, Hortência Ferreira Maciel, Gilberto Lopes da Silva, Ademir Batista Damasceno, Antonio Duarte de Oliveira, Maria de Nazaré C. de Souza, Rosineide Maia Freire, Maria das Dores S. de Mesquita, Raimundo Barros de Moura, Abraão Carvalho Cruz, João Rodrigues Dias, Doriel Mesquita da Silva, Daniel Mesquita da Silva, Eliel Santos de Souza, Edmilson Martins da Silva, José Gonzaga de Souza, Raimundo Santos da Silva, João Xavier de Mesquita, Francisco Monteiro Duarte, Antonio Vasconcelos de Souza, Ezequias Ferreira Maciel, Vanderlei Cláudio de Amorin, Américo Teixeira de S. Neto, Rosineide Maia da Silva, Lucivânia Fernandes da Costa, Erasmo Paixão de Oliveira, Claudimar Nogueira de Souza.
Cartografia Luís Augusto Pereira Lima (NCSA-CESTU/UEA) Apoio técnico Marcelo Messias Franco (IEB) Gustavo Falsetti Viviani Silveira (OPAN) Queops Silva de Melo (CPT – Prelazia de Lábrea) Pe.Fernando Redondo Pavón (CPT – Prelazia de Lábrea)
N935 Nova Cartografia Social da Amazônia: Comunidade extrativista da Resex de Ituxi lutando por uma vida melhor- Lábrea, Amazonas / coordenador, Alfredo Wagner Berno de Almeida ; autores, Mason Mathews, Thereza Menezes . – Lábrea, AM / Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia / UEA Edições, 2009
Fotografias e filmagens Marcelo Messias Franco (IEB) Mason Mathews (University of Florida) Gustavo Falsetti Viviani Silveira (OPAN) Queops Silva (CPT-Lábrea / CNS – Regional de Lábrea)
12 p. : il. ; 25 cm. (Movimentos Sociais Identidade Coletiva e Conflitos ; 33 ) ISBN 978-85-7883-075-5
Projeto gráfico e editoração Ernandes Fernandes /Design Casa 8
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1. Comunidade Extrativista – Lábrea (AM) I. Almeida, Alfredo Wagner Berno de. II. Mathews, Mason, III. Meneses Thereza. IV. Série.
CDU 301.185.2(811.3)
Catalogação na fonte elaborada pela bibliotecária Rosenira Izabel de Oliveira CRB 11/529
Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia Série: Movimentos sociais, identidade coletiva e conflitos
Viver no Ituxi “É bom viver no Ituxi. Faz menos calor e tem menos gasto. Na cidade todo dia tem que gastar. Tudo é caríssimo, um peixe de nada custa R$4,00. Lá nós temos lago bom, tambaqui, pirarucu, tracajá, jaraqui, matrinxã, pacu, todo tipo de peixe a gente pode trazer para nossa casa e não paga nada. A farinha não é comprada, a gente mesmo é que faz. Negocio de verdura e fruta? Nós mesmos plantamos. Na cidade, uma família grande, é difícil o cara agüentar.” Antonio Martins dos Santos “O estilo de vida lá é muito diferente da cidade. A gente trabalha na agricultura e no extrativismo. A gente planta roça, cupuaçu, milho. A pesca também é prioridade e a gente colhe muita castanha quando é a época. E copaíba também”. Joel Medeiros dos Santos “E melhor viver lá no Ituxi. Porque é pelo seguinte, a gente já nasceu naquele local. O oxiEdmilson Ferreira Maciel “Neguinho” Comunidade Floresta – Rio Ituxi geno que se sente lá é diferente da cidade. Aí se prefere estar lá do que na cidade, se sente mais a vontade. Acho que se encontra as coisas mais fácil em termos de alimento. Se nós vamos para uma capital maior nós sente mais...né”. Silvério Barros Maciel
O tempo da fuga e a RESEX “Eu nasci lá na Comunidade Cachoeira do Pilão. Há muitos anos atrás, essa nossa comunidade tinha mais de 15 famílias e muitas pessoas não tinham condições de ficar lá, porque faltava tudo. Então muitos foram embora para Porto Velho e outros para Manaus”. Gilberto Lopes da Silva “Eu estava uma noite sozinho lá, vendo as pessoas indo embora para Porto Velho. E eu pensei “o que eu vim fazer aqui? Eu chego e o pessoal esta indo embora? E naquele momento nasceu Francinilson Martins dos Santos “Lato” no meu coração, eu não sabia o que era RESEX. Comunidade Cabeçudo – Rio Ituxi Se precisava de alguma coisa para prender o povo ali... Soube um programa muito bonito do Governo Federal, ou do Governo do Estado voltados para essas áreas de extrativismo e agricultura familiar. Eu fiz a carta, mandei para o CNPT e com 15 dias eu tive a resposta, pedindo mais informações, que precisa de um técnico para verificar se existia mesmo aquilo que eu falei. Então veio um técnico e ele ficou lá. Isso surgiu em 1997. De 1997 até 2000, sumiu esta documentação. Aí esse documento foi desenterrado da gaveta, se já bateu os pontos geográficos da área e aí não faltou mais visitas, já veio fazer o mapeamento socioeconômico. Nasceu apenas numa noite que eu perdi o sono e vi o povo saído para ir embora. Eu nem sabia o que era uma Reserva Extrativista, mas alComunidade extrativista da Resex de Ituxi – lutando por uma vida melhor – Lábrea, Amazonas
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guém me informou”. “O pessoal dizia da RESEX, “isso jamais vai acontecer”. A história da RESEX surgiu com 30 pessoas, quando finalizou nos estávamos com 102 famílias, cerca de 2300 pessoas. Foi muito importante esta luta porque ela começou devagar e ganhando força ate chegar ao ponto do decreto da reserva. E nos não queremos só isso, queremos os projetos que nos falamos: fazer uma cooperativa dentro da área para que o nosso produto possa ir para fora com maior valor, ter mini-usinas que possa fazer sabão. Um plano de manejo de pesca”. Pr. Antonio Vasconcelos de Souza “E toda a vida nós sofremos dificuldades no seguinte, que muitas vezes nós não temos documentação da terra, ai vinham àquelas pessoas de fora, chegava dizia pra nós: rapaz aqui não é de vocês, isso aqui é da Casa Gomes, aqui é de tal fulano, vocês estão somente vigiando nessa terra. E ai mesmo, mesmo já da nossa época, já está com uns dez anos pra cá ai começaram ameaçar...aqui é do fulano, é da Casa Gomes, não sei que e ninguém tinha certeza sobre a documentação da terra, muitas vezes eu dizia assim para eles, dizia: olha...eu não conheço, nasci e me crie aqui...nunca vi essa casa aqui, então eu acho que o nosso direito é nosso na terra. E então quando saiu a proposta da reserva extrativista, primeiramente nós tivemos um estudo que a reserva vinha para dar proteção para os moradores na terra. Prometeram que as coisas iam melhorar, né, a vida dos moradores do Rio Ituxi. Então, por isso hoje a gente sente alegre, a gente se sente seguro. Nós vivíamos numa terra que não era seguro. Podia a nós ter saído de nossa terra onde nascemos e hoje nós temos uma garantia.” Silvério Barros Maciel
Antonio Duarte de Oliveira (a esquerda da faixa) Jerusalem, Rio Punicici – Evento Grito da Terra – Brasília Abril 2008
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Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia Série: Movimentos sociais, identidade coletiva e conflitos
Grilagem e ameaças
Signo Resex Ituxi – Comunidade Vila Vitória – Rio Ituxi
Construíndo Canoa – Francisco da Chaves Vitorino da Silva – Comunidade Volta do Bucho – Rio Ituxi
A gente quer preservar a floresta e a briga lá é sempre com fazendeiro. A gente formou a primeira associação para parar eles e o melhor meio que a gente achou foi criando uma reserva. O fazendeiro tem uma força para impedir a reserva, porque ele mora no meio de nós e tem muitos aliados. Eu estive na fazenda e vi muita derrubada de até 50 alqueires. Vi os castanhais tudo no chão, lá no Querequetê. Tudo queimado, mesmo as castanheira que ficam em pé, o fogo deixa a castanha cozida, com baixo preço. Eles vêm baixando no rio e cada ramal que abre, vai ser tudo derrubado. Eu acho que depois que vier a chefia da reserva, eles vão parar. A gente precisava mesmo era da Polícia Federal fazer uma vistoria onde acontece isso no Rio Punicici e no Querequetê. Eles não pararam de fazer ramal. Tem que combater a grilagem de terra.” Joel Medeiros dos Santos “Nosso maior problema tem sido as ameaças. Nós sabemos que tem muita invasão, mas as ameaças são o problema mais sério, porque nós não sabemos quando vamos ser atacados. Nós não podemos nem nos preparar para receber um ataque. Eu vivo na comunidade, um dia eu durmo no quarto, no outro dia no meu barco e outro dia em outro local. Dificilmente eu passo duas noites no mesmo local, com medo de ser atacado, porque as ameaças são grandes. Tem cinco pessoas aqui para morrer... Nós queremos que o Instituto Chico Mendes faça um levantamento do que está acontecendo, para que o povo não fique na linha de frente dos grileiros.” Pr. Antonio Vasconcelos de Souza
O mapeamento “Eu to olhando aquele mapa ali e estou vendo que as comunidades que estão fora da RESEX, já aparecem dentro daquele mapa. Para mim é uma grande vitória, porque é uma luta nossa dizer que o povo lá não está no decreto, mas está neste mapa. Então tem um erro do Decreto porque a Comunidade Goiaba e Cajajuriam neste trabalho ta dentro do mapa, o que é uma grande vitória. Outra vitória é ver o povo ribeirinho marcando sua própria área, que ele tem conhecimento de onde mora. Então me alegra ver que esse povo tem valor aqui, de poder fazer o mapa da própria região que ele vive. Eu posso participar das mudanças, como o povo ribeirinho está hoje Comunidade extrativista da Resex de Ituxi – lutando por uma vida melhor – Lábrea, Amazonas
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Transporte de madeira ilegal Limite imposto pelos grileiros aos extrativistas da Resex Travessões, ramais de acesso dos grileiros e invasores
Locais com muita ameça .E aos extrativistas - pistoleiros Locais com laboratório de cocaína % " e pista de pouso
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PNCSA - março, 2010 Mapa situacional
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Cartografia: Luís Augusto Pereira Lima (NCSA-CESTU/UEA)
Equipe: Mason Clay Mathews Thereza Cristina Cardoso Menezes
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Fonte: Croquis das Comunidades da RESEX Ituxi, IBGE 2008, Imagem Landsat 20090908_Band 3,4,5 em www.inpe.br, FUNAI, IBAMA.
Limite municipal Rodovias BR 317-liberada para pavimentação Hidrografia
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aqui fazendo estes mapas. Ele pode dizer: nisso aqui ta meu nome, o mapa onde eu marquei. Isto é muito gratificante.” Pr. Antonio Vasconcelos de Souza “Eu acho muito importante para a gente mostrar o estilo de vida do interior, para que todo mundo saiba como a gente vive. A gente veio aqui passar o nosso conhecimento e eu acho isso muito importante.” Joel Medeiros dos Santos
Reivindicações “A malária lá é constante. Os moradores antigos não têm esse problema, o organismo se adaptou com o ambiente e não dá problema. Mas criança com menos de oito anos tem muita malária. Visita de pessoas lá, elas sempre têm malária. Quando eu fui para lá, eu peguei muita malária. Eu quase morro de malária, até fiquei cego, eu levantava e a minha vista escurecia. Depois de cinco anos pegando malária, meu corpo se acostumou. Mas meus filhos sofrem muito. Agora mesmo minha mulher Oficina de mapas – 1 e 2 de abril de 2008 – Lábrea, AM está vindo da Fundação e o caso se complicou. O doutor cismou que meus filhos estão com hepatite. Meu outro filho já teve hepatite duas vezes e agora deu no mais novo. Esse é um problema muito sério que a gente enfrenta por lá. Quando você pensa em trazer um filho para cá tem que ter uns R$600,00 no bolso. São 10 pessoas para eu alimentar aqui. Aí tem que abandonar as galinhas, a plantação. Precisa de canoa grande e passar quatro ou cinco dias aqui. Gasta uns 70 litros de gasolina, dois dias de viagem para voltar. Esse é o problema mais sério que a gente passa por lá”. Antonio Duarte “Tem também a questão da saúde o único agente de saúde de lá foi dada a conta ontem. Eu já reclamei no Conselho Municipal de Saúde. Já morreram três mulheres de parto lá por falta de assistência, já morreu pessoas por causa de mordida de inseto e cobra. Eu pediria que fosse colocado na comunidade de Vila Vitória que é a comunidade central um posto de saúde com capacidade de atender estas urgências de pessoal que vem lá do castanhal. Tem uma radiofonia lá que você luta para falar com a cidade e não consegue. Está com três anos que eu pedi um telefone da Embratel para essa comunidade.” Antonio de Souza
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Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia Série: Movimentos sociais, identidade coletiva e conflitos
Crianças – Comunidade Floresta – Rio Ituxi
“A área de educação também é muito preocupante, porque as pessoas só estudam de primeira a quarta série lá. Depois disso tem que vir para a cidade. Os pais ficam lá e os filhos vêm para a cidade, ou eles não voltam mais ou voltam totalmente diferentes. Às vezes se envolvem com grupo de jovem daqui e aprende coisa que não deve. A Prefeitura ou SEMEC tem que ver isso e colocar escola de quinta a oitava série nestas comunidades, porque tem aluno para fazer a escola funcionar na nossa comunidade. Os que vieram para cá, estão tudo passando mal, porque os pais não têm dinheiro para sustentar. Eu já sou um para trabalhar para nove, trazendo para a cidade para continuar a estudar eu não tenho como manter. Pode dividir a família, mas nós não temos o costume, agente gosta de ficar tudo junto”. Antonio Duarte
A Resex e o futuro “A gente vive lá, mas esperando um futuro melhor, esperando que vai melhorar. A gente olha para a comunidade da gente e quer que a escola chegue a uma série mais alta de estudos, quer um poço artesiano na comunidade. A minha esperança é que tudo que tem na cidade nós ribeirinhos possa ter lá. Isso aí é uma esperança que nós temos. Que os nossos filhos possam se sentir à vontade lá e não ter que dizer: papai eu quero ir para a cidade porque aqui não tem isso e lá tem. Que a nossa comunidade possa ter também. Então isso é uma coisa que nós esperamos que possa chegar até a nós. Silvério Barros Maciel “Meu pai criou toda família lá no Ituxi e eu tive que vim para cá (centro urbano de Lábrea), mas meu desejo sempre foi voltar e eu acho que se vem ajuda, vai melhorar e eu vou poder voltar. Comunidade extrativista da Resex de Ituxi – lutando por uma vida melhor – Lábrea, Amazonas
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Comunidade
Número de Número de Produção famílias pessoas
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Problemas ambientais
Reuniões da comunidade
Associação
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–
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realização: APADRIT / CNS / CPT / GTA / ATAMP /IEB
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Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia Série: Movimentos sociais, identidade coletiva e conflitos
FG
Eu aprendi a fazer de tudo, no mato eu sei fazer de tudo, sei extrair castanha, óleo de copaíba e vou levar minha esposa para ela fazer alguma coisa que ela saiba. Tendo posto de saúde, escola para as crianças, luz. Tem cachoeira que pode usar para dar luz para a comunidade. A gente quer ter para quem vender por um preço justo, fundar uma cooperativa.” Gilberto Lopes da Silva
Problemas – Invasão e desmatamento provocados por grileiros e fazendeiros da região – Derrubada e proibição de acesso aos castanhais por grileiros e fazendeiros – Ameaças constantes de morte aos extrativistas realizadas por grileiros – Extração ilegal de madeira – Malária e hepatite
Principais demandas
“Bebe” – Comunidade Cabeçudo – Rio Ituxi
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Eletricidade Equipamentos para dinamizar a produção como bomba d’água Posto de saúde Extensão da formação escolar até oitava série, merenda escolar e recurso para transportar as crianças das comunidades mais distantes até a escola – Inclusão das comunidades Goiaba e Cajajuriam na área da Resex Ituxi – Policiamento no Rio Querequetê para combater a grilagem e derrubada de mata – Plano de manejo para pesca e madeira Reserva Extrativista Ituxi localização: Lábrea- Amazonas, Brasil coordenadas: 07°52’32.31”S, 65°11’28.43”W área: 776.940 hectares criação: 5 de junho de 2008
Contato Associação dos Produtores Agroextrativistas da Assembléia de Deus do Rio Ituxi – APADRIT Rua Camilo Morato s/n Centro, 69830-000 Lábrea AM telefone 97. 3331-2546 9154-1623 Comunidade extrativista da Resex de Ituxi – lutando por uma vida melhor – Lábrea, Amazonas
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Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia Série: Movimentos Sociais, Identidade Coletiva e Conflitos
3 Quebradeiras de coco babaçu do Tocantins
24 Povos do Aproaga – São Domingos do Capim
4 Quebradeiras de coco babaçu da Baixada Maranhense
25 Luta dos quilombolas pelo título definitivo – Oficinas de Consulta – Alcântara – MA
6 Quebradeiras de coco babaçu de Imperatriz 7 Quilombolas da ilha de Marajó 8 Quilombolas do Maranhão 9 Quilombolas de Codó, Peritoró e Lima Campos
11 Quilombolas de Bujaru e Concórdia Associação dos Produtores Agroextrativistas da Assembléia de Deus do Rio Ituxi – APADRIT
APOIO
12 Mulheres do arumã do Baixo Rio Negro 13 Grupo TucumArte – Artesanato de Tucumã 14 Quebradeiras de Coco do Quilombo de Enseada da Mata – Bairro Novo 15 Quilombolas do Tambor, Parque Nacional do Jaú Novo Airão, Amazonas
29 Uso de recursos naturais em comunidades quilombolas de Santarém – Pará
30 Ribeirinhos e ribeirinhas de Abaetetuba e sua diversidade cultural – Pará
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31 Kuntanawa do Alto Rio Tejo – Alto Juruá, Acre 32 Ribeirinhos, extrativistas e agricultores da Associação das Comunidades do Lago do Antonio – Humaitá, AM 33 Comunidades extrativistas da Resex Ituxi – Lábrea, AM
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18 Mulheres artesãs – Indígenas e Ribeirinhas de Barcelos, Amazonas 19 Quilombolas de Coelho Neto, Maranhão
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17 Piaçabeiros do Rio Aracá Barcelos, Amazonas
20 Ribeirinhas da Várzea do Parauá e Costa do Canabuoca – Manacapuru, Amazonas
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16 Ribeirinhos da região do Zé Açu, Amazonas
28 Mulheres quebradeiras na defesa do babaçu contras as carvoarias – Médio Mearim, Maranhão
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10 Quilombolas atingidos pela Base Espacial de Alcântara
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27 A luta das quebradeiras de coco babaçu contra o carvão do coco inteiro – Bico do Papagaio
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20 17 22 15 12
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9°0'0"S
REALIZAÇÃO
26 Trabalhadores agroextrativistas da reserva extrativista de Ciriaco – Realidades e desafios
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5 Quebradeiras de coco babaçu do Pará
8°0'0"S
2 Quebradeiras de coco babaçu do Mearim
23 Movimentos ribeirinhos e indígenas em defesa dos lagos e da vida do setor 01 Caité – Tonantins, Amazonas
8°30'0"S
1 Quebradeiras de coco babaçu do Piauí
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27 26
25 28 19 Ig
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21 Movimento das peconheiras e peconheiros da ilha de Itacoãzinho, Igarapé Caixão e Igarapé Genipaúba – Baixo Acará, Pará 22 Ribeirinhos e agricultores do Lago do Cururu – Manacapuru, Amazonas
Po Ma
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