Projeto Politico-Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química (2010)

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

Aracruz/ES Janeiro de 2010

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

1

REITOR Denio Rebello Arantes PRÓ-REITORIAS Ensino: Cristiane Tenan Schlittler dos Santos Pesquisa e Pós-Graduação: Thalmo de Paiva Coelho Junior Extensão e Produção: Tadeu Pissinati Sant'Anna Administração: Lezi José Ferreira Desenvolvimento Institucional: Jadir José Pela CAMPUS ARACRUZ DIRETOR GERAL Hermes Vazzoler Júnior

GERENTE DE GESTÃO EDUCACIONAL Eraldo José dos Santos

SUBGERENTE DE GESTÃO EDUCACIONAL André Romero da Silva

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO:

Felipe Sarmenghi Rangel (presidente) Fernanda Clea Marquardt Flávia Pereira Puget Max José Belo de Souza

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

2

Sumário 1. Apresentação ............................................................................................................. 5 2. Objetivos .................................................................................................................. 14 2.1. Objetivos Gerais ............................................................................................... 14 2.2. Objetivos Específicos ........................................................................................ 16 3.1. Concepção e Finalidade ................................................................................... 16 4. Requisitos de Acesso ................................................................................................ 19 5. Perfil Profissional do Egresso ................................................................................... 19 6. Áreas de Atuação ..................................................................................................... 23 7. Papel do Docente ..................................................................................................... 23 9. Estratégias Pedagógicas ........................................................................................... 27 10. Atendimento ao Discente ...................................................................................... 31 11. Organização Curricular ........................................................................................... 31 11.1. Currículo Pleno Proposto ............................................................................... 33 11.2. Composição Curricular ................................................................................... 35 11.3. Fluxograma do Curso ..................................................................................... 35 11.4. Planos de Ensino............................................................................................. 35 11.5. Atividades Complementares.......................................................................... 35 11.6. Estágio Supervisionado .................................................................................. 37 11.6.1. Objetivos do Estágio ................................................................................... 38 11.6.2. Organização do Estágio ............................................................................... 39 11.7. Monografia ..................................................................................................... 41 11.8. Projeto ............................................................................................................ 41 11.8.1. Apresentação Oral da Monografia ............................................................. 43 11.8.2. Divulgação do Trabalho .............................................................................. 43 12. Avaliação ................................................................................................................ 44 12.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso................................................... 44 12.2. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem .......................................... 44 12.3. Avaliação do Curso ......................................................................................... 45 12.4. Plano de Avaliação Institucional.................................................................... 47 12.5. Objetivos da Avaliação................................................................................... 47 12.6. Mecanismos de Integração da Avaliação ...................................................... 48 12.7. Diretrizes Metodológicas e Operacionais ..................................................... 48 13. Corpo Docente ....................................................................................................... 50 14. Infra-Estrutura........................................................................................................ 53 13.1. Laboratórios ................................................................................................... 54 13.2. Biblioteca ........................................................................................................ 55 15. Planejamento Econômico/Financeiro de Implantação.......................................... 55 16. Referências Bibliográficas ...................................................................................... 79 ANEXO I: Competências e Habilidades ........................................................................ 86 ANEXO II: Resoluções do CRQ ...................................................................................... 93 ANEXO III: Fluxograma ............................................................................................... 100 ANEXO IV: Planos de Ensino....................................................................................... 101 ANEXO V: Atividades Complementares ..................................................................... 258 ANEXO V: Estágio Supervisionado ............................................................................. 264

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

3

1. Apresentação Apresenta-se, neste documento, o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) para implantação no Campus Aracruz. Este projeto foi elaborado por uma equipe multidisciplinar, utilizando diversos olhares com a finalidade de acrescentar o máximo de qualidade e objetividade possível. Dessas características, tanto pode advir a riqueza quanto as falhas que a proposta venha a apresentar. A riqueza, atribuída pela conjunção dos diferentes olhares que as distintas formações dos proponentes permitiu que se concretizasse; as falhas, advindas da impossibilidade de melhor discussão de alguns conflitos e de suas resoluções. O curso de Licenciatura em Química do Ifes é um curso de graduação. A educação superior abrange, entre outros, os cursos de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo - art. 44, II, Lei nº 9.394/1996. A Lei nº 9.131, de 1995, que criou o Conselho Nacional de Educação, dispôs sobre as diretrizes curriculares para os cursos de graduação quando tratou das competências desse órgão na letra "c" do parágrafo 2º de seu art. 9º. - Parecer CNE/CES nº 776/1997. No Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química está definida a identidade do curso, favorecendo uma maior uniformidade nas ações pelo caráter coletivo de sua elaboração, visando o alcance dos objetivos propostos. Tem como características: estruturar a identidade do curso, ser referencial para a realização do trabalho em equipe e ser elemento que consolida o projeto do curso. É norteado pelas orientações da Resolução CNE/CES nº 08, de 11 de março de 2002, que institui as diretrizes curriculares nacionais para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química e da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena e de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Outros documentos utilizados como base foram: LDB 9394/96, Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Decreto Federal n.º 5.773, de 09 de maio de 2006, o Plano de

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

4

Desenvolvimento Institucional do Sistema Ifes (PDI) e o Regulamento da Organização Didática para os Cursos Superiores do Sistema Cefetes (2004 e 2007). O Curso de Licenciatura em Química foi elaborado por uma comissão de docentes da Coordenadoria do Curso Técnico em Química e avaliado pelo Colegiado do Curso. Coerente com o Projeto Pedagógico Institucional (PDI 2009-2013), o curso de Licenciatura em Química está fundado na visão dialética, em que sujeito e objeto atuam entre si, influenciando-se mutuamente. A aprendizagem desenvolvida no curso se dá através de processos dinâmicos e contextualizados, por meio dos quais o aluno tem uma participação ativa durante todo o processo. A palavra projeto faz referência à idéia de projetar, lançar para; ação intencional e sistemática, na qual estejam presentes a utopia concreta/confiança, a ruptura/continuidade e o instituinte/instituído. Segundo Gadotti (cit por Veiga, 2001, p.18), “Todo projeto supõe ruptura com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma estabilidade em função de promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores”.

Assim, o Projeto Pedagógico é uma construção coletiva que passa por um processo de reflexão e discussão dos mecanismos de ensino e aprendizagem, na busca de posturas viáveis à consecução de suas metas. Este trabalho deve ser constantemente aperfeiçoado através de modificações e adaptações que se fizerem necessárias durante a sua implementação. 1.1 Identificação e Local de Funcionamento do Curso Curso Licenciatura em Química 1.2. Tipo de Curso Curso de Graduação

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

5

1.3. Habilitação/Modalidade Licenciatura 1.4. Área de Conhecimento Ciências Exatas 1.5. Quantitativo de vagas 36 vagas por ano 1.6. Turno Noturno 1.7. Tipo de matrícula A matrícula se dará por disciplina. 1.8. Local de Funcionamento Instituto Federal do Espírito Santo Campus Aracruz 1.9. Justificativas O presente projeto visa à implantação do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), no Campus Aracruz em atenção às necessidades de formação de professores aptos a lecionarem disciplinas voltadas para o desenvolvimento da Indústria Química local. A formação de professores de Educação Básica, especificamente na área da Química, oferecida em Cursos de Licenciatura, de graduação plena, busca atender à exigência de uma escola comprometida com a aprendizagem do aluno e com a formação de profissionais com competência para atuarem em diversos setores do ramo industrial.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

6

Sabe-se que, atualmente, existe uma ascendente demanda no universo do ensino superior, o qual passa por uma grande diversificação, bem como por uma sensibilização crescente do papel que desempenha no desenvolvimento sóciocultural e econômico da sociedade. O ensino superior vem se confrontado, em todo o mundo, com desafios e dificuldades relativas ao seu financiamento, à igualdade de condições de acesso, à estruturação de seus cursos, ao aperfeiçoamento de seus profissionais, à formação fundada sobre as competências, à preservação e melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, à pertinência dos programas das componentes curriculares e à empregabilidade de seus egressos. Ademais, o ensino superior tem a missão de propiciar equidade de acesso às novas tecnologias do conhecimento, que podem melhorar a forma como o conhecimento pode ser produzido, difundido e controlado. Com base em tais considerações, o Curso de Licenciatura em Química propõe a formação específica do professor para atuar em componentes curriculares da Educação Fundamental, Básica e Tecnológica. Esta formação trata da qualificação dos professores da área de conhecimento das Ciências da Natureza e suas Tecnologias no ensino médio, ao mesmo tempo em que prioriza as características especiais da formação para as Ciências Naturais do ensino fundamental. A área da Química se constitui como a ciência que trata das substâncias da natureza, dos elementos que a constitui, de suas características, de suas propriedades combinatórias, de processos de obtenção, de suas aplicações e de sua identificação. Sendo assim, tal Projeto Político-Pedagógico visa à formação de professores que construam conhecimentos sobre os elementos que compõem a Química enquanto campo da ciência e como importante ramo no desenvolvimento das atividades industriais. O crescimento setor industrial revelou um ambiente favorável à absorção de profissionais da química com perfil generalista. Para tanto, o campus Aracruz, deste Instituto Federal, já disponibiliza a formação de Técnicos em Química mediante à

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

7

implantação do Curso Técnico em Química, cuja aula inaugural ocorreu em 15 de setembro de 2008. O avanço tecnológico, a globalização e as transformações sociais e econômicas ocorridas nos últimos anos fizeram surgir novas possibilidades de mercado e, como conseqüência, várias oportunidades de atuação para os profissionais da química. No Espírito Santo esta exigência reveste-se de um caráter particularmente atual, dada a aceleração da indústria capixaba. Dados do Instituto Euvaldo Lodi (2009) mostram que os investimentos em indústrias de fertilizantes, alimentos, aço, mineração, celulose e petróleo e gás, fazem com que o setor químico industrial esteja direta ou indiretamente relacionado a 11 entre os 20 primeiros lugares da lista das 200 maiores empresas do estado. Esses investimentos constituem-se, desde já, fator de atração de muitas empresas satélites, para prestação de serviços, a produção de insumos, consumo de produtos e subprodutos, gerando desta forma um maior espectro de atividades especializadas. Especificamente em Aracruz nota-se uma relativa demanda por profissionais da Química, devido, principalmente, ao desenvolvimento dos setores de Papel e Celulose e Petrolífero. Para que o profissional da Química tenha plena capacidade de atuar em mercados com grandes indices de desenvolvimento é essencial que sua formação básica seja propiciada com profissionais licenciados em Ciências Naturais. O município de Aracruz localiza-se a 83 km de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo. Possui 1.436,020 m2 de extensão territorial, 05 (cinco) distritos e pequenos vilarejos. É formado por complexos industriais, zonas agrícolas, pontos comerciais e zonas residenciais. A base de sua economia está concentrada nas atividades da empresa de celulose instalada no distrito Riacho, maior produtora mundial de celulose de fibra curta e branqueada de eucalipto, matéria-prima para a fabricação de papéis. Aracruz possui ainda o único porto do país especializado em movimentação de celulose, o Portocel.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

8

Através dele a celulose é exportada para países como Estados Unidos, Europa, Japão e Ásia. Além da Fibria Celulose, o Parque Industrial existente no município é representado pelas multinacionais Canexus e Evonik-Degussa, além de diversas indústrias metalmecânicas e eletrônicas que oferecem suporte às empresas de grande porte e que são reconhecidas nacionalmente pelo nível de qualidade atingido. Aracruz possui aldeias indígenas e enseadas, muito apreciadas para o lazer, principalmente na época de verão, período em que o município recebe turistas de varias regiões do Brasil. Este setor movimenta a economia, gerando emprego e renda para a população. A sede do município concentra o pólo comercial varejista do município. Nela estão localizadas a Prefeitura do Município e a sede do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Aracruz (SAAE), e residem cerca de 44.300 habitantes (Secretaria Municipal de Saúde de Aracruz, 2008). A Figura 1 apresenta uma visão panorâmica da sede do município.

Figura 1 – Foto da Sede do município de Aracruz

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

9

Ademais, o município de Aracruz, assim como a região Norte do Espírito Santo que vem apresentando bons índices de desenvolvimento econômico, necessita de profissionais com especificidade no ensino da ciência para contribuir com o apredizado dos alunos. O ensino em todos os níveis – do Fundamental, passando pelo Médio ou Médio Tecnológico, até o Superior – é a principal área de atuação do Licenciado em Química. Da mesma forma que o Bacharelado, a Licenciatura em Química também oferece uma sólida formação no que diz respeito aos fundamentos e conteúdos específicos de Química. Paralelamente, são oferecidos conteúdos pedagógicos, com especificidade para o ensino das Ciências. Assim sendo, o Licenciado em Química se apresenta como profissional atuante no ensino de Ciências no Ensino Fundamental. O Licenciado em Química também poderá ingressar em programas de pós-graduação em Química ou na área de ensino de Ciências. Diante do cenário de crescimento industrial mostrado, da necessidade de formação de licenciados específicos, fica clara a importância da existência de cursos que visem à formação destes profissionais, na área de química, para que estes possam contribuir com a formação de competentes profissionais químicos. Particularmente no caso dos professores de química, observa-se a ocupação de vagas – inicialmente destinadas a licenciados – por profissionais de outras áreas, tais como médicos, biólogos, farmacêuticos e engenheiros, entre outros. Muitos destes profissionais atuam sem a devida complementação pedagógica, contrariando o que estabelece a legislação específica (LDB - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), que são potenciais alunos do curso. A partir de dados estatísticos de 2007 obtidos no sitio da Secretaria de Educação do Espirito Santo (SEDU), verifica-se que na macroregião atendida pelo Ifes Aracruz (que engloba os municípios Aracruz, ibiraçu, João Neiva e Fundão) tinha-se matriculado no ensino médio estadual, privado e EJA (eduação de jovens e adultos) um total de 6242 alunos, que também são potenciais alunos

do

curso

de

(http://www.educacao.es.gov.br/default.asp).

Licenciatura Estes

dados

em tornam-se

Química muito

pertinentes, quando verifica-se no site da capes a inexistência de curso de

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

10

Licenciatura para atendimento desta Macro-região, que o curso proposto viria a suprir uma carência destes municipios. Além disso, dados recentes do Conselho Nacional de Educação - CNE afirmam que a situação do ensino médio no Brasil se tornará ainda mais grave, se nenhuma providência for tomada em relação à formação de professores para as áreas de ciências e matemática. Divulgado em maio de 2007, o relatório do CNE produzido por uma Comissão Especial instituída para estudar medidas para a melhoria do ensino médio, aponta um déficit de mais de 240 mil professores para este nível de ensino, particularmente nas disciplinas de Física, Química, Matemática e Biologia, conforme mostra a Tabela 1.

Também se verificou que há uma grande evasão nos cursos de licenciatura (ver Tabela 2), em decorrência também da maioria dos cursos não focarem questões específicas atuais relacionadas à formação do professor para a escola básica. Os dados do relatório, feito em parceria entre o MEC e o Fórum de Pró-Reitores de

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

11

Graduação (FORGRAD), e sintetizados na tabela a seguir, mostram o percentual de evasão nos cursos de licenciaturas no Brasil, em 1997. Como resultado desse quadro, atualmente apenas 13% dos professores de química da escola básica possuem formação específica (ver Tabela 3), ou seja, foram formados e estão aptos para o exercício do magistério

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

12

O relatório do CNE alerta para um déficit de profissionais da educação no Ensino Médio. Dois fatores corroborariam para o cumprimento dessa triste profecia: 1) o número de professores formandos nos cursos de licenciaturas não é suficiente para suprir a demanda por professores para o ensino médio, principalmente nas áreas de ciências e, 2) com a aprovação do FUNDEB ocorrerá um progressivo aumento nas matrículas de alunos no ensino médio, pressionando ainda mais a demanda por professores para este nível de ensino. Nesse sentido, visando minimizar o problema relativo à formação do professor para a escola básica, já faz alguns anos que o MEC tem incentivado a criação de cursos de licenciatura nas Instituições Federais de Ensino, num pressuposto de que esta questão deve ser colocada como prioridade na agenda da educação nacional, ampliando as oportunidades para que os jovens egressos do ensino médio e professores ainda não licenciados possam se encaminhar para os cursos de formação de professores. A partir desses e de outros dados levantados pelo relatório do CNE, algumas propostas são sugeridas para que tentemos hoje amenizar, e amanhã resolver os problemas dos baixos resultados obtidos nas avaliações realizadas pelo próprio Ministério da Educação (dados do SAEB, ENEM, ENAD, disponíveis em www.inep.gov.br). Como prioridade está a criação de cursos de licenciatura em Química, a partir da instituição da Política Nacional de Formação de Professores que visa à colaboração entre os entes federativos e os níveis de ensino, objetivando a contribuição mútua para essa qualificação urgente. Em relação com esses pressupostos e com a Lei 5.224 de 01 de outubro de 1994 (Lei que dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica) que em seu artigo 4º, inciso VII, institui que os Centros Federais de Educação Tecnológica têm por objetivo, dentre outros, “ministrar cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, nas áreas científica e tecnológica”. Em função do exposto, o presente projeto traz uma proposta detalhada do curso “Licenciatura em Química” com o intuito de contribuir com democratização do conhecimento de nível superior, indispensável para a formação direta de plenos profissionais.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

13

2. Objetivos 2.1. Objetivos Gerais O curso de Licenciatura em Química tem a finalidade básica de formar profissionais aptos a integrar o processo da educação básica, de maneira responsável, com participação ativa no desenvolvimento de processos pedagógicos, principalmente relacionados com o conhecimento da química. Este é um curso superior focado no atendimento a áreas estratégicas para o desenvolvimento Estado do Espírito Santo e do município de Aracruz. Para tanto, possui os seguintes objetivos gerais: 1. Atender a demanda de professores habilitados para atuar na Educação Básica e em atividades de pesquisa dentro do contexto de ensino da região Norte do Estado do Espírito Santo, com campo de atuação em todo o território estadual. 2. Capacitar o profissional para realização de pesquisas e extensão em temas que envolvem a educação, ciência, tecnologia e o meio ambiente em áreas específicas de competência do Licenciado em Química. 2.2. Objetivos Específicos 1. Formação de recursos humanos de nível superior aptos a atuarem no magistério da Educação Básica em Ciências no Ensino Fundamental e Química no Ensino Médio, aplicando o ensino-aprendizagem de Química, desenvolvendo formas de leitura e abordagens da realidade, associando-os com os conceitos de Química em busca de explicações para os fenômenos de transformação da natureza a fim de contribuir para a construção do conhecimento dos alunos guiando-os para uma melhor qualidade de vida, por meio da aprendizagem; 2. O profissional terá uma formação em Licenciatura em Química obtendo conhecimentos generalistas, entretanto, bastante sólidos que abrangem os diversos campos da Química. Assim, o Licenciado em Química será capaz de atuar também em vários ramos da indústria química, bem como em instituições de pesquisa, conforme definido na RN 36/1974 do CFQ.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

14

3. Organização Didático-Pedagógica 3.1. Concepção e Finalidade A sociedade contemporânea, em especial a brasileira, necessita da produção de um conhecimento útil, não importando o grau e o nível de ensino em que ocorre, para que possa lidar de forma harmônica com as profundas mudanças muitas vezes geradoras de conflitos provenientes da rápida comunicação e possibilitar o incentivo constante à geração de idéias, solução de problemas e a formação de cidadãos capazes de intervir na realidade sócio-econômica e política do país. Dessa forma, a educação ofertada através do Curso de Licenciatura em Química do Ifes deverá ser dinâmica, crítica e criativa. Portanto, não será vista como um momento de transmissão de conteúdos prontos e acabados, mas sim como um espaço de construção de conhecimentos de forma permanente e contínua em busca da dialética entre teoria e prática para que se alcance a valorização pessoal e profissional. A educação será considerada como um processo social intencional, sistemático, político e eminentemente humano que ocorre nas relações sociais em qualquer situação em que haja atividade humana, com o intuito de construir conhecimento, preservar e transmitir a cultura de uma sociedade, em consonância com a ética estabelecida. O homem será visto como um ser histórico, pensante e aprendiz permanente para que possa fazer leituras de mundo de forma pluralista, positiva, visualizando e compreendendo o seu entorno. O conhecimento deve ocorrer na interação e constante transformação, assumindo aqui uma aprendizagem que ocorre na relação com o outro e com o meio em que vive. O conhecimento é essencialmente ativo e se dá a partir da interação entre sujeito e objeto, num processo que se constrói a partir do mútuo condicionamento entre o pensamento e a prática. O diálogo é essencial para tornar o processo educativo dinâmico e promover a interação sujeito-objeto. Dessa forma, o professor formador mediará a relação aprendente/ensinante e ensinante/aprendente na busca de autonomia e

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

15

cooperação. Assim, no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, não vale a transmissão mecânica e nem descontextualizada. A educação visa à promoção e realização humana. Portanto, deve promover mudanças de atitudes e comportamento e desencadear um novo jeito de pensar e um agir crítico, criativo e com iniciativa para solucionar problemas de seu cotidiano. Deve promover a emancipação que só acontecerá por meio de uma consciência crítica. A organização do processo educativo deve contribuir para a formação de valores essenciais ao homem e úteis para colaborar com as transformações sociais. O Curso de Licenciatura em Química Ifes objetiva formar professores para atuarem no ensino de ciências nas séries finais do Ensino Fundamental e Química para o Ensino Médio, com a colaboração de profissionais de diversas áreas, qualificados e ecomprometidos com o gerenciamento do processo de ensino-aprendizagem, estimulados a pesquisar e a investir na própria formação. A finalidade do Curso de Licenciatura em Química é atender a demanda por profissionais licenciados no ensino de ciências nas séries finais do Ensino Fundamental e Química no Ensino Médio no Estado do Espírito Santo e no Brasil, oferecendo-lhes oportunidades concretas para a realização de suas potencialidades. Pretende-se que os estudantes se desenvolvam de forma harmoniosa e equilibrada, em todas as áreas de sua personalidade, adquirindo consciência crítica, habilidades investigativas e tornem-se competentes para o exercício do magistério, participando como cidadãos responsáveis e úteis à sociedade. Os princípios que norteiam o Curso de Licenciatura em Química são definidos através de valores relacionados aos aspectos profissionais e éticos, ajustáveis aos diversos níveis de desenvolvimento do estudante: · Compromisso com a Educação e com os Educadores – Acredita-se que a educação é a forma pela qual uma sociedade se estrutura, mantém e evolui, transcendendo o momento de aprendizagem formal proporcionado pelas instituições de ensino. Por isso, o curso assume a responsabilidade para com a formação de professores que

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

16

sejam comprometidos com seu papel de educador, competentes no exercício de seus misteres, criativos e versáteis para lidar com situações diferentes, conscientes do valor do profissional da educação, hábeis na gestão do processo ensinoaprendizagem e capazes de trabalhar em equipe, numa perspectiva interdisciplinar e transdisciplinar. · Compromisso com a Ciência – Muito mais que a formação de profissionais ricos em conteúdo e hábeis no manejo de classe para atendimento à demanda, deseja-se a educação para a ciência, possível com a formação de professores habilitados, qualificados e engajados na construção de uma educação que proporcione uma visão lógica e sistêmica do mundo em que vivemos. · Compromisso com a Humanidade – Objetiva-se participar na construção de uma geração capaz de desenvolver autonomia intelectual. Buscam-se incessantemente formas de levar o conhecimento e o desenvolvimento científico e tecnológico a todas as camadas da população. Acredita-se que o círculo vicioso da desigualdade social só será rompido quando todas as pessoas puderem usufruir das informações e avanços que a ciência pode proporcionar ao ser humano. · Compromisso com o Desenvolvimento – Deseja-se um curso pró-ativo, no sentido de buscar a participação em ações concretas para o desenvolvimento científico, social, ambiental e econômico através da educação, preparando cidadãos autônomos e competitivos. Procura-se desenvolver projetos que estejam também voltados para a geração de renda, desenvolvimento sustentável, melhoria da qualidade de vida e geração de conhecimentos relevantes, aliados à aplicação e ao desenvolvimento de novos métodos e técnicas de ensino. · Compromisso do Corpo Docente – Todos os docentes do curso assumem a responsabilidade pelo desenvolvimento do curso e auxiliam no desenvolvimento dos próprios estudantes, com efetivo compromisso com a educação e a qualidade dos profissionais que ajudam a formar. Pelo exemplo pessoal, buscam manter uma postura pró-ativa, dispondo-se à permanente atualização, troca de experiências e novos aprendizados, participando ativamente dos grupos em que estão envolvidos.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

17

· Compromisso com a Comunidade – Busca-se manter estreitas relações com a comunidade, através da realização de projetos conjuntos e participação em associações profissionais e de classe. Os estudantes são estimulados desde o início do curso a vivenciar experiências profissionais que possam contribuir com o desenvolvimento de sua competência profissional. · Excelência Profissional – Objetiva-se que todos os atores comprometidos com o curso, sejam docentes ou estudantes, norteiem sua atuação pela busca incessante da excelência profissional, pela realização de atividades úteis, relevantes e de alta qualidade técnica. Compromisso com a Ética – Todas as ações consideram não apenas os aspectos técnicos, mas também os éticos, sejam estes relacionados ao estrito exercício do magistério, sejam vinculados ao estabelecimento de relações humanas baseadas no respeito ao próximo e a si mesmo. Não se advoga qualquer ideologia político-partidária, mas as discussões e valores éticos que permeiam o curso orientam as opções políticas dos corpos docente e discente.

4. Requisitos de Acesso Os alunos serão admitidos no curso de Licenciatura em Química por Processo Seletivo a ocorrer em períodos anuais ou outra forma que o IFES venha adotar, com Edital e regulamentos próprios, sendo que estes deverão comprovar a conclusão do Ensino Médio, para a expedição do diploma de Licenciado em Química. O curso oferecerá 36 (trinta e seis) vagas por ano, podendo este número ser ampliado, dependendo de estudos relacionados à demanda e à disponibilidade de instalações e recursos físicos e humanos.

5. Perfil Profissional do Egresso O perfil profissional do egresso pode ser estimado com base no Parecer CNE/CES 1.303/2001 e na Resolução CNE/CES 8, de 11 de março de 2002, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química e estabelecem as seguintes recomendações sobre o perfil dos formandos dos cursos de Licenciatura em Química.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

18

“O Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação profissional como educador na educação fundamental e média.”

Estabelece ainda, este parecer, que os cursos de Licenciatura em Química formam o profissional com o seguinte perfil: · Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedimentos necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em laboratórios de Química. · Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político. · Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional. · Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em construção. · Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção. Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem uma pesquisa educacional. · Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos extra-curriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química, bem como para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de Química.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

19

· Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos. · Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Química. Ademais, de acordo com a Resolução Normativa (RN) 94, de 19 de setembro de 1986, do Conselho Federal de Química (CFQ), em seu artigo 3o, podem ser registrados no sob o título de Licenciados em Química com as atribuições de 01 a 07, contidas no art 1o da RN no 36 os portadores de diploma de "Licenciado em Química", obtido em curso de Licenciatura Plena em Ciências — Habilitação em Química, reconhecido pelo Ministério da Educação. Com base nas RNs supracitadas, são apresentadas as atribuições do referido profissional 01 – Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito das atribuições respectivas. 02 – Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização, no âmbito das atribuições respectivas. 03 – Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos; elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas. 04 – Exercício do magistério, respeitada a legislação específica. 05 – Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas. 06 – Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos. 07 – Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica e legal, padronização e controle de qualidade.

Sendo assim, espera-se que, em qualquer segmento de atuação, o Licenciado em Química tenha capacidade de produzir conhecimento e lidar com situações

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

20

desafiadoras em relação ao objetivo a ser alcançado. Busca-se, portanto, estimular perfis com os seguintes aspectos: · Excelência de conhecimento associado à capacidade de trabalhar em equipe; · Comprometimento com o auto-desenvolvimento, estimulando a iniciativa de buscar novas formas de conhecimento e estratégias de pesquisa; · Capacidade analítica; · Versatilidade e criatividade, em termos de encontrar soluções rápidas e eficientes para problemas; · Conhecimento de informática, destacando-se o domínio dos editores de texto, planilhas e uso da Internet. · Domínio, pelo menos da parte técnica, do idioma inglês ou espanhol. · Amadurecimento e adequação ao ambiente profissional; · Desenvolvimento da interação, integração e comunicação; · Desenvolvimento da capacidade de liderança; · Habilidade para lidar adequadamente com adversidades, buscando bons resultados; · Postura, formalidade e definição de limites.

Espera-se ainda que ao final do curso o profissional formado tenha flexibilidade, aplicando o conhecimento e as experiências adquiridas ao longo do Curso nos diversos campos de ensino da Química, tanto no Ensino Médio quanto no Fundamental; Tenha criatividade e versatilidade de forma a poder desenvolver materiais alternativos e montar um ambiente adequado em escolas que não disponham de materiais apropriados ou laboratório já estabelecido; Tenha caráter eminentemente voltado para a experimentação, sem anular o aspecto teórico do aprendizado e que valorize a construção do pensamento baseado na experimentação; Faça do cotidiano e da tecnologia usual elementos de apoio,

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

21

selecionando e usando recursos didáticos e estratégias metodológicas adequados; Seja pesquisador da própria prática e ser reflexivo na sua atuação docente, produzindo conhecimento pedagógico a partir da investigação, da reflexão, da seleção, do planejamento, da avaliação, da articulação das experiências, da criação e da recriação de formas de intervenção didática; Saiba elaborar e cumprir plano de trabalho;

Tenha

autonomia

para

tomar

decisões

e

responsabilidades,

compreendendo as relações professor-aluno-escola-sociedade; Compreenda o papel do seu componente curricular na área em que se insere; Tenha formação pedagógica ampla, com a finalidade de não apenas enriquecer o seu trabalho de docente, mas, principalmente, estreitar a relação professor/aluno;

6. Áreas de Atuação O Licenciado em Química estará habilitado e qualificado a exercer as atividades permitidas ao profissional de Química descritas nos itens 1 a 7 do Art. 1 da Resolução Normativa do CFQ n. 36 de 24/04/74. A Resolução Normativa do CFQ n. 94 de 18/09/86 disciplina o registro em CRQ aos portadores de diploma de Licenciatura em Química (ANEXO III). Suas áreas de atuação são instituições de ensino fundamental e médio das redes pública e particular. Além disso, poderá atuar na direção, supervisão, programação, coordenação, orientação, vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, execução de pareceres, laudos e atestados; na pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos. Nas análises químicas, fisico-químicas, químico-biológicas, padronização de controle de qualidade; vendas e assistência técnica de produtos químicos; além de ensaios e pesquisas em geral.

7. Papel do Docente A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, em seu Art. 13, diz, sobre a atuação dos professores:

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

22

Os docentes incumbir-se-ão de: I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III. zelar pela aprendizagem dos alunos; IV. estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Ainda que a legislação nos traga as diretrizes gerais da atuação docente, a partir dela podemos estabelecer especificidades dessa atuação que são diversas em cada período histórico e em cada locus de atuação. Constantemente, a principal atuação do professor costuma ser a mesma que sugere a raiz da palavra: associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de “transmissão” de conhecimentos. Embora concordemos com essa imagem, já que o ofício do professor traz muito do encantamento do falar, do estar junto e palestrar sobre o assunto em que é especialista esse não é o único paradigma em questão. É preciso procurar novas formas de utilizar os procedimentos, técnicas e métodos que a ciência nos permite para tentar entender como possibilidades para aprendizagem eficaz. Para a neurocientista e professora do departamento de Anatomia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Suzana Herculano Houzel, a memória é a modificação do circuito do cérebro. "Tudo que nós fazemos deixa uma marca no cérebro de uma forma ou de outra, e essas informações podem ser armazenadas a curto ou a longo prazo".

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

23

(...) "A memória não é permanente, não tem nada a ver com fita de vídeo ou cd, como muita gente acredita. Nós a reconstruímos cada vez que a resgatamos. Quanto mais nos lembrarmos de algo, mais seremos capazes de recordá-lo novamente. A memória vai sendo reescrita e modificada cada vez que a gente a resgata", conclui Suzana. (UNIVERSIA, 2005)

Considerando tal explicação sobre o mecanismo de memória, podemos extrapolar, apartir disso, para a responsabilidade de cada docente em pesquisar, planejar e aperfeiçoar as metodologias mais adequadas para os temas desenvolvidos com os estudantes. Em outras palavras, na filosofia proposta, o docente assume o papel de orientar o estudante durante o processo de aprendizado, que é pessoal e intransferível. Nisso podemos incluir também que a motivação é um dos itens que devem estar presentes no planejamento de aula do professor, já que, apesar de o aluno só aprender o que deseja, o professor pode influenciá-lo, de modo positivo, no seu desejo interno. Com base nessas e nas demais premissas que orientam nosso projeto, ao professor do curso de Licenciatura em Química, em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional e com o Projeto de Desenvolvimento Institucional do Ifes, cabe: · elaborar o plano de ensino de sua(s) disciplina(s); · ministrar a(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade cumprindo integralmente os programas e a carga horária; · comparecer às reuniões e solenidades da Instituição (de acordo com a Regulamentação da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema Cefetes – ROD Art. 71 a Art. 74); · registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos; · estabelecer o calendário de eventos, em comum acordo com os alunos, divulgandoo entre os demais professores;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

24

· elaborar e aplicar instrumentos de avaliação de aproveitamento dos alunos conforme regulamentação institucional. · aplicar instrumento final de avaliação de acordo regulamentação instituicional; · conceder o resultado das atividades avaliativas pelo menos 72 horas antes da próxima avaliação, quando o aluno tomará conhecimento de seu resultado e tirará suas dúvidas quanto à correção (Art. 62; § 2º do ROD); · incluir no Sistema Acadêmico as avaliações e a freqüência dos alunos nos prazos fixados; · observar o regime disciplinar da Instituição; · participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados e/ou coordenadoria a que pertencer, bem como das comissões para as quais for designado; · orientar trabalhos escolares e atividades complementares relacionadas com a(s) disciplina(s) sob sua regência; · planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações; · participar da elaboração dos Projetos Pedagógicos da Instituição e do seu curso; · exercer outras atribuições pertinentes. As situações conflitantes que os professores são obrigados a enfrentar (e resolver) apresentam características únicas, exigindo, portanto características únicas: o profissional competente possui capacidades de autodesenvolvimento reflexivo [...] A lógica da racionalidade técnica opõe-se sempre ao desenvolvimento de uma práxis reflexiva. (NÓVOA, 1997, p.27). Além das atribuições regimentais descritas, espera-se que os professores, no exercício de suas funções, mantenham excelente relacionamento interpessoal com os alunos, demais professores, Coordenação do Curso, Setor Pedagógico e demais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

25

funcionários da instituição, estimulando-os e incentivando-os ao desenvolvimento de um trabalho compartilhado, interdisciplinar e de qualidade, além da predisposição para o seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional. Cabe incluir como um dos maiores desafios para o professor em nossa sociedade o manter-se atualizado e o desenvolver práticas pedagógicas eficientes. Nóvoa (2002, p. 23) diz que “O aprender contínuo é essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola, como lugar de crescimento profissional permanente.” Da mesma maneira acreditamos que a formação continuada se dá de maneira coletiva e depende da experiência e da reflexão como instrumentos contínuos de análise. A Resolução do Conselho Diretor/Cefetes nº 3, de 05 de abril de 2001, no seu art. 2º, cita: “O sistema de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal terá como objetivo o desenvolvimento integral dos servidores do Cefetes, visando à melhoria do desempenho funcional e o exercício pleno da cidadania”. O Art. 4º da mesma Resolução estabelece que a capacitação deverá ocorrer ao longo de sua vida profissional em um processo gradativo que proporcionará a aprendizagem e a ampliação dos conhecimentos, habilidades e atitudes para o pleno exercício profissional. O Ifes procurou atender, nos últimos anos, às solicitações de seus servidores em cursos de atualização, de forma pontual.

8. Experiência do Coordenador Coordenador: Cezar Henrique Manzini Rodrigues Formação: • Doutor em Engenharia e Ciências dos Materiais pela Coordenação de Pesquisa e Pós-graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) – área de Engenharia dos Materiais. • Licenciado Plena em Química pela UFES.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

26

Experiência: • Atualemnte faz parte do grupo de pesquisas de MATERIAIS CERÂMICOS – Uenf, registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, desenvolvendo pesquisas em Ensino de Ciências desde 1999. Atua em conjunto com outros centros de pesquisas em diversos projetos, como: FINEP/Encomenda Ação Transversal da Rede Cooperativa de Óxido Sólido (PaCOS). Sub-projeto Coordenado pela UENF: Fabricação de Filmes Cerâmicos para Componentes de Pilhas PaCOS por Spraypirólise. Fabricação e Teste de Pilhas a Combustível do tipo PaCOS-TI utilizando Filmes Cerâmicos Depositados por spray-pirólise – Edital MCT/CNPq/CT-Energ 28/2006 referência: 554.766/2006-0 D10B - XPD - 8803 - Estudo das transições de fases cristalinas durante o processo de tratamento térmico de Filmes Cerâmicos de ZEI em diferentes substratos (LNLS#AFM - 6954) Caracterização por AFM de Eletrólitos de Filmes de Zircônia Estabilizada com Itria Depositados por Spray Pirólise para Aplicação em PaCOS D11A - SAXS1 - 7086 - Blendas de resina cardanol / formaldeído e polianilina Investigação da morfologia por SAXS • É professor efetivo do Instituto Federal do Espírito Santo, com dedicação exclusiva, desde 2009. Atuando no curso de Técnico em Química. • Atua como Coordenador do Curso de Técnico em Química, desde 2009.

9. Estratégias Pedagógicas Sabe-se que o saber científico passa por uma crise. Não que tenha deixado sua importância ou perdido sua centralidade. Mas, apesar de dominarmos alguns aspectos da Ciência que antes não conhecíamos, ainda não conseguimos com isso diminuir o sofrimento humano ou melhorar questões sociais graves como a fome ou a violência. Por tempos negamos a existência e a validade de outros conhecimentos, como os saberes populares e, em nome de um conhecimento cada vez mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

27

especializado, desprezamos os aspectos afetivos buscando uma “ciência pura” que fragmentou a nossa própria visão de homem (SANTOS 2003). Tento em vista tais pressupostos hoje nos encontramos em um momento histórico de reaproximação desses saberes, de um retorno ao conhecimento mais inteiro que pode dar conta de responder aos enormes desafios que nos pressionam (MORIN, 2002). Ao propormos as estratégias pedagógicas para o curso de Licenciatura em Química não poderíamos deixar de pensar na sociedade e no mundo em que estamos inseridos, para com isso, pensarmos no currículo, nas propostas didáticas e nos métodos. É preciso, por outro lado, reinsistir em que não se pense a prática educativa vivida com afetividade e alegria, prescinda da formação científica séria e da clareza política dos educadores ou educadoras. A prática educativa é tudo isso: afetividade, alegria, capacidade científica, domínio técnico a serviço da mudança ou, lamentavelmente, da permanência do hoje. [...] (FREIRE, 1996, p.142 e 143)

Por isso, sinalizamos para uma elaboração para o curso de Licenciatura em Química do Ifes que pense no local, sem perder de vista a articulação dessa realidade com aspectos mais globais. Essa flexibilidade é percebida na possibilidade de discussão das programações didáticas e no acompanhamento pedagógico a ser sugerido e efetivado. Entendemos também a imperiosa necessidade de articulação entre os saberes químicos, a realidade vivida e experienciada e outras ciências, principalmente a pedagógica, para a construção do conhecimento que contemple nossa proposta de formação do educador. Tudo isso visa desenvolver no futuro professor a sensibilidade e compreensão do momento histórico-social que vive, a capacidade de pesquisar sua prática e o próprio ensino em projetos interdisciplinares e à busca pela construção e produção de

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

28

conhecimentos com uma visão transformadora a partir da especificidade da sua área de formação. Como princípio básico, entendemos a interação entre professores e alunos em todo o tempo do curso como indispensável na produção do conhecimento, esse é um dos aspectos colocados pela abordagem Vygotskyana “[...] construir conhecimentos implica numa ação, partilhada já que é através dos outros que as relações entre sujeito e objeto de conhecimento são estabelecidas.” (REGO, 1995, p. 110).

Em resumo, é proposto um curso de licenciatura que seja orientado pela reflexãoensino-pesquisa indissociados desde o início do curso pelo planejamento, flexibilidade, participação, interdisciplinaridade, historicidade e interação, a prática como componente curricular e a resolução de situações-problema. Como exemplos de práticas que incorporem tais estratégias estão presentes em nossa matriz curricular as Oficinas Pedagógicas e a Observação e Reflexão do Trabalho Escolar. Não que a simples presença desses componentes garanta as premissas escritas acima, mas, aproveitando a garantia do tempo próprio desses componentes esperamos que essas práticas permaneçam em toda matriz. As Oficinas Pedagógicas se constituem em espaço de planejamento, organização, reflexão e avaliação, em que a teoria e a prática se unem para impulsionar o processo pedagógico necessário à profissão do professor. Também se constitui num lugar de participação, comunicação, produção de conhecimento e relações sociais e pessoais. O conhecimento que se constrói nas oficinas deve permitir uma avaliação coletiva, indo do concreto ao conceitual e novamente do conceitual ao concreto, de uma forma criativa e transformadora. Por meio das oficinas é possível criar um clima de confiança entre os participantes, que os levem a ter coragem de se expor e desenvolver a autonomia e a criatividade.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

29

As oficinas foram pensadas como possibilitadora de uma aprendizagem sociabilizada, que possam construir conhecimentos dos quais precisam e que se comuniquem constantemente com a realidade da escola. Serão utilizados estudos de casos, soluções de problemas, projetos, perguntas, questionamentos, dinâmicas de grupo, jogos de aprendizagem e técnicas de sensibilização e dramatização. A Observação e Reflexão do Trabalho Escolar objetiva a familiarização dos alunos com o contexto do trabalho escolar desde as ações administrativas e pedagógicas às ações políticas internas e externas no envolvimento com a comunidade, ou seja, envolve toda a organização de uma instituição educacional formal. Temas como Educação de Jovens e Adultos e Educação Inclusiva também serão abordadas de maneira a possibilitar aos alunos um conhecimento mais amplo a respeito da realidade da escola. Os relatórios associados a cada componente curricular contemplarão, além das observações e dados coletados, encaminhamentos de propostas de soluções para situações observadas que apresentaram problemas. Cada componente da Observação e Reflexão do Trabalho Escolar terá um professor como mediador, o qual encaminhará as diretrizes dos trabalhos utilizando-se de metodologias participativas e de construção do conhecimento. Os relatórios serão socializados na turma através de apresentação e discussão para análise conjunta na busca de soluções para as dificuldades apresentadas. O Estágio Supervisionado objetiva integrar teoria e prática. Possui as dimensões formadora e sócio-política, que proporcionam ao estudante a participação em situações reais de vida e de trabalho, consolidam a sua profissionalização e exploram as competências básicas indispensáveis para uma formação profissional ética e coresponsável. Vale ressaltar que o Estágio Supervisionado para o graduando em Licenciatura em Química é obrigatório e componente da matriz curricular do curso. O Estágio Supervisionado deverá ser realizado na segunda metade do curso, sendo consolidado num relatório final que inclui as ações realizadas nos quatro componentes curriculares associados (Estágio Supervisionado I, II, III e IV).

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

30

As Atividades de Caráter Acadêmico-Científico-Cultural estão contempladas nas Atividades Complementares e serão desenvolvidas ao longo do curso, não se restringindo ao ambiente acadêmico. Tais atividades visam possibilitar aos alunos o desenvolvimento da responsabilidade pela própria formação, adquirindo as competências relacionadas ao “saber”, “saber fazer”, “saber ser” e “saber conviver”. A cada semestre é ofertado aos alunos um conjunto de atividades para que escolham dentre elas, segundo seus próprios interesses e possibilidades, as que desejarem. Aqui está incluído o trabalho final de curso, Monografia, que corresponderá a dois componentes curriculares de 2 (dois) créditos cada.

10. Atendimento ao Discente De acordo com o art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o ensino deverá ser ministrado com base na igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Com isso, faz-se necessário construir a assistência estudantil como espaço prático de cidadania e de dignidade humana, buscando ações transformadoras no desenvolvimento do trabalho social com seus próprios integrantes. O Serviço Social, O Núcleo de Gestão Pedagógica, a Monitoria, entre outros, são setores que se colocam a disposição para o atendimento ao aluno do Ifes Campus Aracruz. Estes trabalham tendo como objetivo principal dar condições aos alunos de se manterem na escola, atuando na prevenção e no enfrentamento de questões sociais, por meio de projetos como bolsa de estudos, bolsa de monitoria, auxílio transporte e isenção de taxas, cópias e apostilas. O Ifes Aracruz se ocupará em implantar projetos de extensão para tratar da prevenção em saúde e da inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais.

11. Organização Curricular O Curso de Licenciatura em Química do Ifes está estruturado em um conjunto de créditos e horas de atividades complementares, desenvolvidos em períodos semestrais de 15 semanas, obedecidos os dias letivos anuais previstos na LDB, nº 9.394/96. Para efeitos de cálculo da carga horária do curso e de cada componente curricular, atribui-se a cada crédito uma carga horária de 15 (quinze) horas

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

31

semestrais. O currículo do curso foi elaborado em conformidade com as diretrizes para os cursos de licenciatura: Resolução CNE/CP n. 1 de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, graduação plena e a Resolução CNE/CP n. 2 de 19 de fevereiro de 2002 que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. A carga horária total está estruturada por eixos curriculares a saber: Prática como Componente Curricular – 450 horas Estágio Supervisionado – 400 horas Componentes Curriculares de Natureza Científico-Cultural – 1.885 horas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – Mínimo de 200 horas Carga Horária Total do Curso – Mínimo de 2.935 horas Deste total de horas 20% foi destinada à dimensão pedagógica conforme Resolução CNE/CP n.1/ 2002. Para garantir o equilíbrio necessário entre as atividades acadêmicas, o aluno deverá se matricular no mínimo em 2 (dois) e no máximo em 9 (nove) componentes curriculares. O tempo mínimo para integralização curricular será de 8 (oito) períodos, e o tempo máximo de 16 (dezesseis) períodos.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

32

11.1. Currículo Pleno Proposto

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

33

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

34

11.2. Composição Curricular A análise da estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Química segundo a regulamentação considerada é a seguinte: Regulamentação

Percentual de

Específica

Carga horária

Descrição

(horas)

considerada

Partcipação no Currículo

Diretrizes

Pratica como Componente Curricular (PRAT)

450

15,33

Curriculares para

Estágio Supervisionado (EST)

400

13,63

Formação de

Componentes Curriculares de Natureza

Professores

Científico-Cultural e Instrumentais (CIENT)

1885

64,22

(Resoluções

Atividade Acadêmico-Científico Culturais (ATI)

200

6,81

TOTAL

2935

100

CNE/CP 01 e 02/2002)

11.3. Fluxograma do Curso O ANEXO III apresenta o fluxograma do Curso de Licenciatura em Química. 11.4. Planos de Ensino A lista dos Planos de Ensino de todas as unidades curriculares pertencentes à matriz está no ANEXO IV. 11.5. Atividades Complementares O objetivo das atividades complementares é diversificar e enriquecer a formação do estudante com atividades e situações inerentes à profissão, bem como a vivência de situações reais que contribuam para seu crescimento pessoal e profissional, permitindo o desenvolvimento de competências e habilidades que venham a enriquecer suaformação técnica e humanística. Pretende-se que as atividades complementares auxiliem principalmente no desenvolvimento de perfil do educador dos estudantes que deve ser caracterizado pela criatividade, iniciativa, perseverança, humanidade e capacidade de promover e se adequar a mudanças bem como estabelecer relacionamentos interpessoais construtivos.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

35

É importante lembrar que a realização das atividades complementares dependerá exclusivamente da iniciativa e da dinamicidade de cada estudante, que deve buscar as atividades que mais lhe interessam para delas participar. Atividades complementares são curriculares. Por esse motivo, devem constar no histórico escolar do estudante, mas devem ser realizadas fora dos programas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso. As atividades complementares são obrigatórias para todo aluno do curso. As atividades complementares oferecidas aos estudantes são: · Iniciação Científica: A Iniciação Científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa científica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, esta atividade pode ser definida como instrumento de formação. · Monitoria: deverá ser incentivada como parte da formação do aluno em atividades didáticas e para acompanhamento de experiências em laboratórios, objetivando um maior equilíbrio entre teoria e prática. · Participação em eventos: atividade que envolve a participação dos alunos em congressos, seminários, conferências, simpósios, colóquios e similares, na qualidade de ouvintes ou apresentando trabalhos científicos. · Participação em sessões de defesa de trabalho acadêmico: atividade que envolve a presença do aluno em defesas de trabalho de conclusão de curso, de monografias, de dissertações ou de teses. · Experiência Profissional: o aluno que já trabalha na área deve apresentar ao Coordenador do Curso uma declaração, em papel timbrado da instituição, carimbada

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

36

e assinada pelo responsável, especificando as atividades e a carga horária do trabalho. · Trabalho voluntário: são atividades de auxílio, acompanhamento, organização e execução das atividades de caráter voluntário. A Tabela com os valores das Atividades Complementares e o Regulamento está descrita no ANEXO V. As

seguintes

observações

devem

ser

feitas

em

relação

às

atividades

complementares: · Como quesito necessário à integralização do curso, o aluno deverá cumprir um mínimo de 140 horas de atividades complementares. Assim, cria-se um mecanismo que incentiva o aluno a ter um conjunto de atividades diferentes. · Atividades complementares realizadas antes do início do curso não podem ter atribuição de horas. · A denominação das atividades complementares realizadas pelo estudante deve constar do seu histórico escolar com o número de créditos atribuído. · A normatização das atividades complementares deve ser realizada pelo Colegiado do Curso. · Casos omisos serão definidos pelo Colegiado do Curso. 11.6. Estágio Supervisionado O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício profissional, que tem como função integrar teoria e prática. Trata-se de uma experiência com dimensões formadora e sócio-política, que proporciona ao estudante a participação em situações reais de vida e de trabalho, consolida a sua profissionalização e explora as

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

37

competências básicas indispensáveis para uma formação profissional ética e coresponsável pelo desenvolvimento humano e pela melhoria da qualidade de vida. O Estágio é entendido como eixo articulador da produção do conhecimento em todo o processo de desenvolvimento do currículo do curso. Baseia-se no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica “pôr em uso” conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica, quer na vida profissional e pessoal. Como instrumento de integração, o Estágio Curricular constitui-se numa atividade centrada no homem como ser ativo e capaz de fazer a articulação entre a teoria e a prática, entre o saber e o fazer. É também uma atividade de relacionamento humano comprometida com os aspectos afetivos, sociais, econômicos e, sobretudo, políticocultural, porque requer consciência crítica da realidade e suas articulações. O estágio possibilita ao aluno entrar em contato com problemas reais da sua comunidade, momento em que, analisará as possibilidades de atuação em sua área de trabalho. Permite assim, fazer uma leitura mais ampla e crítica de diferentes demandas sociais, com base em dados resultantes da experiência direta. Deve ser um espaço de desenvolvimento de habilidades técnicas, como também, de formação de homens e mulheres pensantes e conscientes de seu papel social. O estágio deve ainda, possibilitar o desenvolvimento de habilidades interpessoais imprescindíveis à sua formação, já que no mundo atual são priorizadas as ações conjuntas e a integração de conhecimentos. 11.6.1. Objetivos do Estágio Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem; Aprimorar hábitos e atitudes profissionais; Proporcionar aos alunos a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas durante o curso; Inserir o aluno no contexto do mercado de trabalho para conhecimento da realidade; Possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada; Proporcionar ao aluno a oportunidade de solucionar problemas técnicos reais, sob a orientação de um supervisor; Proporcionar segurança ao aluno no início de suas atividades profissionais, dando-lhe

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

38

oportunidade de executar tarefas relacionadas às suas áreas de interesse e de domínio adquirido; Estimular o desenvolvimento do espírito científico, através do aperfeiçoamento profissional; Agregar valores junto ao processo de avaliação institucional, a partir do resultado do desempenho do aluno no mercado de trabalho. 11.6.2. Organização do Estágio Para que o estágio alcance suas finalidades, associando o processo educativo à aprendizagem técnica, precisa ser planejado, executado, acompanhado e avaliado dentro de diretrizes bem definidas e estar de acordo com os pressupostos que norteiam o projeto pedagógico do curso e com todas as condições dispostas pela legislação sobre o assunto. Nesse sentido, o estágio didático-pedagógico (Estágio Supervisionado) do curso de Licenciatura em Química inicia-se a partir da 2ª metade do curso, 5º período, após o aluno ter cumprido os seguintes componentes curriculares: Química Geral I e II, Organização de Reflexão do Trabalho Escolar I e Oficina de Métodos e Técnicas de Ensino e está delineado em quatro períodos de 80, 80, 115 e 125 horas cada um perfazendo um total de 400 horas. O estágio poderá realizar-se tanto no Ensino Fundamental (série final) como no Ensino Médio, sendo assegurado ao aluno a possibilidade de realizar o estágio nos dois níveis de ensino ou apenas em um nível, conforme sua opção. Distribui-se ao longo de quatro períodos: Estágio Supervisionado I – Observação, investigação, reflexão e problematização da prática relacionada à gestão de sala de aula. Caracteriza-se como preparatória à elaboração do planejamento a ser apresentado como norteador das ações do processo ensino e aprendizagem a serem executadas nas próximas etapas. O aluno deverá apresentar um relatório das atividades/observações realizadas junto com as reflexões e encaminhamentos de proposições. O professor orientador do estágio

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

39

deverá organizar encontros quinzenais, nos quais se discutirá a prática vivenciada pelos alunos, dentro das 80 horas previstas para esta etapa. Estágio Supervisionado II e III – fase de execução: prática de sala de aula. São propostas ações para a prática e aprofundamento do processo de construção do conhecimento. É a fase de construção do planejamento a partir de propostas de ações para a prática a qual será vivenciada na unidade escolar em questão, durante esses períodos. O professor orientador de estágio assumirá papel preponderante nesta fase, funcionando como observador, orientador e facilitador do processo de crescimento do estudante, mediante acompanhamento e avaliação dos trabalhos “in loco” e encontros mensais no Ifes, nos quais, além de se discutir a prática vivenciada pelos alunos, serão também propostas ações de reencaminhamento da prática (ação – reflexão – ação). Estágio Supervisionado IV – neste estágio será elaborado e desenvolvido um projeto de extensão para a comunidade. Constitui-se o momento que culminará com o término do estágio e o conseqüente fechamento do curso. Reitera-se a importância do professor funcionar como orientador e facilitador do processo de crescimento do estudante, mediante acompanhamento e avaliação dos trabalhos “in loco” e encontros de avaliação mensais, nos quais, além de se discutir a prática vivenciada pelos alunos, também será orientado a elaboração do Relatório Final, que inclui os relatórios dos Estágios Supervisionados I, II e III e as ações realizadas no Estágio Supervisionado IV. O ANEXO VII traz o Regulamento do Estágio da Licenciatura em Química e as fichas de acompanhamento de Estágio. Em relação ao estágio não-obrigatório, é permitido que este ocorra, aos alunos do curso de Licenciatura em Química, a partir do primeiro período do curso.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

40

11.7. Monografia A Monografia é obrigatória e representa um momento em que o estudante demonstra as competências e habilidades desenvolvidas no curso em um projeto de maior porte. Sob orientação de um professor, o processo de pesquisa, de formulação do problema e de especificação/projeto do trabalho inicia-se na unidade curricular “Metodologia da Pesquisa”. A Monografia a ser desenvolvida será realizada de forma integrada; os alunos deverão elaborar um projeto multidisciplinar, enfocando de forma objetiva aspectos inerentes ao curso em questão. O objetivo dessa monografia é consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso num trabalho prático de pesquisa e/ou implementação na área de Química. Ela deve ser sistematizada, permitindo que o estudante se familiarize com o seu futuro ambiente de trabalho e/ou área de pesquisa. O desenvolvimento deste trabalho deve possibilitar ao aluno a integração entre teoria e prática, verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado adquiridas durante o curso. O projeto deverá ser realizado sob supervisão de um docente orientador. Ao final, o estudante deverá apresentar individualmente ou em dupla uma monografia. Estão previstas na matriz curricular do curso duas disciplinas denominadas “Monografia I” e “Monografia II”, sendo que a primeira tem por objetivo orientar o aluno em relação à elaboração do Projeto proposto. O segundo componente curricular refere-se ao período em que o aluno estará comprometido com o desenvolvimento de sua pesquisa e apresentação dos resultados. 11.8. Projeto Na prática, a montagem do projeto parte da reflexão do problema levantado na proposta de projeto. O desenvolvimento do projeto requer um estudo minucioso e sistemático, com a finalidade de descobrir fatos novos ou princípios relacionados a um campo de conhecimento. Tais fatos e princípios serão selecionados, analisados e reelaborados de acordo com seu nível de entendimento.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

41

A pesquisa exige operacionalidade e método de trabalho. Para tanto é necessário: a) Tema específico. Deve-se levar em conta a atualidade e relevância do tema, o conhecimento do pesquisador a respeito, sua preferência e aptidão pessoal para lidar com o assunto escolhido, apresentado na proposta de projeto. b) Revisão de literatura. Deve ser feito um levantamento da literatura já publicada sobre o assunto na área de interesse da pesquisa, a qual servirá de referencial para a elaboração do trabalho proposto. c) Justificativa. Aprofundamento da justificativa apresentada no pré-projeto. d) Determinação dos objetivos: geral e específico. Embora haja flexibilidade, deverão ser seguidos os objetivos definidos na proposta de projeto, podendo especificar outros sem mudança de foco. e) Metodologia. Deverão ser seguidos os procedimentos metodológicos definidos na proposta de projeto, permitindo-se a sua flexibilidade. f) Redação do trabalho científico. Elaboração do texto, que exige a análise, síntese, reflexão e aplicação do que se leu e pesquisou. Cria-se um texto com embasamento teórico resultante de leituras preliminares, expondo fatos, emitindo parecer pessoal, relacionando conceitos e idéias de diversos autores, de forma esquematizada e estruturada. g) Apresentação do trabalho. O trabalho deverá ser redigido segundo os “Princípios da Metodologia e Norma para apresentação de Trabalhos Acadêmicos Científicos do Cefetes” visando à padronização, à estruturação do trabalho e à apresentação gráfica do texto. h) Cronograma de execução do projeto de pesquisa. Deve-se observar atentamente o cronograma apresentado na Proposta de Projeto.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

42

10.8.1. Apresentação Oral da Monografia O orientador deverá definir, de acordo com o calendário acadêmico, a data prevista para a apresentação oral do trabalho e sugerir a Banca Examinadora. A Banca será composta pelo orientador da Monografia (presidente), professor responsável pela disciplina Monografia e um professor convidado. A apresentação oral deverá ser pública, na data prevista, com divulgação de, no mínimo, uma semana de antecedência da data a ser realizada. Cada aluno ou dupla terá de 30 a 40 minutos para apresentação oral de seu trabalho. Após a apresentação, o presidente da Banca Examinadora dará a palavra a cada um dos membros, que poderá fazer quaisquer perguntas pertinentes ao trabalho executado. Após esta argüição, o presidente dará a palavra aos demais presentes. Então, a banca reunir-se-á em particular para decidir a aprovação ou não da monografia e a nota a ser atribuída ao aluno. No caso do projeto ser aprovado, mas, no entender da Banca Examinadora, modificações serem necessárias, estas deverão ser providenciadas, revisadas pelo professor orientador e a versão final entregue no prazo previsto no calendário. O orientador será responsável pela verificação do cumprimento destas exigências. O aluno só constará como aprovado na pauta de notas finais mediante a entrega da versão final do trabalho ao Colegiado do Curso – três cópias encadernadas e entrega do CD. 11.8.2. Divulgação do Trabalho Quanto ao projeto, não podem existir restrições de propriedades, segredos ou quaisquer impedimentos ao seu amplo uso e divulgação. Todas as divulgações (publicações) devem explicitar o nome do Ifes, do Curso e do(s) Orientador(es) do Projeto.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

43

12. Avaliação 12.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico se dará em relação a: cumprimento de seus objetivos, perfil do egresso, habilidades e competências, estrutura curricular, flexibilização curricular, atividades complementares, pertinência do curso no contexto regional e corpo docente e discente. 12.2. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem A avaliação, de acordo com o Regulamento da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema Cefetes – ROD, será realizada de forma processual, envolvendo alunos e professores, compreenderá a avaliação de aproveitamento em todos os componentes curriculares e se efetivará por meio de, no mínimo, três instrumentos documentados por período. Entendendo a avaliação como parte integrante do processo de formação, com funções de diagnóstico, formativa e somativa, importa tanto para a instituição de ensino como para o professor e o estudante. De acordo com HAYDT (1997) a função diagnóstica da avaliação identifica as dificuldades de aprendizagem; a formativa determina o alcance dos objetivos propostos e a somativa tem a função principal de promover o aluno. No entender de LUCKESI (1999, p.43) “para não ser autoritária e conservadora, a avaliação tem a tarefa de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos”. Na página 44, coloca o autor “a avaliação deverá verificar a aprendizagem não só a partir dos mínimos possíveis, mas a partir dos mínimos necessários.” Acreditamos que: “ [...] mais que ensinar e aprender um conhecimento, é preciso concretizá-lo no cotidiano, questionando, respondendo, avaliando, num trabalho desenvolvido por grupos e indivíduos que constroem o seu mundo e o fazem por si mesmos”. (SAVIANI, 2000, p.41)

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

44

Pelo exposto, a avaliação no Curso de Licenciatura em Química no Ifes, deverá apontar para as seguintes finalidades: 1. Diagnosticar as etapas que os alunos estão em determinado conteúdo servindo para que sejam tomadas medidas para recuperação de conceitos e estímulo a novas estruturas. 2. Propiciar a reflexão do processo ensino-aprendizagem pelos atores do mesmo. 3. Integrar conhecimentos por ser, também, um recurso de ensino-aprendizagem. 4. Comprovar a capacidade profissional nas formas individual e coletiva. 5. Apresentar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos. 6. Possibilitar a reflexão do indivíduo, do grupo, dos professores, dos alunos e da instituição sobre como está se desenrolando o proposto para a formação do licenciado em Química. 12.3. Avaliação do Curso O curso de Licenciatura em Química será avaliado em todo percurso de sua execução, obedecidas as diretrizes nacionais para a avaliação de cursos de nível superior, as Diretrizes Curriculares dos cursos de Licenciatura e proposta de avaliação Institucional do Ifes. A avaliação do curso inclui os processos internos e externos, pois a combinação dessas duas possibilidades permite identificar diferentes dimensões daquilo que é avaliado, diferentes pontos de vista, particularidades e limitações. Inclui-se aqui, a avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE). Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do Ifes.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

45

Adotará uma metodologia participativa, conforme orientação da avaliação Institucional. Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os problemas apresentados. As dimensões a serem avaliadas são: · Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade e definir propostas de redirecionamento. · Analisar a produção Acadêmica visando possíveis mudanças, atualizações e adequações. · Avaliar a relação do curso com a comunidade através da avaliação Institucional, buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das condições de vida da comunidade. · Avaliar os Recursos Humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar o desenvolvimento profissional de forma permanente. · Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de gestão, buscando coerência entre os meios de gestão e ocumprimento dos objetivos e planejamento institucional. · Infra-Estrutura Física e Tecnológica - sua adequabilidade para atendimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão a satisfação dos usuários dos serviços prestados, com vistas à definição de propostas de redimensionamento. · Adequação do projeto do curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional · Avaliar as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vidaacadêmica, identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, permanência do estudante, participação em programas de ensino, pesquisa e extensão, a representação nos órgãos estudantis, buscando propostas de

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

46

adequação e melhoria desta prática no Ifes para a qualidade da vida estudantil e a integração do aluno à comunidade. 12.4. Plano de Avaliação Institucional A avaliação institucional, processo desenvolvido pela comunidade acadêmica do Ifes, ocorrerá com o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos ossentidos. Neste processo serão considerados o ambiente externo, partindo do contexto no setoreducacional, tendências, riscos e oportunidades para a organização e o ambiente interno, incluindo a análise de todas as estruturas da oferta e da demanda que serão analisadas. O resultado da avaliação na Instituição balizará a determinação dos rumos institucionais de médio prazo. As orientações e instrumentos propostos nesta avaliação institucional apoiam-se na Lei de Diretrizes e Bases 9.394 de 20.12.96, nas Diretrizes Curriculares de cada curso oferecido pelo Cefetes, no Decreto 3.860 e na Lei 10.861, que institui o Sistema de Avaliação. Esta avaliação retrata o compromisso institucional com o auto-conhecimento e sua relação com o todo, em prol da qualidade de todos os serviços que o Ifes oferece para a sociedade. Confirma também a sua responsabilidade em relação à oferta de educação superior. Esta proposta inicia-se com um breve histórico da Instituição, em seguida, define os objetivos principais da avaliação; explicita os mecanismos de integração entre os diversos instrumentos de avaliação; apresenta os procedimentos metodológicos que serão utilizados com a definição das etapas do processo; aponta as tarefas distribuindo-as entre os setores responsáveis que participarão do trabalho; propõe uma política de utilização dos resultados da avaliação na definição dos rumos da instituição e encerra-se com a apresentação de um cronograma de trabalho que contempla as ações definidas e os recursos necessários para a execução destas. 12.5. Objetivos da Avaliação São objetivos da avaliação:

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

47

Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no Ifes; Implantar um processo contínuo de avaliação institucional; Planejar e redirecionar as ações do Ifes a partir da avaliação institucional; Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão; Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e autonomia; Consolidar o compromisso social do Ifes; Consolidar o compromisso científico-cultural do Ifes. 12.6. Mecanismos de Integração da Avaliação A proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a avaliação do Ifes (interna e externa), a avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE). As políticas de acompanhamento e avaliação das atividades-fins, ou seja, ensino, pesquisa e extensão, além das atividades-meio, caracterizadas pelo planejamento e gestão do Ifes, abrangerão toda a comunidade acadêmica, articulando diferentes perspectivas o que garantirá um melhor entendimento da realidade institucional. A integração da avaliação com o projeto pedagógico dos cursos ocorrerá pela contextualização destes com as características da demanda e do ambiente externo, respeitando-se as limitações regionais para que possam ser superadas pelas ações estratégicas desenvolvidas a partir do processo avaliativo. 12.7. Diretrizes Metodológicas e Operacionais Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e pela Lei 10.861/04, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES seria paradoxal estabelecer critérios e normas rígidas para a avaliação, cujo processo não se encerra em si mesmo. O processo de auto-avaliação deve contar com a participação de uma Comissão designada para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse de toda a comunidade pelo processo; com a participação e envolvimento de toda a

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

48

comunidade acadêmica; com o apoio da alta gestão do Ifes e com a disponibilização de informações e dados confiáveis. Como um processo democrático, que se constrói ao longo do seu desenvolvimento, está sujeito a tantas variáveis quanto o número de agentes envolvidos. Por esta razão, ficará para um segundo momento estabelecer os métodos e ações a serem adotados para identificação e saneamento das deficiências. Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do Ifes. A avaliação institucional proposta adotará uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das discussões as opiniões de toda comunidade acadêmica, de forma aberta e cooperativa, e se dará globalmente a cada ano. Para tal foi designada, pelo órgão diretivo competente da Instituição, uma Comissão Própria de Avaliação, que foi composta por representantes da comunidade externa, do corpo técnico-administrativo, discente e docente. Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os problemas apresentados. A metodologia proposta orienta o processo quanto às decisões, técnicas e métodos de forma flexível para, diante de situações concretas, assumirem novos contornos, adotar decisões e técnicas mais oportunas e diretamente vinculadas às situações em pauta. As técnicas utilizadas poderão ser seminários, painéis de discussão, reuniões técnicas e sessões de trabalho, dentre outras. Para problemas complexos poderão ser adotados métodos que preservem a identidade dos participantes.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

49

13. Corpo Docente Considerando as exigências contidas no art. 52, incisos II e III da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que define o perfil que deve ter o corpo docente para cursos de terceiro grau, qual seja, de que: “II – Um terço do corpo docente, pelo menos, com habilitação acadêmica de mestrado ou doutorado; III – um terço do corpo docente em regime de tempo integral”, e considerando o

currículo apresentado a seguir do corpo docente atualmente lotado no Ifes Aracruz, constata-se que a implantação do curso, do ponto de vista das exigências contidas em Lei, é plenamente viável. Para a grande parte das disciplinas serão alocados os professores efetivos da coordenadoria de Licenciatura e Técnico em Química com titulação de mestrado e doutorado, conforme Quadro 1. Quadro 1 – Descrição dos Docentes disponíveis para lecionarem no Curso de Licenciatura em Química do IFES-Campus Aracruz Nome do docente

Área de Conhecimento da

Disciplina sob sua

Titulação

Responsabilidade

Titulação

Química Geral Experimental Almir Andreao

Mestre

Química Orgânica, Síntese

Química Orgânica I

Orgânica Físico-Química III Química Inorgânica I Terapia Fotodinâmica e André Romero da Silva

Doutor

Química Inorgânica II

Formulações Nano e Microparticuladas

Físico-Química I Físico-Química Experimental II

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

50

Química Geral II

Cezar Henrique

Engenharia de Materiais e Doutor

Manzini Rodrigues

Oficina de Mét. Tec. Ensino

Metalúrgica, Transformação de Fases

Oficina de Ensino de Química

Monografia I e II

Felipe Sarmenghi

Especialista

Rangel

Engenharia Sanitária e

Informática

Ambiental Org. Ref. Trab. Escolar I, II e III

Eliane Dias Martins

Mestre

Lingüística, Letras e Artes Leitura e Produção de Textos Fundamentos de Mat.

Elvira Padua Lovatte

Mestre

Matemática da Computação

Elementar Cálculo Dif. Integ. I

Química Inorgânica Experimental Operações de Separação e Flavia Pereira Puget

Doutor

Mistura, Tratamento de

Físico-Química Experimental

Efluentes Físico Química 2 Métodos Espectrométricos Met. da Pesq. Cient. Educ. Graziella Penha

Mestre

Claudino

Química Orgânica, Produtos

Química Analítica I

Naturais Química Analítica II Bases Socio-Filos. Educação

Jose Bohland Filho

Mestre

Física Física Geral I

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

51

Química Geral I Química Geral Experimental II Max José Belo de

Química Analítica, Traços e Mestre

Souza

Química Ambiental

Atividades Complementares Estágio Superviosionado I, II, III E IV História da Ciência

Patricia Silvana Silva Andreão

Mestre

Química Orgânica, Produtos naturais,

Química Analítica Experimental I Química Orgânica Experimental I e II

A contratar

Mestre

Mineralogia

Mineralogia LIBRAS Inst. para Ensino de Ciências

A contratar

Mestre

LIBRAS, Educação

Estrutura e Funcionam. da Edu Psicologia do Des. Aprendiz. Bioquímica

A contratar

Mestre

Bioquimica Química Orgânica II Estatística I

A contratar

Mestre

Matemática Cálculo Dif. Integ. II

A contratar

Mestre

Fisica

Física Geral I, II e III

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

52

Os Currículuns Lattes de cada docente podem ser consultados mediante os seguintes links:

1) Flavia Pereira Puget - http://lattes.cnpq.br/8628534764515280 2) André Romero da Silva - http://lattes.cnpq.br/3079774974302460 3) Patricia Silvana Silva Andreão - http://lattes.cnpq.br/9412775108839411 4) Almir Andreao - http://lattes.cnpq.br/7725758495994335 5) Cezar Henrique Manzini Rodrigues - http://lattes.cnpq.br/7749663336432139 6) Graziella Penha Claudino - http://lattes.cnpq.br/8151746152898346 7) Elvira Padua Lovatte - http://lattes.cnpq.br/1113125281036408 8) Eliane Dias Martins - http://lattes.cnpq.br/6242137793626936 9) Jose Bohland Filho - http://lattes.cnpq.br/7121665409452020 10) Max José Belo de Souza - http://lattes.cnpq.br/2582156454685997 11) Felipe Sarmenghi Rangel - http://lattes.cnpq.br

14. Infra-Estrutura 14.1. Laboratórios Para o bom andamento do curso de Licenciatura em Química o IFES-Campus Aracruz prevê a construção de um prédio destinado ao atendimento dos cursos relacionados à área de Química. Tal empreendimento, cujas obras já se encontram em execução, compreende a construção de 10 Laboratórios de Química para prática de análises e rotinas experimentais, contando inclusive com estrutura adequada para execução de pesquisas. O quantitativo, bem como a especificidade de cada laboratório, é apresentado na Tabela 04.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

53

Tabela 04 – Laboratórios Disponível para funcionamento do Curso de Licenciatura em Química Quantidade

Especificidade

Área Total (m2)

01

Microbiologia

57,50

01

Inorgânica

83,80

01

Orgânica

57,50

01

Físico-Química

57,50

01

Analítica

57,50

01

Química Tecnológica

57,50

01

Pesquisa - Biologia

57,50

01

Pesquisa – Analítica/Físico Química

57,50

01

Pesquisa – Engenharia Química

57,50

Pesquisa – Química

01

Orgânica/Inorgânica

57,50

Além destes, o prédio destinado à alocação do curso de Licenciatura contará com 01 (um) Laboratório de Informática, com 82,05 m2, 06 (seis) salas de aula, com 51 m2 cada uma, 12 (doze) salas de professores, com 11,62 m2, sala de reunião e 02 salas de coordenação. 14.2. Biblioteca Atualmente o Campus Aracruz conta com uma biblioteca cuja área é de aproximadamente 40 m2, capacidade para atender até 20 usuários. Além desta, está prevista a construção de uma Biblioteca com maior capacidade para atendimento aos alunos. Quantos aos títulos necessários ao Curso de Licenciatura em Química,

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

54

além de títulos complementares, obras de referência e periódicos nas áreas de química e educação, estes se encontram descritos na Tabela 08, no item “Planejamento Econômico/Financeiro de Implantação”. Para atender à pesquisa na área de química e educação, o Ifes conta atualmente com

o

acesso

aos

periódicos

do

Portal

Periódicos

da

CAPES

(www.periodicos.capes.gov.br), onde são disponibilizadas bases de dados e periódicos, num total de 12.766 publicações nacionais e internacionais.

15. Planejamento Econômico/Financeiro de Implantação Para funcionamento do curso de Licenciatura em Química do Campus Aracruz necessita-se da aquisição de livros e materiais de laboratórios, sendo que alguns estão sendo adquiridos via pregão. Tais equipamentos e materiais são descritos na Tabelas 05, 06, 07 e 08. Tabela 05 – Vidrarias e Equipamentos necessários para atendimento ao Curso de Licenciatura em Química Descrição

Unid.

Quant.

1

Adaptador de Claisen para destilador - Tubo conectante 3 Vias em vidro, com ângulo 75º, com 2 Juntas Esmerilhadas Macho e 1 Junta Esmerilhada para Termômetro Padrão 10/30

Un

3

2

Bacias de polietileno para conter resíduos sólidos com capacidade de 3L.

Un

10

3

Balão para destilação, fundo chato, junta esmerilhada tamanho 24/40, capacidade para 250 mL

Un

5

4

Barras cilíndricas de alumínio diâmetro externo 1,0 cm e comprimento 5,0 cm.

Un

10

5

Barras cilíndricas de alumínio diâmetro externo 1,5 cm e comprimento 5,0 cm

Un

10

6

Barras cilíndricas de cobre diâmetro externo 1,0 cm e comprimento 5,0 cm

Un

10

7

Barras cilíndricas de cobre diâmetro externo 1,5 cm e comprimento 5,0 cm

Un

10

8

Base 280x180 mm com haste Ø 5/2x750 mm em aço inox

Un

15

Item

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

55

polido 9

Bastão de polietileno, 200 mm de comprimento, 5 mm de diâmetro

Un

10

10

Bastão de vidro borosilicato, 300 mm de comprimento, 10 mm de diâmetro

Un

20

11

Bastão de vidro borosilicato, 300 mm de comprimento, 5 mm de diâmetro

Un

20

12

Bico de Bunsen com base em aço inox; altura total 130 a 150 mm; tubo em latão polido ou aço inoxidável; deve apresentar regulagem de entrada de ar.

Un

5

13

Bulbo de borracha sintética de alta resistência para sucção de pipeta Pasteur

Un

30

14

Cadinho de porcelana refratária de forma alta com capacidade de 20 mL e passível de ser utilizado em temperaturas de 1200 a 1500 oC

Un

15

15

Cadinho Gooch de fundo poroso (poros de 7-9 microns) e de forma alta, passível de aquecimento até 1000 oC e com capacidade de 30 mL.

Un

10

16

Caixa de Fósforo com 40 unidades

Cx

24

17

Cápsula de porcelana refratária para evaporação com capacidade de 115 mL. Capaz de suportar temperaturas de até 600 oC.

Un

10

18

Coluna cromatografia de vidro nas dimensões 20 mm de diâmetro x 300 mm de comprimento contendo torneira de teflon.

Un

4

19

Coluna de destilação fracionada em vidro com junta macho esmerilhada e junta fêmea esmerilhada 20/40.

Un

10

20

Condensador de Liebig, tipo liso, com juntas esmerilhadas, tamanho 24/40, comprimento de 40 cm

Un

2

21

Balão volumétrico, aferido a 20ºC, classe A, em vidro borossilicato branco (transparente), com rolha intercambiável de polietileno, capacid. de 1000 ml.

Un

15

22

Balão volumétrico, aferido a 20ºC, classe A, em vidro borossilicato branco (transparente), com rolha intercambiável de polietileno, capacid. de 500 ml.

Un

15

23

Balão volumétrico, aferido a 20ºC, classe A, em vidro borossilicato branco (transparente), com rolha intercambiável de polietileno, capacid. de 250 ml.

Un

15

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

56

24

Balão volumétrico, aferido a 20ºC, classe A, em vidro borossilicato branco (transparente), com rolha intercambiável de polietileno, capacid. de 200 ml.

Un

15

25

Balão volumétrico, aferido a 20ºC, classe A, em vidro borossilicato branco (transparente), com rolha intercambiável de polietileno, capacid. de 100 ml.

Un

15

26

Balão volumétrico, aferido a 20ºC, classe A, em vidro borossilicato branco (transparente), com rolha intercambiável de polietileno, capacid. de 50 ml.

Un

15

27

Balão volumétrico, aferido a 20ºC, classe A, em vidro borossilicato branco (transparente), com rolha intercambiável de polietileno, capacid. de 25 ml.

Un

15

28

Balão volumétrico, aferido a 20ºC, classe A, em vidro borossilicato branco (transparente), com rolha intercambiável de polietileno, capacid. de 10 ml.

Un

15

29

Balão volumétrico, aferido a 20ºC, classe A, em vidro borossilicato branco (transparente), com rolha intercambiável de polietileno, capacid. de 5 ml.

Un

15

30

Balões de fundo chato em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40, capacidade de 25 mL.

Un

10

31

Balões de fundo chato em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40, capacidade de 50 mL.

Un

10

32

Balões de fundo chato em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40, capacidade de 125 mL.

Un

10

33

Balões de fundo chato em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40, capacidade de 200 mL.

Un

10

34

Balões de fundo chato em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40, capacidade de 500 mL.

Un

10

35

Balões de fundo chato em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40, capacidade de 1000 mL.

Un

10

36

Balões de fundo redondo em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40 e na capacidade de 25 mL.

Un

10

37

Balões de fundo redondo em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40 e na capacidade de 50 mL.

Un

10

38

Balões de fundo redondo em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40 e na capacidade de 125 mL.

Un

10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

57

39

Balões de fundo redondo em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40 e na capacidade de 200 mL.

Un

10

40

Balões de fundo redondo em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40 e na capacidade de 500 mL.

Un

10

41

Balões de fundo redondo em vidro borosilicato com gargalo curto, junta esmerilhada 24/40 e na capacidade de 1000 mL.

Un

10

42

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 4000 ml.

Un

15

43

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 2000 ml.

Un

15

44

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 1000 ml.

Un

15

45

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 600 ml.

Un

15

46

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 250 ml.

Un

15

47

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 150 ml.

Un

15

48

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 100 ml.

Un

15

49

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 50 ml.

Un

15

50

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 20 ml.

Un

15

51

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 10 ml.

Un

15

52

Bécher em vidro borosilicato, forma baixa, graduado, capacidade de 5 ml.

Un

15

53

Bureta graduada, aferida a 20ºC, classe A, gravação em silk screen, vidro durobax, torneira com rosca de teflon, capacidade de 50 mL.

Un

6

54

Bureta graduada, aferida a 20ºC, classe A, gravação em silk screen, vidro durobax, torneira com rosca de teflon, capacidade de 25 mL.

Un

6

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

58

55

Bureta graduada, aferida a 20ºC, classe A, gravação em silk screen, vidro durobax, torneira com rosca de teflon, capacidade de 10 mL.

Un

6

56

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, âmbar, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 1000 mL.

Un

10

57

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, âmbar, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 500 mL.

Un

10

58

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, âmbar, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 250 mL.

Un

10

59

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, âmbar, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 100 mL.

Un

10

60

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, âmbar, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 50 mL.

Un

10

61

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, transparente, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 1000 mL.

Un

10

62

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, transparente, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 500 mL.

Un

10

63

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, transparente, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 250 mL.

Un

10

64

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, transparente, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 100 mL.

Un

10

65

Frasco de vidro para reagente líquido, graduado, transparente, com tampa de polietileno rosqueada, capacidade de 50 mL.

Un

10

66

Frasco erlenmeyer boca estreita, graduado, em vidro borosilicato, capacidade de 500 mL.

Un

15

67

Frasco erlenmeyer boca estreita, graduado, em vidro borosilicato, capacidade de 250 mL.

Un

15

68

Frasco erlenmeyer boca estreita, graduado, em vidro borosilicato, capacidade de 125 mL.

Un

15

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

59

69

Frasco erlenmeyer boca estreita, graduado, em vidro borosilicato, capacidade de 50 mL.

Un

15

70

Frasco em polietileno de alta densidade, pescoço estreito com tampa de rosca, corpo de forma cilíndrica de parede translúcida para conter reagentes fracionados e soluções alcalinas com capacidade de 1000 mL.

Un

10

71

Frasco em polietileno de alta densidade, pescoço estreito com tampa de rosca, corpo de forma cilíndrica de parede translúcida para conter reagentes fracionados e soluções alcalinas com capacidade de 500 mL.

Un

10

72

Frasco em polietileno de alta densidade, pescoço estreito com tampa de rosca, corpo de forma cilíndrica de parede translúcida para conter reagentes fracionados e soluções alcalinas com capacidade de 250 mL.

Un

10

73

Frasco em polietileno de alta densidade, pescoço estreito com tampa de rosca, corpo de forma cilíndrica de parede translúcida para conter reagentes fracionados e soluções alcalinas com capacidade de 125 mL.

Un

10

74

Frasco em polietileno de alta densidade, pescoço estreito com tampa de rosca, corpo de forma cilíndrica de parede translúcida para conter reagentes fracionados e soluções alcalinas com capacidade de 50 mL.

Un

10

75

Funil de separação de SQUIBB, forma pera, com rolha de polietileno, torneira de PTFE, capacidade de 250 mL.

Un

6

76

Funil de separação de SQUIBB, forma pera, com rolha de polietileno, torneira de PTFE, capacidade de 150 mL.

Un

6

77

Pipeta sorológica de MOHR "Classe A", graduação permanente, código em cores, bocal e bico temperados, calibrada a 20º C, conforme ISSO 835, subdivisão de 1/10, dupla faixa, capacidade de 25 mL.

Un

10

78

Pipeta sorológica de MOHR "Classe A", graduação permanente, código em cores, bocal e bico temperados, calibrada a 20º C, conforme ISSO 835, subdivisão de 1/10, dupla faixa, capacidade de 10 mL.

Un

10

79

Pipeta sorológica de MOHR "Classe A", graduação permanente, código em cores, bocal e bico temperados, calibrada a 20º C, conforme ISSO 835, subdivisão de 1/10, dupla faixa, capacidade de 5 mL.

Un

10

80

Pipeta sorológica de MOHR "Classe A", graduação permanente, código em cores, bocal e bico temperados, calibrada a 20º C, conforme ISSO 835, subdivisão de 1/10, dupla faixa, capacidade de 2 mL.

Un

10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

60

81

Pipeta sorológica de MOHR "Classe A", graduação permanente, código em cores, bocal e bico temperados, calibrada a 20º C, conforme ISSO 835, subdivisão de 1/10, dupla faixa, capacidade de 1 mL.

Un

10

82

Pipeta volumétrica "Classe A", esgotamento total, graduação permantente, bocal e bicos temperados calibrados a 20°C, conforme ISO 648, capacidade de 100 mL.

Un

5

83

Pipeta volumétrica "Classe A", esgotamento total, graduação permantente, bocal e bicos temperados calibrados a 20°C, conforme ISO 648, capacidade de 50 mL.

Un

5

84

Pipeta volumétrica "Classe A", esgotamento total, graduação permantente, bocal e bicos temperados calibrados a 20°C, conforme ISO 648, capacidade de 25 mL.

Un

5

85

Pipeta volumétrica "Classe A", esgotamento total, graduação permantente, bocal e bicos temperados calibrados a 20°C, conforme ISO 648, capacidade de 10 mL.

Un

5

86

Pipeta volumétrica "Classe A", esgotamento total, graduação permantente, bocal e bicos temperados calibrados a 20°C, conforme ISO 648, capacidade de 5 mL.

Un

5

87

Pipeta volumétrica "Classe A", esgotamento total, graduação permantente, bocal e bicos temperados calibrados a 20°C, conforme ISO 648, capacidade de 2 mL.

Un

5

88

Pipeta volumétrica "Classe A", esgotamento total, graduação permantente, bocal e bicos temperados calibrados a 20°C, conforme ISO 648, capacidade de 1 mL.

Un

5

89

Pisseta graduada, em polietileno, com tampa, bico curvo, canudo para projeção do liquido, capacidade 500mL.

Un

12

90

Pisseta graduada, em polietileno, com tampa, bico curvo, canudo para projeção do liquido, capacidade 250 mL.

Un

12

91

Proveta calibrada a 20 ºC classe A, graduada em silk screen, base em polietileno sextavado, vidro borosilicato, capacidade de 250 mL.

Un

10

92

Proveta calibrada a 20 ºC classe A, graduada em silk screen, base em polietileno sextavado, vidro borosilicato, capacidade de 100 mL.

Un

10

93

Proveta calibrada a 20 ºC classe A, graduada em silk screen, base em polietileno sextavado, vidro borosilicato,

Un

10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

61

capacidade de 50 mL. 94

Proveta calibrada a 20 ºC classe A, graduada em silk screen, base em polietileno sextavado, vidro borosilicato, capacidade de 25 mL.

Un

10

95

Proveta calibrada a 20 ºC classe A, graduada em silk screen, base em polietileno sextavado, vidro borosilicato, capacidade de 10 mL.

Un

10

96

Sepilhos com pincel para limpeza de vidrarias com cabo em arame trançado na dimensão 8x40x195 mm.

Un

4

97

Sepilhos com pincel para limpeza de vidrarias com cabo em arame trançado na dimensão 10x85x235 mm.

Un

4

98

Sepilhos com pincel para limpeza de vidrarias com cabo em arame trançado na dimensão 12x40x195 mm.

Un

4

99

Sepilhos com pincel para limpeza de vidrarias com cabo em arame trançado na dimensão 15x120x400 mm.

Un

4

100

Sepilhos com pincel para limpeza de vidrarias com cabo em arame trançado na dimensão 20x85x255 mm.

Un

4

101

Sepilhos com pincel para limpeza de vidrarias com cabo em arame trançado na dimensão 25x125x300 mm.

Un

4

102

Sepilhos com pincel para limpeza de vidrarias com cabo em arame trançado na dimensão 40x110x400 mm.

Un

4

103

Suporte para funil, tipo anel, fabricado em aço carbono revestido com polivinil, haste de tubo em aço inox Ø 12 x 140 mm polido, com mufa. Diâmetro do anel de 100 mm.

Un

5

104

Suporte para funil, tipo anel, fabricado em aço carbono revestido com polivinil, haste de tubo em aço inox Ø 12 x 140 mm polido, com mufa. Diâmetro do anel de 75 mm.

Un

5

105

Suporte para funil, tipo anel, fabricado em aço carbono revestido com polivinil, haste de tubo em aço inox Ø 12 x 140 mm polido, com mufa. Diâmetro do anel de 50 mm.

Un

5

106

Tubo de ensaio em vidro, tamanho 100 x 15,5 mm.

Un

100

107

Tubo de ensaio em vidro, tamanho 150 x 15,5 mm.

Un

100

108

Tubo de ensaio em vidro, tamanho 180 x 17,5 mm.

Un

100

109

Vidros de relógio com diâmetros de 5 cm.

Un

15

110

Vidros de relógio com diâmetros de 10 cm.

Un

15

111

Vidros de relógio com diâmetros de12 cm.

Un

15

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

62

112

Frascos de polietileno para resíduos com capacidade de 5L com tampa redonda em polietileno.

Un

20

113

Frascos de polietileno para resíduos com capacidade de 10L com tampa redonda em polietileno.

Un

20

114

Cromatofolha de alumínio em sílica gel 60 medindo aproximadamente 20x20cm. Caixa com 20 folhas.

Cx

1

115

Cuba cromatografia em vidro com tampa nas dimensões 235 X 215 X 115 mm

Un

3

116

Cubos de madeira 4,0 cm x 4,0 cm x 4,0 cm

Un

10

117

Dessecador à vácuo, com luva e tampa em vidro borosilicato, diâmetro interno de 300 mm, com placa de porcelana perfuradas

Un

2

118

Dessecador, com as seguintes características: Dessecador em vidro para armazenamento de padrões e materiais; com tampa esmerilhada; medindo 250 mm e altura 325 mm; diâmetro da placa interna de porcelana perfurada de 230 mm; dessecador com luva 55/38; profundidade da base 130 mm.

Un

4

119

Espátula de aço inox, formato de colher em um dos lados, comprimento de 120 mm e largura de 20 mm.

Un

10

120

Espátula de aço inox, formato de colher em um dos lados, comprimento de 150 mm e largura de 20 mm.

Un

10

121

Estante para tubos de ensaio em plástico ou metal revestido com PVC, capacidade para 12 tubos de ensaio com diâmetros de 18 mm.

Un

10

122

Extrator Soxhlet em vidro com juntas esmerilhadas 20/40 para ser acoplado em um condensador Allihn e num balão de fundo redondo.

Un

5

123

Fio de níquel-cromo ou platina em bagueta de vidro

Un

15

124

Fita indicadora de pH, faixa de 0-14, indicação através de combinação de 4 cores, suporte em plástico, cx com 100 unidades

Cx

2

125

Frasco Barrilhete em PVC com torneira e visor de nível com capacidade de 20 L

Un

3

126

Funil de buchner, em porcelana, com 12 cm de diâmetro interno

Un

3

127

Funil de vidro, colo curto, sem estrias, inclinação de 60°, diâmetro de 90 mm, diâmetro do tubo interno de 10 mm, altura do tubo de 90 mm

Un

10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

63

128

Gral de porcelana com pistilo, cap. 310 mL

Un

4

129

Kitassato de vidro borossilicato na capacidade de 500 mL

Un

10

130

Mufa, com corpo construído em liga injetada e parafusos em latão, ambos cromados, para formar andaimes ou fixar pinças e acessórios num andaime, para hastes de 2 a 19 mm de diâmetro, com comprimento total de 110 mm.

Un

15

131

Papel de filtro qualitativo, diâmetro de 15 cm, caixa com 100 unidades

Cx

3

132

Papel de filtro quantitativo para filtração (faixa cinza ou equivalente), diâmetro de 15 cm, caixa com 100 unidades

Cx

1

133

Papel de filtro quantitativo para filtração lenta (faixa azul ou equivalente), diâmetro de 15 cm, caixa com 100 unidades

Cx

1

134

Papel de filtro quantitativo para filtração média (faixa branca ou equivalente), diâmetro de 15 cm, caixa com 100 unidades

Cx

1

135

Papel de filtro quantitativo para filtração rápida (faixa preta ou equivalente), diâmetro de 15 cm, caixa com 100 unidades

Cx

1

136

Papel de filtro quantitativo para filtração rápida (faixa preta ou equivalente), diâmetro de 70 mm, caixa com 100 unidades

Cx

1

137

Papel de filtro quantitativo para filtração rápida (faixa preta ou equivalente), diâmetro de 75 mm, caixa com 100 unidades

Cx

1

138

PAPEL INDICADOR UNIVERSAL, POTENCIAL HIDROGENIÔNICO DE O A 14, Aplicação: Análise laboratorial químico-toxicológica, Características Adicionais: papel indicador de PH, faixa de 0 a 14 PH, Forma De Apresentação: caixa com 100 tiras

Cx

3

139

Pêra insufladora para pipeta, com 3 válvulas, cap. 60 mL.

Un

15

140

Pesa filtro com tampa esmerilhada, forma baixa, capacidade para 100 mL, altura de 40 mm, diâmetro interno aproximado de 60 mm

Un

5

141

Picnômetro em vidro borossilicato para sólidos e líquidos com capacidade de 50 mL

Un

10

142

Pinça de 3 dedos revestida em PVC, para objetos de 12 a 100 mm de diâmetro, com regulagem independente dos braços, mola de aço, haste de aço inox, comprimento total de 255 mm, comprimento da haste de 140 mm.

Un

10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

64

143

Pinça de 4 dedos revestida em PVC, para objetos de 35 a 100 mm de diâmetro, com regulagem independente dos braços, mola de aço, haste de aço inox, comprimento total de 255 mm, comprimento da haste de 140 mm.

Un

10

144

Pinça de madeira para tubos de ensaio

Un

20

145

Pinça em aço inox com comprimento de 40 cm para cadinho

Un

3

146

Pinça para bureta revestida em PVC, para objetos de 8 a 30 mm de diâmetro. Mola em aço, montada em haste de aço inox, comprimento total de 183 mm, comprimento da haste de 125 mm

Un

10

147

Pinça para copos em aço inoxidável, com revestimento em amianto, comprimento de 270 mm.

Un

5

148

Pipeta de Pasteur em vidro, diâmetro de 6 mm, altura de 240 mm

Un

100

149

Sílica para coluna cromatográfica embalagem 500g.

Un

4

150

Suporte escorredor de vidraria 32 pinos em polipropileno dimensões 520x460x540mm

Un

3

151

Suporte giratório em polipropileno para 64 pipetas.

Un

3

152

Suporte Universal com base metálica nas dimensões 120 x 200 mm e haste zincada de 700 mm

Un

10

153

Tela de amianto em arame galvanizado com disco de amianto no centro, tamanho 200 x 200 mm

Un

10

154

Termômetro analógico, com as seguintes características:Em vidro; bulbo com mercúrio; capacidade de medidas entre -10 a 220°C; precisão de 1ºC, comprimento máximo 340 mm

Un

15

156

Tripé para tela de amianto, confeccionado em material metálico e com comprimento de 20 cm.

Un

10

157

Tubo cilíndrico de vidro vazado, diâmetro 1,0 cm x comprimento 60 cm.

Un

3

158

Tubos capilares de vidro com comprimentos de 10 cm.

Un

500

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

65

Tabela 06 – Descrição de Reagentes a serem comprados para uso em Práticas Laboratoriais nas aulas experimentais do Curso de Licenciatura em Químca

ITEM

DESCRIÇÃO DO MATERIAL

QUANTIDADE

1

1,8-cinelol (eucaliptol); frasco com 100 ml.

4

2

5-nitrososalicilaldeído; frasco com 500 g.

1

3

Acetofenona P.A; frasco com 1000 ml.

2

4

Ácido acetilsalicílico P.A.; frasco com 500g.

1

5

Ácido butanóico P.A.; frasco com 1000 ml.

2

6

Ácido salicílico P.A.; frasco com 500 g.

1

7

Álcool amílico normal P.A.; frasco com 1000 ml.

2

8

Álcool butílico terciário P.A.; frasco com 1000 ml.

2

9

Álcool etílico, 96%, comercial; frasco com 1000 ml.

12

10

Álcool metílico P.A. ACS; frasco com 1000 ml.

3

11

Álcool propílico normal P.A.; frasco com 1000 ml.

2

12

Aldeído benzóico P.A.; frasco com 1000 ml.

2

13

Alfa-pineno; frasco com 100 ml.

4

14

Anidrido acético P.A. ACS ISO; frasco com 1000 ml.

2

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

66

15

Anidrido ftálico P.A.; frasco com 500 g.

1

16

Anilina P.A.; frasco com 1000 ml.

2

17

Bálsamo do Canadá; frasco com 100 ml.

2

18

Ciclohexano P.A. ACS ISO; frasco com 1000 ml.

4

19

Ciclohexeno P.A. ACS ISO; frasco com 1000 ml.

4

20

Citronelal; frasco com 100 ml.

4

21

Cloreto de magnésio P.A.; frasco com 250 g.

2

22

Creosoto; frasco com 500 ml.

1

23

Cumaldeído; frasco com 100 ml.

4

24

Diclorometano P.A. ACS ISO; frasco com 1000 ml.

3

25

Eosina amarela P.A.; frasco com 100 g.

1

26

Éter de petróleo (30 – 60ºC) P.A. ACS ISO; frasco com 1000 ml.

4

27

Etilamina mono P.A.; frasco com 1000 ml.

2

28

Etilenoglicol P.A.; frasco com 1000 ml.

2

29

Eugenol; frasco com 100 ml.

4

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

67

30

Fenol (ácido fênico ou carbólico) P.A.; frasco com 500 g.

2

31

Formaldeído P.A; frasco com 1000 ml.

5

32

Fosfato de sódio tribásico anidro P.A.; frasco com 500 g.

1

33

Hexano P.A.; frasco com 1000 ml.

4

34

Hidróxido de ferro (III) P.A.; frasco com 500 g.

1

36

Hidróxido de sódio P.A., micropérolas; frasco com 1000 g.

2

37

Limoneno; frasco com 100 ml.

4

38

Linalol; frasco com 100 ml.

4

39

Magneson I P.A.; frasco com 25 g.

2

40

Mentol cristalizado; frasco com 100 g.

7

41

Murexida P.A. ACS; frasco com 25 g.

2

42

Naftaleno P.A.; frasco com 500 g.

1

43

Nitrato de prata P.A.; frasco com 100 g.

2

44

Orange G (Papanicolau), corante em solução; frasco com 1000 ml.

2

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

68

45

Oxalato de sódio P.A.; frasco com 500 g.

1

46

Óxido de cromo (VI) P.A.; frasco com 250 g.

2

47

Permanganato de potássio P.A.; frasco com 1000 g.

1

48

Peróxido de hidrogênio P.A. ACS ISO; frasco com 1000 ml.

6

49

Reativo de Benedict, corante indicador de glicose; frasco com 500 ml.

1

50

Safranina; frasco com 100 g.

2

51

Sulfato de ferro (III) e amônio P.A.; frasco com 500 g.

1

52

Sulfeto de amônio P.A.; frasco com 1000 ml.

1

53

Sulfeto de ferro (oso) P.A.;frasco com 250 g.

1

54

Tartarato de sódio e potássio P.A. ACS; frasco com 500 g.

1

55

Tetracloreto de carbono P.A. ACS; frasco com 1000 ml.

2

56

Tiocianato de potássio P.A.; frasco com 500 g.

1

57

Tolueno P.A. ACS ISO; frasco com 1000 ml

2

58

Trietilamina P.A.; frasco com 1000 ml.

2

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

69

59

Vaselina líquida; frasco com 1000 ml.

1

60

Vaselina sólida branca; frasco com 500 g.

1

61

Vermelho congo; frasco com 25 g.

2

62

Xileno (xilol) PA ACS; frasco com 1000 ml.

1

Tabela 07 – Equipamentos específicos e necessários para atendimento ao Curso de Licenciatura

Item

Descrição

Quant.

Valor Estimado

1 2 3

Cromatógrafo gasoso acoplado a espectrômetro de massa

1

Analisador de carbono e enxofre

1

Espectrofotômetro de emissão óptico (Obs ICP/OES)

1

Difratômetro de Raio-X

1

R$ 380.185,00

Digestor de amostras por energia microondas

1

R$ 116.848,00

Sistema de análise termogravimétrica (TGA)

1

R$ 215.000,00

Estufa de secagem e esterilização

1

R$ 2.907,33

Microscópio óptico binocular

10

R$ 35.465,00

Centrífuga refrigerada

1

R$ 47.299,67

4

5

6

R$ 351.000,00 R$ 177.483,33 R$ 214.500,00

7

8

9

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

70

10 Balança microanalítica

1

R$ 89.440,00

Digestor macro para proteínas

1

R$ 7.921,44

Destilador de nitrogênio/proteína

1

R$ 16.665,00

Bomba de vácuo

2

R$ 2.976,20

Chuveiro Lava-Olhos

2

R$ 1.722,03

11

12

13

14

Tabela 08 – Material Bibliográfico necessário para oferecimento do Curso

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

71

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

72

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

73

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

74

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

75

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

76

16. Referências Bibliográficas Projeto Político-Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química de Vila Velha; Araceli Verónica Flores Nardy Ribeiro; Luciano Menini; Mauro Cesar Dias; Paulo Cezar Caliri; 2009; BRASIL. DECRETO Nº 3.860, de 9 de julho de 2001. Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências. Revogado pelo Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/D3860compilado.htm. Acesso em abril de 2008. BRASIL. DECRETO Nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais

no

sistema

federal

de

ensino.

Disponível

em

<

http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5773.htm>. Acesso em abril 2008. BRASIL. LEI No 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato20042006/2004/Lei/L10.861.htm Acesso em abril de 2008.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

77

BRASIL. LEI Nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

–

SINAES

e

dá

outras

providências.

Disponível

em

<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.861.htm>. Acesso em março 2008. BRASIL. LEI Nº 9.131, de 24 de novembro de 1995. Altera dispositivos da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro

de

1961,

e

dá

outras

providências.Disponível

em

http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9131.htm. Acesso em abril 2008. BRASIL. LEI Nº 9394 de 20 de Dezembro de 1996: LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – 1996. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn2.pdf. Acesso em jul. 2007. BRASIL. PARECER CNE/CEB Nº 16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional

de

Nível

Técnico.

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer1699.pdf. Acessado em abril de 2008. BRASIL. Relatório produzido pela Comissão Especial instituída para estudar medidas que visem a superar o déficit docente no Ensino Médio (CNE/CEB). Maio de 2007. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/escassez1.pdf. Acesso em jul.2007. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CES 08, de 11 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os

cursos

de

Bacharelado

e

Licenciatura

em

Química.

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces08_02.pdf. Acesso em abril de 2008. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf. Acesso em abril 2008. BRASIL. Resolução CNE/CES 8, de 11 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos

de

Bacharelado

e

Licenciatura

em

Química.

Disponível

em

. Acesso em fev. 2008 BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf . Acesso em abril de 2008.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

78

BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da EducaçãoBásica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_a.pdf . Acesso em abril de 2008. BRASIL. Resoluções n° CNE/CP 01, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura,

de

graduação

plena.

Disponível

em

. Acesso em fev 2008 CEFETES. Ata nº 58ª do Conselho Diretor de 23 de novembro de 2006. Homologa as decisões da Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão do Cefetes de 26 de outubro de 2006.< http://www.cefetes.br/internet_arquivos/O_Cefetes/Informacoes_institucionais/Conselho_Diretor/a tas/2006/ata%20consdir%2058.pdf> Acesso em 19 abril 2008. CEFETES.

Plano

de

Desenvolvimento

Institucional.

. Disponível em:.xos PDI. AIIPPI. Acesso em maio.2007. CEFETES.

Projeto

Pedagógico

institucional.

2005-2010.

Disponível

em

Acesso em 21 maio 2007. CEFETES. Regulamento da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema CEFETESROD. 2004. Disponível em http://www.cefetes.br/content.aspx?chn=127&ctt=243. Acesso em 04 Abr 2008 CEFETES. Regulamento da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema CEFETESROD. 2007. Disponível em http://www.cefetes.br/content.aspx?chn=127&ctt=243. Acesso em 04 Abr 2008 CEFETES. RESOLUÇÃO CD Nº 04/2004, de 12 de abril de 2004. Fixa o valor máximo a ser concedido para os custos de deslocamento previstos no inciso II do Art. 19 da Resolução CD nº03/2001.http://www.cefetes.br/internet_arquivos/O_Cefetes/Informacoes_institucionais/Conselh o_Diretor/Resolucoes/2004/resoluçao_2004_04.pdf. Acesso em abril de 2008. CEFETES. RESOLUÇÃO CD Nº 05/2004, de 12 de abril de 2004. Altera o art. 19 da Resolução do Conselho Diretor nº 03/2001, de 5 de abril de 2001, que “Institui o Sistema de treinamento e Aperfeiçoamento de Pessoal do Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo (Unidades Sede

e

de

Ensino

Descentralizadas

–

UnEDs).”.

http://www.cefetes.br/internet_arquivos/O_Cefetes/Informacoes_institucionais/Conselho_Diretor/R esolucoes/2004/resoluçao_2004_05.pdf. Acesso em abril de 2008.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

79

CEFETES. RESOLUÇÃO CD No 12/2003, DE 20 DE AGOSTO DE 2003. Cria a Câmara de Ensino e Pesquisa

do

Cefetes.Disponível

em

<

http://www.cefetes.br/internet_arquivos/O_Cefetes/Informacoes_institucionais/Conselho_Diretor/R esolucoes/2003/resoluçao_2003_12.pdf> Acesso em 05 abril 2008 CEFETES.

RESOLUÇÃO

CD

Nº

13/2005,

de

27

de

setembro

de

2005.

http://www.cefetes.br/internet_arquivos/O_Cefetes/Informacoes_institucionais/Conselho_Diretor/R esolucoes/2005/resoluçao_2005_13.pdf. Acesso em abril de 2008. CEFETES. RESOLUÇÃO CD Nº 14/2007, DE 18 DE JUNHO DE 2007. Fixa condições de afastamento do servidor técnico-administrativo em educação para evento de capacitação em instituições ou empresas

nacionais

ou

estrangeiras.

http://www.cefetes.br/internet_arquivos/O_Cefetes/Informacoes_institucionais/Conselho_Diretor/R esolucoes/2007/res_cd_14_2007.pdf. Acesso em abril de 2008. (Revoga a Resolução do Conselho Superior nº01, de 03 de março de 1995, bem como todas as disposições da Resolução do Conselho Diretor nº03/2001, de 05 de abril de 2001, que se refiram aos servidores técnico-administrativos.) CEFETES. RESOLUÇÃO N.º 03, de 05 de abril de 2001. Institui o Sistema de Treinamento e Aperfeiçoamento de Pessoal do Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo (Unidades Sede

e

de

Ensino

Descentralizadas

–

UnEDS).

Disponível

em

. Acesso em abril de 2008. (Alterada pelas Resoluções CD Nº04/2004 E 05/2004 e parcialmente revogada pela Res. 14/2007). CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA. Resolução Normativa do CFQ n. 36, de 24 de abril de 1974. Dá atribuições aos profissionais da Química e estabelece critérios para concessão das mesmas, em substituição à Resolução Normativa nº 26. http://www.cfq.org.br/rn/RN36.htm. Acesso em abril de 2008. CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA. Resolução Normativa do CFQ n. 94, de 18 de setembro de 1986. Disciplina o registro em CRQ de portadores de diploma de Licenciado em Química com currículo de natureza "Química". http://www.cfq.org.br/rn/RN94.htm . Acesso em abril de 2008. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 20ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. HAYDT. Regina Célia Cazeax. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1997. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

80

HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, 1ª Ed. Rio de Janeiro: Objetiva. 2004. LUCKESI. Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 9. ed.São Paulo: Cortez, 1999. MORIN Edgar. A Cabeça Bem-Feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. NÓVOA, Antonio. (coord). Os professores e sua formação. Lisboa-Portugal, Dom Quixote, 1997. _______. Entrevista a Revista Nova Escola. Agosto/2002, p.23. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. 14ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um Discurso Sobre as Ciências, 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. SAVIANI. Dermeval. Saber escolar, currículo e didática. 3.ed.Campinas: Autores Associados, 2000. SEVERINO, Antonio Joaquim. A pesquisa em educação: abordagem crítico-dialética e suas implicações na formação do educador. In: CONTRAPONTO / Universidade do Vale do Itajaí, ano 1, n. 1, p. 11-22, Itajaí: Univali, jan./jun. 2001. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formaçăo profissional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. UNIVERSIA. O mecanismo da memória: Conhecer os mecanismos cerebrais envolvidos pode facilitar o processo de memorização. 2005. Disponível em < http://www.universia.com.br/html/materia/materia_gjhj.html> Acesso em fev. 2008. VASCONCELOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto de educativo. 2ed.São Paulo: Libertad, 1996. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org.) Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas. Papirus. 19

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

81

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

82

ANEXOS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

83

ANEXO I: Competências e Habilidades Atendendo ao disposto nas Resoluções n° CNE/CP 01, de 18 de fevereiro de 2002 e CNE/CES 8, de 11 de março de 2002, do Conselho Nacional de Educação, os alunos do Curso de Licenciatura em Química deverão adquirir as seguintes competências: 1. Competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática: · Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, para atuação como profissionais e como cidadãos; · Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por valores democráticos e por pressupostos epistemológicos coerentes; · Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada por seus alunos, em seus aspectos sociais, culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação; · Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua responsabilidade. 2. Competências referentes à compreensão do papel social da escola: · Compreender o processo de sociabilidade e de ensino e aprendizagem na escola e nas suas relações com o contexto no qual se inserem as instituições de ensino e atuar sobre ele; · Utilizar conhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social, para compreender o contexto e as relações em que está inserida a prática educativa; · Participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola, atuando em diferentes contextos da prática profissional, além da sala de aula;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

84

· Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos alunos e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular; · Estabelecer relações de parceria e colaboração com os pais dos alunos, de modo a promover sua participação na comunidade escolar e a comunicação entre eles e a escola. 3. Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar: · Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às atividades escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação básica; · Ser capaz de relacionar os conteúdos básicos referentes às áreas/disciplinas de conhecimento com: (a) os fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da atualidade; (b) os fatos significativos da vida pessoal, social e profissional dos alunos; · Compartilhar saberes com docentes de diferentes áreas/disciplinas de conhecimento, e articular em seu trabalho as contribuições dessas áreas; · Ser proficiente no uso da Língua Portuguesa e de conhecimentos matemáticos nas tarefas, atividades e situações sociais que forem relevantes para seu exercício profissional; · Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos. 4. Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico: · Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das áreas ou disciplinas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

85

contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas; · Utilizar modos diferentes e flexíveis de organização do tempo, do espaço e de agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de desenvolvimento e aprendizagem; · Manejar diferentes métodos e meios de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as mais adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das atividades propostas e as características dos próprios conteúdos; · Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática, diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes situações; · Gerir a classe, a organização do trabalho, estabelecendo uma relação de autoridade e confiança com os alunos; · Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação responsável de sua autoridade; · Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus resultados, formular propostas de intervenção pedagógica, considerando o desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos. 5. Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica: · Analisar situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, com o distanciamento profissional necessário à sua compreensão; · Sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a própria prática profissional;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

86

· Utilizar-se dos conhecimentos para manter-se atualizado em relação aos conteúdos de ensino e ao conhecimento pedagógico; · Utilizar resultados de pesquisa para o aprimoramento de sua prática profissional. 6. Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional: · Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no uso da escrita como instrumento de desenvolvimento profissional; · Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-se em compartilhar a prática e produzir coletivamente; · Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão e financiamento dos sistemas de ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma inserção profissional crítica. 7. Competências referentes à formação pessoal · Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedimentos necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em laboratórios de Química; · Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político; · Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional; · Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em construção;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

87

· Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção; · Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem uma pesquisa educacional; · Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química, bem como para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de Química; · Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos; · Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Química. 8. Competências referentes à compreensão da Química: · Compreender os conceitos, leis e princípios da Química; · Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos, que possibilitem entender e prever o seu comportamento físicoquímico, aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade; · Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais; · Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

88

9. Competências referentes à busca de informação e à comunicação e expressão · Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Química, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica; · Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol); · Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos, expressões, etc.); · Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros, apostilas, "kits", modelos, programas computacionais e materiais alternativos; · Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem educacional, oral e escrita (textos, relatórios, pareceres, pôsteres, internet, etc.) em idioma pátrio. 10. Competências referentes ao ensino de Química · Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de ensino/aprendizagem; · Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na sociedade; · Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como recurso didático; · Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em ensino de Química; · Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

89

· Conhecer teorias psico-pedagógicas que fundamentam o processo de ensinoaprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional; · Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de Química; · Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química; · Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa educacional em ensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados ao ensino/aprendizagem. 11. Competências referentes à profissão · Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo; · Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade; · Atuar no magistério, na última série do ensino fundamental e no ensino médio, de acordo com a legislação específica, utilizando metodologia de ensino variada, contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico em adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química; escrever e analisar criticamente livros didáticos e para didáticos e indicar bibliografia para o ensino de Química; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino; · Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério; · Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

90

· Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo, tais como o contexto socioeconômico, política educacional, administração escolar e fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de Química; · Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania; · Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma sólida formação universitária seja importante fator.

ANEXO II: Resoluções do CRQ RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 36 DE 25.04.1974 Dá atribuições aos profissionais da Química e estabelece critérios para concessão das mesmas, em substituição à Resolução Normativa nº 26. Considerando a necessidade de serem corrigidas algumas distorções existentes na regulamentação da atividade dos profissionais da Química; Considerando a necessidade de simplificar as Resoluções Normativas para a sua mais fácil interpretação e aplicação; Considerando a necessidade de se ajustar a regulamentação do exercício profissional aos currículos variados dos profissionais da química, resultantes da liberdade de programação conferida às Instituições Educacionais pela Reforma do ensino universitário; Considerando a necessidade de adaptar esta regulamentação à filosofia que preside a atual legislação educacional no sentido de aproveitar o preparo técnico-científico dos diplomados em cursos profissionalizantes, sem entretanto criar novas distorções; Considerando, que as atividades a serem desenvolvidas pelos profissionais habilitados devem resultar de sua preparação adequada em casos caracterizados pela natureza e a extensão de seus currículos; Considerando, por fim, o encargo que lhe é especificamente atribuído pelo art. 24 da Lei nº 2.800 de 18.06.56; E usando das atribuições que lhe confere o art. 8º, alínea f, da aludida Lei nº 2.800/56.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

91

O Conselho Federal de Química, Resolve: Art. 1º Fica designado, para efeito do exercício profissional, correspondente às diferentes modalidades de profissionais da Química, o seguinte elenco de atividades: 01 – Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito das atribuições respectivas. 02 – Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização, no âmbito das atribuições respectivas. 03 – Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos; elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas. 04 – Exercício do magistério, respeitada a legislação específica. 05 – Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas. 06 – Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos. 07 – Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica elegal, padronização e controle de qualidade. 08 – Produção; tratamentos prévios e complementares de produtos e resíduos. 09 – Operação e manutenção de equipamentos e instalações; execução de trabalhos técnicos. 10 – Condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos, reparos e manutenção. 11 – Pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais. 12 – Estudo, elaboração e execução de projetos de processamento. 13 – Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições respectivas. 14 – Estudo, planejamento, projeto e especificações de equipamentos e instalações industriais. 15 – Execução, fiscalização de montagem e instalação de equipamento.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

92

16 – Condução de equipe de instalação, montagem, reparo e manutenção. Art. 2º As atividades citadas no art. 1º são privativas dos profissionais da Química quando referentes à indústria química e correlatas, bem como qualquer etapa de produção ou comercialização de produtos químicos e afins, ou em qualquer estabelecimento ou situação em que se utilizem reações químicas controladas ou operações unitárias da indústria química. Parágrafo Único Compete igualmente aos profissionais da Química, ainda que não privativo ou exclusivo, o exercício das atividades citadas no art. 1º – quando referentes: I – à elaboração e controle de qualidade de produtos químicos de uso humano, veterinário, agrícola, sanitário ou de higiene do ambiente; II – à elaboração, controle de qualidade ou preservação de produtos de origem animal, vegetal e mineral; III – ao controle de qualidade ou tratamentos de água de qualquer natureza, de esgoto, despejos industriais e sanitários; ou, ao controle da poluição e da segurança ambiental relacionados com agentes químicos; IV– a laboratórios de análises que realizam exames de caráter químico-biológico, bromatológico, químico-toxicológico ou químico legal; V – ao desempenho de quaisquer outras funções que se situem no domínio de sua capacitação técnico-científica. Art. 3º Compete aos profissionais da Química de nível superior, o desempenho das atividades discriminadas no art. 1º, de acordo com as características de seus currículos escolares, considerandose, em cada caso, o curso de formação plena, bem como as disciplinas que lhe sejam acrescidas em cursos de complementação ou de pós-graduação. Parágrafo Único As atividades competentes serão discriminadas nos registros profissionais de acordo com as constantes do art.1º desta Resolução Normativa. Art. 4° Para os efeitos do artigo anterior distinguir-se-á entre os currículos de natureza: a) "Química", compreendendo conhecimentos de Química em caráter profissional. b) "Química Tecnológica", compreendendo conhecimentos de química em caráter profissional e de Tecnologia, abrangendo processos e operações da indústria química e correlatas.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

93

c) "Engenharia Química", compreendendo conhecimentos de química em caráter profissional, de Tecnologia, abrangendo processos e operações, e de planejamento e projeto de equipamentos e instalações da indústria química e correlatas. § 1º – O título de "Químico" é privativo de profissional da Química de nível superior. § 2º – O Conselho Federal de Química explicitará, por meio de Resoluções Ordinárias e para os fins da presente Resolução Normativa, a natureza e a extensão dos currículos acima discriminados. Art. 5º Compete ao profissional com currículo de "Química", de acordo com a extensão do mesmo, o desempenho de atividades constantes dos nºs 01 a 07 do art.1º desta Resolução Normativa. Art. 6º Compete ao profissional com currículo de "Química Tecnológica", de acordo com a extensão do mesmo, o desempenho de atividades constantes dos nºs 01 a 13 do art.1º desta Resolução Normativa. Art. 7º Compete ao profissional com currículo de "Engenharia Química", de acordo com a extensão do mesmo, o desempenho de atividades constantes dos nºs 01 a 16 do art. 1º – desta Resolução Normativa. Art. 8º Os currículos dos cursos para os profissionais da Química, mantidos pelas diferentes instituições educacionais, serão examinados pelo Conselho Federal de Química que especificará as atividades profissionais correspondentes, na proporção em que os mesmos atenderem aos currículos por ele explicitados, para serem atribuídas, pelos Conselhos Regionais de Química, aos diplomados por estes cursos. Art. 9º O Conselho Federal de Química atribuirá, aos graduados em cursos superiores de organização curricular semelhante à dos especificados no art.4º – as competências cabíveis após prévio exame do currículo, para os efeitos do exercício profissional e a possibilidade de sua concessão de acordo com a legislação vigente. Art. 10 Compete ao Técnico Químico (técnico de grau médio): I – O desempenho de atividades constantes dos nºs 05, 06, 07, 08 e 09. II – O exercício das atividades dos nºs 01 e 10 com as limitações impostas pelo item c do § 2º do art. 20 da Lei nº 2.800, de 18 de junho de 1956.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

94

Parágrafo Único – O Conselho Federal de Química atribuirá, aos graduados do 2º grau de organização curricular afim à dos Técnicos Químicos, as competências cabíveis após prévio exame do currículo para os efeitos do exercício profissional. Art. 11 Aplicar-se-á, aos profissionais diplomados antes da vigência desta Resolução Normativa, um dos critérios seguintes: I – Ao profissional já registrado é reconhecida a competência concedida em seu registro, salvo se as resultantes da aplicação desta Resolução Normativa foram mais amplas, caso em que lhe serão reconhecidas as competências adicionais na conformidade dos critérios desta Resolução Normativa. II – Ao profissional ainda não registrado e que vier a se registrar, será reconhecida a competência segundo as normas vigentes antes da promulgação desta Resolução Normativa, com a ressalva do inc. I deste artigo. § 1º – Ao aluno matriculado até a data do início da vigência da presente Resolução Normativa aplicarse-á, quando diplomado, o critério do inc. II deste artigo. § 2º – Mantêm-se inalteradas as atribuições dos "Licenciados" nos termos da alínea c do art. 325 do Decreto-Lei nº 5.452/43 (CLT) e dos "Profissionais da Química Provisionados" nos termos da Resolução Normativa nº 22 do CFQ, de 08.01.69. Art. 12 As carteiras de identidade profissional deverão registrar, além outros, os seguintes elementos: a) o título obtido por diplomação e a sigla da instituição concedente; b) a natureza do currículo, caracterizado conforme o disposto no art. 4º, e os itens de atribuições respectivas. Art. 13 Revogam-se as Resoluções Normativas do CFQ de nºs 05, 06, 07, 20 e 26. Art. 14 A presente Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Rio de Janeiro, 25 de abril de 1974. Peter Löwenberg – Presidente Clóvis Martins Ferreira – Secretário Publicada no D.O.U. de 13.05.74.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

95

RESOLUÇÃO NORMATIVA No 94 DE 19.09.1986 Disciplina o registro em CRQ de portadores de diploma de Licenciado em Química com currículo de natureza "Química". O Conselho Federal de Química, no uso das atribuições que lhe confere os arts. 8o, 20, § 3o e 24 da Lei no2.800/56: Considerando que os profissionais da Química têm sua profissão regulamentada na seção XIII do Decreto-Lei no 5.452, CLT, de 01.05.43, pela Lei no2.800, de 18.06.56, e pelo Decreto no 85.877, de 07.04.81; Considerando que o Conselho Federal de Educação, através da Resolução no 30, de 11.07.74, fixou os mínimos de conteúdo e duração dos cursos de Licenciatura em Ciências, inclusive Habilitação Plena em Química; Considerando que são as disciplinas cursadas em cursos de Química que conferem as atribuições profissionais; Considerando que a Resolução Normativa no 36/74, do CFQ, confere atribuições aos profissionais da Química de acordo com as características dos currículos escolares, bem como com as disciplinas que lhes sejam acrescidas em cursos de complementação ou de pós-graduação; Considerando a necessidade de se ajustar a regulamentação do exercício profissional aos currículos variados de natureza Química, resultantes da liberdade de programação conferida pelo CFE em conseqüência do art. 18 da Lei no 5.540, de 28.11.68, Resolve:

Art. 1o Fica delegado aos CRQ,s, para efeito desta Resolução, o desempenho das atividades previstas no art. 8o da Resolução Normativa no 36. Parágrafo único Das atribuições conferidas pelos CRQs, caberá recurso ao CFQ.

Art. 2o Deverão ser registrados sob o título de Licenciados em Química com as atribuições de 01 a 07, contidas no art 1o da RN no 36 os portadores de diploma de "Licenciado em Química", obtido em curso de Licenciatura Plena em Ciências — Habilitação em Química, reconhecido pelo Ministério da Educação, cujo currículo mínimo, tal como fixado pela Resolução no 30, de 11.07.74, do Conselho Federal de Educação, tenha sido acrescido de disciplinas complementares de natureza "Química", prescritas no art. 1o da RO no 1.511 de 12.12.1975 do CFQ, em caráter profissional, ou constantes do histórico escolar complementado, apostilado no referido diploma, devidamente reconhecido na forma da legislação em vigor. Parágrafo único Aos portadores de currículos que não completem os créditos prescritos neste artigo, serão conferidas atribuições proporcionais, de acordo com as disciplinas cursadas.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

96

Art. 3o Aos Licenciados em Química, cujo currículo tenha sido acrescido de disciplinas de "Química Tecnológica", prescritas no art. 2o, item II, da RO no 1.511 de 12.12.1975 do Conselho Federal de Química, serão conferidas atribuições, dentre o elenco discriminado no art. 1o da RN no 36/74, até o item 13, na proporção em que o mesmo atender o currículo por ele explicitado.

Art. 4o Para fins de registro dos profissionais de que trata esta Resolução fica estabelecido o 1o primeiro cadastro a que se refere o art. 5o da RN no 59, de 05.02.1982. Art. 5o Fica revogada a RN no 89 de 20.03.86, do Conselho Federal de Química. Art. 6o A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Rio de Janeiro, 19 de setembro de 1986. Jesus Miguel Tajra Adad — Presidente Roberto Hissa — Diretor-Secretário Publicada no D.O.U. de 30.09.86.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

97

ANEXO III: Fluxograma do Curso

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

ANEXO IV: Planos de Ensino

PRIMEIRO PERÍODO:

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

99

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA Professor(es):

Elvira Padua Lovatte

Período Letivo: 1º.

Carga Horária: 90 H OBJETIVOS

Geral: • APLICAR OS CONHECIMENTOS E CONCEITOS DE CÁLCULO PARA RESOLUÇÃO DE QUE REFERENTES À ÁREA DE QUÍMICA. Específicos: • COMPREENDER O CONCEITO DE FUNÇÃO E SUA UTILIZAÇÃO NA RESOLUÇÃ PROBLEMAS; • CALCULAR LIMITES DE FUNÇÕES UTILIZANDO AS PROPRIEDADES DOS MESMOS; EMENTA FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS, LOGARÍTMICAS, EXPONENCIAIS E HIPERBÓLICAS. FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL. LIMITES. CONTINUIDADE. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

18

LOGARÍTMICAS, EXPONENCIAIS E HIPERBÓLICAS

18

FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL

18

LIMITES

18

CONTINUIDADE

18 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

100

APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIO ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO. RECURSOS METODOLÓGICOS QUADRO BRANCO; PROJETOR DE MULTIMÍDIA; AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

• 3 AVALIAÇÕES.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

MATEMÁTICA – VOLUME ÚNICO. MATEMÁTICA BÁSICA PARA CURSOS SUPERIORES

DANTE, L.R.

2

SÃO PAULO

2007

SILVA, S.M. & SILVA, E.M.

1

SÃO PAULO

ÁTICA 2007 ATLAS

2002

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FUNDAMENTOS

IEZZI, G., MURAKAMI,

1

SÃO PAULO

ATLAS

2004

DE MATEMÁTICA C ELEMENTAR V. 1

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

101

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA GERAL I Professor(es):

Max José Belo de Souza

Período Letivo: 1º.

Carga Horária: 60 H OBJETIVOS

• VALORIZAR O ESTUDO DA QUÍMICA RECONHECENDO SUA UTILIDADE EM RELAÇÃO ÀS RESPECTIVAS ÁREAS DO CONHECIMENTO E SUA PRESENÇA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO. Específicos: • COMPREENDER O MÉTODO CIENTÍFICO DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS, SUAS RELAÇÕES E SÍMBOLOS, POR MEIO DE DESCRIÇÕES, ARGUMENTOS E EXPLICAÇÕES PARA SUA POSSÍVEL APLICABILIDADE. EMENTA TEORIA ATÔMICA; TABELA PERIÓDICA; LIGAÇÕES E ESTRUTURA MOLECULAR; TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR; FORÇAS INTERMOLECULARES; O ESTADO GASOSO E SUAS LEIS; O ESTADO LÍQUIDO; O ESTADO SÓLIDO. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: TEORIA ATÔMICA-PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS

14

1.1 DALTON, TUBOS DE CROOKES, THOMPSON E O EXPERIMENTO DE MILLIKAN; 1.2 MODELO NUCLEAR – RUTHERFORD, O ÁTOMO MODERNO, ISÓTOPOS, MASSA ATÔMICA; 1.3 PRINCÍPIOS DA DUALIDADE E DA INCERTEZA; 1.4 ELÉTRONS EM ÁTOMOS – ESPECTROSCOPIA ATÔMICA, BOHR, O ÁTOMO E A MECÂNICA ONDULATÓRIA, NÚMEROS QUÂNTICOS, ORBITAIS. UNIDADE II: TABELA PERIÓDICA

10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

102

2.1 A LEI PERIÓDICA; 2.2 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 2.3 PROPRIEDADES PERIÓDICAS. UNIDADE III: LIGAÇÕES E ESTRUTURA MOLECULAR

36

3.1 ELÉTRONS DE VALÊNCIA E A FORMAÇÃO DA LIGAÇÃO QUÍMICA; 3.2 LIGAÇÃO IÔNICA; 3.3 LIGAÇÃO COVALENTE; 3.4 PROPRIEDADES DAS LIGAÇÕES; 3.5 DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS EM COMPOSTOS COVALENTES: POLARIDADE; 3.6 REPULSÃO DOS PARES ELETRÔNICOS E FORMAS MOLECULARES; 3.7 CARGA FORMAL; 3.8 HIBRIDIZAÇÃO DE ORBITAIS; 3.9 TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR; 3.10 O ESTADO GASOSO E SUAS LEIS; 3.11 O ESTADO LÍQUIDO; 3.12 FORÇAS INTERMOLECULARES; 3.13 O ESTADO SÓLIDO. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM AULA EXPOSITIVA DIALOGADA; TRABALHOS EM GRUPO; RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; OBSERVAÇÕES. RECURSOS METODOLÓGICOS • USO DE QUADRO NEGRO; • TRANSPARÊNCIA; • DATA SHOW; • ARTIGOS CIENTÍFICOS; • PROGRAMAS DE COMPUTADOR CORRELACIONADOS; • EXPERIMENTOS.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

103

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

• PROVAS ESCRITAS – 90 PONTOS; • TRABALHO DE PESQUISA – 10 PONTOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE QUÍMICA GERAL

ATKINS, P. E JONES, L

1

PORTO ALEGRE

BOOKMAN

2006

RUSSEL, J. B

1

PORTO ALEGRE

PEARSON MAKRON BOOKS

2004

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA E REAÇÕES QUÍMICAS

KOTZ, J. C. E;

4

RIO de JANEIRO

LTC

2002

TREICHEL JR., P

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

104

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL I Professor(es):

Almir Andreao

Período Letivo: 1º.

Carga Horária: 30H OBJETIVOS

Gerais: • VALORIZAR O ESTUDO DA QUÍMICA RECONHECENDO SUA UTILIDADE EM RELAÇÃO ÀS RESPECTIVAS ÁREAS DO CONHECIMENTO E SUA PRESENÇA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO. Específicos: • COMPREENDER O MÉTODO CIENTÍFICO DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS POR MEIO DA MANIPULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS, USO DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS. EMENTA NORMAS DE SEGURANÇA; MATERIAIS DE LABORATÓRIO; TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORATÓRIO; MANUSEIO E CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS; SOLUÇÕES; REAÇÕES; ESTEQUIOMETRIA DE REAÇÕES. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: NORMAS DE SEGURANÇA

2

1.1 ORIENTAÇÕES; 1.2 PRIMEIROS SOCORROS; 1.3 ACIDENTES POR AGENTES FÍSICOS E QUÍMICOS; 1.4 RESÍDUOS. UNIDADE II: MATERIAIS DE LABORATÓRIO

2

2.1 EQUIPAMENTOS DE VIDRO; 2.2 BICO DE BUSEN; 2.3 BALANÇA DIGITAL;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

105

2.4 BALANÇA ANALÍTICA. UNIDADE III: MEDIÇÃO DE MASSA

2

UNIDADE IV: MEDIÇÃO DE VOLUME

2

UNIDADE V:

2

5.1 TITULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE FERRO II COM UMA SOLUÇÃO DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO. UNIDADE VI: MANUSEIO E CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS

2

6.1 PROVETAS; 6.2 PIPETAS; 6.3 BURETAS; 6.4 BALÕES VOLUMÉTRICOS. UNIDADE VIII: DEMONSTRAÇÃO

2

8.1 ESPECTROSCOPIA ATÔMICA – TESTE DE CHAMA. UNIDADE IX: TÉCNICAS BÁSICAS USADAS EM LABORATÓRIO

4

9.1 FILTRAÇÃO; 9.2 SECAGEM; 9.3 DESTILAÇÃO. UNIDADE X: REAÇÕES QUÍMICAS

4

10.1 REATIVIDADE SEGUNDO A TABELA PERIÓDICA; 10.2 REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO; 10.3 REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO. UNIDADE XI:

2

11.1 DETERMINAÇÃO DO RAIO ATÔMICO DE ALGUNS METAIS. UNIDADE XII:

2

12.1 SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES DOS ELEMENTOS. UNIDADE XIII:

2

13.1 COMPOSTOS IÔNICOS E MOLECULARES.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

106

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM AULA DEMONSTRATIVA DIALOGADA; TRABALHOS EM EQUIPE; RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; DEMONSTRAÇÕES; RELATÓRIOS TÉCNICOS; OBSERVAÇÕES. RECURSOS METODOLÓGICOS ARTIGOS CIENTÍFICOS; PROGRAMAS DE COMPUTADOR CORRELACIONADOS; EXPERIMENTOS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

• PROVAS PRÁTICAS – 60 PONTOS; • AVALIAÇÕES DE HABILIDADES DE LABORATÓRIO – 40 PONTOS.

A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA CONTÍNUA POR MEIO DE QUESTÕES PARA ESTUDO, AVALIAÇÕES ESCRITAS (TEORIA) E PRÁTICAS (LABORATÓRIO) E PESQUISA DE ARTIGO CIENTÍFICO. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA EXPERIMENTAL

CONSTANTINO, M.G., SILVA, G. V. J. E DONATE, P. M RUSSEL, J. B

1

SÃO PAULO

EDUSP

2004

1

PORTO ALEGRE

PEARSON MAKRON BOOKS

2004

QUÍMICA GERAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

107

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

PRÁTICAS DE

SANTOS, E. N., AYALA, J. D., AMARAL, L. O. F. E CALIMAN, V

1

BELO HORIZONTE

UFMG

2000

QUÍMICA GERAL

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: METODOLOGIA DA PESQUISA Professor(es):

Graziella Penha Claudino

Período Letivo: 1º.

Carga Horária: 45H OBJETIVOS

Gerais: • LEVAR O ALUNO A TER CONDIÇÕES DE EVIDENCIAR A ESTRUTURA DACOMUNICAÇÃO CIENTÍFICA DESDE ATIVIDADES DISCENTES ATÉ TRABALHOS DE MAIOR RIGOR METODOLÓGICO; • DAR AO ALUNO CONDIÇÕES PARA A OBTENÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS PARA DESENVOLVER E APRESENTAR TRABALHOS CIENTÍFICOS. Específicos: • ENTENDER OS TIPOS DE CONHECIMENTO E A REVOLUÇÃO NA HISTORIA DA HUMANIDADE OCASIONADA PELA CIÊNCIA; • RECONHECER AS PECULIARIDADES DA PESQUISA EM CIENTIFICA; • ELABORAR O PERFIL DO PESQUISADOR, E CONHECER AS ATIVIDADES ACADÊMICAS QUE PODERIAM SER CARACTERIZADAS COMO CIENTÍFICAS; • DESTACAR AS CARACTERÍSTICAS DO TEXTO TÉCNICO; • USAR COM PROPRIEDADE AS NORMAS DA ABNT. EMENTA A CIÊNCIA NA HISTÓRIA DO CONHECIMENTO HUMANO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE; OS ATRIBUTOS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO; A PESQUISA COMO FORMA DE CONSTRUÇÃO DO SABER; ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DE ACORDO COM

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

108

NORMAS TÉCNICAS; TIPOS DE PESQUISA E CARACTERIZAÇÃO; CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS; PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE ANTEPROJETOS DE PESQUISA. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I:

2

1.1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO DO CURSO; 1.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO E COMO ESTUDAR. UNIDADE II:

1

2.1 LEITURA PRODUTIVA, ESQUEMA E RESUMO. UNIDADE III:

2

3.1 FICHAMENTO E FICHÁRIO – EXERCÍCIOS. UNIDADE IV:

1

4.1 NASCIMENTO DO SABER CIENTÍFICO; 4.2 TIPOS DE CONHECIMENTO. UNIDADE V:

2

5.1 RESENHA: ESTRUTURA E EXERCÍCIO PRÁTICO; 5.2 TEXTO HISTÓRIA DA PESQUISA CIENTÍFICA. UNIDADE VI:

2

6.1 A PESQUISA CIENTÍFICA HOJE E O MÉTODO CIENTÍFICO EM CIÊNCIAS HUMANAS. UNIDADE VII:

2

7.1 OS TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO E REDAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO: PRINCIPAIS CUIDADOS E ERROS. UNIDADE VIII:

3

8.1 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E EXIGÊNCIAS NA GRADUAÇÃO E PÓSGRADUAÇÃO.9.3 DESTILAÇÃO.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

109

UNIDADE IX:

3

9.1 MÉTODO, TÉCNICA E METODOLOGIA – INSTRUMENTOS DE PESQUISA. UNIDADE X: PROJETO DE PESQUISA

3

10.1 IMPORTÂNCIA; 10.2 CONCEPÇÃO; 10.3 O PROBLEMA CIENTÍFICO E HIPÓTESE DE PESQUISA; 10.4 PARTES DO PROJETO DE PESQUISA. UNIDADE XI:

3

11.1 TIPOS DE PESQUISA E EVENTOS CIENTÍFICOS. UNIDADE XII: PROJETO DE PESQUISA

3

12.1 REDAÇÃO E CONCEPÇÃO. UNIDADE XIII:

3

13.1 NORMAS DA ABNT PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS; 13.2 CITAÇÕES. UNIDADE XIV:

3

14.1 REFERÊNCIAS: APRESENTAÇÃO CONFORME ABNT. UNIDADE XV:

3

15.1 REDAÇÃO DE PARTES DE UM TRABALHO CIENTÍFICO: RESUMO, INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO. UNIDADE XVI:

3

16.1 ELABORAÇÃO DE ANTEPROJETO DE PESQUISA: ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO. UNIDADE XVII:

3

17.1 ELABORAÇÃO DE ANTEPROJETO DE PESQUISA: ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO. UNIDADE XVIII:

3

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

110

18.1 O PROCESSO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS E A RELAÇÃO ENTRE ORIENTADOR E ORIENTANDO. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • SERÁ ADOTADA A CONCEPÇÃO DIALÉTICA EM QUE SÃO INDISSOCIÁVEIS A TEORIA E A PRÁTICA; • AS AULAS SERÃO MINISTRADAS COM BASE EM UM ROTEIRO DE DISCUSSÃO PARA APRESENTAR OS CONTEÚDOS; • ELAS SERÃO ILUSTRADAS COM EXEMPLOS E COM AS EXPERIÊNCIAS ESCOLARES E SOCIAIS. RECURSOS METODOLÓGICOS • TEXTOS; • MANUAL DE NORMAS • DATASHOW; • RETROPROJETOR; • COMPUTADOR. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• A AVALIAÇÃO, SERÁ UM PROCESSO DINÂMICO E CONSTANTE, SERÁ VISTA A PARTICIPAÇÃO, A NATUREZA DA PESQUISA E SUA VIABILIDADE: O RESPALDO BIBLIOGRÁFICO, A CORRETA UTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM, ORGANIZAÇÃO DO ANTEPROJETO E APRESENTAÇÃO DENTRO DAS NORMAS DA ABNT.

• EXERCÍCIOS (10 PONTOS); • FICHAMENTO (15 PONTOS); • RESENHA (15 PONTOS); • SEMINÁRIO (20 PONTOS); • ANTEPROJETO DE PESQUISA (40 PONTOS).

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

COMO SE FAZ UMA MONOGRAFIA COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA REDAÇÃO CIENTÍFICA: A PRÁTICA DE FICHAMENTOS,

ECO, HUMBERTO

1

SÃO PAULO

PERSPECTIVA

2000

GIL, ANTÔNIO

1

SÃO PAULO

ATLAS

1996

MEDEIROS, JOÃO BOSCO

1

SÃO PAULO

ATLAS

1990

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

111

RESUMOS, RESENHAS METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

SEVERINO, ANTONIO JOAQUIM

1

SÃO PAULO

CORTEZ

2000

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

METODOLOGIA DA CIÊNCIA: FILOSOFIA E PRÁTICA DA PESQUISA

APPOLINÁRIO, FÁBIO

1

SÃO PAULO

THOMSON

2006

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

112

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: HISTÓRIA DA CIÊNCIA Professor(es):

Patricia Silvana Silva Andreão

Período Letivo: 1º.

Carga Horária: 45H OBJETIVOS

Gerais: • CONSTRUIR O CONHECIMENTO ATRAVÉS DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA, FOCANDO A HISTÓRIA DA QUÍMICA; • SITUAR OS PRINCIPAIS REFERENCIAIS PARA MELHOR CONCEPÇÃO DA HISTÓRIA DA QUÍMICA COMO PARTE DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA. Específicos: • MINISTRAR AO ALUNO CONHECIMENTOS SOBRE A HISTÓRIA DA CIÊNCIA, OS ASPECTOS FILOSÓFICOS, HISTÓRICOS E SOCIAIS RELACIONADOS AO DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA E DA QUÍMICA, FAZENDO COM QUE OS ALUNOS ENTENDAM A QUÍMICA COMO UM TODO, E NÃO APENAS COMO PEDAÇOS ISOLADOS UTILIZÁVEIS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. EMENTA A CIÊNCIA NA HISTÓRIA DO CONHECIMENTO HUMANO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE; OS ATRIBUTOS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO; A PESQUISA COMO FORMA DE CONSTRUÇÃO DO SABER; ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DE ACORDO COM NORMAS TÉCNICAS; TIPOS DE PESQUISA E CARACTERIZAÇÃO; CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS; PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE ANTEPROJETOS DE PESQUISA. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: AS ORIGENS DA CIÊNCIA

3

1.1 ORIGENS GREGA; 1.2 ORIGENS INDUS; 1.3 ORIGENS CHINESAS. UNIDADE II: AS ARTES PRÁTICAS NA PROTOQUÍMICA

3

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

113

2.1 METAIS E METALURGIA; 2.2 VIDRO E CERÂMICA; 2.3 PIGMENTOS E CORANTES; 2.4 MEDICAMENTOS E DROGAS. UNIDADE III: OS PRIMEIROS ESCRITOS ALQUIMISTAS

3

3.1 ALQUIMIA; 3.2 ALQUIMIA E ALEXANDRINA; 3.3 ALQUIMIA ISLÂMICA; 3.4 ALQUIMIA CHINESA. UNIDADE IV: CIÊNCIA MEDIEVAL EUROPÉIA

6

4.1 OS SÉCULOS XIII, XIV E XV; 4.2 VOCABULÁRIO DA CIÊNCIA E QUÍMICA; 4.3 OS SÍMBOLOS. UNIDADE V: A CIÊNCIA NO SÉCULO XVI

6

5.1 TEXTOS DE QUÍMICA PRÁTICA; 5.2 PARACELSO; 5.3 OS MINERALO-METALURGISTAS; 5.4 PLANTAS, FARMÁCIA E QUÍMICA. UNIDADE VI: O SÉCULO XVII – A QUÍMICA COMO CIÊNCIA INDEPENDENTE

3

6.1 OS PRIMÓRDIOS DA QUÍMICA AUTÔNOMA; 6.2 OS QUIMIATRAS; 6.3 RENASCIMENTO DAS TEORIAS ATÔMICAS. UNIDADE VII: O SÉCULO XVIII – A QUÍMICA COMO CIÊNCIA RACIONAL

6

7.1 A TEORIA DA AFINIDADE; 7.2 A TEORIA DO FLOGISTICO; 7.3 A QUÍMICA EXPERIMENTAL; 7.4 OS NOVOS ELEMENTOS; 7.5 TECNOLOGIA QUÍMICA.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

114

UNIDADE VIII: LAVOISER

3

8.1 TEORIA DO OXIGÊNIO; 8.2 TRATADO ELEMENTOS DE QUÍMICA 8.3 A NOMENCLATURA QUÍMICA; 8.4 A DIFUSÃO DA NOVA QUÍMICA; 8.5 OS COLABORADORES DE LAVOISER; 8.6 O ESTUDO DOS GASES; 8.7 SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO QUÍMICO – VICENTE COELHO SEABRA. UNIDADE IX: SÉCULO XIX

6

9.1 A TEORIA ATÔMICA E OS ELEMENTOS; 9.2 SURGIMENTO DA QUÍMICA ANALÍTICA; 9.3 ELETRICIDADE E QUÍMICA; 9.4 SURGIMENTO DA QUÍMICA ORGÂNICA; 9.5 CONSOLIDAÇÃO DA QUÍMICA INORGÂNICA; 9.6 SURGIMENTO DA FISICO-QUIMICA; 9.7 SURGIMENTO DA QUÍMICA BIOLOGICA. UNIDADE X: SÉCULO XX

6

10.1 A QUÍMICA MODERNA; 10.2 ELÉTRON; 10.3 NÚCLEO ATÔMICO E A QUÍMICA; 10.4 QUÍMICA CONTEMPORÂNEA. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • AULAS EXPOSITIVAS COM USO DE PROJETOR MULTIMIDIA; • EXIBIÇÃO DE FILMES COMERCIAIS; • REPRODUÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA; • USO DE SEMIÁRIOS DE ESTUDOS EM GRUPO.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

115

RECURSOS METODOLÓGICOS • PROJETOR MULTIMÍDIA; • QUADRO; • CAIXA DE SOM; • MICROCOMPUTADOR. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

• PROVA ESCRITA; • SEMINÁRIOS EM GRUPOS; • RELATÓRIOS DE VISITAS TÉCNICAS.

• MÉDIA ARITMÉTICA DAS PROVAS ESCRITAS COM VALOR DE 60% DA NOTA FINAL; • MÉDIA ARITMÉTICA DOS RELATÓRIOS DE VISITA TÉCNICA E SEMINÁRIOS COM VALOR DE 40% DA NOTA FINAL. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

PEQUENA HISTÓRIA DA QUÍMICA, PRIMEIRA PARTE:DOS PRIMÓRDIOS A LAVOISIER A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS DA ALQUIMIA À QUÍMICA

MAAR, J.H

1

FLORIANÓPOLIS

PAPA-LIVRO

1999

CHASSOT, A

1

SÃO PAULO

MODERNA

1994

GOLDFARB, A.M.A

3

SÃO PAULO

1988

HISTÓRIA DA QUÍMICA

FARIAS,R FERNANDES

1

CAMPINAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ÁTOMO

2003

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

INTRODUÇÃO À HISTORIOGRAFIA DA CIÊNCIA

HELGE KRAGH

1

PORTO

PORTO EDITORA

2003

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

116

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: ESTATÍSTICA Professor(es):

André Romero da Silva

Período Letivo: 1º.

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: • COMPREENDER AS INFORMAÇÕES E AS PROJEÇÕES QUE UMA ANÁLISE DE DADOS ESTATÍSTICOS SÃO CAPAZES DE TRANSMITIR ATRAVÉS DE CÁLCULOS MATEMÁTICOS E CÁLCULOS DE PROBABILIDADE. Específicos: • COMPREENDER COMO ESTATÍSTICOS;

COLETAR, ORGANIZAR , APRESENTAR E ANALISAR DADOS

• CALCULAR AS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E AS MEDIDAS DE DISPERSÃO; • INTERPRETAR AS INFORMAÇÕES QUE MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E AS MEDIDAS DE DISPERSÃO CAPTAREM UMA ANÁLISE DE DADOS; • CALCULAR E INTERPRETAR A CORRELAÇÃO LINEAR ENTRE DUAS VARIÁVEIS; • CONSTRUIR UM MODELO DE REGRESSÃO LINEAR ENTRE DUAS VARIÁVEIS; • INFERIR VALORES ATRAVÉS DE UM MODELO DE REGRESSÃO LINEAR. EMENTA ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS; MEDIDAS DE POSIÇÃO; MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIABILIDADE; CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS

3

1.1 TABELAS DE FREQÜÊNCIA; 1.2 DISTRIBUIÇÕES; 1.3 GRÁFICOS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

117

1.4 HISTOGRAMAS; 1.5 POLÍGONOS DE FREQUÊNCIA; 1.6 OGIVA DE GALTON; 1.7 RAMO E FOLHAS; 1.8 CURVA DE FREQÜÊNCIA. UNIDADE II: MEDIDAS DE POSIÇÃO

3

2.1 MÉDIA; 2.2 MEDIANA; 2.3 MODA; 2.4 SEPARATRIZES; 2.5 BOXPLOT. UNIDADE III: MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIABILIDADE

3

3.1 AMPLITUDE TOTAL; 3.2 DESVIO MÉDIO; 3.3 DESVIO PADRÃO; 3.4 VARIÂNCIA; 3.5 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO; 3.6 ESCORE Z; 3.7 CURTOSE; 3.8 ASSIMETRIA. UNIDADE IV: CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

6

COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO LINEAR; 4.2. REGRESSÃO LINEAR. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS; • ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS; • APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS; • ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

118

RECURSOS METODOLÓGICOS • QUADRO BRANCO; • PROJETOR DE MULTIMÍDIA; • FITAS DE VÍDEO; • SOFTWARE. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

• SERÃO ATRIBUÍDAS DURANTE O SEMESTRE QUATRO AVALIAÇÕES, SENDO DUAS PROVAS INDIVIDUAIS (P1 E P2), AS AVALIAÇÕES PROCESSUAIS (S - SOMA DAS AVALIAÇÕES PROCESSUAIS), TRABALHOS E ESTUDOS DE CASO (T).

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PARA ENGENHARIA E CIÊNCIA ESTATÍSTICA APLICADA E PROBABILIDADE PARA ENGENHEIROS INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

DEVORE, JAY L

1

SAO PAULO

THOMSON

2006

MONTGOMERY, D.C RUNGER G.C

5

RIO DE JANEIRO

LTC

2003

TRIOLA, Mario F

11

RIO DE JANEIRO

LTC

1999

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

ESTATÍSTICA

MORETIN, L.G

1

SÃO PAULO

MAKRON BOOKS

1999

BÁSICA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

119

SEGUNDO PERÍODO:

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

120

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: BASES SÓCIO-FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO Professor(es):

Jose Bohland Filho

Período Letivo: SEGUNDO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: - IDENTIFICAR E CARACTERIZAR OS DIFERENTES TIPOS DE CONHECIMENTO. Específicos: - COMPREENDER A CULTURA COMO PRODUTO E PRODUTORA DO SER HUMANO; - POSSIBILITAR A COMPREENSÃO DA EDUCAÇÃO COMO PROCESSO SOCIAL FORMADOR DO SER HUMANO; - IDENTIFICAR E REFLETIR SOBRE AS TEORIAS SOCIOLÓGICAS E FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO PRESENTE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE; - CONTRIBUIR PARA UM PENSAR CRÍTICO-REFLEXIVO SOBRE OS PROCESSOS DE EXCLUSÃO SOCIAL E O PAPEL DO PROFESSOR E DA ESCOLA. EMENTA SENSO COMUM; MITO; FILOSOFIA; ARTE; CIÊNCIA: O HOMEM - EDUCAÇÃO, NATUREZA, CULTURA, TRABALHO, REALIZAÇÃO E ALIENAÇÃO; REFLEXÃO FILOSÓFICA; PRÁTICA SOCIAL; FILOSOFIA;EDUCAÇÃO;IDEOLOGIA; A RAZÃO MODERNA: CARTESIANISMO, CRÍTICA DA RAZÃO, CONCEITOS DE “VERDADE”; OS DIFERENTES HUMANISMOS; TEORIAS FILOSÓFICAS E EDUCAÇÃO; A EDUCAÇÃO COMO PROCESSO SOCIAL; O ESTUDO SOCIOLÓGICO DA ESCOLA; EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO; ESTADO; TRABALHO E SOCIEDADE CAPITALISTA NO BRASIL; OS PROCESSOS DE EXCLUSÃO SOCIAL; REPRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO; ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS COEXISTENTES NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA; A EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ATUAL: GLOBALIZAÇÃO, NEOLIBERALISMO E EXCLUSÃO NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: TEORIA DO CONHECIMENTO 1.1 SENSO COMUM; 1.2 MITO; 1.3 ARTE; 1.4 FILOSOFIA; 1.5 CIÊNCIA. UNIDADE II: A CULTURA 2.1 O COSMO HUMANO. UNIDADE III: 3.1 FILOSOFIA; 3.2 EDUCAÇÃO; 3.3 IDEOLOGIA.

10

10 10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

121

UNIDADE IV: TEORIAS FILOSÓFICAS E EDUCAÇÃO 4.1 PATRÍSTICA; 4.2 ESCOLÁSTICA; 4.3 EMPIRISMO; 4.4 RACIONALISMO; 4.5 POSITIVISMO; 4.6 MARXISMO; 4.7 TEORIA CRÍTICA; 4.8 EXISTENCIALISMO; 4.9 FENOMENOLOGIA; 4.10 ESTRUTURALISMO. UNIDADE V: TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR 5.1 TEORIAS NÃO CRÍTICAS; 5.2 TEORIAS CRÍTICO-REPRODUTIVISTAS; 5.3 TEORIAS CRÍTICAS. UNIDADE VI: DESAFIOS ÉTICOS DA EDUCAÇÃO 6.1 GLOBALIZAÇÃO; 6.2 NEOLIBERALISMO; 6.3 INDIVIDUALISMO; 6.4 EXCLUSÃO.

10

10

10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM - AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS COM OS ALUNOS; - TRABALHOS INDEPENDENTES DOS ALUNOS; - TRABALHOS DE GRUPOS SOB A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR; - LEITURA E REFLEXÃO DE TEXTOS SELECIONADOS PELO PROFESSOR; - SEMINÁRIO; - DISCUSSÃO E DEBATE. RECURSOS METODOLÓGICOS - QUADRO E GIZ (PINCEL); - RETROPROJETOR E LÂMINAS; - DATA SHOW; - TV-VIDEO; - TEXTOS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: A AVALIAÇÃO SERÁ REALIZADA DURANTE TODO O PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM E TERÁ COMO OBJETIVO A FORMAÇÃO INTEGRAL DO ALUNO, NOS ASPECTOS COGNITIVOS, AFETIVO E ATITUDINAL.

Instrumentos: - PARTICIPAÇÃO = 10; - FICHAMENTO E TEXTOS = 20; - SEMINÁRIOS = 40; - PROVA = 30.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

JUVENTUDE, VIOLÊNCIA E VULNERABILIDADE SOCIAL NA AMÉRICA LATINA: DESAFIOS PARA POLÍTICAS PÚBLICAS O SENTIDO DA ESCOLA

ABRAMOVAY, MIRIAM

1ª

BRASÍLIA

UNESCO

2002

ALVES, NILDA;

1ª

RIO DE JANEIRO

DP&A

2003

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

122

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA AS DIMENSÕES CULTURAIS DE TRANSFORMAÇÃ O GLOBAL: UMA ABORDAGEM ANTROPOLÓGICA

GARCIA, REGINA LEITE (ORGS.) ARANHA, M. L. DE A. ET AL ARANHA, M. LUCIA ARIZPE, LOURDES (ORG.)

1ª

SÃO PAULO

MODERNA

1996

1ª

SÃO PAULO

MODERNA

1995

1ª

BRASÍLIA

UNESCO

UNESCO 2002

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

EDUCAR NA ESPERANÇA EM TEMPOS DE DESENCANTO

ALENCAR, CHICO;

1ª

PETRÓPOLIS RJ

VOZES

2003

INTRODUÇÃO AO PENSAR: O SER, O CONHECIMENTO, A LINGUAGEM CONVITE À FILOSOFIA

BUZZI, ARCÂNGELO

20ª

PETRÓPOLIS RJ

VOZES

1991

CHAUÍ, MARILENA

7ª

SÃO PAULO

ÁTICA

1998

O QUE É IDEOLOGIA

CHAUÍ, MARILENA

38ª

SÃO PAULO

BRASILIENSE

1994

1ª

SÃO PAULO

MODERNA

1997

SOCIOLOGIA: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA SOCIEDADE

GENTILI, PABLO A.A

COSTA, MARIA CRISTINA CASTILHO

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: OBSERVAÇÃO E REFLEXÃO DO TRABALHO ESCOLAR I Professor(es):

Eliane Dias Martins

Período Letivo: SEGUNDO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: - REALIZAR OBSERVAÇÕES DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS NO ESPAÇO ESCOLAR, DE CARÁTER

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

123

ADMINISTRATIVAS, FÍSICO-ESTRUTURAIS E CULTURAIS COMO FORMA DE FAMILIARIZAR-SE COM OS PAPÉIS INERENTES À ESCOLA. Específicos: - REFLETIR SOBRE O TRABALHO ESCOLAR DESENVOLVIDO NA INSTITUIÇÃO, UTILIZANDOSE DAS ANÁLISES SOBRE AS OBSERVAÇÕES REALIZADAS NO CONTEXTO ESCOLAR, COMO SUBSÍDIO DE UMA AÇÃO PEDAGÓGICA EFETIVA; - REFLETIR SOBRE ASPECTOS INTER E EXTRAS ESCOLARES EXISTENTES NAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS COMO ASPECTOS DE GRANDE RELEVÂNCIA NO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL. EMENTA OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DO COTIDIANO ESCOLAR PARA: INTEGRAÇÃO E ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS COM A REALIDADE SOCIAL E ECONÔMICA DO TRABALHO ESCOLAR; FAMILIARIZAÇÃO COM OS ASPECTOS FÍSICO-ESTRUTURAIS E CULTURAIS DA ESCOLA; COMPREENSÃO DA ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS ESCOLARES: SECRETARIA, SETOR PEDAGÓGICO, BIBLIOTECA, DIREÇÃO ESCOLAR, COORDENAÇÃO DE ENSINO E OUTROS; COMPREENSÃO DAS AÇÕES DOS AGENTES EDUCATIVOS NO ÂMBITO DA ESCOLA; INVESTIGAÇÃO SOBRE AS AÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO; REALIZAÇÃO DE ENTREVISTAS COM OS RESPONSÁVEIS SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR; REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA E OUTROS DOCUMENTOS DA ESCOLA; REALIZAÇÃO DE RELATÓRIO COM ENCAMINHAMENTO DE PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO; OBSERVAÇÃO, ANÁLISE E CRÍTICA REFLEXIVA DO COTIDIANO DO PROFESSOR; REFLEXÃO DA POSTURA DO PROFESSOR EM RELAÇÃO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM; ANÁLISE DAS DIFICULDADES DECORRENTES DAS RELAÇÕES ESTABELECIDAS NO CONTEXTO DA SALA DE AULA: METODOLOGIA, RECURSOS INSTRUCIONAIS, AVALIAÇÃO, LIDERANÇA; DISCUSSÃO DAS POSSIBILIDADES E COERÊNCIA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM; INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA E A PRÁTICA EDUCACIONAL EXISTENTE. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: DISCUSSÃO TEÓRICA SOBRE ASSUNTOS RELATIVOS AO TRABALHO ESCOLAR A DO COTIDIANO DO PROFESSOR

4

UNIDADE II: ANÁLISE SOBRE OS AGENTES EDUCATIVOS NO ÂMBITO DA ESCOLA

4

UNIDADE III: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DO COTIDIANO ESCOLAR

4

UNIDADE IV: ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PESQUISA E DE OBSERVAÇÃO

4

UNIDADE V: CICLO DE ESTUDOS E DEBATES SOBRE AS DIFICULDADES E 4

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

124

NECESSIDADES DIAGNOSTICADAS EM CAMPO. UNIDADE VI: REALIZAÇÃO DE ENTREVISTAS COM OS RESPONSÁVEIS DO TRABALHO 4 PEDAGÓGICO UNIDADE VII: DISCUSSÃO TEÓRICA SOBRE ASSUNTOS RELATIVOS AO SENTIDO DA ESCOLA UNIDADE VIII: ANÁLISE E CRÍTICA REFLEXIVA DAS DIFICULDADES DECORRENTES DAS RELAÇÕES ESTABELECIDAS NO CONTEXTO DA SALA DE AULA 1.1 PLANEJAMENTO; 1.2 METODOLOGIA; 1.3 RECURSOS INSTRUCIONAIS; 1.4 AVALIAÇÃO; 1.5 LIDERANÇA. UNIDADE IX: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS POSSIBILIDADES E COERÊNCIA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM UNIDADE X: INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA E A PRÁTICA EDUCACIONAL EXISTENTE UNIDADE XI: ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO CONJUNTO COM AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DE CADA ALUNO ENVOLVIDO NO REFERIDO GRUPO UNIDADE XII: SUGESTÃO DE PROJETOS DE INTERVENÇÃO PARA ENCAMINHAMENTO DOS PROBLEMAS REAIS DAS ESCOLAS OBSERVADAS

4 4

4 4 10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM - OBSERVAÇÕES E PESQUISAS EM INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS PÚBLICAS E/OU PRIVADAS; - LEITURAS, DISCUSSÕES E TRABALHOS EM GRUPO E INDIVIDUAL; - SEMINÁRIOS E PAINÉIS DE DEBATES DESENVOLVIDOS PELOS ALUNOS; - SEMINÁRIOS APRESENTADOS POR PROFISSIONAIS DA ÁREA; - RELATÓRIOS. RECURSOS METODOLÓGICOS - FICHAS DE OBSERVAÇÕES E DE ENTREVISTAS; - DOCUMENTOS ESCOLARES DIVERSOS; - GRAVADOR; - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA; - PROJETOR DE MULTIMÍDIA; - RETROPROJETOR; - TRANSPARÊNCIAS; - QUADRO PARA MARCADOR (OU DE GIZ); - FILMES; - REVISTAS CIENTÍFICAS; - ARTIGOS DE JORNAIS; - INTERNET; - CDS; - TEXTOS E LIVROS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA PERMANENTE AO LONGO DO PROCESSO, POR MEIO DE CONFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PESQUISA E DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS E RELATÓRIOS EM GRUPOS; SERÃO OBSERVADAS A OBJETIVIDADE, CLAREZA E

Instrumentos: FICHA DE PESQUISA E OBSERVAÇÃO ELABORADAS E APRESENTADAS PELOS ALUNOS – 20 PONTOS; RELATÓRIO DAS ATIVIDADES OBSERVADAS – 50 PONTOS; FICHAMENTOS E RESENHAS. 20 PONTOS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

125

QUALIDADE DOS INSTRUMENTOS, DOS TRABALHOS E DOS RELATÓRIOS APRESENTADOS; SERÃO OBSERVADAS O RELACIONAMENTO INTERPESSOAL, O DESEMPENHO INDIVIDUAL, A RESPONSABILIDADE, A FREQÜÊNCIA, O CUMPRIMENTO DOS PRAZOS EM RELAÇÃO ÀS TAREFAS; AUTO-AVALIAÇÃO.

FICHA DE AUTO –AVALIAÇÃO – 10 PONTOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

O SENTIDO DA ESCOLA

ALVES, NILDA; GARCIA, REGINA LEITE (ORGS.)

1ª

RIO DE JANEIRO

DP.& A

2001

CONVERSAS COM QUEM GOSTA DE ENSINAR

ALVES, RUBENS

1ª

SÃO PAULO

CORTEZ EDITORA

1988

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA

FREIRE, PAULO

1ª

SÃO PAULO

PAZ E TERRA

2002

ESCOLA E DEMOCRACIA

SAVIANI, D

1ª

SÃO PAULO

CORTEZ

1989

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

126

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

UMA HISTÓRIA DA CONTRIBUIÇÃO DOS ESTUDOS DO COTIDIANO ESCOLAR AO CAMPO DO CURRÍCULO. IN: CURRÍCULOS: DEBATE CONTEMPORÂNEO

ALVES, NILDA: OLIVEIRA, INÊS BARBOSA

2a

PORTO ALEGRE

CORTEZ

2006

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA

FREIRE, PAULO 23a

SÃO PAULO

PAZ E TERRA. 2002 (COLEÇÃO LEITURA)

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

127

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: CÁLCULO I Professor(es):

Elvira Padua Lovatte

Período Letivo: SEGUNDO

Carga Horária: 90H OBJETIVOS

Gerais: - COMPREENDER E APLICAR OS CÁLCULOS DE DERIVADAS E INTEGRAIS. Específicos: - CORRELACIONAR E INTERPRETAR OS DIVERSOS TIPOS DE DERIVADAS E DE INTEGRAIS PARA SUAS DETERMINADAS APLICAÇÕES NAS CIÊNCIAS EXATAS. EMENTA DERIVADAS: INTERPRETAÇÃO, CÁLCULO E APLICAÇÕES DE DERIVADA; INTEGRAIS: DEFINIDA E INDEFINIDA; TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO; APLICAÇÕES DA FUNÇÃO INTEGRAL; INTEGRAIS IMPRÓPRIAS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: DERIVADAS 1.1 INTEPRETAÇÃO DE DERIVADAS; 1.2 CÁLCULO DE DERIVADA; 1.3 APLICAÇÕES DE DERIVADA.

45

UNIDADE II: INTEGRAIS 2.1 INTEGRAL DEFINIDA; 2.2 INTEGRAL INDEFINIDA; 2.3 TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO; 2.4 APLICAÇÕES DA FUNÇÃO INTEGRAL; 2.5 INTEGRAIS IMPRÓPRIAS.

45

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM AULAS EXPOSITIVAS; RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS; TRABALHOS DE PESQUISA;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

128

APLICAÇÕES COM INTERDICIPLINALIDADE EM FÍSICA E QUÍMICA. RECURSOS METODOLÓGICOS USO DE QUADRO NEGRO; DATA SHOW; ARTIGOS CIENTÍFICOS; APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS; INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA CONTÍNUA POR MEIO DE QUESTÕES PARA ESTUDO E PESQUISA NA LITERATURA RECOMENDADA.

Instrumentos: PROVAS ESCRITAS; RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS E APLICAÇÕES.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA CÁLCULO UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES CÁLCULO

SWOKOWSKI, EARL W HOFFMANN, LAURENCE D.; BRADLEY, GERALD L

2ª

SÃO PAULO

MAKRON BOOKS

1995

1ª

RIO DE JANEIRO

LTC

1999

GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ

1ª

RIO DE JANEIRO

LTC

2001

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FUNÇÕES DE UMA E VÁRIAS

MORETIN, PEDRO A

1ª

SÃO PAULO

SARAIVA

2003

VARIÁVEIS

ET AL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

129

CÁLCULO – JAMES STEWART

STEWART, JAMES

1ª

SÃO PAULO

PIONEIRA THOMSON

2003

LEARNING

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA GERAL II Professor(es):

Cezar Henrique Manzini Rodrigues

Período Letivo: SEGUNDO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: VALORIZAR O ESTUDO DA QUÍMICA RECONHECENDO SUA UTILIDADE EM RELAÇÃO ÀS RESPECTIVAS ÁREAS DO CONHECIMENTO E SUA PRESENÇA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO. Específicos: COMPREENDER O MÉTODO CIENTÍFICO DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS, SUAS RELAÇÕES E SÍMBOLOS, POR MEIO DE DESCRIÇÕES, ARGUMENTOS E EXPLICAÇÕES PARA SUA POSSÍVEL APLICABILIDADE. EMENTA PARTE TEÓRICA: COMPOSTOS IÔNICOS E COVALENTES; MOL E MASSA MOLAR; SOLUÇÕES E MISTURA; EQUAÇÕES QUÍMICAS; ESTEQUIOMETRIA DE REAÇÃO; TERMOQUÍMICA; CINÉTICA QUÍMICA; EQUILÍBRIO QUÍMICO; ELETROQUÍMICA. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: COMPOSTOS IÔNICOS E COVALENTES 1.1 NOMENCLATURA DE CÁTIONS E ÂNIONS; 1.2 CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADES DOS SAIS, ÓXIDOS, BASES E ÁCIDOS. UNIDADE II: MOL E MASSAS MOLARES 2.1 MASSA ATÔMICA. MASSA MOLAR. MOL E NÚMERO DE AVOGADRO; 2.2 FÓRMULAS QUÍMICAS: COMPOSIÇÃO PERCENTUAL DE MASSA, FÓRMULAS EMPÍRICAS E FÓRMULAS MOLECULARES.

3

4

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

130

UNIDADE III: MISTURAS E SOLUÇÕES 3.1 A FORMAÇÃO DA SOLUÇÃO, INTERAÇÕES MOLECULARES; 3.2 UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO (MOLARIDADE, MOLALIDADE, CONCENTRAÇÃO COMUM, %M/M, %M/V); 3.3 DILUIÇÃO; 3.4 MISTURA DE SOLUÇÕES COM E SEM A OCORRÊNCIA DE REAÇÃO.

EQUAÇÕES QUÍMICAS 4.1 REPRESENTAÇÃO; 4.2 TIPOS DE REAÇÕES: PRECIPITAÇÃO, NEUTRALIZAÇÃO, REAÇÃO DE ÓXIDOREDUÇÃO; 4.3 BALANCEAMENTO COMUM E PELO MÉTODO DO ÍON-ELÉTRON E MEIO NEUTRO,

8

4

ÁCIDO E BÁSICO. UNIDADE V: ESTEQUIOMETRIA DE REAÇÃO 5.1 PREDIÇÕES MOL A MOL E MASSA A MASSA; 5.2 RENDIMENTO; 5.3 TEOR DE PUREZA; 5.4 REAGENTE LIMITANTE; 5.5 ESTEQUIOMETRIA EM SOLUÇÃO AQUOSA E ANÁLISE VOLUMÉTRICA. UNIDADE VI: TERMOQUÍMICA 6.1 A NATUREZA DA ENERGIA; 6.2 ENTALPIAS DE FORMAÇÃO, DE REAÇÃO E DAS LIGAÇÕES; 6.3 CALORIMETRIA; 6.4 LEI DE HESS; 6.5 ENTROPIA E ENERGIA LIVRE. UNIDADE VII: CINÉTICA QUÍMICA 7.1 VELOCIDADE DE REAÇÃO; 7.2 LEIS DE VELOCIDADE; 7.3 FATORES QU INTERFEREM NA VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO QUÍMICA; 7.4 ENERGIA DE ATIVAÇÃO MEIA VIDA. UNIDADE VIII: EQUILÍBRIO QUÍMICO 8.1 EQUILÍBRIO QUÍMICO HOMOGÊNEO; 8.2 LEI DA AÇÃO DAS MASSAS; 8.3 PRINCÍPIO DE LE CHATELIER E FATORES QUE INTERFEREM NO EQUILÍBRIO; 8.4 CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO; 8.5 EQUILÍBRIO IÔNICO; 8.6 POTENCIAL HIDROGENIÔNICO – PH; 8.7 HIDRÓLISE SALINA; 8.8 SOLUÇÃO TAMPÃO; 8.9 ÁCIDOS E BASES DE ARRHENIUS, BRONSTED-LOWRY E LEWIS. UNIDADE IX: ELETROQUÍMICA 9.1 ELETRÓLISE ÍGNEA E AQUOSA; 9.2 ASPECTOS QUANTITATIVOS DA ELETRÓLISE; 9.3 PILHAS GALVÂNICAS; 9.4 POTENCIAIS DE REDUÇÃO; 9.5 ESPONTANEIDADE E ENERGIA LIVRE.

6

8

6

14

7

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM AULAS EXPOSITIVAS; RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

131

RECURSOS METODOLÓGICOS USO DE QUADRO NEGRO; DATA SHOW; ARTIGOS CIENTÍFICOS;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA CONTÍNUA POR MEIO DE QUESTÕES PARA ESTUDO E AVALIAÇÕES ESCRITAS.

Instrumentos: TRÊS PROVAS ESCRITAS AO LONGO DO SEMESTRE, VALOR DE CADA PROVA: 33,3 PONTOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA - A MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕ ES – VOL. 2 QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS – VOL.2

BRADY, J.E., RUSSELL, J.W. E HOLUM, J.R

3ª

RIO DE JANEIRO

LTC

2003

KOTZ, J.C. E TREICHEL JR., P

1ª

SÃO PAULO

THOMSON HEINLE

2005

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE

ATKINS, P. E JONES,

3ª

PORTO ALEGRE

BOOKMAN

2006

L

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

132

QUÍMICA GERAL

RUSSEL, J.B 2ª

SÃO PAULO

PEARSON MAKRON

2006

BOOKS QUÍMICA – CIÊNCIA CENTRAL

QUÍMICA – UM CURSO UNIVERSITÁRIO

BROWN, T.L., LEMAY JR., H.E. E BURSTEN, B.E MAHAN, B.M. E MYERS, R.J.

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA EXPERIMENTAL

MAHAN, B.M. E MYERS, R.J.

REVISTA QUÍMICA NOVA NA ESCOLA

REVISTA CIÊNCIA HOJE

9ª

SÃO PAULO

PRENTICE HALL

2005

4ª

SÃO PAULO

EDGARD BLÜCHER

2000

1ª

SÃO PAULO

EDUSP

2004

A. R. C. LOPES; E. F. MORTIMER; R. C. ROCHA FILHO EDITORES

1995 -

SÃO PAULO

SÃO PAULO

SBPC

2009

1999 – 2009

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM Professor(es): A CONTRATAR Período Letivo: SEGUNDO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: IDENTIFICAR A PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA A PARTIR DE SUAS ORIGENS INDICANDO SEUS CAMPOS E MÉTODOS. Específicos: RECONHECER A PSICOLOGIA COMO UMA ÁREA DE INVESTIGAÇÃO E DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS SOBRE PROBLEMAS EDUCACIONAIS TENDO COMO LETE O ENFOQUE PSICOLÓGICO; DIFERENCIAR AS PRINCIPAIS CORRENTES PSICOLÓGICAS E RECONHECER OS MODELOS DE ENSINO APRENDIZAGEM DELA DECORRENTES; IDENTIFICAR CARACTERÍSTICAS DO ALUNO, DO AMBIENTE E DE PROFESSOR, QUE POSSAM INFLUIR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM AGINDO COMO INTERVENTOR NESSAS CARACTERÍSTICAS; PROPOR PADRÕES DE INTERAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE ENSINO APRENDIZAGEM OBJETIVANDO SUA FUTURA PRÁTICA EDUCATIVA. EMENTA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA: SEU OBJETO DE ESTUDO; A RELAÇÃO DA PSICOLOGIA E PEDAGOGIA; A PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO; FATORES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM: ASPECTOS BIO-PSICO-SOCIAIS E CULTURAIS; TEORIAS DA APRENDIZAGEM: MODELO PSICANALÍTICO, COMPORTAMENTALISTA, EXISTENCIALISTAHUMANISTA, COGNITIVISTA, SÓCIO-HISTÓRICO E SUAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

133

IMPLICAÇÕES EDUCACIONAIS; INSTITUIÇÕES DE ENSINO: ESPAÇO COMPARTILHADO DA FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO, RELAÇÃO PROFESSOR – ALUNO; DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: INTRODUÇÃO 4 1.1 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA. UNIDADE II: A PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA 2.1 OBJETIVOS;

8

2.2 CAMPOS E MÉTODOS. UNIDADE III: 4 3.1 CARACTERIZAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO.

UNIDADE IV: 4 4.1 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO. UNIDADE V: QUESTÕES SOBRE HEREDITARIEDADE E AMBIENTE 4 5.1 DETERMINANTES DO COMPORTAMENTO. UNIDADE VI: 4 6.1 FASES DO DESENVOLVIMENTO. UNIDADE VII: 4 7.1 FATORES QUE INTERAGEM NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO. UNIDADE VIII: CONTRIBUIÇÕES DAS ABORDAGENS 8.1 PSICANALÍTICA; 8.2 COMPORTAMENTAL; 8.3 COGNITIVISTA; 8.4 HUMANISTA;

16

8.5 SÓCIO-HISTÓRICA PARA A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

134

UNIDADE IX: A PSICOLOGIA NA SALA DE AULA 6 9.1 ATUAÇÃO DO PROFESSOR. UNIDADE X: 4 10.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. UNIDADE XI: 2 11.1 A LICENCIATURA E A IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO PROFESSOR. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM DISCUSSÃO DE TEXTOS PREVIAMENTE LIDOS; AULA EXPOSITIVA; FILMES; DEBATES EM DINÂMICAS DE GRUPO; TRABALHO EM GRUPO; TRABALHO INDIVIDUAL; SEMINÁRIOS. RECURSOS METODOLÓGICOS LIVROS E PERIÓDICOS; QUADRO E PINCEL; DATASHOW; RETROPROJETOR; COMPUTADOR; TV E DVD PLAY; FILMES.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA PROCESSUAL CONSIDERANDO ASPECTOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS; NOS TRABALHOS INDIVIDUAIS E EM GRUPO SERÃO CONSIDERADOS A OBJETIVIDADE, A CLAREZA, A

Instrumentos: - AVALIAÇÃO ESCRITA – 40 PONTOS; - RELATÓRIOS / PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO – 30 PONTOS; - SEMINÁRIOS; - TRABALHOS EM GRUPO E AUTO-AVALIAÇÃO 30 PONTOS.

PROFUNDIDADE DESENVOLVIDA, A QUALIDADE DOS RECURSOS UTILIZADOS, A CRIATIVIDADE, A ADEQUAÇÃO DO TEMPO, E A INTEGRAÇÃO DO GRUPO (SE FOR O CASO). Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

VIGOTSKY E O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE

OLIVEIRA, MARTA

1ª

SÃO PAULO

SUMMUS

1992

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

135

CONCEITOS. IN: LA TAILLE, YVES DE; OLIVEIRA, MARTA KOHL; DANTAS, HELOYSA. PIAGET, VIGOTSKY, E WALLON: TEORIAS PSICOGENÉTICA S EM DISCUSSÃO PIAGET, VYGOTSKY, WALLON: TEORIAS PSICOGENÉTICA S EM DISCUSSÃO INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA ESCOLAR

KOHL DE

LA TAILLE, Y. ET. AL

1ª

SÃO PAULO

SUMMUS

1992

PATTO, M. H. S

1ª

SÃO PAULO

T. A. QUEIROZ

1986

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

TRANSTORNOS EMOCIONAIS NA

ALSOP, PIPPA E MCCAFFREY,

1ª

CAMPINAS

PAPIRUS

1999

SALA DE AULA

TRISCHA.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

136

Terceiro Período

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

137

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: CÁLCULO II Professor(es):

Flavia Pereira Puget

Período Letivo: TERCEIRO

Carga Horária: 90H OBJETIVOS

Gerais: • APLICAR OS CONHECIMENTOS E CONCEITOS DE CÁLCULO PARA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES REFERENTES ÀS ÁREAS DE FÍSICA E QUÍMICA. Específicos: • COMPREENDER O CONCEITO DE FUNÇÃO DE VÁRIAS VARIÁVEIS E SUA UTILIZAÇÃO NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; • APLICAR DERIVADAS PARCIAIS COMO TAXA DE VARIAÇÃO E ESTUDO DE PONTOS CRÍTICOS; • RESOLVER EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ELEMENTARES; • COMPREENDER A UTILIZAÇÃO DE INTEGRAL MÚLTIPLA NAS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO; • RESOLVER EQUAÇÕES REAIS POR MEIO DE MÉTODOS NUMÉRICOS. EMENTA FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: DERIVADAS PARCIAIS E MÁXIMOS E MÍNIMOS; INTEGRAIS MÚLTIPLAS E INTEGRAIS DE LINHA: INDEPENDÊNCIA DO CAMINHO, TEOREMAS DE GREEN, GAUSS E STOKES; EQUAÇÕES DIFERENCIAIS; MÉTODOS NUMÉRICOS PARA O CÁLCULO DE RAÍZES; SÉRIE DE TAYLOR. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) CÁLCULO I CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: FUNÇÕES DE DUAS OU MAIS VARIÁVEIS1.8 CURVA DE FREQÜÊNCIA.

18

UNIDADE II: DERIVADAS PARCIAIS

18

UNIDADE III: OTIMIZAÇÃO

18

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

138

UNIDADE IV: INTEGRAL MÚLTIPLA E INTEGRAIS DE LINHA

18

UNIDADE V: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, MÉTODOS NUMÉRICOS PARA O CÁLCULO DE RAÍZES, SÉRIE DE TAYLOR

18

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • AULA EXPOSITIVA INTERATIVA; • LISTA DE EXERCÍCIOS; • RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS RELATIVOS A QUÍMICA. RECURSOS METODOLÓGICOS • QUADRO E GIZ; • APLICATIVOS COMPUTACIONAIS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• A NOTA DO SEMESTRE ESTARÁ CENTRADA NA MÉDIA ARITMÉTICA DIRETA DAS AVALIAÇÕES ESCRITAS. SERÃO APLICADAS NO MÍNIMO TRÊS AVALIAÇÕES INDIVIDUAIS ESCRITAS;

• PROVAS.

• A AVALIAÇÃO SERÁ PROCESSUAL COM CARÁTER DIAGNÓSTICO E FORMATIVO. DESSA FORMA, SERÁ POSSÍVEL A AVALIAÇÃO E ORIENTAÇÃO CONSTANTES DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, RELEVANDO SEUS ASPECTOS QUALITATIVOS. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

CÁLCULO UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES UM CURSO DE CÁLCULO CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA

HOFFMANN, LAURENCE D.; BRADLEY, GERALD L GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ SWOKOWSKI, EARL W

1

RIO DE JANEIRO

LTC

1999

5

RIO DE JANEIRO

LTC

2001

2

SAO PAULO

MAKRON BOOKS

1995

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

139

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

E AVILA, G.S.S

1

RIO DE JANEIRO

LTC

2000

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: FÍSICA GERAL 1 Professor(es):

Jose Bohland Filho

Período Letivo: TERCEIRO

Carga Horária: 90H OBJETIVOS

Gerais: • RELACIONAR FENÔMENOS NATURAIS COM OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS QUE OS REGEM • UTILIZAR A REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DAS LEIS FÍSICAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E PREDIÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE GRANDEZAS E CONCEITOS; • APLICAR OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS. Específicos: • RELACIONAR MATEMATICAMENTE FENÔMENOS FÍSICOS; • RESOLVER PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS FÍSICAS; • REALIZAR EXPERIMENTOS COM MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS; • ANALISAR E INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS RELACIONADAS A GRANDEZAS FÍSICAS. EMENTA PARTE TEÓRICA: MEDIDAS E UNIDADES; MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL, MOVIMENTO BI E TRIDIMENSIONAIS, FORÇA E LEIS DE NEWTON, DINÂMICA DA PARTÍCULA, TRABALHO E ENERGIA, CONSERVAÇÃO DE ENERGIA, SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES, CINEMÁTICA ROTACIONAL, DINÂMICA ROTACIONAL E MOMENTO ANGULAR. PARTE PRÁTICA: GRÁFICOS E ERROS, SEGUNDA LEI DE NEWTON, FORÇA DE ATRITO, TEOREMA TRABALHO ENERGIA CINÉTICA, COLISÕES, DINÂMICA ROTACIONAL. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) CÁLCULO I

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

140

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: MEDIDAS E UNIDADES

6

1.1 GRANDEZAS FÍSICAS, PADRÕES E UNIDADES; 1.2 SISTEMAS INTERNACIONAIS DE UNIDADES; 1.3 OS PADRÕES DO TEMPO, COMPRIMENTO E MASSA; 1.4 ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS; 1.5 ANÁLISE DIMENSIONAL. UNIDADE II: MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

6

2.1 CINEMÁTICA DA PARTÍCULA; 2.2 DESCRIÇÃO DE MOVIMENTO; 2.3 VELOCIDADE MÉDIA; 2.4 VELOCIDADE INSTANTÃNEA; 2.5 MOVIMENTO ACELERADO E ACELERAÇÃO CONSTANTE; 2.6 QUEDA LIVRE E MEDIÇÕES DA GRAVIDADE. UNIDADE III: MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS

6

3.1 VETORES E ESCALARES; 3.2 ÁLGEBRA VETORIAL; 3.3 POSIÇÃO, VELOCIDADE E ACELERAÇÃO; 3.4 MOVIMENTOS DE PROJÉTEIS; 3.5 MOVIMENTO CIRCULAR; 3.6 MOVIMENTO RELATIVO. UNIDADE IV: FORÇA E LEIS DE NEWTON

10

4.1 PRIMEIRA LEI DE NEWTON – INÉRCIA; 4.2 SEGUNDA LEI DE NEWTON – FORÇA; 4.3 TERCEIRA LEI DE NEWTON – INTERAÇÕES; 4.4 PESO E MASSA; 4.5 TIPOS DE FORÇAS.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

141

UNIDADE V: DINÂMICA DA PARTÍCULA

08

5.1 FORÇAS DE ATRITO; 5.2 PROPRIEDADES DEO ATRITO; 5.3 FORÇA DE ARRASTO; 5.4 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME; 5.5 RELATIVIDADE DE GALILEU. UNIDADE VI: TRABALHO E ENERGIA

12

6.1 TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE; 6.2 TRABALHO DE FORÇAS VARIÁVEIS; 6.3 ENERGIA CINÉTICA DE UMA PARTÍCULA; 6.4 O TEOREMA TRABALHO – ENERGIA CINÉTICA; 6.5 POTÊNCIA E RENDIMENTO. UNIDADE VII: CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

12

7.1 FORÇAS CONSERVATIVAS E DISSIPATIVAS; 7.2 ENERGIA POTENCIAL; 7.3 SISTEMAS CONSERVATIVOS; 7.4 CURVAS DE ENERGIAS POTENCIAIS; 7.5 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS. UNIDADE VIII: SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES

10

8.1 SISTEMAS DE DUAS PARTÍCULAS E CONSERVAÇÃO DE MOMENTO LINEAR; 8.2 SISTEMAS DE MUITAS PARTÍCULAS E CENTRO DE MASSA; 8.3 CENTRO DE MASSA DE SÓLIDOS; 8.4 MOMENTO LINEAR DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS; 8.5 COLISÕES E IMPULSO; 8.6 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E MOMENTO DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS; 8.7 COLISÕES ELASTICAS E INELÁSTICAS; 8.8 SISTEMAS DE MASSA VARIÁVEL. UNIDADE IX: CINEMÁTICA E DINÂMICA ROTACIONAL

10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

142

9.1 MOVIMENTO ROTACIONAL E VARIÁVEIS ROTACIONAIS; 9.2 ACELERAÇÃO ANGULAR CONSTANTE; 9.3 GRANDEZAS ROTACIONAIS ESCALARES E VETORIAIS; 9.4 ENERGIA CINÉTICA DE ROTAÇÃO; 9.5 MOMENTO DE INÉRCIA; 9.6 TORQUE DE UMA FORÇA; 9.7 SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA A ROTAÇÃO; 9.8 TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA DE ROTAÇÃO. UNIDADE X: MOMENTO ANGULAR

10

9.9 ROLAMENTO E MOVIMENTOS COMBINADOS; 9.10 ENERGIA CINÉTICA DE ROLAMENTOS; 9.11 MOMENTO ANGULAR; 9.12 CONSERVAÇÃO DE MOMENTO ANGULAR; 9.13 MOMENTO ANGULAR DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS; 9.14 MOMENTO ANGULAR DE UM CORPO RÍGIDO. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS. • AULAS EXPOSITIVAS; • AULAS PRÁTICAS COM ATIVIDADES EM GRUPO; • RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; • RELATÓRIOS TÉCNICOS COM PESQUISAS RELACIONADAS AOS TEMAS TRABALHOS DE PESQUISA. RECURSOS METODOLÓGICOS SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA. • QUADRO E MARCADORES; • PROJETOR MULTIMÍDIA; • RETRO-PROJETOR; • VÍDEOS; • SOFTWARES

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

143

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

ASSINALE OS INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS AVALIATIVOS UTILIZADOS NAS AULAS DE SUA DISCIPLINA E/OU DEFINA OUTROS DE SUA PREFERÊNCIA.

• ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;

• PROVAS ESCRITAS;

• ATIVIDADES EM GRUPO;

• RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS.

• ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ARTIGOS/LIVROS; • EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS; • LEVANTAMENTO DE CASOS; • AULAS EXPOSITIVAS; • INTERATIVAS. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FUNDAMENTOS DA FÍSICA, VOL 1

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, R SEARS & ZEMANSKY, YOUNG & FREEDMAN

8

RIO DE JANEIRO

LTC

2009

5

RIO DE JANEIRO

LTC

2006

2

SÃO PAULO

PEARSON EDUCATION

2009

FÍSICA 1

FÍSICA, VOL 1

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS, VOL 1

TIPLER, P. A

5

RIO DE JANEIRO

LTC

2007

PRINCÍPIOS DE FÍSICA, VOL 1

SERWAY, R. A. & JEWETT, J. H

3

SÃO PAULO

CENGAGELEARNING

2004

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

144

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA ANALÍTICA I Professor(es):

Graziella Penha Claudino

Período Letivo: TERCEIRO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: • COMPREENDER OS FENÔMENOS DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS E ADQUIRIDOS NAS OUTRAS ÁREAS DA QUÍMICA;

APLICAR OS CONCEITOS

• VALORIZAR OS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA RECONHECENDO SUA IMPORTANTE FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO DAS TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS. Específicos: • COMPREENDER EQUILÍBRIOS DE ÁCIDO-BASE, SOLUBILIDADE, COMPLEXAÇÃO E OXI-REDUÇÃO E SUAS TITULOMETRIAS. EMENTA ERROS E TRATAMENTOS DE DADOS ANALÍTICOS; NATUREZA FÍSICA DOS PRECIPITADOS; EQUILÍBRIO ÁCIDO – BASE E VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO; EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE E VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO; REAÇÕES DE COMPLEXAÇÃO E VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO; EQUILÍBRIO DE REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO E VOLUMETRIA DE ÓXIDOREDUÇÃO; EXTRAÇÃO POR SOLVENTE. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) QUÍMICA GERAL II CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: ERROS E TRATAMENTOS DE DADOS ANALÍTICOS

4

1.1 ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS; 1.2 ERRO EXPERIMENTAL; 1.3 DESVIO; 1.4 EXATIDÃO E PRECISÃO; 1.5 LIMITE DE CONFIANÇA;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

145

1.6 PROPAGAÇÃO DE ERROS; 1.7 REJEIÇÃO DE RESULTADOS. UNIDADE II: NATUREZA FÍSICA DOS PRECIPITADOS

4

2.1 FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS; 2.2 INFLUÊNCIA NAS CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO; 2.3 ENVELHECIMENTO DOS PRECIPITADOS; 2.4 PRECIPITAÇÃO DE SOLUÇÕES HOMOGÊNEAS. UNIDADE III: EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE

8

3.1 TEORIA CLÁSSICA DE ÁCIDOS, BASES E SAIS; 3.2 TEORIA DE BRONSTED E LOWRY DOS ÁCIDOS E BASES; 3.3 EQUILÍBRIO DE DISSOCIAÇÃO ÁCIDO-BASE, FORÇA DOS ÁCIDOS E BASES; 3.4 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DE EQUILÍBRIO; 3.5 LEI DA DILUIÇÃO DE OSTWALD; 3.6 DISSOCIAÇÃO, PRODUTO IÔNICO DA ÁGUAS E PH; 3.7 HIDRÓLISE; 3.8 SOLUÇÃO TAMPÃO. UNIDADE IV: VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO

6

4.1 TITULAÇÃO DE ÁCIDOS FORTES COM BASES FORTES; 4.2 TITULAÇÃO DE ÁCIDOS FORTES COM BASES FRACAS; 4.3 TITULAÇÃO DE ÁCIDOS FRACOS COM BASES FORTES; 4.4 TITULAÇÃO DE ÁCIDOS POLIPRÓTICOS. UNIDADE V: EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE

6

5.1 SOLUBILIDADE DE PRECIPITADOS; 5.2 PRODUTO DE SOLUBILIDADE ; 5.3 APLICAÇÃO DO PRODUTO DE SOLUBILIDADE; 5.4 O ESTADO COLOIDAL. UNIDADE VI: VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO

4

6.1 CONSTRUÇÃO DA CURVA DE TITULAÇÃO;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

146

6.2 DETECÇÃO DO PONTO FINAL. UNIDADE VII: REAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO

6

7.1 FORMAÇÃO DE COMPLEXOS; 7.2 ESTABILIDADE DE COMPLEXOS; 7.3 APLICAÇÃO DE COMPLEXOS EM ANÁLISE QUALITATIVA INORGÂNICA. UNIDADE VIII: VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO

6

8.1 VARIAÇÃO DAS ESPÉCIES DE EDTA EM FUNÇÃO DO PH; 8.2 CONSTRUÇÃO DA CURVA DE TITULAÇÃO; 8.3 EFEITOS DE TAMPÕES E MASCARANTES; 8.4 INDICADORES METALCRÔMICOS; 8.5 ESCOLHA DO TITULANTE; 8.6 MÉTODOS DE TITULAÇÃO COM LIGANTES POLIDENTADOS. UNIDADE IX: EQUILÍBRIO DE REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO

6

9.1 NATUREZA DAS REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO; 9.2 POTENCIAIS ELETRÓDICOS; 9.3 EQUILÍBRIO DAS REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO; 9.4 CÁLCULO DA CONSTANTE DE EQUILÍBRIO DAS REAÇÕES DE ÓXIDOREDUÇÃO; 9.5 APLICAÇÃO DOS POTENCIAIS ELETRÓDICOS.9.8 TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA DE ROTAÇÃO. UNIDADE X: VOLUMETRIA DE ÓXIDO-REDUÇÃO

6

10.1 UTILIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE NERNST EM ANÁLISE VOLUMÉTRICA; 10.2 CONSTRUÇÃO DA CURVA DE TITULAÇÃO; 10.3 DETECÇÃO DO PONTO FINAL. UNIDADE XI: EXTRAÇÃO POR SOLVENTE

4

11.1 LEI DA DISTRIBUIÇÃO OU PARTIÇÃO; 11.2 APLICAÇÕES. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

147

• AULAS EXPOSITIVAS; • AULAS PRÁTICAS COM ATIVIDADES EM GRUPO; • RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; • TRABALHOS DE PESQUISA. RECURSOS METODOLÓGICOS • USO DE QUADRO NEGRO; • DATA SHOW; • ARTIGOS CIENTÍFICOS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• A AVALIAÇÃO SERÁ PROCESSUAL E OCORRERÁ DE MANEIRA CONTÍNUA, DINÂMICA, DIAGNÓSTICA E ABRANGENTE ONDE OS SEGUINTES ITENS SERÃO UTILIZADOS COMO CRITÉRIOS:

• 4 PROVAS ESCRITAS (90 PONTOS TOTAL); • LISTAS DE EXERCÍCIOS (10 PONTOS).


CAPACIDADE INDIVIDUAL DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO (PROVAS ESCRITAS INDIVIDUAIS);
CAPACIDADE DE EXPLICAR OS CONCEITOS ADQUIRIDOS ORALMENTE (RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DA LISTA NO QUADRO). Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA INTRODUÇÃO À SEMIMICROANÁL ISE QUALITATIVA

VOGEL, A

5

SÃO PAULO

MESTRE JOU

1981

HARRIS, D

6

RIO DE JANEIRO

LTC

2005

BACCAN, N. ET AL

3

SÃO PAULO

UNICAMP

1990

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

148

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA

SKOOG, D. A. ET AL

1

SÃO PAULO

THOMSON LEARNING

2006

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

149

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA ANALÍTICA E EXPERIMENTAL I Professor(es):

Patricia Silvana Silva Andreão

Período Letivo: TERCEIRO

Carga Horária: 30H OBJETIVOS

Gerais: • COMPREENDER OS FENÔMENOS DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS E ADQUIRIDOS NAS OUTRAS ÁREAS DA QUÍMICA;

APLICAR OS CONCEITOS

• VALORIZAR OS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA RECONHECENDO SUA IMPORTANTE FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO DAS TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS. Específicos: • COMPREENDER EQUILÍBRIOS DE ÁCIDO-BASE, SOLUBILIDADE, COMPLEXAÇÃO E OXIREDUÇÃO E SUAS TITULOMETRIAS. EMENTA NATUREZA FÍSICA DOS PRECIPITADOS; EQUILÍBRIO ÁCIDO – BASE E VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO; EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE E VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO; REAÇÕES DE COMPLEXAÇÃO E VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO; EQUILÍBRIO DE REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO E VOLUMETRIA DE ÓXIDO-REDUÇÃO; EXTRAÇÃO POR SOLVENTE. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) QUÍMICA GERAL II E QUÍMICA ANALÍTICA I CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: PREPARO DE SOLUÇÃO ANALÍTICA

2

1.1 ENSAIO VIA SECA; 1.2 ENSAIO VIA ÚMIDA.1.7 REJEIÇÃO DE RESULTADOS. UNIDADE II: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO 12.4 PRECIPITAÇÃO DE SOLUÇÕES HOMOGÊNEAS.

2

UNIDADE III: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO 2

2

UNIDADE IV: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO 3 E 4

2

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

150

UNIDADE V: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO 5 E IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ÂNIONS

2

UNIDADE VI: ANÁLISE GRAVIMÉTRICA CONVENCIONAL

2

UNIDADE VII: ANÁLISE GRAVIMÉTRICA POR PRECIPITAÇÃO DE SOLUÇÃO HOMOGÊNEA

2

UNIDADE VIII: VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO

4

UNIDADE IX: VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO

4

UNIDADE X: VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO

4

UNIDADE XI: VOLUMETRIA DE ÓXIDO-REDUÇÃO

2

UNIDADE XII: EXTRAÇÃO POR SOLVENTE

2

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • AULAS EXPOSITIVAS; • AULAS PRÁTICAS COM ATIVIDADES INDIVIDUAIS E EM GRUPO. RECURSOS METODOLÓGICOS • USO DE QUADRO NEGRO; • DATA SHOW; ARTIGOS CIENTÍFICOS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• A AVALIAÇÃO SERÁ PROCESSUAL E OCORRERÁ DE MANEIRA CONTÍNUA, DINÂMICA, DIAGNÓSTICA E ABRANGENTE ONDE OS SEGUINTES ITENS SERÃO UTILIZADOS COMO CRITÉRIOS:

• 2 PROVAS PRÁTICAS (40 PONTOS TOTAL); • RELATÓRIOS DAS PRÁTICAS (60 PONTOS TOTAL).


CAPACIDADE DE TRABALHAR EM GRUPO (PROVAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO);
CAPACIDADE DE RECONHECER A APLICAÇÃO PRÁTICA DOS CONHECIMENTOS E ANÁLISE CRÍTICA DE RESULTADOS EXPERIMENTAIS (DEBATE SOBRE OS RELATÓRIOS TÉCNICOS). Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

151

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA INTRODUÇÃO À SEMIMICROANÁL ISE QUALITATIVA

VOGEL, A

5

SÃO PAULO

MESTRE JOU

1981

HARRIS, D

6

RIO DE JANEIRO

LTC

2005

BACCAN, N. ET AL

3

SÃO PAULO

UNICAMP

1990

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA

SKOOG, D. A. ET AL

1

SÃO PAULO

THOMSON LEARNING

2006

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

152

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO Professor(es): A CONTRATAR Período Letivo: TERCEIRO

Carga Horária: 30H OBJETIVOS

Gerais: • ANALISAR E CRITICAR O PROCESSO EDUCATIVO NAS SUAS DIVERSAS RELAÇÕES COM FATORES HISTÓRICOS, SOCIAIS, ECONÔMICOS E POLÍTICOS. Específicos: • IDENTIFICAR E CARACTERIZAR O FUNCIONAMENTO E A ESTRUTURA DO ENSINO SOB A ÓTICA LEGAL E COMO SE EFETIVA NO COTIDIANO ESCOLAR; • ANALISAR E CRITICAR A ATUAL POLÍTICA EDUCACIONAL ESTABELECIDA PELO MEC. EMENTA AS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS IMPLEMENTADAS PELO GOVERNO BRASILEIRO; PRINCÍPIOS ORIENTADORES, FINALIDADES E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA; ELEMENTOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE ENSINO; FUNDAMENTOS LEGAIS: EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO E LEGISLAÇÃO DE ENSINO VIGENTE; PARÂMETROS CURRICULARES E A REFORMA EDUCACIONAL DOS ANOS 90: DIMENSÕES SOCIAIS, MATERIAIS E POLÍTICAS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: AS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS IMPLEMENTADAS PELO GOVERNO BRASILEIRO

5

UNIDADE II: PRINCÍPIOS ORIENTADORES, FINALIDADES E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

5

UNIDADE III: ELEMENTOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE ENSINO, FUNDAMENTOS LEGAIS

10

3.1 EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO; 3.2 LEGISLAÇÃO DE ENSINO VIGENTE.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

153

UNIDADE IV: PARÂMETROS CURRICULARES E A REFORMA EDUCACIONAL DOS ANOS 90

10

4.1 DIMENSÕES: SOCIAIS, MATERIAIS E POLÍTICAS. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • AULAS EXPOSITIVAS; • DIALOGADAS; • SEMINÁRIOS; • DEBATES; • VISITAS TÉCNICAS. RECURSOS METODOLÓGICOS • QUADRO; • RETROPROJETOR E NOTEBOOK; AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• APRESENTAÇÃO EM SALA TRABALHO ESCRITO, CONTEÚDO DOS TRABALHOS, POSTURA (COMPORTAMENTO), PARTICIPAÇÃO NOS TRABALHOS EM GRUPOS, ASSIDUIDADE, PONTUALIDADE, PRAZOS, PARTICIPAÇÃO EM AULA.

• PROVAS; • SEMINÁRIOS; • TRABALHOS ESCRITOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

DA NOVA LDB AO NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: POR UMA OUTRA POLÍTICA EDUCACIONAL LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI 9.394/96

SAVIANI, DERMEVAL

1

BRASÍLIA

MEC

2000

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

20

BRASÍLIA

MEC

1996

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

154

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – PCN, ENSINO FUNDAMENTAL PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – PCN, ENSINO MÉDIO

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA

1

BRASÍLIA

MEC

2000

1

BRASÍLIA

MEC

2002

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL

PILETTI, NELSON

1

SÃO PAULO

ÁTICA

1999

FUNCIONAMENTO DO ENSINO MÉDIO

PILETTI, NELSON

1

SÃO PAULO

ÁTICA

1999

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

155

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: OBSERVAÇÃO E REFLEXÃO DO TRABALHO ESCOLAR II Professor(es):

Eliane Dias Martins

Período Letivo: TERCEIRO

Carga Horária: 45H OBJETIVOS

Gerais: • EDUCAR JOVENS E ADULTOS PARA UM RESGATE SOCIAL. Específicos: • LEVANTAR SITUAÇÕES COTIDIANAS NAS PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO E JOVENS E ADULTOS (EJA) EM DIFERENTES ESPAÇOS, ANALISANDO AS CONCEPÇÕES DE CONHECIMENTO; • EXPLORAR CONCEPÇÕES E PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EJA ENVOLVENDO O ESTUDO DO CONHECIMENTO NAS DIVERSAS ÁREAS DEMANDADAS PELA DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DA EJA; • ANALISAR MATERIAIS DIDÁTICOS DA DISCIPLINA DE QUÍMICA UTILIZADOS NAS TURMAS DA EJA; • DESENVOLVER, POR MEIO DO TRABALHO EM GRUPO, FORMAS DE INTERVENÇÃO ENVOLVENDO PRÁTICAS DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE QUÍMICA, NAS TURMAS DE EJA. EMENTA FUNDAMENTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS; CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E IMPLICAÇÕES METODOLÓGICAS; PROBLEMAS ATUAIS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS; A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS; A ESCOLA NOTURNA E SUA ESPECIFICIDADE; SOLUÇÕES E ALTERNATIVAS METODOLÓGICAS PARA O TRABALHO PRODUTIVO COM JOVENS E ADULTOS; PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: HISTÓRICO DA EJA NO BRASIL

10

1.1 CONCEPÇÕES;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

156

1.2 PRÁTICAS UNIDADE II: ANÁLISE DOS FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EJA EM SUAS DIFERENTES MODALIDADES DE ENSINO

12

UNIDADE III: IMPLICAÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS DA APRENDIZAGEM EM JOVENS E ADULTOS

13

UNIDADE IV: OS SENTIDOS DO PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EJA

10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM DISCUSSÕES CONJUNTAS DOS TEXTOS E VÍDEOS; VISITAS ÀS CLASSES DE EJA; GRUPOS DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE QUESTÕES TEMÁTICAS A SEREM APRESENTADAS NA SALA DE AULA. RECURSOS METODOLÓGICOS ARTIGOS DE REVISTAS; TEXTOS; INTERNET; CDS E LIVROS; GRAVADOR; LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA; PROJETOR DE MULTIMÍDIA; RETROPROJETOR; TRANSPARÊNCIAS; QUADRO PARA MARCADOR. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA PERMANENTE AO LONGO DO PROCESSO, POR MEIO DA CONFECÇÃO DOS TRABALHOS E DA

• RELATÓRIO DAS ATIVIDADES OBSERVADAS EM CLASSES DE EJA -20 PONTOS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

157

APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS;

• APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

• SERÃO OBSERVADAS A OBJETIVIDADE, CLAREZA E QUALIDADE DOS TRABALHOS E DOS

(FICHAMENTOS E RESENHAS) 70 PONTOS;

RELATÓRIOS APRESENTADOS;

• FICHA DE AUTO –AVALIAÇÃO -10 PONTOS.

• SERÃO OBSERVADAS O RELACIONAMENTO INTERPESSOAL, O DESEMPENHO INDIVIDUAL, A RESPONSABILIDADE, A FREQÜÊNCIA, O CUMPRIMENTOS DOS PRAZOS EM RELAÇÃO ÀS TAREFAS; • AUTO-AVALIAÇÃO. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: TEORIA, PRÁTICA E PROPOSTAS

GADOTTI, MOACIR E ROMÃO, J EUSTÁQUIO RIBEIRO, V. M. (ORG.)

1

SÃO PAULO

CORTEZ: INSTITUTO PAULO FREIRE

2005

1

RIO DE JANEIRO

AÇÃO EDUCATIVA

2002

SET /DEZ. 2006

1

CAMPINAS

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO, CAMPINAS, N. 33, P. 519-538

2000

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – NOVOS LEITORES, NOVAS LEITURAS – CAMPINAS, SP: MERCADO DE LETRAS: ASSOCIAÇÃO DE LEITURA DO BRASIL – ALB TRAMANDO CONCEPÇÕES E SENTIDOS PARA REDIZER O DIREITO À EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

HADDAD, SÉRGIO; PIERRO, MARIA C

1

BELO HORIZONTE

AUTÊNTICA

2000

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

158

QUARTO PERÍODO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

159

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA INORGÂNICA I Professor(es):

André Romero da Silva

Período Letivo: Quarto

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais:
COMPREENDER AS PROPRIEDADES, REAÇÕES E LIGAÇÕES DOS SISTEMAS ENVOLVENDO METAIS DE TRANSIÇÃO. Específicos:

ANALISAR OS CONCEITOS DE ÁCIDOS E BASES PARA INTERPRETAR AS REAÇÕES EM SISTEMAS INORGÂNICOS;

COMBINAR AS LIGAÇÕES ENVOLVIDAS EM COMPLEXOS DE METAIS DE TRANSIÇÃO COM AS SUAS PROPRIEDADES DE LIGAÇÃO;

ESTIMAR OS PROCESSOS DE OXIDAÇÃO E REDUÇÃO E SUAS APLICAÇÕES EM PILHAS E PROCESSOS CORROSIVOS;

MANUSEAR MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO EM PROCESSOS DE SÍNTESE, PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS UTILIZANDO DIFERENTES MÉTODOS. EMENTA PARTE TEÓRICA: CONCEITOS DE ÁCIDO E BASES EM QUÍMICA INORGÂNICA;ELEMENTOS DO BLOCO D E F;TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES; INTRODUÇÃO A COMPLEXOS; LIGAÇÃO DE COMPLEXOS; OXIDOREDUÇÃO.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

160

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) QUÍMICA GERAL I

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: CONCEITOS DE ÁCIDOS E BASES EM QUÍMICA INORGÂNICA

6

1.1 DEFINIÇÃO DE BRONSTED-LOWRY; 1.2 DEFINIÇÃO DE LUX-FLOOD; 1.3 REAÇÕES E PROPRIEDADES DOS ÁCIDOS E BASES DE LEWIS; 1.4 ÁCIDOS DUROS E MACIOS DE PEARSON. UNIDADE II: TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES

10

2.1 SUPERPOSIÇÃO DOS ORBITAIS ATÔMICOS; 2.2 SIMETRIA DE ORBITAIS; 2.3 MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLEARES; 2.4 MOLÉCULAS DIATÔMICAS HETERONUCLEARES. UNIDADE III: ELEMENTOS DO BLOCO D E F

6

3.1 INTRODUÇÃO A ELEMENTOS DE TRANSIÇÃO; 3.2 ESTRUTURA E PROPRIEDADES. UNIDADE IV: INTRODUÇÃO A COMPLEXOS

8

4.1 HISTÓRICO E DEFINIÇÃO; 4.2 LIGANTES; 4.3 NOMENCLATURA; 4.4 ISOMERIA E QUIRALIDADE. UNIDADE V: LIGAÇÕES DE COMPLEXOS

15

5.1 TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA – TLV; 5.2 TEORIA DO CAMPO CRISTALINO – TCC; 5.3 ENERGIA DE ESTABILIZAÇÃO DO CAMPO CRISTALINO – EECC;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

161

5.4 10 DQ DE COMPLEXOS OCTAÉDRICOS E DISTORÇÕES TETRAGONAIS; 5.5 FATORES QUE INFLUENCIAM 10 DQ; 5.6 COMPLEXOS TD; 5.7 COMPLEXOS QP; 5.8 EVIDÊNCIAS TERMODINÂMICAS PARA EECC; 5.9 TOM APLICADA A COMPLEXOS. UNIDADE VI: ELETROQUÍMICA

15

6.1 OXIDAÇÃO E REDUÇÃO; 6.2 CÉLULAS ELETROQUÍMICAS; 6.2 POTENCIAIS PADRÃO; 6.3 EQUAÇÃO DE NERNST; 6.4 ENERGIA LIVRE DE GIBBS; 6.5 INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO NO POTENCIAL; 6.6 CONSTANTE DE EQUILÍBRIO E POTENCIAL; 6.7 INTRODUÇÃO A CORROSÃO. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM AULAS EXPOSITIVAS; AULAS PRÁTICAS COM ATIVIDADES EM GRUPO; RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; RELATÓRIOS TÉCNICOS COM PESQUISAS RELACIONADAS AOS TEMAS TRABALHOS DE PESQUISA. RECURSOS METODOLÓGICOS

USO DE QUADRO NEGRO;

DATA SHOW;

ARTIGOS CIENTÍFICOS;

APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA CONTÍNUA POR MEIO DE QUESTÕES PARA ESTUDOS, AVALIAÇÕES ESCRITAS (TEORIA) E PRÁTICAS (LABORATÓRIO) E PESQUISA NA LITERATURA RECOMENDADA.

Instrumentos: • PROVAS ESCRITAS; • TRABALHOS DE PESQUISA.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

162

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA INORGÂNICA

SHRIVER E ATKINS

1ª

PORTO ALEGRE

BOOKMAN

2008

Ed

Local

Editora

Ano

1ª

BELO HORIZONTE

UFMG

1992

4ª

SÃO PAULO

EDGARD BLÜCHER

2000

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

QUÍMICA INORGÂNICA – UMA INTRODUÇÃO

HAROLDO L.C.

QUÍMICA INORGÂNICA NÃO TÃO CONCISA

J. D. LEE

BARROS

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL I Professor(es):

Flavia Pereira Puget

Período Letivo: QUARTO

Carga Horária: 30H OBJETIVOS

Gerais:

COMPREENDER AS PROPRIEDADES, REAÇÕES E LIGAÇÕES DOS SISTEMAS ENVOLVENDO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS SIMPLES E METAIS DE TRANSIÇÃO. Específicos:

MANUSEAR MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO EM PROCESSOS DE SÍNTESE, PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS UTILIZANDO DIFERENTES MÉTODOS.

EMENTA NORMAS DE BIOSSEGURANÇA; SÍNTESE; CARACTERIZAÇÃO E PURIFICAÇÃO DE COMPOSTOS INORGÂNICOS POR DIFERENTES TÉCNICAS; TRATAMENTO DE RESÍDUOS; CRISTAIS.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

163

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL I

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: NORMAS DE BIOSSEGURANÇA

2

UNIDADE II: SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO CLORETO DE HIDROGÊNIO

4

UNIDADE III: SÍNTESE DO GÁS AMONÍACO

2

UNIDADE IV: TRATAMENTO DE RESÍDUOS 4.1 CU2+; 4.2 CR6+; 4.3 HG2+ .

4

UNIDADE V: CRESCIMENTO DE CRISTAIS

4

UNIDADE VI: REAÇÃO DO COBRE E COBALTO COM DIFERENTES LIGANTES

2

UNIDADE VII: PIGMENTOS INORGÂNICOS

4

UNIDADE VIII: SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO COMPLEXO [NI(NH3)6]CL2 8.1 REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO;

4

8.2 PF E ESPECTRO UV-VIS. UNIDADE IX: PILHA DE DANIEL

2

UNIDADE X: PILHA DE CONCENTRAÇÃO E DE AERAÇÃO

2

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM - AULAS EXPOSITIVAS; - AULAS PRÁTICAS COM ATIVIDADES EM GRUPO; - RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; - RELATÓRIOS TÉCNICOS COM PESQUISAS RELACIONADAS AOS TEMAS; - TRABALHOS DE PESQUISA. RECURSOS METODOLÓGICOS - USO DE QUADRO NEGRO; - DATA SHOW; - ARTIGOS CIENTÍFICOS; - APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

164

- INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: - A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA CONTÍNUA POR MEIO DE QUESTÕES PARA ESTUDOS, AVALIAÇÕES ESCRITAS (TEORIA) E PRÁTICAS (LABORATÓRIO) E PESQUISA NA LITERATURA RECOMENDADA.

Instrumentos: - PROVAS ESCRITAS E PRÁTICAS; - RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA INORGÂNICA PRÁTICAS DE QUÍMICA INORGÂNICA PRÁTICAS DE QUÍMICA INORGÂNICA

SHRIVER E ATKINS FARIAS, F. F

1ª

PORTO ALEGRE

BOOKMAN

2008

1ª

CAMPINAS

ÁTOMO

2004

MAIA, E. C.; AYALA, J. D ET AL

1ª

BELO HORIZONTE

UFMG

1999

Ed

Local

Editora

Ano

1ª

BELO HORIZONTE

UFMG

1992

4ª

SÃO PAULO

EDGARD BLÜCHER

2000

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

QUÍMICA INORGÂNICA – UMA

HAROLDO L.C. BARROS

INTRODUÇÃO QUÍMICA INORGÂNICA NÃO TÃO CONCISA

J. D. LEE

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

165

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: FÍSICA GERAL II Professor (es):

Jose Bohland Filho

Período Letivo: QUARTO

Carga Horária: 90H OBJETIVOS

Gerais: - RELACIONAR FENÔMENOS NATURAIS COM OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS QUE OS REGEM; - UTILIZAR A REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DAS LEIS FÍSICAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E PREDIÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE GRANDEZAS E CONCEITOS; - APLICAR OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS. Específicos: - RELACIONAR MATEMATICAMENTE FENÔMENOS FÍSICOS; - RESOLVER PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS FÍSICAS; - REALIZAR EXPERIMENTOS COM MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS; - ANALISAR E INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS RELACIONADAS A GRANDEZAS FÍSICAS.

EMENTA PARTE TEÓRICA: OSCILAÇÕES; GRAVITAÇÃO; ESTÁTICA DOS FLUIDOS; DINÂMICA DOS FLUIDOS; MOVIMENTO ONDULATÓRIO; TEMPERATURA; PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA; TEORIA CINÉTICA E O GÁS IDEAL; ENTROPIA E A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA. PARTE PRÁTICA: CÁLCULO DO COEFICIENTE DE AMORTECIMENTO DO AR; MOVIMENTO ONDULATÓRIO; MEDIDA DA VELOCIDADE DE ESCOAMENTO DE UM FLUIDO; TUBO DE VENTURI; RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO E VOLUME PARA TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE); CÁLCULO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) FÍSICA GERAL I

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: OSCILAÇÕES 1.1 FORÇAS RESTAURADORAS; 1.2 MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES; 1.3 ENERGIA NO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES; 1.4 PÊNDULO SIMPLES; 1.5 PÊNDULO FÍSICO; 1.6 OSCILAÇÕES AMORTECIDAS; 1.7 OSCILAÇÕES FORÇADAS.

8

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

166

UNIDADE II: GRAVITAÇÃO 2.1 DESENVOLVIMENTO DA GRAVITAÇÃO; 2.2 INTERPRETAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DE NEWTON; 2.3 GRAVIDADE PRÓXIMO À SUPERFÍCIE DA TERRA; 2.4 EFEITO GRAVITACIONAL DE UMA DISTRIBUIÇÃO ESFÉRICA DE MATÉRIA; 2.5 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL; 2.6 MOVIMENTO DE PLANETAS E SATÉLITES; 2.7 A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL. UNIDADE III: ESTÁTICA DOS FLUIDOS 3.1 FLUIDOS E SÓLIDOS; 3.2 PRESSÃO E DENSIDADE; 3.3 PRESSÃO EM UM FLUIDO EM REPOUSO; 3.4 PRINCÍPIO DE PASCAL; 3.5 PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES; 3.6 MEDIDA DE PRESSÃO. UNIDADE IV: DINÂMICA DOS FLUIDOS 4.1 ESCOAMENTO DE FLUIDOS; 4.2 LINHAS DE CORRENTE E EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE; 4.3 EQUAÇÃO DE BERNOULLI; 4.4 APLICAÇÕES DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI. UNIDADE V: MOVIMENTO ONDULATÓRIO 5.1 ONDAS MECÂNICAS; 5.2 TIPOS DE ONDAS; 5.3 ONDAS PROGRESSIVAS; 5.4 VELOCIDADE DE ONDA; 5.5 EQUAÇÃO DA ONDA; 5.6 POTÊNCIA E INTENSIDADE DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO; 5.7 PRINCÍPIO DE SUPERPOSIÇÃO; 5.8 INTERFERÊNCIA DE ONDAS; 5.9 ONDAS ESTACIONÁRIAS; 5.10 RESSONÂNCIA. UNIDADE VI: ONDAS SONORAS 6.1 VELOCIDADE DO SOM; 6.2 ONDAS LONGITUDINAIS PROGRESSIVAS; 6.3 POTÊNCIA E INTENSIDADE DE ONDAS SONORAS; 6.4 ONDAS ESTACIONÁRIAS LONGITUDINAIS; 6.5 SISTEMAS VIBRANTES E FRENTE DE SOM; 6.6 BATIMENTOS; 6.7 EFEITO DOPPLER. UNIDADE VII: TEMPERATURA 7.1 DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA; 7.2 TEMPERATURA E EQUILÍBRIO TÉRMICO; 7.3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA; 7.4 ESCALA DE TEMPERATURA DE UM GÁS IDEAL; 7.5 DILATAÇÃO TÉRMICA. UNIDADE VIII: PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA 8.1 CALOR COMO ENERGIA EM TRÂNSITO; 8.2 CAPACIDADE CALORÍFICA E CALOR ESPECÍFICO; 8.3 CAPACIDADE CALORÍFICA DOS SÓLIDOS; 8.4 CAPACIDADE CALORÍFICA DE UM GÁS IDEAL; 8.5 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA; 8.6 APLICAÇÕES DA PRIMEIRA LEI; 8.7 TRANSMISSÃO DE CALOR. UNIDADE IX: A TEORIA CINÉTICA DOS GASES 9.1 PROPRIEDADES MACROSCÓPICAS DE UM GÁS IDEAL; 9.2 LEI DO GÁS IDEAL;

8

8

8

8

8

8

12

12

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

167

9.3 MODELO DE GÁS IDEAL; 9.4 MODELO CINÉTICO DA PRESSÃO; 9.5 INTERPRETAÇÃO CINÉTICA DA TEMPERATURA; 9.6 TRABALHO REALIZADO SOBRE UM GÁS IDEAL; 9.7 ENERGIA INTERNA DE UM GÁS IDEAL; 9.8 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA, VALORES MÉDIOS E LIVRE CAMINHO MÉDIO; 9.10 DISTRIBUIÇÃO DE VELOCIDADES MOLECULARES; 9.11 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA; 9.12 MOVIMENTO BROWNIANO. UNIDADE X: SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA 10.1 PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS; 10.2 MÁQUINAS TÉRMICAS; 10.3 REFRIGERADORES; 10.4 CICLO DE CARNOT; 10.5 ESCALA TERMODINÂMICA DE TEMPERATURA; 10.6 ENTROPIA.

10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

AULAS EXPOSITIVAS;

AULAS PRÁTICAS COM ATIVIDADES EM GRUPO;

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS;

RELATÓRIOS TÉCNICOS COM PESQUISAS RELACIONADAS AOS TEMAS TRABALHOS DE PESQUISA. RECURSOS METODOLÓGICOS

QUADRO E MARCADORES;

PROJETOR MULTIMÍDIA;

RETRO-PROJETOR;

VÍDEOS;

SOFTWARES. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Instrumentos: - PROVAS ESCRITAS;

Critérios: - ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS; - ATIVIDADES EM GRUPO; - ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS; - EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS; - LEVANTAMENTO DE CASOS; - AULAS EXPOSITIVAS; - INTERATIVAS.

- RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FUNDAMENTOS DA FÍSICA, VOL 2

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J

8ª

RIO DE JANEIRO

LTC

2009

FÍSICA 2

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, R

5ª

RIO DE JANEIRO

LTC

2006

12ª

SÃO PAULO

PEARSON

2009

FÍSICA, VOL 2

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

168

EDUCATION Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS,

TIPLER, P. A

5ª

RIO DE JANEIRO

LTC

2007

PRINCÍPIOS DE FÍSICA, VOL 2

SERWAY, R. A. & JEWETT, J. H

3ª

SÃO PAULO

CENGAGELEARNING

2004

CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL 2

NUSSENZVEIG, M 1ª

RIO DE JANEIRO

VOL 1

EDGARD BLÜCHER

2003

LTDA

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: OBSERVAÇÃO E REFLEXÃO DO TRABALHO ESCOLAR III Professor (es):

Eliane Dias Martins

Período Letivo: QUARTO

Carga Horária: 45H OBJETIVOS

Gerais: -ESTUDAR A EDUCAÇÃO ESPECIAL. Específicos: -ESTIMULAR O CONHECIMENTO DO SER HUMANO PELA REFLEXÃO SOBRE CULTURA E IDENTIDADE, TENDO COMO BASE A ANTROPOLOGIA; -IDENTIFICAR AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA HISTÓRIA; -MOBILIZAR OS FUTUROS PROFESSORES PARA A REFLEXÃO ACERCA DO PAPEL DA EDUCAÇÃO NOS PROCESSOS DE INCLUSÃO DE JOVENS À INSTITUIÇÃO ESCOLAR FORMAL; -REFLETIR SOBRE O PAPEL DO EDUCADOR COMO MEDIADOR E RESPONSÁVEL POR UMA EDUCAÇÃO SEM DESIGUALDADES; -ANALISAR E REFLETIR SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS PARA O ATENDIMENTO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

EMENTA DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL – PCN; EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL; DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM; A DIVERSIDADE HUMANA E AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS INDIVIDUAIS, NA SALA DE AULA; AÇÃO PEDAGÓGICA, JUNTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS; IMPLICAÇÕES DA DIVERSIDADE PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA; INTEGRAÇÃO ESCOLAR; A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO: FINALIDADE E OBJETIVOS; CONCEPÇÕES E PARADIGMAS DO TRATO À SURDEZ; LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

169

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

UNIDADE II: CONCEITOS ANTROPOLÓGICOS FUNDAMENTAIS DA DIVERSIDADE 2.1 RELATIVISMO CULTURAL; 2.2 ETNOCENTRISMO; 2.3 MULTICULTURALISMO. UNIDADE III: BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 3.1 LDB; 3.2 CONSTITUIÇÃO FEDERAL; 3.3 DECLARAÇÕES INTERNACIONAIS.

3

3

3

UNIDADE IV: DIRETRIZES EDUCACIONAIS

5

UNIDADE V: A DIVERSIDADE HUMANA E AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS NA SALA DE AULA

3

UNIDADE VI: AÇÃO PEDAGÓGICA, JUNTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS UNIDADE VII: IMPLICAÇÕES DA DIVERSIDADE PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA 7.1 DEFINIÇÕES; 7.2 RESPOSTAS. UNIDADE VIII: A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO 8.1 FINALIDADE E OBJETIVOS; 8.2 CONCEPÇÕES; 8.3 PARADIGMAS DO TRATO À SURDEZ.

6

4

3

UNIDADE IX: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

5

UNIDADE X: EFICIÊNCIA NO ATENDIMENTO PARA TODOS

5

UNIDADE XI: A AJUDA E O APOIO NO ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES ESPECIAIS

5

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM - AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS DE FORMA DIALOGADA, USANDO DINÂMICA DE GRUPO, TENDO POR BASE O INTERACIONISMO QUE PRIORIZA O DESENVOLVIMENTO DO SER EM TODAS AS SUAS DIMENSÕES. PARA BUSCAR UMA ASSOCIAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA, POR MEIO DA VISUALIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS, FAREMOS VISITAS PEDAGÓGICAS A INSTITUIÇÕES DE ENSINO QUE TRABALHAM COM A INCLUSÃO. NO DESENVOLVIMENTO DAS AULAS AINDA SERÃO FEITOS:

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

170

- ESTUDOS DIRIGIDOS E TRABALHOS EM GRUPO; - OFICINAS; - ESTUDO DE CASO; - DEBATES SOBRE A DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO. RECURSOS METODOLÓGICOS - TRANSPARÊNCIAS E RETROPROJETOR; -TELEVISÃO E VÍDEO CASSETE, VHS DIDÁTICO; -TEXTOS PERTINENTES AOS TEMAS EM DEBATE; -ARTIGOS VARIADOS SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA; - PALESTRAS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: -A AVALIAÇÃO TERÁ CARÁTER FORMATIVO; -EMPENHO NA ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS; -VALORIZAÇÃO NA APRESENTAÇÃO DOS SEMINÁRIOS;

Instrumentos: -SEMINÁRIOS (30 PONTOS); -RELATÓRIOS (30 PONTOS); -TRABALHOS ACADÊMICOS (40 PONTOS).

-DENVOLVIMENTO NAS OFICINAS; Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA ESTRATÉGIAS PARA A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS ENSINANDO NA DIVERSIDADE: RECONHECEND OE RESPONDENDO ÀS NECESSIDADES ESPECIAIS O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA. PROGRAMA NACIONAL DE

BRASIL/MEC/SEESP

1ª

BRASÍLIA

MEC/SEF/SEESP

2001

BRASIL/MEC/SEESP

1ª

BRASÍLIA

MEC/SEF/SEESP

2003

BRASIL/MEC/SEESP

1ª

BRASÍLIA

MEC/SEF/SEESP

2003

BRASIL/MEC/SEESP

1ª

BRASÍLIA

MEC/SEF/SEESP

2004

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

171

APOIO À EDUCAÇÃO DE SURDOS Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

INCLUSÃO: CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE

SASSAKI. ROMEU

Ed

Local

Editora

Ano

1ª

SÃO PAULO

WVA

1997

1ª

PORTO ALEGRE

ARTMED

2002

KASUMI

PARA TODOS EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: BASES DIDÁTICAS E ORGANIZATIVAS

TORRES GONZÁLES, J. A

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA ANALÍTICA II Professor (es):

Graziella Penha Claudino

Período Letivo: QUARTO

Carga Horária: 90H OBJETIVOS

Gerais: - COMPREENDER OS PRINCIPAIS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE; - RECONHECER E EXECUTAR EM LABORATÓRIO ANÁLISES INSTRUMENTAIS; - VALORIZAR OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS RECONHECENDO SUA IMPORTANTE FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO DAS TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS. Específicos: - COMPREENDER E INTERPRETAR ESPECTROS DE ESPECTROSCOPIA UV E ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO; - COMPREENDER E INTERPRETAR CROMATOGRAMAS; - COMPREENDER E INTERPRETAR A POTENCIOMETRIA; - COMPREENDER E INTERPRETAR ESPECTROS DE ABSORÇÃO E EMISSÃO ATÔMICA.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

172

EMENTA PARTE TEÓRICA: INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE; TRATAMENTO DE AMOSTRAS; PROPRIEDADES DA RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA; LEI DE BEER – CURVA ANALÍTICA; ESPECTROSCOPIA UV; INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA; CELAS ELETROQUÍMICAS E EQUAÇÃO DE NERNST; POTENCIOMETRIA E ELETROGRAVIMETRIA; INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS; CROMATOGRAFIA GASOSA E CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA; ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO E EMISSÃO ATÔMICA. PARTE PRÁTICA: PRÁTICAS RELACIONADAS AOS ITENS TEÓRICOS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE

4

UNIDADE II: PROPRIEDADES DA RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA, LEI DE BEER – 6 CURVA ANALÍTICA UNIDADE III: ESPECTROSCOPIA UV 3.1 INSTRUMENTAÇÃO E SEUS COMPONENTES; 3.2 INTERPRETAÇÃO DE ESPECTROS DE UV; 3.3 APLICAÇÕES. UNIDADE IV: INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA, CELAS ELETROQUÍMICAS, EQUAÇÃO DE NERNST E POTENCIOMETRIA

8

8

UNIDADE V: ELETROGRAVIMETRIA

6

UNIDADE VI: INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

6

UNIDADE VII: CROMATOGRAFIA GASOSA 7.1 INSTRUMENTAÇÃO E SEUS COMPONENTES; 7.2 INTERPRETAÇÃO DE CROMATOGRAMAS; 7.3 APLICAÇÕES. UNIDADE VIII: CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA 8.1 INSTRUMENTAÇÃO E SEUS COMPONENTES; 8.2 INTERPRETAÇÃO DE CROMATOGRAMAS; 8.3 APLICAÇÕES UNIDADE IX: ESPECTROSCOPIA NO ABSORÇÃO E EMISSÃO ATÔMICA 9.1 INSTRUMENTAÇÃO E SEUS COMPONENTES; 9.2 INTERPRETAÇÃO DE DADOS; 9.3 APLICAÇÕES.

8

8

8

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

173

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM 1. ESPECTROSCOPIA DE ULTRAVIOLETA 4 2. ESPECTROSCOPIA DE INFRAVERMELHO 4 3. POTENCIOMETRIA 4 4. ELETROGRAVIMETRIA 4 5. CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA 4 6. VISITAS TÉCNICAS 8 RECURSOS METODOLÓGICOS -AULA EXPOSITIVA DIALOGADA; -TRABALHOS EM GRUPO; -RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; -DEMONSTRAÇÕES E REPRODUÇÕES; -ESTUDO DE CASOS. -QUADRO; -DATASHOW; AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: -A AVALIAÇÃO SERÁ PROCESSUAL E OCORRERÁ DE MANEIRA CONTÍNUA, DINÂMICA, DIAGNÓSTICA E ABRANGENTE ONDE OS SEGUINTES ITENS SERÃO UTILIZADOS COMO CRITÉRIOS: -CAPACIDADE INDIVIDUAL DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO (PROVAS ESCRITAS INDIVIDUAIS); - CAPACIDADE DE TRABALHAR EM GRUPO (CONFECÇÃO DE RELATÓRIOS TÉCNICOS); - CAPACIDADE DE EXPLICAR OS CONCEITOS ADQUIRIDOS ORALMENTE (RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DA LISTA NO QUADRO); - CAPACIDADE DE RECONHECER A APLICAÇÃO PRÁTICA DOS CONHECIMENTOS E ANÁLISE CRÍTICA DE RESULTADOS EXPERIMENTAIS (VISITAS TÉCNICAS E DEBATE SOBRE ARTIGOS CIENTÍFICOS).

- 2 PROVAS ESCRITAS – 70 PONTOS TOTAL; - LISTAS DE EXERCÍCIOS – 5 PONTOS; - RELATÓRIOS TÉCNICOS – 10 PONTOS; - VISITAS TÉCNICAS – 5 PONTOS; - ARTIGOS CIENTÍFICOS – 10 PONTOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

PRINCÍPIOS DE ANÁLISE INSTRUMENTAL

SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S

1ª

SÃO PAULO

BOOKMAN

2002

4ª

CAMPINAS

UNICAMP

1990

INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFI COS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

174

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

SKOOG, D. A. ET AL

1ª

SÃO PAULO

THOMSON LEARNING

2006

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: OFICINA DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO Professor (es):

Cezar Henrique Manzini Rodrigues

Período Letivo: QUARTO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: - COMPREENDER, ANALISAR E AVALIAR OS VÁRIOS ASPECTOS DA GESTÃO EDUCACIONAL. Específicos: - ANALISAR; - COMPARAR; - QUESTIONAR; - APLICAR; - INTERAGIR AS POLÍTICAS DE GESTÃO EDUCACIONAL.

EMENTA GESTÃO EDUCACIONAL; PLANEJAMENTO EDUCACIONAL; POLÍTICAS PÚBLICAS E SISTEMAS EDUCATIVOS; GESTÃO E AUTONOMIA DA ESCOLA; DESCENTRALIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO; O PROCESSO E O PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: PLANO DE CURSO, PLANO DE DISCIPLINA, PLANO DE AULA E PROJETO DE AVALIAÇÃO; ORGANIZAÇÃO DE UM PROJETO EDUCATIVO SOCIAL INTERDISCIPLINAR.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

175

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: 1.1 GESTÃO EDUCACIONAL; 1.2 PLANEJAMENTO EDUCACIONAL; 1.3 POLÍTICAS PÚBLICAS E SISTEMAS EDUCATIVOS; 1.4 GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA E AUTONOMIA DA ESCOLA 1.5 DESCENTRALIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO. UNIDADE II: O PROCESSO E O PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 2.1 PLANO DE CURSO; 2.2 PLANO DE DISCIPLINA; 2.3 PLANO DE AULA 2.4 PROJETO DE AVALIAÇÃO. UNIDADE III: ORGANIZAÇÃO DE UM PROJETO EDUCATIVO SOCIAL INTERDISCIPLINAR

20

20

20

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM - EXPOSIÇÃO DIALOGADA; - LEITURA E DISCUSSÃO DE TEXTOS PERTINENTES A DIFERENTES ABORDAGENS NO ENSINO E APRENDIZAGEM; - CONSIDERAÇÕES ACERCA DE OBRAS DIDÁTICAS; - TREINAMENTO DAS HABILIDADES DE ENSINO EM AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS. RECURSOS METODOLÓGICOS - TEXTOS; - QUADRO E GIZ; - DATASHOW; - RETROPROJETOR; - COMPUTADOR; - EXPERIMENTOS PRÁTICOS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: - CRITÉRIOS GERAIS DE CORREÇÃO DE ATIVIDADES PROPOSTAS A PARTICIPAÇÃO, A PESQUISA, UTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM E ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA AO CONTEÚDO.

Instrumentos: -EXERCÍCIOS (30 PONTOS); - SEMINÁRIOS (40 PONTOS); - DEMONSTRAÇÕES METODOLÓGICAS SIMULADAS (30 PONTOS).

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA PÚBLICA AVALIAÇÃO NO COTIDIANO

PARO, VITOR HENRIQUE

1ª

SÃO PAULO

ÁTICA

1997

ESTEBAN, MARIA

1ª

PORTO ALEGRE

ARTMED

2001

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

176

ESCOLAR

TERESA ET AL

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

O NÓS DA REDE: O PROBLEMA DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS EM

AZEVEDO, JOSÉ

Ed

Local

Editora

Ano

3ª

LISBOA

ASA

1996

1ª

IJUÍ-RS

UNIJUÍ

2007

1ª

PORTO

PORTO

1993

1ª

SÃO PAULO

PAPIRUS

1991

MARIA

ZONAS RURAIS FUNDAMENTOS E PROPOSTA DE ENSINO DE QUÍMICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE AÇÃO E PLANIFICAÇÃO REVISANDO A TEORIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. IN: SOUZA, C. P. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR. CAMPINAS

ZANON, LENIR BASSO; MALDANER, OTÁVIO ALPÍSIO (ORGS) BARBIER, JEAN MARIE SOUZA, SANDRA Z. L

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

177

Quinto Período:

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

178

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA INORGÂNICA II Professor(es):

André Romero da Silva

Período Letivo: QUINTO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: • COMPREENDER AS LIGAÇÕES E PROPRIEDADES ESPECTROSCÓPICAS DOS COMPLEXOS E COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS. Específicos: • AVALIAR OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA TEORIA DE GRUPO E PLANEJAR AS OPERAÇÕES DE SIMETRIA EM MOLÉCULAS E COMPLEXOS; • REGISTRAR CONHECIMENTO DAS TEORIAS DE LIGAÇÃO QUE SE APLICAM NOS COMPLEXOS METÁLICOS PARA COMBINAR COM SUAS CARACTERÍSTICAS ESPECTRAIS E PROPRIEDADES MAGNÉTICAS; • ESTUDAR OS MECANISMOS DAS REAÇÕES DOS COMPLEXOS E DOS COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS EM TERMOS DAS LIGAÇÕES, LIGANTES E EXEMPLOS APLICÁVEIS; • MANUSEAR MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO EM PROCESSOS DE SÍNTESE, PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPLEXOS UTILIZANDO MÉTODOS FÍSICOS APLICADOS EM QUÍMICA INORGÂNICA COMO ESPECTROSCOPIA E ESPECTROMETRIA. EMENTA PARTE TEÓRICA: SIMETRIA MOLECULAR; TEORIAS DE LIGAÇÃO NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO E ESPECTROSCOPIA ELETRÔNICA; REAÇÕES DOS COMPLEXOS; INTRODUÇÃO A COMPLEXOS ORGANOMETÁLICOS. PARTE PRÁTICA: SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA DE COMPLEXOS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) QUÍMICA INORGÂNICA I CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: SIMETRIA MOLECULAR

8

1.1 ELEMENTOS E OPERAÇÕES DE SIMETRIA; 1.2 CLASSIFICAÇÃO DE MOLÉCULAS EM GRUPOS PONTUAIS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

179

1.3 TABELAS DE MULTIPLICAÇÃO; 1.4 APLICAÇÕES GERAIS. UNIDADE II: TEORIAS DE LIGAÇÃO NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO E ESPECTROSCOPIA ELETRÔNICA

12

2.1 ESTRUTURA ELETRÔNICA – TEORIA DO CAMPO CRISTALINO; 2.2 TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR; 2.2 ESPECTROS ELETRÔNICOS – TERMOS ESPECTROSCÓPICOS DE RUSSELSAUNDERS, CONFIGURAÇÕES DN, REGRAS DE LAPORTE, DIAGRAMAS DE ORGEL E TANABE-SUGANO, REGRAS DE SELEÇÃO E INTENSIDADE DAS BANDAS, SÉRIE NEFELAUXÉTICA. UNIDADE III: REAÇÕES DOS COMPLEXOS

13

3.1 REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO DO LIGANTE – CONSIDERAÇÕES TERMODINÂMICAS VELOCIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DE LIGANTE, CLASSIFICAÇÃO DOS MECANISMOS; 3.2 SUBSTITUIÇÃO DO LIGANTE EM COMPLEXOS QUADRADO PLANOS NUCLEOFILICIDADE, GEOMETRIA DO ESTADO DE TRANSIÇÃO; 3.3 SUBSTITUIÇÃO DO LIGANTE EM COMPLEXOS OCTAÉDRICOS – LEIS DE VELOCIDADE, ATIVAÇÃO, HIDRÓLISE BÁSICA, ESTEREOQUÍMICA, ISOMERIZAÇÃO; 3.4 REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO – ESFERA INTERNA E EXTERNA; 3.5 REAÇÕES FOTOQUÍMICAS. UNIDADE IV: INTRODUÇÃO A COMPLEXOS ORGANOMETÁLICOS

12

4.1 A LIGAÇÃO - CONFIGURAÇÕES ESTÁVEIS, CONTAGEM DE ELÉTRONS E ESTADOS DE OXIDAÇÃO, NOMENCLATURA; 4.2 OS LIGANTES; 4.3 OS COMPOSTOS – CARBONILAS DO BLOCO D, METALOCENOS, LIGAÇÃO METAL-METAL; 4.4 AS REAÇÕES – SUBSTITUIÇÃO DO LIGANTE, ADIÇÃO OXIDATIVA E ELIMINAÇÃO REDUTIVA, METÁTESE, REAÇÕES COM HIDRETO. SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA DE COMPLEXOS: [NI(NH3)6]CL2 NI(EN) ]CL .2H O, ETC.

15

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • AULAS EXPOSITIVAS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

180

• AULAS PRÁTICAS COM ATIVIDADES EM GRUPO; • RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; • RELATÓRIOS TÉCNICOS COM PESQUISAS RELACIONADAS AOS TEMAS TRABALHOS DE PESQUISA. RECURSOS METODOLÓGICOS • USO DE QUADRO NEGRO; • DATA SHOW; • ARTIGOS CIENTÍFICOS; • PROGRAMAS DE COMPUTADOR CORRELACIONADOS; • ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS; • LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS; • ESPECTROFOTÔMETRO DMS 100 NA REGIÃO DO UV-VIS; • ESPECTROFOTÔMETRO NA REGIÃO DO INFRAVERMELHO. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

• PROVAS; • RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS; • TRABALHOS ESCRITOS.

• A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA CONTÍNUA POR MEIO DE QUESTÕES PARA ESTUDO, AVALIAÇÕES ESCRITAS (TEORIA) E PRÁTICAS (LABORATÓRIO) E PESQUISA NA LITERATURA RECOMENDADA. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA INORGÂNICA ELEMENTOS DA TEORIA DE GRUPO

SHRIVER E ATKINS B. NASCIMENTO E W. N. DE BRITO

4

PORTO ALEGRE

BOOKMAN

2008

1

PERNAMBUCO

UFPB

1981

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

181

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

INORGANIC CHEMISTRY

J. E. HUHEEY; E. A. KEITER; R. L. KEITER

4

NOVA IORQUE

HAPER COLLINS

1993

ADVANCED INORGANIC CHEMISTRY

F. A. COTTON

2

LONDRES

J. WILLEY INTERSINCE

1988

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: FÍSICA GERAL III Professor(es):

Jose Bohland Filho

Período Letivo: QUINTO

Carga Horária: 90H OBJETIVOS

Gerais: • RELACIONAR FENÔMENOS NATURAIS COM OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS QUE OS REGEM; • UTILIZAR A REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DAS LEIS FÍSICAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E PREDIÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE GRANDEZAS E CONCEITOS; • APLICAR OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS. Específicos: • RELACIONAR MATEMATICAMENTE FENÔMENOS FÍSICOS; • RESOLVER PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS FÍSICAS; • REALIZAR EXPERIMENTOS COM MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS; • ANALISAR E INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS RELACIONADAS A GRANDEZAS FÍSICAS. EMENTA PARTE TEÓRICA: CARGA ELÉTRICA; LEI DE COULOMB; O CAMPO ELÉTRICO; A LEI DE GAUSS; O POTENCIAL ELÉTRICO; ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA; PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS; RESISTÊNCIA ELÉTRICA; LEI DE OHM; CAPACITÂNCIA; CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITO DE CORRENTE CONTÍNUA; INSTRUMENTOS DE CORRENTE CONTÍNUA; FORÇA ELETRO-MOTRIZ; ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES; O CAMPO MAGNÉTICO; LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY; LEI DE LENZ; GERADORES E MOTORES; PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS; A LEI DE AMPÈRE; INDUTÂNCIA; PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA MATÉRIA;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

182

CORRENTES ALTERNADAS E EQUAÇÕES DE MAXWELL. PARTE PRÁTICA: POTENCIAL ELÉTRICO; LEI DE OHM; LEI DE INDUÇÃO; TRANSFORMADOR. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) FÍSICA GERAL II CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: A LEI DE COULOMB

4

1.1 CARGA ELÉTRICA; 1.2 CONDUTORES E ISOLANTES; 1.3 A LEI DE COULOMB; 1.4 DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS; 1.5 CONSERVAÇÃO DA CARGA. UNIDADE II: O CAMPO ELÉTRICO

8

2.1 CONCEITO DE CAMPO; 2.2 O CAMPO ELÉT0RICO; 2.3 CAMPO ELÉTRICO DE CARGAS PONTUAIS; 2.4 CAMPO ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS; 2.5 LINHAS DE CAMPO ELÉTRICO; 2.6 UMA CARGA PONTUAL EM UM CAMPO ELÉTRICO; 2.7 DIPOLO ELÉTRICO. UNIDADE III: A LEI DE GAUSS

8

3.1 O FLUXO DE UM CAMPO VETORIAL; 3.2 O FLUXO DE UM CAMPO ELÉTRICO; 3.3 A LEI DE GAUSS; 3.4 APLICAÇÕES DA LEI DE GAUSS; 3.5 CONDUTORES; 3.6 TESTES EXPERIMENTAIS DA LEI DE GAU. UNIDADE IV: ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO

8

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

183

4.1 ENERGIA POTENCIAL; 4.2 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA; 4.3 POTENCIAL ELÉTRICO; 4.4 CÁLCULO DO POTENCIAL ELÉTRICO ATRAVÉS DO CAMPO ELÉTRICO; 4.5 POTENCIAL DEVIDO A CARGAS PONTUAIS; 4.6 POTENCIAL ELÉTRICO DEVIDO A DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS; 4.7 CÁLCULO DO CAMPO ELÉTRICO ATRAVÉS DO POTENCIAL ELÉTRICO; 4.8 SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS; 4.9 POTENCIAL DE UM CONDUTOR CARREGADO. UNIDADE V: AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS

6

5.1 TIPOS DE MATERIAIS; 5.2 CONDUTOR EM UM CAMPO ELÉTRICO: CONDIÇÕES ESTÁTICAS E DINÂMICAS; 5.3 MATERIAIS ÔHMICOS; 5.4 LEI DE OHM; 5.5 ISOLANTE EM UM CAMPO ELÉTRICO. UNIDADE VI: CAPACITÂNCIA

6

6.1 CAPACITORES; 6.2 CAPACITÂNCIA; 6.3 CÁLCULO DE CAPACITÂNCIA; 6.4 CAPACITORES EM SÉRIE E EM PARALELO; 6.5 ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM UM CAMPO ELÉTRICO; 6.6 CAPACITOR COM DIELÉTRICO. UNIDADE VII: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

6

7.1 CORRENTE ELÉTRICA; 7.2 FORÇA ELETROMOTRIZ; 7.3 ANÁLISE DE CIRCUITOS; 7.4 CAMPOS ELÉTRICOS EM CIRCUITOS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

184

7.5 RESISTORES EM SÉRIE E EM PARALELO; 7.6 TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA EM UM CIRCUITO ELÉTRICO; 7.7 CIRCUITOS RC. UNIDADE VIII: O CAMPO MAGNÉTICO

6

8.1 INTERAÇÕES MAGNÉTICAS E PÓLOS MAGNÉTICOS; 8.2 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UMA CARGA EM MOVIMENTO; 8.3 CARGAS EM MOVIMENTO CIRCULAR; 8.4 O EFEITO HALL; 8.5 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UM FIO CONDUZINDO UMA CORRENTE; 8.6 TORQUE SOBRE UMA ESPIRA DE CORRENTE. UNIDADE IX: O CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE

8

9.1 CAMPO MAGNÉTICO DEVIDO A UMA CARGA EM MOVIMENTO; 9.2 CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE; 9.3 DUAS CORRENTES PARALELAS; 9.4 CAMPO MAGNÉTICO DE UM SOLENÓIDE; 9.5 LEI DE AMPÈRE. UNIDADE X: A LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY

8

10.1 OS EXPERIMENTOS DE FARADAY; 10.2 LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY; 10.3 LEI DE LENZ; 10.4 FEM DE MOVIMENTO; 10.5 GERADORES E MOTORES; 10.6 CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS. UNIDADE XI: PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS

6

11.1 O DIPOLO MAGNÉTICO; 11.2 A FORÇA SOBRE UM DIPOLO EM UM CAMPO NÃO-UNIFORME; 11.3 MAGNETISMO ATÔMICO E NUCLEAR; 11.4 MAGNETIZAÇÃO;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

185

11.5 MATERIAIS MAGNÉTICOS. UNIDADE XII: INDUTÂNCIA

8

12.1 INDUTÂNCIA; 12.2 CÁLCULO DE INDUTÂNCIA; 12.3 CIRCUITOS RL; 12.4 ENERGIA ARMAZENADA EM UM CAMPO MAGNÉTICO; 12.5 OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS. UNIDADE XIII: CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

8

13.1 CORRENTES ALTERNADAS; 13.2 TRÊS ELEMENTOS SEPARADOS: RESISTIVO, INDUTIVO E CAPACITIVO; 13.3 CIRCUITO RLC DE MALHA ÚNICA; 13.4 POTÊNCIA EM CIRCUITOS CA; 13.5 O TRANSFORMADOR. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS; • ATIVIDADES EM GRUPO; • ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS; • EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS; • LEVANTAMENTO DE CASOS; • AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS. RECURSOS METODOLÓGICOS • QUADRO E MARCADORES; • PROJETOR MULTIMÍDIA; • RETRO-PROJETOR; • VÍDEOS; • SOFTWARES.• LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

186

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;

• PROVAS ESCRITAS;

• ATIVIDADES EM GRUPO;

• RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS..

• ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS; • EXERCÍCIOS SOBRE OS LEVANTAMENTO DE CASOS;

CONTEÚDOS;

• AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FUNDAMENTOS DA FÍSICA, VOL 3

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, R SEARS & ZEMANSKY, YOUNG & FREEDMAN

8

RIO DE JANEIRO

LTC

2009

5

RIO DE JANEIRO

LTC

2009

12

SÃO PAULO

PEARSON EDUCATION

2009

Ed

Local

Editora

Ano

5

RIO DE JANEIRO

LTC

2007

3

SÃO PAULO

CENGAGELEARNING

2004

FÍSICA 3

FÍSICA, VOL 3

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS, VOL 2

TIPLER, P. A

PRINCÍPIOS DE FÍSICA, VOL 3

SERWAY, R. A. & JEWETT, J. H

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: OFICINA DE ENSINO DE QUÍMICA Professor(es):

Cezar Henrique Manzini Rodrigues

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

187

Período Letivo: QUINTO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: • DISCUTIR A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NA SALA DE AULA E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS E DE QUÍMICA; • DISCUTIR AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE ENSINO DE QUÍMICA E DE ENSINO DE CIÊNCIAS; • DISCUTIR A POLÍTICA DE LIVRO DE DIDÁTICO DE CIÊNCIAS E DE QUÍMICA; • PROPICIAR AO LICENCIANDO CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, BEM COMO SOBRE ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS E INSTRUCIONAIS. Específicos: • DISCUTIR AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE ENSINO DE QUÍMICA E DE CIÊNCIAS; • DISCUTIR AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS E DE QUÍMICA, ENFOCANDO AS PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE SALA DE AULA PARA O ENSINO DOS CONTEÚDOS DE QUÍMICA; • DISCUTIR O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO (PNLD), O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PARA O ENSINO MÉDIO (PNLEM) E O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (PNLA); • DISCUTIR PAPEL DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA. EMENTA AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE ENSINO DE QUÍMICA E DE CIÊNCIAS; AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS E DE QUÍMICA, ENFOCANDO AS PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE SALA DE AULA PARA O ENSINO DOS CONTEÚDOS DE QUÍMICA; O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO (PNLD), O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PARA O ENSINO MÉDIO (PNLEM) E O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (PNLA); O USO DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) OFICINA DE METODOLOGIAS DE ENSINO DE QUÍMICA CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE ENSINO DE QUÍMICA E DE CIÊNCIAS

10

UNIDADE II: O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO (PNLD), O

10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

188

PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PARA O ENSINO MÉDIO (PNLEM) E O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (PNLA) UNIDADE III: O USO DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA E DA INTERNET COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA

10

UNIDADE IV: AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS E DE QUÍMICA ENFOCANDO AS PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE SALA DE AULA PARA O ENSINO DOS CONTEÚDOS DE QUÍMICA

30

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS. • AULAS EXPOSITIVAS COM USO DE PROJETOR MULTIMIDIA; • VISITA À ESCOLA, ÀS SALAS DE AULA DE QUÍMICA E AOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA; • REALIZAÇÃO DE ENTREVISTAS COM PROFESSORES DE QUÍMICA; • EXIBIÇÃO DE FILMES COMERCIAIS; • REPRODUÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA; • USO DE SEMIÁRIOS DE ESTUDOS EM GRUPO. RECURSOS METODOLÓGICOS SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA. • PROJETOR MULTIMÍDIA; • QUADRO; • CAIXA DE SOM; • MICROCOMPUTADOR. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

ASSINALE OS INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS AVALIATIVOS UTILIZADOS NAS AULAS DE SUA DISCIPLINA E/OU DEFINA OUTROS DE SUA PREFERÊNCIA.

• MÉDIA ARITMÉTICA DAS PROVAS ESCRITAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

189

COM VALOR DE 60% DA NOTA FINAL;

• PROVA ESCRITA;

• MÉDIA ARITMÉTICA DOS RELATÓRIOS DE VISITA TÉCNICA E SEMINÁRIOS COM VALOR DE 40% DA NOTA FINAL.

• SEMINÁRIOS EM GRUPOS; • RELATÓRIOS DE VISITAS TÉCNICAS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

CIÊNCIA, ÉTICA E CULTURA NA EDUCAÇÃO A PALAVRA DAS COISAS OU A LINGUAGEM DA QUÍMICA. COLEÇÃO CIÊNCIA ABERTA CONHECIMENTO ESCOLAR: CIÊNCIA E COTIDIANO A FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA DE PROFESSORES DE QUÍMICA AULA DE QUÍMICA: DISCURSO E CONHECIMENTO EDUCAÇÃO EM QUÍMICA: COMPROMISSO COM A CIDADANIA

CHASSOT, A. E OLIVEIRA, R. J LAZLO P

5

SÃO LEOPOLDO

UNISINOS

1998

74

LISBOA

GRADIVA

1995

LOPES, A.R.C

13

RIO DE JANEIRO

UERJ

1999

MALDANER, O.A

1

IJUÍ

UNIJUÍ

2000

MACHADO, A.H

1

IJUÍ

UNIJUÍ

1999

SANTOS, W.L.P. E SCHNETZLE R, R.P

1

IJUÍ

UNIJUÍ

1997

Ed

Local

Editora

Ano

4

SAO PAULO

MARTINS FONTES

1991

4

SAO PAULO

MARTINS FONTES

1993

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

A FORMAÇÃO SOCIAL A MENTE

VYGOTSKY L.S

PENSAMENTO E

VYGOTSKY L.S

LINGUAGEM

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA ORGÂNICA I Professor(es):

Almir Andreao

Período Letivo: QUINTO

Carga Horária: 90H

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

190

OBJETIVOS Geral: COMPREENDER AS CARACTERISTICAS ESTRUTURAIS DE MOLÉCULAS ORGÂNICAS. Específicos: • CONHECER AS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E AS PROPRIEDADES ESPECÍFICAS DAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS; • IDENTIFICAR PROPRIEDADES;

OS

GRUPOS

FUNCIONAIS

MAIS

• UTILIZAR ALGUMAS TÉCNICAS EXPERIMENTAIS IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS;

IMPORTANTES

DE

E

SEPARAÇÃO,

SUAS

PRINCIPAIS

PURIFICAÇÃO

E

• CORRELACIONAR OS CONHECIMENTOS COM AS TRANSFORMAÇÕES DA NATUREZA QUE LEVAM À PRODUÇÃO DAS DIVERSAS CLASSES DE SUBSTÂNCIAS; • DESENHAR E PROPOR ARRANJOS TRIDIMENSIONAIS PARA EXPLICAR AS PROPRIEDADES FÍSICOQUÍMICAS DAS SUBSTÂNCIAS; • CONSTRUIR MODELOS QUE PROPICIEM O RACIOCÍNIO ESPACIAL DAS ESTRUTURAS DAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS. EMENTA PARTE TEORIA: LIGAÇÕES QUÍMICAS E ESTRUTURA MOLECULAR DE COMPOSTOS ORGÂNICOS; PRINCIPAIS CLASSES DE COMPOSTOS ORGÂNICOS: GRUPOS FUNCIONAIS, FORÇAS INTERMOLECULARES E ESPECTROSCOPIA DE INFRAVERMELHO; CONCEITOS DE ACIDEZ E BASICIDADE; ALCANOS: NOMENCLATURA, ANÁLISE CONFORMACIONAL E SÍNTESE; ESTEREOQUÍMICA; REAÇÕES IÔNICAS: SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA EM CARBONO SATURADO E ELIMINAÇÃO DE HALETOS; ALCENOS E ALCINOS: NOMENCLATURA, PROPRIEDADES E SÍNTESE; INTRODUÇÃO À RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR; REAÇÕES RADICALARES; ÁLCOOIS E ÉTERES: NOMENCLATURA, PROPRIEDADES E SÍNTESE; SISTEMAS INSATURADOS CONJUGADOS: RESSONÂNCIA E AROMATICIDADE; COMPOSTOS AROMÁTICOS: NOMENCLATURA, PROPRIEDADES E REAÇÕES. PARTE PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DE PONTO DE FUSÃO E PONTO DE EBULIÇÃO; CRISTALIZAÇÃO E RECRISTALIZAÇÃO; DESTILAÇÃO SIMPLES E A VÁCUO; DESTILAÇÃO FRACIONADA; CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA; CROMATOGRAFIA EM COLUNA; EXTRAÇÃO COM SOLVENTES; REAÇÕES ORGÂNICAS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: COMPOSTOS DE CARBONO E LIGAÇÕES QUÍMICAS

4

UNIDADE II: GRUPOS FUNCIONAIS E FORÇAS INTERMOLECULARES

4

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

191

UNIDADE III: ÁCIDOS E BASES ORGÂNICAS

4

UNIDADE IV: ALCANOS E CICLOALCANOS

8

4.1 ANÁLISE CONFORMACIONAL. UNIDADE V: ESTEREOQUÍMICA

8

UNIDADE VI: 1ª AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

2

UNIDADE VII: REAÇÕES IÓNICAS

4

7.1 REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO; 7.2 REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO DOS HALETOS DE ALQUILA. UNIDADE VIII: ALCENOS E ALCINOS

4

8.1 PROPRIEDADES; 8.2 SÍNTESE. UNIDADE IX: REAÇÕES RADICALARES

4

UNIDADE IX: REAÇÕES RADICALARES

4

UNIDADE XI: SISTEMAS INSATURADOS CONJUGADOS

4

UNIDADE XII: COMPOSTOS AROMÁTICOS

4

UNIDADE XIII: REAÇÕES DE COMPOSTOS AROMÁTICOS

4

UNIDADE XIV: 2ª AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

2

UNIDADE XV: PONTO DE FUSÃO

2

UNIDADE XVI: PONTO DE EBULIÇÃO

2

UNIDADE XVII: CRISTALIZAÇÃO E RECRISTALIZAÇÃO

2

UNIDADE XVIII: DESTILAÇÃO SIMPLES

2

UNIDADE XIX: DESTILAÇÃO À VÁCUO

2

UNIDADE XX: DESTILAÇÃO FRACIONADA

2

UNIDADE XXI: CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA

2

UNIDADE XXII: 1ª AVALIAÇÃO PRÁTICA

2

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

192

UNIDADE XXIII: CROMATOGRAFIA EM COLUNA

2

UNIDADE XXIV: EXTRAÇÃO COM SOLVENTES

2

UNIDADE XXV: SOFTWARE DE REPRESENTAÇÃO DE ESTRUTURAS QUÍMICAS

2

UNIDADE XXVI: SÍNTESE DE CLORETO DE T-BUTILA

2

UNIDADE XXVII: P-NITROACETANILIDA

2

UNIDADE XXVIII: CICLOEXANONA

2

UNIDADE XXIX: 2ª AVALIAÇÃO PRÁTICA

2

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • EXPOSIÇÃO ORAL DIALOGADA; • RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS RELACIONADOS À TEORIA; • LEITURA, ANÁLISE E DISCUSSÃO DE TEXTOS FORNECIDOS PELO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO COMPONENTE CURRICULAR; • TRABALHOS PRÁTICOS EM LABORATÓRIO; • REPRODUÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA; • USO DE SEMIÁRIOS DE ESTUDOS EM GRUPO. RECURSOS METODOLÓGICOS • SALA DE AULA COM CAPACIDADE PARA 32 (TRINTA E DOIS) ESTUDANTES, EQUIPADA COM COMPUTADOR, PROJETOR MULTIMÍDIA, TELA, QUADRO BRANCO E PINCÉIS; • CÓPIAS DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AOS ASSUNTOS DAS AULAS PRÁTICAS (1 POR ESTUDANTE); • LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA; • LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COM ACESSO À INTERNET PARA REALIZAÇÃO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFIA EM BASES DE DADOS E PERIÓDICOS ASSINADOS ATRAVÉS DO PORTAL PERIÓDICOS DA CAPES. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• NOTA MÁXIMA: 100, PESO: 2,

ASSINALE OS INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

193

AVALIATIVOS UTILIZADOS NAS AULAS DE SUA DISCIPLINA E/OU DEFINA OUTROS DE SUA PREFERÊNCIA.


CONTEÚDO CUMULATIVO; • NOTA MÁXIMA: 100, PESO: 3,

• PROVA ESCRITA;


CONTEÚDO CUMULATIVO;

• SEMINÁRIOS EM GRUPOS;

• NOTA MÁXIMA: 100, PESO: 1,
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS PRÁTICAS REALIZADAS;

• RELATÓRIOS DE VISITAS TÉCNICAS.

• NOTA MÁXIMA: 100, PESO: 1,
APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO SOBRE UMA DAS PRÁTICAS (SORTEADO POR ESTUDANTE), CORRESPONDENTE A 50% DA NOTA;
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS PRÁTICAS REALIZADAS, CORRESPONDENTE A 50% DA NOTA. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA ORGÂNICA, VOL. 1 QUÍMICA ORGÂNICA

SOLOMONS, G. E FRYHLE, C MCMURRY, J

7

RIO DE JANEIRO

LTC

2001

6

PORTO ALEGRE

THOMSON

2005

Ed

Local

Editora

Ano

4

SAO PAULO

SAUNDERS

1982

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

ORGANIC LABORATORY TECHNIQUES

PAVIA, D.L., LAMPMAN, G.M. E KRIZ, G.S

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

194

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Professor(es):

Max José Belo de Souza

Período Letivo: QUINTO

Carga Horária: 80H OBJETIVOS

Geral: • INTEGRAR O ALUNO COM O AMBIENTE ESCOLAR. específicos: • INTEGRAR O PROCESSO DE ENSINO, PESQUISA E APRENDIZAGEM; • APRIMORAR HÁBITOS E ATITUDES PROFISSIONAIS; • PROPORCIONAR AOS ALUNOS A OPORTUNIDADE DE APLICAR HABILIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O CURSO; • INSERIR O ALUNO NO CONTEXTO DO MERCADO DE TRABALHO PARA CONHECIMENTO DA REALIDADE; • POSSIBILITAR O CONFRONTO ENTRE O CONHECIMENTO TEÓRICO E A PRÁTICA ADOTADA; • PROPORCIONAR AO ALUNO A OPORTUNIDADE DE SOLUCIONAR PROBLEMAS TÉCNICOS REAIS, SOB A ORIENTAÇÃO DE UM SUPERVISOR; • PROPORCIONAR SEGURANÇA AO ALUNO NO INÍCIO DE SUAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, DANDO-LHE OPORTUNIDADE DE EXECUTAR TAREFAS RELACIONADAS ÀS SUAS ÁREAS DE INTERESSE E DE DOMÍNIO ADQUIRIDO; • ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL;

DO

ESPÍRITO

CIENTÍFICO,

ATRAVÉS

DO

• AGREGAR VALORES JUNTO AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL, A PARTIR DO RESULTADO DO DESEMPENHO DO ALUNO NO MERCADO DE TRABALHO. EMENTA OBSERVAÇÃO; INVESTIGAÇÃO; REFLEXÃO E PROBLEMATIZAÇÃO DA PRÁTICA RELACIONADA À GESTÃO DE SALA DE AULA; CARACTERIZA-SE COMO PREPARATÓRIA À ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO A SER APRESENTADO COMO NORTEADOR DAS AÇÕES DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM A SEREM EXECUTADAS NAS PRÓXIMAS ETAPAS; ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO ENVOLVENDO AS REFLEXÕES SOBRE AS ATIVIDADES OBSERVADAS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

195

NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: REUNIÕES DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO

12

UNIDADE II: VISITAS À ESCOLA PARA DIAGNÓSTICO E ENTREVISTAS

18

UNIDADE III: LEITURA E FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO

26

UNIDADE IV: ELABORAÇÃO FINAL DA PROPOSTA DE DOCÊNCIA

20

UNIDADE V: APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • A LINHA METODOLÓGICA A SER ADOTADA É A CRÍTICO-INTERACIONISTA; PROCURANDO DAR ÊNFASE À SUBJETIVIDADE; • POR ENTENDER QUE UMA POSTURA CRÍTICA E REFLEXIVA NO ASPECTO É CAPAZ DE POSSIBILITAR A CONSTRUÇÃO DE “PONTES” ENTRE O SUJEITO E A SOCIEDADE; • AS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SERÃO CONDUZIDAS A PARTIR DE UM ROTEIRO DE PROJETO A SER ELABORADO PELO ALUNO E APROVADO PROFESSOR ORIENTADOR DO ESTÁGIO. RECURSOS METODOLÓGICOS

• FORMULÁRIOS ESPECÍFICOS; • POWER-POINT; • TRANSPARÊNCIAS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

• PROJETO DE INTERVENÇÃO (20 PONTOS); • FORMULÁRIOS DE VISITAS (50 PONTOS); • RELATÓRIOS (30 PONTOS).

• SERÃO OBSERVADAS AS ADEQUAÇÕES ÀS NORMAS DA ABNT, A FUNDAMENTAÇÃO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

196

TEÓRICA DA PROPOSTA E VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NOS RELATÓRIOS (FORMULÁRIOS ESPECÍFICOS DE VISITA). OBS. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E II DEVE SER REALIZADO NA MESMA INSTITUIÇÃO.• NOTA MÁXIMA: 100, PESO: 1,
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS PRÁTICAS REALIZADAS; • NOTA MÁXIMA: 100, PESO: 1,
APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO SOBRE UMA DAS PRÁTICAS (SORTEADO POR ESTUDANTE), CORRESPONDENTE A 50% DA NOTA;
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS PRÁTICAS REALIZADAS, CORRESPONDENTE A 50% DA NOTA. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA FORMANDO PROFESSORES PROFISSIONAIS 10 NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR: CONVITE À VIAGEM A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO ENSINAR

Ed

Local

Editora

Ano

FREIRE, P

SÃO PAULO

PAZ E TERRA

2002

PERRENOUD, P

PORTO ALEGRE

2001

PERRENOUD, P

PORTO ALEGRE

ARTES MÉDICAS SUL ARTES MÉDICAS SUL

ZABALA, A

PORTO ALEGRE

ARTES MÉDICAS SUL

1998

Local

Editora

Ano

ÁGUAS DE LINDÓIA

ANAIS IX ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO GLOBAL

1998

2000

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

PROFESSOR: AÇÃO E FORMAÇÃO A BUSCA DE UMA NOVA PROFISSIONALIDADE

TEIXEIRA, M.A.R.M

APRENDER E ENSINAR

OLIVEIRA, J.B.A.

Ed

SÃO PAULO

2001

E CHADWICK,C

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

197

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS Professor(es): A CONTRATAR Período Letivo: QUINTO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: • PROJETAR, PLANEJAR, ELABORAR E EXECUTAR ATIVIDADES RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS; Específicos: • PROJETAR UM LABORATÓRIO A SER UTILIZADO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL E QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO; • PLANEJAR, ELABORAR E EXECUTAR ATIVIDADES DE LABORATÓRIO RELACIONADAS AO CONTEÚDO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO. EMENTA MONTAGEM DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE QUÍMICA E SEUS EQUIPAMENTOS; SEGURANÇA PESSOAL; COLETIVA E AMBIENTAL EM LABORATÓRIOS DE ENSINO DE QUÍMICA; PLANEJAMENTO; ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE ATIVIDADES DE LABORATÓRIOS RELACIONADAS AO CONTEÚDO DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO; A LITERATURA CIENTÍFICA ESPECIALIZADA E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: PLANEJAMENTO E PROJETO DE UM LABORATÓRIO DE ENSINO CIÊNCIAS E QUÍMICA

4

UNIDADE II: PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES DE LABORATÓRIO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO

4

UNIDADE III: PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA EM LABORATÓRIO

4

UNIDADE IV: APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS

8

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

198

PRÁTICA ASSISTIDA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS; REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS. RECURSOS METODOLÓGICOS • SALA DE AULA COM CAPACIDADE PARA 32 (TRINTA E DOIS) ESTUDANTES, EQUIPADA COM COMPUTADOR, PROJETOR MULTIMÍDIA, TELA, QUADRO BRANCO E PINCÉIS; • CATÁLOGOS DE REAGENTES E MATERIAIS DE DIVERSOS FORNECEDORES; • LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COM ACESSO À INTERNET PARA REALIZAÇÃO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFIA EM BASES DE DADOS E PERIÓDICOS ASSINADOS ATRAVÉS DO PORTAL PERIÓDICOS DA CAPES; • LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL PARA AS PRÁTICAS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

• PROJETO;

• NOTA MÁXIMA: 100; PESO 3;

• PRÁTICA DE ENSINO EM LABORATÓRIO;

• CRITÉRIOS:

• APRESENTAÇÃO DE PROJETO.


ERRADO/AUSENTE – 0; FRACO – 30; REGULAR – 60; BOM – 100; • NOTA MÁXIMA: 100; PESO 2; • CRITÉRIOS:
ERRADO/AUSENTE – 0; FRACO – 30; REGULAR – 60; BOM – 100; • NOTA MÁXIMA: 100; PESO 1; • CRITÉRIOS:
ERRADO/AUSENTE – 0; FRACO – 30; REGULAR – 60; BOM – 100. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

PSICOLOGIA E ENSINO ENSINO E APRENDIZAGEM ENFOQUES

Ed

Local

Editora

Ano

PENTEADO, W

SÃO PAULO

LTC

1980

MOREIRA, M.A

SÃO PAULO

MORAES

1985

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

199

TEÓRICOS QUÍMICA

ESTRATÉGIAS DE ENSINO – APRENDIZAGEM PRÁTICA DE ENSINO: OS ESTÁGIOS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

BELTRAN, N. O. E CISCATO, C.A DIAZ – BORDENAVE, J. D; PEREIRA, A. M CARVALHO, A.M.P. & GIL PÉREZ, D

16

SÃO PAULO

CORTEZ

1991

PETRÓPOLIS

VOZES

VOZES

SÃO PAULO

PIONEIRA

1987

Local

Editora

Ano

SÃO PAULO

CORTEZ

1991

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

FORMACAO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES

GIL-PERÉZ, D. & DE CARVALHO, A.M.P

Ed

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

200

SEXTO PERÍODO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

201

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA ORGÂNICA II Professor(es):

Almir Andreao

Período Letivo: SEXTO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: • AO FINAL DA DISCIPLINA O ALUNO SERÁ CAPAZ DE COMPREENDER OS FENÔMENOS TERMODINÂMICOS E APLICAR ESSES CONCEITOS NAS TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DA MATÉRIA. Específicos: • ENTENDER A ESTRUTURA DOS GASES E SEU COMPORTAMENTO EM FUNÇÃO DA ALTERAÇÃO DE TEMPERATURA, PRESSÃO E VOLUME; • DIFERENCIAR O COMPORTAMENTO DOS GASES IDEAIS E REAIS; • COMPREENDER E CALCULAR ENERGIA, CALOR E TRABALHO; • DIFERENCIAR ENTRE PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS; • APLICAR O PRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA EM TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E FÍSICAS; • COMPREENDER E CALCULAR A VARIAÇÃO DE ENTROPIA; • APLICAR O SEGUNDO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA EM TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E FÍSICAS; • ENTENDER A ESPONTANEIDADE DOS PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS E AS RELAÇÕES ENTRE ALTERAÇÕES NO SISTEMA E SEUS EFEITOS NA VIZINHANÇA E NO UNIVERSO; • APLICAR AS EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA TERMODINÂMICA PARA AVALIAR AS VARIÁVEIS DO SISTEMA DURANTE AS TRANSFORMAÇÕES; • RELACIONAR A ENERGIA DE GUIBBS COM A FUGACIDADE; • UTILIZAR O POTENCIAL QUÍMICO PARA AVALIAR O EQUILÍBRIO DURANTE AS MUDANÇAS DE FASES DA MATÉRIA; • ENTENDER OS FENÔMENOS DE TENSÃO SUPERFICIAL, BOLHAS, CAVIDADES, GOTÍCULAS E CAPLILARIDADE PARA AVALIAR O COMPORTAMENTO DOS LÍQUIDOS. EMENTA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

202

PROPRIEDADES DOS GASES IDEAIS E REAIS, ESTRUTURA DOS GASES; ENERGIA E PRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA; SEGUNDO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA; VARIAÇÕES DE ENTROPIA E TERCEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA; ESPONTANEIDADE; EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA DE GUIBBS, FUGACIDADE; POTENCIAL QUÍMICO; TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS DAS SUBSTÂNCIAS PURAS; TENSÃO SUPERFICIAL; BOLHAS, CAVIDADES, GOTÍCULAS E CAPILARIDADE. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) CÁLCULO I E II, ANALÍTICA I E II, FÍSICA I E II CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: PROPRIEDADES DOS GASES

6

1.1 LEI DE BOYLE E LEI DE CHARLES; 1.2 PRINCIPIO DE AVOGADRO E A LEI DOS GASES IDEAIS; 1.3 PROPRIEDADES DO GÁS IDEAL; 1.4 MISTURAS GASOSAS, VARIÁVEIS DE COMPOSIÇÃO, LEI DE DALTON; 1.5 PRESSÃO PARCIAL. UNIDADE II: GASES REAIS

6

2.1 DESVIOS DO COMPORTAMENTO IDEAL; 2.2 EQUAÇÃO DE VAN DER WAALS; 2.3 ISOTERMAS; 2.4 O ESTADO CRÍTICO; 2.5 LEI DOS ESTADOS CORRESPONDENTES. UNIDADE III: ESTRUTURA DOS GASES

6

3.1 TEORIA CINÉTICA DOS GASES - HIPÓTESES FUNDAMENTAIS; 3.2 INTERPRETAÇÃO DA FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE MAXWELL. UNIDADE IV: ENERGIA E O PRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA

14

4.1 TRABALHO E CALOR; 4.2 TRABALHO DE EXPANSÃO E COMPRESSÃO, QUANTIDADES MÍNIMAS E MÁXIMAS DE TRABALHO;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

203

4.3 TRANSFORMAÇÕES REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS; 4.4 MUDANÇAS DE ESTADO A VOLUME CONSTANTE; 4.5 EXPERIÊNCIA DE JOULE; 4.6 MUDANÇA DE ESTADO A PRESSÃO CONSTANTE; 4.7 RELAÇÃO ENTRE CP E CV; 4.8 MUDANÇAS DE ESTADO ADIABÁTICAS; 4.9 EXPERIÊNCIA DE JOULE –THOMSON; 4.10 APLICAÇÃO DO PRIMEIRO PRINCÍPIO NAS REAÇÕES QUÍMICAS. 5.1 INTRODUÇÃO A SEGUNDA LEI;

10

5.2 ENTROPIA: DEFINIÇÃO TERMODINÂMICA, CICLO DE CARNOT, DESIGUALDADE DE CLAUSIUS; 5.3 ENTROPIA DE TRANSIÇÃO DE FASE, ENTROPIA NA EXPANSÃO DE UM GÁS IDEAL, VARIAÇÃO DE ENTROPIA COM A TEMPERATURA; 5.4 A MEDIDA DE ENTROPIA, TERCEIRA LEI, ENTROPIAS PADRÃO DE FORMAÇÃO E DE REAÇÃO. UNIDADE VI: EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA TERMODINÂMICA

10

6.1 ENERGIAS DE HELMOHOLTZ, TRABALHO MÁXIMO E ENERGIA DE GIBBS; 6.2 CRITÉRIOS DE ESPONTANEIDADE; 6.3 EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS; 6.4 AS RELAÇÕES DE MAXWELL E SUAS APLICAÇÕES; 6.5 ENERGIA DE GIBBS MOLAR PADRÃO, VARIAÇÃO DA ENERGIA DE GIBBS COM A TEMPERATURA, VARIAÇÃO DA ENERGIA DE GIBBS COM A PRESSÃO; 6.6 FUGACIDADE E COEFICIENTE DE FUGACIDADE. UNIDADE VII: EQUILÍBRIO ENTRE AS FASES DA MATÉRIA

8

7.1 ESTABILIDADE DAS FASES; 7.2 DIAGRAMAS DE FASES; 7.3 PONTOS: CRÍTICOS, DE EBULIÇÃO, DE FUSÃO E TRIPLOS; 7.4 FLUÍDOS SUPERCRÍTICOS; 7.5 DIAGRAMAS DE FASES TÍPICOS; 7.6 O POTENCIAL QUÍMICO – TERMODINÂMICA E EQUILÍBRIO;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

204

7.7 O EFEITO DA PRESSÃO APLICADA SOBRE A PRESSÃO DE VAPOR; 7.8 CURVAS DE EQUILÍBRIO; 7.9 A SUPERFÍCIE DOS LÍQUIDOS: TENSÃO SUPERFICIAL, BOLHAS, CAVIDADES, GOTÍCULAS, NUCLEAÇÃO, CAPILARIDADE. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • AULA EXPOSITIVA DIALOGADA; • TRABALHOS EM GRUPO; • RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. RECURSOS METODOLÓGICOS • QUADRO E MARCADORES; • PROJETOR MULTIMÍDIA; • RETRO-PROJETOR; • LISTAS DE EXERCÍCIOS; • TEXTOS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• SERÃO UTILIZADOS COMO

• PROVAS ESCRITAS;

CRITÉRIOS:

• LISTAS DE EXERCÍCIOS;


CAPACIDADE INDIVIDUAL DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO (PROVAS ESCRITAS

• SEMINÁRIOS.

INDIVIDUAIS);
CAPACIDADE DE TRABALHAR EM GRUPO (SEMINÁRIOS);
CAPACIDADE DE EXPLICAR OS CONCEITOS ADQUIRIDOS ORALMENTE (RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DA LISTA NO QUADRO). Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FÍSICO-QUÍMICA VOLUME 1 FUNDAMENTOS DE FÍSICO-QUÍMICA

ATKINS, P.W. PAULA, J CASTELLAN, G

7

RIO DE JANEIRO

LTC

2004

1

RIO DE JANEIRO

LTC

2003

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

205

FÍSICO-QUÍMICA VOLUME 1

BALL, D. W

1

SÃO PAULO

PIONEIRA THONSON LEARNING

2005

Local

Editora

Ano

SAO PAULO

A. R. C. LOPES; E. F. MORTIMER; R. C. ROCHA FILHO EDITORES

1995-2009

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico REVISTA QUÍMICA NOVA NA ESCOLA

Autor

Ed

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

206

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL I Professor(es):

Flavia Pereira Puget

Período Letivo: SEXTO

Carga Horária: 30H OBJETIVOS

Gerais: • AO FINAL DA DISCIPLINA O ALUNO SERÁ CAPAZ DE COMPREENDER O FENÔMENOS TERMODINÂMICOS E APLICAR ESSES CONCEITOS NAS TRANSFORMAÇÕE FÍSICAS E QUÍMICAS DA MATÉRIA. Específicos: • ENTENDER A ESTRUTURA DOS GASES E SEU COMPORTAMENTO EM FUNÇÃO DA ALTERAÇÃO DE TEMPERATURA, PRESSÃO E VOLUME; • COMPREENDER E CALCULAR ENERGIA, CALOR E TRABALHO; • APLICAR O PRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA EM TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E FÍSICAS, COMPREENDER E CALCULAR A VARIAÇÃO DE ENTROPIA; • APLICAR O SEGUNDO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA EM TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E FÍSICAS; • ENTENDER A ESPONTANEIDADE DOS PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS E AS RELAÇÕES ENTRE ALTERAÇÕES NO SISTEMA E SEUS EFEITOS NA VIZINHANÇA E NO UNIVERSO; • APLICAR AS EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA TERMODINÂMICA PARA AVALIAR AS VARIÁVEIS DO SISTEMA DURANTE AS TRANSFORMAÇÕES; • UTILIZAR O POTENCIAL QUÍMICO PARA AVALIAR O EQUILÍBRIO DURANTE AS MUDANÇAS DE FASES DA MATÉRIA; • ENTENDER OS FENÔMENOS DE TENSÃO SUPERFICIAL, BOLHAS, CAVIDADES, GOTÍCULAS E CAPLILARIDADE PARA AVALIAR O COMPORTAMENTO DOS LÍQUIDOS. EMENTA TRATAMENTO DE DADOS EXPERIMENTAIS (GRÁFICOS E TABELAS); AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO; DENSIDADE DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS; GASES E TERMODINÂMICA. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) CÁLCULO I E II; ANALÍTICA I E II; FÍSICA I E II

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

207

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: TRATAMENTO DE DADOS

4

1.1 GRÁFICOS; 1.2 TABELAS. UNIDADE II: AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DE VIDRARIAS DO LABORATÓRIO

2

UNIDADE III: DENSIDADE

2

3.1 SÓLIDOS; 3.2 LÍQUIDOS. UNIDADE IV: COMPROVAÇÃO DE LEI DE BOYLE

4

UNIDADE V: COMPROVAÇÃO DA LEI DE CHARLES

2

UNIDADE VI:

2

6.1 APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO DOS GASES IDEAIS; 6.2 COLETA DE GÁS SOBRE ÁGUA E DETERMINAÇÃO DE SUA MASSA MOLAR. UNIDADE VII: DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE CALORÍFICA DE UM CALORÍMETRO

2

UNIDADE VIII: DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DOS METAIS

2

8.1 COBRE; 8.2 CHUMBO; 8.3 ESTANHO. UNIDADE IX: DETERMINAÇÃO DO CALOR DE UMA REAÇÃO REDOX E DE UMA

4

REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO UNIDADE X: AVALIAÇÃO DAS ENTALPIAS DE MISTURAS DE LÍQUIDOS

2

UNIDADE XI: APLICAÇÃO E RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO SOBRE AS AULAS PRÁTICAS MINISTRADAS

4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • AULAS EXPERIMENTAIS DE LABORATÓRIO;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

208

• AULAS PRÁTICAS COM ATIVIDADES EM GRUPO; • RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; • RELATÓRIOS TÉCNICOS COM PESQUISAS RELACIONADAS AOS TEMAS. RECURSOS METODOLÓGICOS • LABORATÓRIO; • PROJETOR MULTIMÍDIA; • QUADRO. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

• RELATÓRIOS DE LABORATÓRIO.

• MÉDIA ARITMÉTICA DOS RELATÓRIOS DE LABORATÓRIO. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FÍSICO-QUÍMICA VOLUME 1 FUNDAMENTOS DE FÍSICO-QUÍMICA FÍSICO-QUÍMICA VOLUME 1

ATKINS, P.W. PAULA, J CASTELLAN, G BALL, D. W

7

RIO DE JANEIRO

LTC

2004

1

RIO DE JANEIRO

LTC

2003

1

SÃO PAULO

2005

EXPERIMENTS IN PHYSICAL CHEMISTRY MANUAL DE LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA MANUAL DE TRABALHOS DE FÍSICOQUÍMICA

SHOEMAKER , D. P BUENO, W.A.; DEGRÈVE, L MIRANDA, C. O. B.; DE SOUZA, E

2

SÃO PAULO

PIONEIRA THONSON LEARNING MCGRAW-HILL

SÃO PAULO

BELO HORIZONTE

MCGRAW-HILL DO BRASIL UFMG: COLEÇÃO DIDÁTICA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

1981 1980

2006

209

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

SAO PAULO

A. R. C. LOPES; E. F. MORTIMER; R. C. ROCHA FILHO EDITORES

1995-2009

REVISTA QUÍMICA NOVA NA ESCOLA

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA ORGÂNICA II Professor(es): Período Letivo: SEXTO

Carga Horária: 90H OBJETIVOS

Geral: • COMPREENDER AS PRINCIPAIS SINTESES DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS. Específicos: • CONHECER AS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E AS PROPRIEDADES ESPECÍFICAS DE MOLÉCULAS ORGÂNICAS; • IDENTIFICAR PROPRIEDADES; • UTILIZAR ORGÂNICAS;

OS

GRUPOS

ALGUMAS

FUNCIONAIS

TÉCNICAS

MAIS

EXPERIMENTAIS

IMPORTANTES

DE

E

PREPARAÇÃO

SUAS

DE

PRINCIPAIS

SUBSTÂNCIAS

• CORRELACIONAR OS CONHECIMENTOS COM AS TRANSFORMAÇÕES DA NATUREZA QUE LEVAM À PRODUÇÃO DAS DIVERSAS CLASSES DE SUBSTÂNCIAS; • DESENHAR E PROPOR ARRANJOS TRIDIMENSIONAIS PARA EXPLICAR AS PROPRIEDADES FÍSICOQUÍMICAS DAS SUBSTÂNCIAS; • CONSTRUIR MODELOS QUE PROPICIEM O RACIOCÍNIO ESPACIAL DAS ESTRUTURAS DAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS.• ENTENDER OS FENÔMENOS DE TENSÃO SUPERFICIAL, BOLHAS, CAVIDADES, GOTÍCULAS E CAPLILARIDADE PARA AVALIAR O COMPORTAMENTO DOS LÍQUIDOS. EMENTA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

210

PARTE TEORIA: ALDEÍDOS E CETONAS: NOMENCLATURA; PROPRIEDADES; ADIÇÃO NUCLEOFÍLICA À CARBONILA; CONDENSAÇÕES ALDÓLICAS; ÁCIDOS CARBOXÍLICOS E SEUS DERIVADOS: NOMENCLATURA, PROPRIEDADES, ADIÇÃO-ELIMINAÇÃO NUCLEOFÍLICA; AMINAS: NOMENCLATURA, PROPRIEDADES E REAÇÕES; FENÓIS E HALETOS DE ARILA: NOMENCLATURA, PROPRIEDADES, SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA AROMÁTICA. PARTE PRÁTICA: SÍNTESE ORGÂNICA; IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: ALDEÍDOS E CETONAS

4

UNIDADE II: ÁCIDOS CARBOXÍLICOS E SEUS DERIVADOS

2

UNIDADE III: SÍNTESE E REAÇÕES DOS COMPOSTOS BETA-DICARBONÍLICOS

2

3.1 ÂNIONS ENOLATO. UNIDADE IV: AMINAS

4

4.1 PROPRIEDADES FÍSICAS; 4.2 REATIVIDADE QUÍMICA. UNIDADE V: 1ª AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

2

UNIDADE VI: FENÓIS E HALETOS DE ARILA

2

6.1 SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA AROMÁTICA. UNIDADE VII: COMPOSTOS HETEROCÍCLICOS

2

UNIDADE VIII: REAÇÕES PERICÍCLICAS

2

UNIDADE IX: SÍNTESE ORGÂNICA

4

UNIDADE X: 2ª AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

2

UNIDADE XI: PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA

4

UNIDADE XII: HIDRÓLISE DO SALICILATO DE METILA UNIDADE XIII: REARRANJO PINACÓLICO UNIDADE XIV: PREPARAÇÃO DE BENZALACETOFENONAS (CHALCONAS)

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

211

UNIDADE XV: REAÇÕES DE ENAMINAS 15.1 2-ACETILCICLOEXANONA. UNIDADE XVI: 1ª AVALIAÇÃO PRÁTICA UNIDADE XVII: IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS UNIDADE XVIII: 2ª AVALIAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • EXPOSIÇÃO ORAL DIALOGADA; • RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS RELACIONADOS À TEORIA; • LEITURA, ANÁLISE E DISCUSSÃO DE TEXTOS FORNECIDOS PELO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO COMPONENTE CURRICULAR; • TRABALHOS PRÁTICOS EM LABORATÓRIO; • CONFECÇÃO DE RELATÓRIOS DAS AULAS PRÁTICAS. RECURSOS METODOLÓGICOS • SALA DE AULA COM CAPACIDADE PARA 32 (TRINTA E DOIS) ESTUDANTES, EQUIPADA COM COMPUTADOR, PROJETOR MULTIMÍDIA, TELA, QUADRO BRANCO E PINCÉIS; • CÓPIAS DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AOS ASSUNTOS DAS AULAS PRÁTICAS (1 POR ESTUDANTE); • LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA; • LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COM ACESSO À INTERNET PARA REALIZAÇÃO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFIA EM BASES DE DADOS E PERIÓDICOS ASSINADOS ATRAVÉS DO PORTAL PERIÓDICOS DA CAPES. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO

• 1ª AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (AC1);

DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO

• 2ª AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (AC2);

ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO

• 1ª AVALIAÇÃO PRÁTICA (AP1);

DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE

• 2ª AVALIAÇÃO PRÁTICA (AP2).

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

212

APRESENTA. • NOTA MÁXIMA: 100, PESO: 2
CONTEÚDO CUMULATIVO; • NOTA MÁXIMA: 100, PESO: 3
CONTEÚDO CUMULATIVO; • NOTA MÁXIMA: 100, PESO: 1
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS PRÁTICAS REALIZADAS; • PESO: 1
APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO SOBRE UMA DAS PRÁTICAS (SORTEADO POR ESTUDANTE), CORRESPONDENTE A 50% DA NOTA;
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS PRÁTICAS REALIZADAS, CORRESPONDENTE Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA ORGÂNICA, VOL. 2 QUÍMICA ORGÂNICA

SOLOMONS, G. E FRYHLE, C MCMURRY, J

7

RIO DE JANEIRO

LTC

2001

6

PORTO ALEGRE

THOMSON

2005

Ed

Local

Editora

Ano

2

SAO PAULO

SAUNDERS

1982

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

ORGANIC LABORATORY TECHNIQUES

PAVIA, D.L., LAMPMAN, G.M. E KRIZ, G.S

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: QUÍMICA ORGÂNICA E EXPERIMENTAL II Professor(es):

Patricia Silvana Silva Andreão

Período Letivo: SEXTO

Carga Horária: 30H

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

213

OBJETIVOS Geral: • COMPREENDER AS PRINCIPAIS SINTESES DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS. Específicos: • IDENTIFICAR PROPRIEDADES; • UTILIZAR ORGÂNICAS;

OS

GRUPOS

ALGUMAS

FUNCIONAIS

TÉCNICAS

MAIS

EXPERIMENTAIS

IMPORTANTES

DE

E

PREPARAÇÃO

SUAS

DE

PRINCIPAIS

SUBSTÂNCIAS

• CORRELACIONAR OS CONHECIMENTOS COM AS TRANSFORMAÇÕES DA NATUREZA QUE LEVAM À PRODUÇÃO DAS DIVERSAS CLASSES DE SUBSTÂNCIAS; • DESENHAR E PROPOR ARRANJOS TRIDIMENSIONAIS PARA EXPLICAR AS PROPRIEDADES FÍSICOQUÍMICAS DAS SUBSTÂNCIAS; • CONSTRUIR MODELOS QUE PROPICIEM O RACIOCÍNIO ESPACIAL DAS ESTRUTURAS DAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS. EMENTA PARTE PRÁTICA: SÍNTESE ORGÂNICA; IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA

2

UNIDADE II: HIDRÓLISE DO SALICILATO DE METILA

2

UNIDADE III: REARRANJO PINACÓLICO

2

UNIDADE IV: PREPARAÇÃO DE BENZALACETOFENONAS (CHALCONAS)

2

UNIDADE V: REAÇÕES DE ENAMINAS: 2-ACETILCICLOEXANONA

2

UNIDADE VI: IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

16

UNIDADE VII: RESERVA PARA EVENTUAL REPOSIÇÃO/CONTINUAÇÃO

2

UNIDADE VIII: RESERVA PARA EVENTUAL REPOSIÇÃO/CONTINUAÇÃO

2

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

214

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • TRABALHOS PRÁTICOS EM LABORATÓRIO; • CONFECÇÃO DE RELATÓRIOS DAS AULAS PRÁTICAS. RECURSOS METODOLÓGICOS • CÓPIAS DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AOS ASSUNTOS DAS AULAS PRÁTICAS (1 POR ESTUDANTE); • LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA; AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.

• EXERCÍCIOS (EX); • RELATÓRIO 1 (RE1); • RELATÓRIO 2 (RE2);

• EX – VALOR MÁXIMO = 100; • INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO (PF); OS RELATÓRIOS SERÃO SORTEADOS INDIVIDUALMENTE E DEVERÃO SER CONFECCIONADOS EM 2 HORAS, A PARTIR DE DADOS ANOTADOS NO CADERNO DE LABORATÓRIO.

• RE1 – VALOR MÁXIMO = 100; • RE2 – VALOR MÁXIMO = 100; • PF – VALOR MÁXIMO = 100; NOTA NA DISCIPLINA (ND) = (EX X 1 + RE1 X 2 + RE2 X 3)/6; SE ND ≥ 60 O ALUNO ESTARÁ APROVADO NA DISCIPLINA; SE A ND < 60, O ALUNO SERÁ SUBMETIDO AO INSTRUMENTO FINAL DE AVALIAÇÃO; NOTA FINAL (NF) = (ND X 60 + PF X 40)/100; SE NF ≥ 60 – ALUNO APROVADO;

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA ORGÂNICA, VOL. 2 QUÍMICA ORGÂNICA

SOLOMONS, G. E FRYHLE, C MCMURRY, J

7

RIO DE JANEIRO

LTC

2001

6

PORTO ALEGRE

THOMSON

2005

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

215

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

ORGANIC LABORATORY TECHNIQUES

PAVIA, D.L., LAMPMAN, G.M. E KRIZ, G.S

Ed

Local

Editora

Ano

2

SAO PAULO

SAUNDERS

1982

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

216

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Professor(es):

Eliane Dias Martins

Período Letivo: SEXTO

Carga Horária: 45H OBJETIVOS

Gerais: • INSTRUMENTALIZAR O ALUNO PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE E DA CRITICIDADE NA LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS, BEM COMO NA PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA, NA FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES, DE INFERÊNCIAS, NO APERFEIÇOAMENTO DO PONTO DE VISTA, NA PRODUÇÃO DA TÉCNICA, VISANDO À PRODUÇÃO DE TEXTOS CLAROS, COESOS E AJUSTADOS À NORMA CULTA DA LÍNGUA PORTUGUESA. Específicos: • RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ESCRITA NOS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO; • DISTINGUIR TEXTO E NÃO-TEXTO; • RECONHECER DIFERENTES TIPOS DE TEXTO, OBSERVANDO OS ELEMENTOS COMUNS ENTRE ELES; • DESENVOLVER A CRIATIVIDADE NA EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA, ATRAVÉS DO EXERCÍCIO PRÁTICO DA ESCRITA E DA LEITURA; • PRODUZIR DIFERENTES TEXTOS, OBSERVANDO A COESÃO E A COERÊNCIA TEXTUAIS; • CONTEXTUALIZAR AS REGRAS GRAMATICAIS NA PRODUÇÃO ESCRITA, NA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS. EMENTA LEITURA E ANÁLISE DE TEXTOS EM SUA INTERTEXTUALIDADE, OBSERVANDO AS DIFERENTES FUNÇÕES E ANÁLISE DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS; INSTRUMENTALIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA; LEITURA E PRODUÇÃO DE PARÁGRAFOS COERENTES E COESOS; PRODUÇÃO E ANÁLISE DE TEXTOS DIVERSOS, OBSERVAÇÃO DE SUAS QUALIDADES DA CONCISÃO, DA PROGRESSIVIDADE, DA LÓGICA E DA CRIATIVIDADE. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: O TEXTO

20

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

217

1.1 QUE É TEXTO; 1.2 CARACTERÍSTICAS TEXTUAIS; 1.3 TEXTO E TEXTUALIDADE; 1.4 QUALIDADES E DEFEITOS DO TEXTO, DESTACANDO A COESÃO E A COERÊNCIA TEXTUAL. UNIDADE II: INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

10

2.1 LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS; 2.2 RECONHECIMENTO DE PALAVRAS E IDÉIAS-CHAVE. UNIDADE III: PRODUÇÃO DE TEXTOS

15

3.1 PARÁGRAFO; 3.2 O TEXTO ARGUMENTATIVO. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • EXPOSIÇÃO ORAL DIALOGADA; • RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS; • LEITURA, ANÁLISE E DISCUSSÃO DE TEXTOS FORNECIDOS PELO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO COMPONENTE CURRICULAR; RECURSOS METODOLÓGICOS • DATASHOW • QUADRO BRANCO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• PROCESSUAL (AO LONGO DO SEMESTRE):

• EXERCÍCIOS;


AVALIAÇÃO SOMATÓRIA DE EXERCÍCIOS DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS. (10 PONTOS);

• PROVA; • PRODUÇÃO.

• PONTUAL (PROVAS, SEMINÁRIOS, ETC):
UMA PROVA DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS CURTOS (50 PONTOS);

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

218

• ELABORAÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO (ARTIGO OU RESENHA) (40 PONTOS). Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

CURSO DE REDAÇÃO REDAÇÃO EM CONSTRUÇÃO: A ESCRITURA DO TEXTO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

ABREU, A.S

11

SÃO PAULO

ATICA

2001

CARNEIRO, A.D

4

SÃO PAULO

MODERNA

2001

MARTINS, D.S. E ZILBERKNOP, L.S VIANA, A.C

20

PORTO ALEGRE

SAGRALUZZATTO

2001

1

SÃO PAULO

SCIPIONE

1999

ROTEIRO DE REDAÇÃO: LENDO E ARGUMENTAND O

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

PRÁTICA DE TEXTO: LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS

FARACO, C.A. E TEZZA, C

5

PETROPOLIS

VOZES

1992

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

219

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Professor(es):

Max José Belo de Souza

Período Letivo: SEXTO

Carga Horária: 80H OBJETIVOS

Gerais: • INTEGRAR O ALUNO COM O AMBIENTE ESCOLAR; Específicos: • INTEGRAR O PROCESSO DE ENSINO, PESQUISA E APRENDIZAGEM; • APRIMORAR HÁBITOS E ATITUDES PROFISSIONAIS • POSSIBILITAR O CONFRONTO ENTRE O CONHECIMENTO TEÓRICO E A PRÁTICA ADOTADA; • INSERIR O ALUNO NO CONTEXTO DO MERCADO DE TRABALHO PARA CONHECIMENTO DA REALIDADE; • PROPORCIONAR AOS ALUNOS A OPORTUNIDADE DE APLICAR HABILIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO; • ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO, ATRAVÉS DO APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL;

EMENTA FASE DE EXECUÇÃO: PRÁTICA DE SALA DE AULA; SÃO PROPOSTAS AÇÕES PARA A PRÁTICA E APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO; É A FASE DE CONSTRUÇÃO DO PLANEJAMENTO A PARTIR DE PROPOSTAS DE AÇÕES PARA A PRÁTICA A QUAL SERÁ VIVENCIADA NA UNIDADE ESCOLAR EM QUESTÃO, DURANTE ESSES PERÍODOS; DISCUSSÃO DA PRÁTICA VIVENCIADA PELOS ALUNOS, E REALIZAÇÃO DE PROPOSIÇÃO DE AÇÕES DE REENCAMINHAMENTO DA PRÁTICA (AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO).

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

220

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO, REFLEXÃO E ENCAMINHAMENTOS

16

UNIDADE II: OBSERVAÇÃO DE AMBIENTE DE SALA DE AULA

12

UNIDADE III: PARTICIPAÇÃO DE AULA JUNTO A UM REGENTE TITULAR

12

UNIDADE IV: REGÊNCIA DE SALA DE AULA

12

UNIDADE V: PLANEJAMENTO DE UNIDADE

8

UNIDADE VI: PLANEJAMENTO DE AULAS

8

UNIDADE VII: ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DAS AULAS

6

UNIDADE VIII: ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTOS REFERENTES A ETAPA DE ESTÁGIO

6

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM A LINHA METODOLÓGICA A SER ADOTADA É A CRÍTICO-INTERACIONISTA, PROCURANDO DAR ÊNFASE À AÇÃO – REFLEXÃO - AÇÃO, POR ENTENDER QUE UMA POSTURA CRÍTICA E REFLEXIVA É CAPAZ DE POSSIBILITAR O ALUNO ENTRAR EM CONTATO COM PROBLEMAS REAIS E ANALISAR AS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM SUA ÁREA DE TRABALHO, FAZENDO UMA LEITURA DE DIFERENTES DEMANDAS SOCIAIS, COM BASE EM DADOS RESULTANTES DA EXPERIÊNCIA DIRETA; DESSA FORMA ENTENDE-SE QUE O ESTÁGIO SEGUIRÁ UM PLANEJAMENTO, CUJA EXECUÇÃO SERÁ ACOMPANHADA E AVALIADA DENTRO DE DIRETRIZES DEFINIDAS, DE ACORDO COM OS PRESSUPOSTOS QUE NORTEIAM O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA AS CONDIÇÕES DISPOSTAS PELA LEGISLAÇÃO SOBRE O ASSUNTO. RECURSOS METODOLÓGICOS - FORMULÁRIOS DE ACOMPANHAMENTO; - VEÍCULO PARA ACOMPANHAR ESTAGIÁRIOS NAS ESCOLAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

221

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ OBSERVADA A METODOLOGIA DAS AULAS, DINÂMICAS, CONSISTÊNCIA TEÓRICA DA PROPOSTA DE ATUAÇÃO, VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NOS RELATÓRIOS E CONSIDERAÇÕES DO PROFESSOR TITULAR DA TURMA. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E II DEVE SER REALIZADO NA MESMA INSTITUIÇÃO.

PLANEJAMENTOS; RELATÓRIOS; MATERIAL DIDÁTICO ELABORADO.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA FORMANDO PROFESSORES PROFISSIONAIS 10 NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR: CONVITE À VIAGEM A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO ENSINAR

Ed

Local

Editora

Ano

FREIRE, P

SÃO PAULO

PAZ E TERRA

2002

PERRENOUD, P

PORTO ALEGRE

2001

PERRENOUD, P

PORTO ALEGRE

ARTES MÉDICAS SUL ARTES MÉDICAS SUL

ZABALA, A

PORTO ALEGRE

ARTES MÉDICAS SUL

1998

Local

Editora

Ano

ÁGUAS DE LINDÓIA

ANAIS IX ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO GLOBAL

1998

2000

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

PROFESSOR: AÇÃO E FORMAÇÃO A BUSCA DE UMA NOVA PROFISSIONALIDADE

TEIXEIRA, M.A.R.M

APRENDER E ENSINAR

OLIVEIRA, J.B.A.

Ed

SÃO PAULO

2001

E CHADWICK,C

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

222

SÉTIMO PERÍODO:

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

223

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: FÍSICO-QUÍMICA II Professor(es):

Flavia Pereira Puget

Período Letivo: SÉTIMO

Carga Horária: 60H

OBJETIVOS Gerais: AO FINAL DO CURSO O ALUNO DEVE ESTAR APTO A COMPREENDER OS FENÔMENOS DE EQUILÍBRIO EM SOLUÇÕES E NAS REAÇÕES QUÍMICAS;INTERPRETAR AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES E SEUS MECANISMOS; AVALIAR A ESPONTANEIDADE DAS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS E REALIZAR CÁLCULOS EM SISTEMAS PRÁTICOS COMO CÉLULAS GALVÂNICAS E ELETRÓLISES. Específicos: APLICAR OS CONCEITOS DE POTENCIAL QUÍMICO E EQUILÍBRIO NAS MUDANÇAS DE FASE DA MATÉRIA; INTERPRETAR AS PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES E OS EFEITOS NOS PONTOS DE FUSÃO E EBULIÇÃO; COMPREENDER A DIFERENÇA ENTRE CONCENTRAÇÕES E ATIVIDADES E SEUS EFEITOS NO COMPORTAMENTO DAS SOLUÇÕES; APLICAR OS CONCEITOS DE EQUILÍBRIO NAS REAÇÕES QUÍMICAS E INTERPRETAR OS EFEITOS DAS PRESSÕES, CONCENTRAÇÕES E TEMPERATURAS NOS DESLOCAMENTOS DO EQUILÍBRIO; AVALIAR, CALCULAR E PREVER AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES QUÍMICAS EM FUNÇÃO DE SUAS LEIS DE VELOCIDADES E MECANISMOS; ENTENDER COMO SE PROCESSAM DO PONTO DE VISTA MACROSCÓPICO AS COLISÕES ENTRE REAGENTES E AS ENERGIAS ENVOLVIDAS; ENTENDER AS REAÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS DE ELÉTRONS E CALCULAR OS POTENCIAIS DAS CÉLULAS ELETROQUÍMICAS BEM COMO AVALIAR OS EFEITOS DAS CONCENTRAÇÕES DOS REAGENTES E DA TEMPERATURA; RELACIONAR O POTENCIAL DA CÉLULA COM A ESPONTANEIDADE DAS REAÇÕES; ENTENDER O PROCESSO DE ELETRÓLISE E PREVER A QUANTIDADE DE PRODUTO FORMADO.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

224

EMENTA MISTURAS SIMPLES; POTENCIAIS QUÍMICOS DOS LÍQUIDOS; PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES; ATIVIDADE DO SOLVENTE E DO SOLVENTE; SOLUÇÃO IDEAL; PROPRIEDADES COLIGATIVAS; SOLUÇÃO IDEAL COM MAIS DE UM COMPONENTE VOLÁTIL; DIAGRAMAS DE FASES; SISTEMAS DE DOIS COMPONENTES; A REGRA DAS FASES; EQUILÍBRIO QUÍMICO; CINÉTICA QUÍMICA; ELETROQUÍMICA. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) FÍSICO-QUÍMICA I

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: EQUILÍBRIO DE MISTURAS SIMPLES 1.1 VOLUME PARCIAL MOLAR, ENERGIA DE GIBBS PARCIAL MOLAR, POTENCIAL QUÍMICO, EQUAÇÃO DE GIBBS-DUHEM; 1.2 ENERGIA DE GIBBS DE MISTURA, ENTALPIA DA MISTURA, POTENCIAIS QUÍMICOS DOS LÍQUIDOS, SOLUÇÕES IDEAIS, SOLUÇÕES DILUÍDAS, MISTURAS DE LÍQUIDOS, PROPRIEDADES COLIGATIVAS; 1.3 ATIVIDADES DO SOLUTO E SOLVENTE, SOLUÇÕES DILUÍDAS IDEAIS, SOLUTOS REAIS, ATIVIDADES E MOLALIDADES; 1.4 DIAGRAMAS DE FASES, REGRA DAS FASES, SISTEMA DE DOIS COMPONENTES, DIAGRAMAS DE PRESSÃO DE VAPOR; 1.5 REGRA DA ALAVANCA, DIAGRAMAS DE TEMPERTAURA-COMPOSIÇÃO, AZEÓTROPOS, DIAGRAMAS DE FASES LÍQUIDAS. UNIDADE II: EQULÍBRIO QUÍMICO 2.1 EQULÍBRIO TERMODINÂMICO; 2.2 PRINCÍPIO DE LE CHATELIER 2.3 DEPENDÊNCIA DA CONSTANTE DE EQUILÍBRIO COM A TEMPERATURA. UNIDADE III: CINÉTICA QUÍMICA 3.1 VELOCIDADES DAS REAÇÕES E LEIS DE VELOCIDADE; 3.2 EFEITO DA TEMPERATURA NA VELOCIDADE DAS REAÇÕES; 3.3 REAÇÕES ELEMENTARES UNI E BIMOLECULARES; 3.4 EFEITO ISOTÓPICO E MECANISMOS; 3.5 TEORIA DAS COLISÕES; 3.6 TEORIA DO COMPLEXO ATIVADO 3.7 CATÁLISE HOMOGENIA E HETEROGÊNEA (CONCEITOS). UNIDADE IV: ELETROQUÍMICA 4.1 LEI DE DEBYE-HÜCKEL (ATIVIDADE DOS ÍONS); 4.2 SEMI-REAÇÕES E ELETRODOS; 4.3 POTENCIAIS PADRÕES E PILHAS (EQUAÇÃO NERNST); 4.4 MEDIDAS DE PH E PKA; 4.5 ELETRÓLISE(LEI DE FARADAY).

18

10

17

15

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS; ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

225

EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS. RECURSOS METODOLÓGICOS QUADRO E MARCADORES; PROJETOR MULTIMÍDIA TEXTOS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: A AVALIAÇÃO SERÁ PROCESSUAL E OCORRERÁ DE MANEIRA CONTÍNUA, DINÂMICA, DIAGNÓSTICA E ABRANGENTE ONDE OS SEGUINTES ITENS SERÃO UTILIZADOS COMO CRITÉRIOS: CAPACIDADE INDIVIDUAL DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO (PROVAS ESCRITAS INDIVIDUAIS); CAPACIDADE DE TRABALHAR EM GRUPO (SEMINÁRIOS); CAPACIDADE DE EXPLICAR OS CONCEITOS ADQUIRIDOS ORALMENTE (RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DA LISTA NO QUADRO).

Instrumentos: PROVAS ESCRITAS; LISTAS DE EXERCÍCIOS; SEMINÁRIOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FÍSICO-QUÍMICA VOLUME 1 FÍSICO-QUÍMICA VOLUME 3 FUNDAMENTOS DE FÍSICO-QUÍMICA FÍSICO-QUÍMICA VOLUME 1 E 2

ATKINS, P.W. PAULA, J ATKINS, P.W. PAULA, J CASTELLAN, G BALL, D. W

7ª

RIO DE JANEIRO

LTC

2004

7ª

RIO DE JANEIRO

LTC

2004

1ª

RIO DE JANEIRO

LTC

1983

1ª

SÃO PAULO

PIONEIRA THONSON LEARNING

2005

Local

Editora

Ano

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: BIOQUÍMICA Professor(es): A CONTRATAR Período Letivo: SÉTIMO

Carga Horária: 90H

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

226

OBJETIVOS Geral: COMPREENDER OS PRINCIPAIS CONCEITOS BIOQUÍMICOS; VALORIZAR OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS RECONHECENDO SUA IMPORTANTE FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO DAS TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS. Específicos: RECONHECER ESTRUTURAS E CONCEITOS BÁSICOS DE CARBOIDRATOS, ÁCIDOS NUCLÉICOS, PROTEÍNAS, E ENZIMAS; COMPREENDER OS PRINCIPAIS CICLOS METABÓLICOS.

EMENTA PARTE TEÓRICA: CARBOIDRATOS: CLASSIFICAÇÃO, ORIGEM, ESTRUTURA E ADOÇANTES ARTIFICIAIS; LIPÍDIOS: PROPRIEDADES GERAIS, CLASSIFICAÇÃO, DERIVADOS, ESTERÓIDES ANABÓLICOS; PROTEÍNAS: FONTES, FUNÇÕES, ESTRUTURA, CLASSIFICAÇÃO, PROPRIEDADES; ÁCIDOS NUCLÉICOS: MODELO DE WATSON-CRICK PARA O DNA, CÓDIGO, REPLICAÇÃO, TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO, CÓDIGO TRIPLETE, HÉLICE TRIPLA, GENOMA HUMANO, DOENÇAS GENÉTICAS, DNA RECOMBINANTE; ENZIMAS: REAÇÕES ENZIMÁTICAS, ATIVADORES, INIBIDORES, MODO DE ATIVIDADE ENZIMÁTICA, NOMENCLATURA, CLASSIFICAÇÃO, REGULAÇÃO ALOSTÉRICA; METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: PRINCÍPIOS GERAIS DO METABOLISMO; METABOLISMO DE LIPÍDIOS: ABSORÇÃO, OXIDAÇÃO, CETÔNICOS, LIPOGÊNESE, SÍNTESE DE FOSFOLIPÍDIOS, COLESTEROL; METABOLISMO DE PROTEÍNAS: BALANÇO DE NITROGÊNIO, SÍNTESE PROTÉICA, BIOSSÍNTESE DE AMINOÁCIDOS NÃOESSENCIAIS, CATABOLISMO DE AMINOÁCIDOS; VITAMINAS: CLASSIFICAÇÃO E FONTES. PARTE PRÁTICA: IDENTIFICAÇÃO DE CARBOIDRATOS; HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE DI- E POLISSACARÍDEOS; ESTIMATIVA E QUANTIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS; CINÉTICA ENZIMÁTICA; EXTRAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS; ELETROFORESE. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: CARBOIDRATOS 1.1 CLASSIFICAÇÃO; 1.2 ORIGEM; 1.3 ESTRUTURA 1.4 ADOÇANTES ARTIFICIAIS. UNIDADE II: LIPÍDIOS 2.1 PROPRIEDADES GERAIS; 2.2 CLASSIFICAÇÃO; 2.3 DERIVADOS 2.4 ESTERÓIDES ANABÓLICOS. UNIDADE III: PROTEÍNAS 3.1 FONTES; 3.2 FUNÇÕES; 3.3 ESTRUTURA; 3.4 CLASSIFICAÇÃO 3.5 PROPRIEDADES.

4

8

8

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

227

UNIDADE IV: ÁCIDOS NUCLÉICOS 4.1 MODELO DE WATSON-CRICK PARA O DNA; 4.2 CÓDIGO; 4.3 REPLICAÇÃO; 4.4 TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO; 4.5 CÓDIGO TRIPLETE; 4.6 HÉLICE TRIPLA; 4.7 GENOMA HUMANO; 4.8 DOENÇAS GENÉTICAS 4.9 DNA RECOMBINANTE. UNIDADE V: ENZIMAS 5.1 REAÇÕES ENZIMÁTICAS; 5.2 ATIVADORES; 5.3 INIBIDORES; 5.4 MODO DE ATIVIDADE ENZIMÁTICA; 5.5 NOMENCLATURA; 5.6 CLASSIFICAÇÃO 5.7 REGULAÇÃO ALOSTÉRICA. UNIDADE VI: METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

8

8

6 6.1 PRINCÍPIOS GERAIS DO METABOLISMO. UNIDADE VII: METABOLISMO DE LIPÍDIOS 7.1 ABSORÇÃO; 7.2 OXIDAÇÃO; 7.3 CETÔNICOS; 7.4 LIPOGÊNESE; 7.5 SÍNTESE DE FOSFOLIPÍDIOS 7.6 COLESTEROL. UNIDADE VIII: METABOLISMO DE PROTEÍNAS 8.1 BALANÇO DE NITROGÊNIO; 8.2 SÍNTESE PROTÉICA; 8.3 BIOSSÍNTESE DE AMINOÁCIDOS NÃO-ESSENCIAIS 8.4 CATABOLISMO DE AMINOÁCIDOS. UNIDADE IX: VITAMINAS

6

6

6 9.1 CLASSIFICAÇÃO E FONTES. PARTE PRÁTICA 1. IDENTIFICAÇÃO DE CARBOIDRATOS 4 2. HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE DI- E POLISSACARÍDEOS 6 3. ESTIMATIVA E QUANTIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS 4 4. CINÉTICA ENZIMÁTICA 6 5. EXTRAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS 6 6. ELETROFORESE 4 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM AULA EXPOSITIVA DIALOGADA; TRABALHOS EM GRUPO; RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; ESTUDO DE CASOS. RECURSOS METODOLÓGICOS USO DE QUADRO NEGRO; TRANSPARÊNCIA E DATA SHOW; CÓPIAS DE LISTAS DE EXERCÍCIOS; CÓPIAS DE ROTEIROS DE EXPERIMENTOS;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

228

EQUIPAMENTOS; VIDRARIAS E REAGENTES. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: SERÃO UTILIZADOS COMO CRITÉRIOS: CAPACIDADE INDIVIDUAL DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO (PROVAS ESCRITAS INDIVIDUAIS); CAPACIDADE DE TRABALHAR EM GRUPO (CONFECÇÃO DE RELATÓRIOS TÉCNICOS); CAPACIDADE DE EXPLICAR OS CONCEITOS ADQUIRIDOS ORALMENTE (RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DA LISTA NO QUADRO).

Instrumentos: 3 PROVAS ESCRITAS – TOTAL 75 PONTOS ; LISTAS DE EXERCÍCIOS – 5 PONTOS; RELATÓRIOS TÉCNICOS – 20 PONTOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

QUÍMICA E BIOQUÍMICA PARA CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

SACKHEIM, G.I. E LEHMAN, D.D

8ª

SÃO PAULO

MANOLE

2001

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

PRINCÍPIOS DE BIOQUÍMICA

NELSON, D.L. E COX, M.M

4ª

SÃO PAULO

SARVIER

2006

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: MONOGRAFIA I Professor(es):

Cezar Henrique Manzini Rodrigues

Período Letivo: SÉTIMO

Carga Horária: 30H OBJETIVOS

Geral: ORIENTAR A ELABORAÇÃO DO PROJETO E EXERCITAR A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA. Específicos: DESENVOLVER SUBSÍDIOS PARA O ALUNO DESPERTAR SUA APTIDÃO PARA PESQUISA E APROFUNDAR SEUS CONHECIMENTOS DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TRABALHO TEÓRICO-EXPERIMENTAL E REDAÇÃO DA MONOGRAFIA FINAL; CONHECER COMO DEVE SER A RELAÇÃO ENTRE ORIENTADOR E ORIENTANDO; ENTENDER COMO SÃO OS PROCESSOS DE PESQUISAS E QUAIS MÉTODOS SÃO UTILIZADOS; DISCUTIR, FUNDAMENTAR E

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

229

ASSESSORAR A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA;

EMENTA EXECUÇÃO DE UM TRABALHO TEÓRICO-EXPERIMENTAL NA ÁREA DO ENSINO DE QUÍMICA, SOB ORIENTAÇÃO DE UM PROFESSOR, E, SE CONSTITUI MOMENTO DE INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS APREENDIDOS AO LONGO DO CURSO. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: ELABORAÇÃO DE PROJETO

8

UNIDADE II: DESENVOLVIMENTO DA PARTE EXPERIMENTAL DO TRABALHO

20

UNIDADE III: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

2

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS; DEBATES DIVERSOS; LEITURA E ANÁLISE DE MATERIAL TEÓRICO; EXIBIÇÃO DE FILMES E DOCUMENTÁRIOS VERSANDO SOBRE TEMÁTICAS DA EDUCAÇÃO RELACIONADA AO ENSINO DE CIÊNCIAS; FICHAMENTOS, RESUMOS. RECURSOS METODOLÓGICOS AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS; DEBATES DIVERSOS; LEITURA E ANÁLISE DE MATERIAL TEÓRICO; EXIBIÇÃO DE FILMES E DOCUMENTÁRIOS VERSANDO SOBRE TEMÁTICAS DA EDUCAÇÃO RELACIONADA AO ENSINO DE CIÊNCIAS; FICHAMENTOS; RESUMOS.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

230

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: SERÃO OBSERVADAS: A PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NAS DISCUSSÕES SOBRE TEMAS; QUALIDADE DO PROJETO REDIGIDO: JUSTIFICATIVA, PROBLEMA, HIPÓTESES, OBJETIVOS, FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E VIABILIDADE DE EXECUÇÃO DA PESQUISA; AUTONOMIA NA REDAÇÃO DA VERSÃO FINAL DO PROJETO E ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DA ABNT.

Instrumentos: PROJETO DE PESQUISA – 30 PONTOS; AVALIAÇÃO DOS EXPERIMENTOS – 70 PONTOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

COMO FAZER PROJETO DE PESQUISA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO NORMALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS E ACADÊMICOS: GUIA PARA ALUNOS, PROFESSORES E PESQUISADORES DO IFES

Ed

Local

Editora

Ano

ANTÔNIO G

SÃO PAULO

ATLAS

1996

SEVERINO, A.J

RIO DE JANEIRO

CORTEZ

2000

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

RIO DE JANEIRO

BIBLIOTECA

2006

Local

Editora

Ano

SÃO PAULO

ATLAS

1999

RIO DE JANEIRO

FGV

2000

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

PESQUISA SOCIAL:

RICHARDSON,

MÉTODOS E TÉCNICAS

R.J

COMO FAZER MONOGRAFIA NA PRÁTICA

TACHIZAWA, T

Ed

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

231

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Professor(es):

Max José Belo de Souza

Período Letivo: SÉTIMO

Carga Horária: 115H OBJETIVOS

Geral: INTEGRAR O ALUNO COM O AMBIENTE ESCOLAR. Específicos: INTEGRAR O PROCESSO DE ENSINO, PESQUISA E APRENDIZAGEM;APRIMORAR HÁBITOS E ATITUDES PROFISSIONAIS; PROPORCIONAR AOS ALUNOS A OPORTUNIDADE DE APLICAR HABILIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O CURSO; INSERIR O ALUNO NO CONTEXTO DO MERCADO DE TRABALHO PARA CONHECIMENTO DA REALIDADE; POSSIBILITAR O CONFRONTO ENTRE O CONHECIMENTO TEÓRICO E A PRÁTICA ADOTADA; PROPORCIONAR AO ALUNO A OPORTUNIDADE DE SOLUCIONAR PROBLEMAS TÉCNICOS REAIS, SOB A ORIENTAÇÃO DE UM SUPERVISOR; PROPORCIONAR SEGURANÇA AO ALUNO NO INÍCIO DE SUAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, DANDO-LHE OPORTUNIDADE DE EXECUTAR TAREFAS RELACIONADAS ÀS SUAS ÁREAS DE INTERESSE E DE DOMÍNIO ADQUIRIDO; ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO, ATRAVÉS DO APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL; AGREGAR VALORES JUNTO AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL, A PARTIR DO RESULTADO DO DESEMPENHO DO ALUNO NO MERCADO DE TRABALHO. EMENTA REALIZAÇÃO DA PRÁTICA DE SALA DE AULA NA UNIDADE ESCOLAR DEFINIDA; PRÁTICA E APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO; PROPOSTAS DE AÇÕES PARA A PRÁTICA A QUAL SERÁ VIVENCIADA, DURANTE O PERÍODO; ANÁLISE E DOS TRABALHOS REALIZADOS; PROPOSIÇÃO DE AÇÕES DE REENCAMINHAMENTO DA PRÁTICA (AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO). PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO, REFLEXÃO E ENCAMINHAMENTOS

25

UNIDADE II: AJUSTES NO PROJETO DE INTERVENÇÃO (PROPOSIÇÃO DE ESTRATÉGIAS DIFERENCIADAS)

10

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

232

UNIDADE III: OBSERVAÇÃO DE AMBIENTE DE SALA DE AULA

12

UNIDADE IV: PARTICIPAÇÃO DE AULA JUNTO A UM REGENTE TITULAR

12

UNIDADE V: REGÊNCIA DE SALA DE AULA

12

UNIDADE VI: PLANEJAMENTO DE UNIDADE

10

UNIDADE VII: PLANEJAMENTO DE AULAS

10

UNIDADE VIII: AVALIAÇÃO DAS AULAS

6

UNIDADE IX: ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTOS REFERENTES À ETAPA DE ESTÁGIO

18

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM A LINHA METODOLÓGICA A SER ADOTADA É A CRÍTICO-INTERACIONISTA, PROCURANDO DAR ÊNFASE À AÇÃO – REFLEXÃO - AÇÃO, POR ENTENDER QUE UMA POSTURA CRÍTICA E REFLEXIVA É CAPAZ DE POSSIBILITAR O ALUNO ENTRAR EM CONTATO COM PROBLEMAS REAIS E ANALISAR AS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM SUA ÁREA DE TRABALHO, FAZENDO UMA LEITURA DE DIFERENTES DEMANDAS SOCIAIS, COM BASE EM DADOS RESULTANTES DA EXPERIÊNCIA DIRETA. DESSA FORMA ENTENDE-SE QUE O ESTÁGIO SEGUIRÁ UM PLANEJAMENTO, CUJA EXECUÇÃO SERÁ ACOMPANHADA E AVALIADA DENTRO DE DIRETRIZES DEFINIDAS, DE ACORDO COM OS PRESSUPOSTOS QUE NORTEIAM O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA AS CONDIÇÕES DISPOSTAS PELA LEGISLAÇÃO SOBRE O ASSUNTO. RECURSOS METODOLÓGICOS FORMULÁRIOS DE ACOMPANHAMENTO;

VEÍCULO PARA ACOMPANHAR ESTAGIÁRIOS NAS ESCOLAS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: SERÁ OBSERVADA A METODOLOGIA DAS AULAS, DINÂMICAS, CONSISTÊNCIA TEÓRICA DA PROPOSTA DE ATUAÇÃO VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NOS RELATÓRIOS (FORMULÁRIOS ESPECÍFICOS DE VISITA) E CONSIDERAÇÕES DO PROFESSOR TITULAR DA TURMA.

Instrumentos: PLANEJAMENTOS (20 PONTOS); RELATÓRIOS (50 PONTOS); MATERIAL DIDÁTICO ELABORADO (30 PONTOS).

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À

FREIRE, P

Ed

Local

Editora

Ano

RIO DE JANEIRO

PAZ E TERRA

2002

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

233

PRÁTICA EDUCATIVA FORMANDO PROFESSORES PROFISSIONAIS 10 NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR: CONVITE À VIAGEM A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO ENSINAR

PERRENOUD, P

PORTO ALEGRE

ARTES MÉDICAS SUL ARTES MÉDICAS SUL

2001

PERRENOUD, P

PORTO ALEGRE

ZABALA, A

PORTO ALEGRE

ARTES MÉDICAS SUL

1998

Local

Editora

Ano

2000

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

VYGOTSKY QUEM DIRIA?! EM MINHA

ANTUNES, C

PETRÓPOLIS

VOZES

2002

METODOLOGIA DA CIÊNCIA

APPOLINÁRIO, F

SÃO PAULO

THOMSON

2006

PCN DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO

BRASIL BRASÍLIA

MEC

2001

DIDÁTICA DE CIÊNCIAS: O ENSINOAPRENDIZAGEM COMO INVESTIGAÇÃO PROFESSOR: AÇÃO E FORMAÇÃO A BUSCA DE UMA NOVA PROFISSIONALIDADE

CAMPOS, M.C.C. E NIGRO, R.G.

SÃO PAULO

FTD

1999

SALA DE AULA

TEIXEIRA, M.A.R. M

ÁGUAS DE LINDÓIA

ANAIS IX ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE

1998

ENSINO OS PROFESSORES COMO INTELECTUAIS

GIROUX, H.A PORTO ALEGRE

ARTES MÉDICAS

1997

SUL CURSO DE DIDÁTICA GERAL

HAIDT, R.C.C

APRENDER E ENSINAR

OLIVEIRA, J.B.A. E CHADWICK, C

SABERES DOCENTES E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

TARDIF, M

SÃO PAULO

ÁTICA

2003

SÃO PAULO

GLOBAL

2001

PETRÓPOLIS

VOZES

2002

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

234

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: MINERALOGIA Professor(es): A CONTRATAR Período Letivo: SÉTIMO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Geral: ADQUIRIR CONHECIMENTOS SOBRE A ESTRUTURA DE CRISTAIS, ROCHAS E MINERAIS. Específicos: COMPREENDER AS ESTRUTURAS DAS SUBSTÂNCIAS CRISTALINAS; EMPREGAR OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS FORMADORES DE ROCHAS E MINÉRIOS; ADQUIRIR CONHECIMENTO GERAIS DE CRISTALOGRAFIA QUE SE APLICAM NAS ROCHAS, MINERAIS E MINÉRIOS E COMPREENDER SUAS PROPRIEDADES E IMPORTÂNCIA ECONÔMICA.

EMENTA PARTE TEÓRICA: INTRODUÇÃO A GEOLOGIA; ROCHA, MINERAL E MINÉRIO; GÊNESE E CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS; INTEMPERISMO E FORMAÇÃO DE SOLOS; MÉTODOS DE DATAÇÃO DE ROCHAS E ESCALA DE TEMPO GEOLÓGICO; MINERALOGIA: SUBDIVISÕES, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA; CRISTALOGRAFIA MINERALOGIA FÍSICA; MINERALOGIA QUÍMICA; MINERALOGIA DESCRITIVA; USO DOS MINERAIS DA INDUSTRIA. PARTE PRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MINERAIS; ESTUDO DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X NA CARACTERIZAÇÃO DOS MINERAIS. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ

CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: INTRODUÇÃO A GEOLOGIA 1.1 CONSTITUIÇÃO INTERNA DA TERRA; 1.2 CARACTERÍSTICAS DA CROSTA TERRESTRE, OCEÂNICA E CONTINENTAL; 1.3 COMPOSIÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA.

UNIDADE II: DEFINIÇÕES 2.1 MINERAL; 2.2 CRISTAL; 2.3 ESTRUTURA CRISTALINA; 2.4 ISOMORFISMO E POLIMORFISMO; 2.5 PROPRIEDADES FÍSICAS E CLASSIFICAÇÃO; 2.6 IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS. UNIDADE II: DEFINIÇÕES 2.1 MINERAL; 2.2 CRISTAL; 2.3 ESTRUTURA CRISTALINA;

3

3

3

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

235

2.4 ISOMORFISMO E POLIMORFISMO; 2.5 PROPRIEDADES FÍSICAS E CLASSIFICAÇÃO; 2.6 IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS. UNIDADE III: ROCHAS 3.1 PROCESSOS DE FORMAÇÃO; 3.2 INTEMPERISMO; 3.3 ESTRUTURAS E TEXTURAS; 3.4 CLASSIFICAÇÃO; 3.5 ROCHAS SEDIMENTARES; 3.6 ROCHAS METAMÓRFICAS. UNIDADE IV: SOLOS 4.1 FORMAÇÃO DOS SOLOS; 4.2 ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS; 4.3 NOÇÕES DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. UNIDADE V: MÉTODOS DE DATAÇÃO DE ROCHAS 5.1 DATAÇÃO GEOCRONOLÓGICA: MÉTODOS RB/SR, K/AR, ISÓTOPOS RADIOGÊNICOS DE PB; 5.2 MÉTODO C14 . UNIDADE VI: MINERALOGIA 6.1 DEFINIÇÕES E CONCEITOS: MINERAL, CRISTAL, ESTRUTURA CRISTALINA, ISOMORFISMO E POLIMORFISMO; 6.2 NOÇÕES DE CRISTALOGRAFIA: FORMAS GEOMÉTRICAS DOS CRISTAIS, MALHAS, REDES E SISTEMAS CRISTALINOS, SILICATOS E CARBONATOS; 6.3 PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MINERAIS; 6.4 CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E IDENTIFICAÇÃO DOS MINERAIS; 6.5 IMPORTÂNCIA DOS MINERAIS NA INDÚSTRIA; 6.6 DIFRATOMETRIA DE RAIOS X APLICADO NA CARACTERIZAÇÃO DOS MINERAIS. PARTE PRÁTICA 1. MINERALOGIA DESCRITIVA; 2. ESTUDO DOS PRINCIPAIS MINERAIS E MINÉRIOS BRASILEIROS: COMPOSIÇÃO, TESTES, CRISTALIZAÇÃO, PARAGÊNESE, ALTERAÇÃO, OCORRÊNCIA, USOS. 3. IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS MINERAIS E MINÉRIOS BRASILEIROS – PROPRIEDADES FÍSICAS: DENSIDADE, DUREZA, TENACIDADE, CLIVAGEM, PARTIÇÃO, FRATURA, COR, TRAÇO, BRILHO, PROPRIEDADES ELÉTRICAS E MAGNÉTICAS, LUMINESCÊNCIA, HÁBITO, AGREGADOS CRISTALINOS, GEMINAÇÕES; 4. ESTUDO DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X NA CARACTERIZAÇÃO DOS MINERAIS; 5. FATOR DE ESPALHAMENTO E DE ESTRUTURA; 6. INTERPRETAÇÃO DE MEDIDAS EXPERIMENTAIS.

3

3

4

14

30

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

AULA EXPOSITIVA ;

AULA PRÁTICA COM ATIVIDADES EM GRUPO;

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS;

DEMONSTRAÇÕES;

RELATÓRIOS TÉCNICOS INDIVIDUAIS COM PESQUISA RELACIONADA AOS TEMAS;

TRABALHOS DE PESQUISA. RECURSOS METODOLÓGICOS

USO DE QUADRO NEGRO;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

236



TRANSPARÊNCIA E DATA SHOW;

ARTIGOS CIENTÍFICOS;

USO DE CATÁLOGOS;

ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS;

LABORATÓRIO DE QUÍMICA. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios: A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA CONTÍNUA POR MEIO DE QUESTÕES PARA ESTUDO, AVALIAÇÕES ESCRITAS (TEORIA) E PRÁTICAS (LABORATÓRIO) E PESQUISA NA LITERATURA RECOMENDADA.

Instrumentos: 3 PROVAS ESCRITAS – 75 PONTOS; RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS – 15 PONTOS ; SEMINÁRIO – 10 PONTOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

MINERAIS CONSTITUINTES DAS ROCHAS - UMA INTRODUÇÃO

DEER, W.A., HOWIE, R.A. E ZUSSMAN, J

Ed

Local

Editora

Ano

SÃO PAULO

FUND. CALOUSTRE GULBENKIAN

1981

Local

Editora

Ano

RIO DE JANEIRO

LTC

1976

SÃO PAULO

EDGARD BLUCHER

1971

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico

Autor

Ed

MANUAL DE DANA, J.D MINERALOGIA MINERAIS E ROCHAS

ERNST, W.G

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

237

OITAVO PERÍODO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

238

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: FÍSICO-QUÍMICA III Professor(es):

Almir Andreao

Período Letivo: OITAVO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Gerais: • DISCUTIR OS CONCEITOS E A TEORIA DE ESPECTROSCOPIA, FOTOQUÍMICA E QUÍMICA NUCLEAR. Específicos: • DISCUTIR OS CONCEITOS DE ESPECTROSCOPIA E SUAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES; • DISCUTIR OS CONCEITOS DE FOTOQUÍMICA E SUAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES; • DISCUTIR OS CONCEITOS DE QUÍMICA NUCLEAR E SUAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES. EMENTA ESPECTROSCOPIA. ESPECTROSCOPIA ATÔMICA: A TEORIA QUÂNTICA DA RADIAÇÃO; DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE UM CORPO NEGRO; O ESPECTRO DE RAIAS ATÔMICAS; A TEORIA DE BOHR PARA A ESTRUTUTA ATÔMICA E A EMISSÃO DAS RAIAS; TERMOS ESPECTRAIS E ORBITAIS ATÔMICOS; ESPECTROSCOPIA MOLECULAR: ORBITAIS MOLECULARES; CARACTERÍSTICAS DO ESPECTRO MOLECULAR; ESPECTRO ROTACIONAL, VIBRACIONAL E ELETRÔNICO; ESPECTRO RAMAN; RESSONÂNCIA NUCLEAR. FOTOQUÍMICA: ASPECTOS ESPECTROSCÓPICOS DA FOTOQUÍMICA; CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS FOTOQUÍMICOS; LEIS DA FOTOQUÍMICA; ABSORÇÃO DA RADIAÇÃO PELOS ÁTOMOS E MOLÉCULAS; CINÉTICA DE REAÇÕES FOTOQUÍMICAS; APLICAÇÕES DA FOTOQUÍMICA. QUÍMICA NUCLEAR: NUCLÍDEOS ESTÁVEIS; MASSAS ATÔMICAS, ISÓTOPOS E ISÓBAROS; FRAÇÃO DE EMPACOTAMENTO, DEFEITO DE MASSA E ENERGIA DE LIGAÇÃO; NUCLÍDEOS INSTÁVEIS E RADIOATIVIDADE; TEORIA DA DESINTEGRAÇÃO RADIATIVA; DECAIMENTOS ALFA E BETA; TRANSFORMAÇÕES RADIATIVAS; RADIATIVIDADE ARTIFICIAL; REAÇÕES NUCLEARES E PARTÍCULAS NUCLEARES; INTERAÇÃO DA RADIAÇÃO COM A MATÉRIA; DETETORES DE RADIAÇÃO. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) FÍSICO-QUÍMICA I CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: ESPECTROSCOPIA

30

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

239

1.1 ESPECTROSCOPIA ATÔMICA; 1.2 A TEORIA QUÂNTICA DA RADIAÇÃO; 1.3 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE UM CORPO NEGRO; 1.4 O ESPECTRO DE RAIAS ATÔMICAS; 1.5 A TEORIA DE BOHR PARA A ESTRUTUTA ATÔMICA E A EMISSÃO DAS RAIAS; 1.6 TERMOS ESPECTRAIS E ORBITAIS ATÔMICOS; 1.7 ESPECTROSCOPIA MOLECULAR; 1.8 ORBITAIS MOLECULARES; 1.9 CARACTERÍSTICAS DO ESPECTRO MOLECULAR; 1.10 ESPECTRO ROTACIONAL, VIBRACIONAL E ELETRÔNICO; 1.11 ESPECTRO RAMAN; 1.12 RESSONÂNCIA NUCLEAR. UNIDADE II: FOTOQUÍMICA

15

2.1 ASPECTOS ESPECTROSCÓPICOS DA FOTOQUÍMICA; 2.2 CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS FOTOQUÍMICOS; 2.3 LEIS DA FOTOQUÍMICA; 2.4 ABSORÇÃO DA RADIAÇÃO PELOS ÁTOMOS E MOLÉCULAS; 2.5 CINÉTICA DE REAÇÕES FOTOQUÍMICAS; 2.6 APLICAÇÕES DA FOTOQUÍMICA. UNIDADE III: QUÍMICA NUCLEAR

15

3.1 NUCLÍDEOS ESTÁVEIS; 3.2 MASSAS ATÔMICAS, ISÓTOPOS E ISÓBAROS; 3.3 FRAÇÃO DE EMPACOTAMENTO, DEFEITO DE MASSA E ENERGIA DE LIGAÇÃO; 3.4 NUCLÍDEOS INSTÁVEIS E RADIOATIVIDADE; 3.5 TEORIA DA DESINTEGRAÇÃO RADIATIVA. DECAIMENTOS ALFA E BETA; 3.6 TRANSFORMAÇÕES RADIATIVAS; 3.7 RADIATIVIDADE ARTIFICIAL;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

240

3.8 REAÇÕES NUCLEARES E PARTÍCULAS NUCLEARES; 3.9 INTERAÇÃO DA RADIAÇÃO COM A MATÉRIA; 3.10 DETETORES DE RADIAÇÃO. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM . AULAS EXPOSITIVAS; • EXIBIÇÃO DE FILMES; • AULAS EXPERIMENTAIS DE LABORATÓRIO. RECURSOS METODOLÓGICOS • PROJETOR MULTIMÍDIA; • QUADRO; • CAIXA DE SOM; • MICROCOMPUTADOR. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM • MÉDIA ARITMÉTICA DAS PROVAS

Instrumentos:

ESCRITAS COM VALOR DE 60% DA

• PROVA ESCRITA;

NOTA FINAL;

• RELATÓRIOS DE LABORATÓRIO.

• MÉDIA ARITMÉTICA DOS RELATÓRIOS DE LABORAÓRIO COM VALOR DE 40% DA NOTA FINAL. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

FÍSICO-QUÍMICA III FÍSICO-QUÍMICA TRADUÇÃO QUÍMICA GERAL

ATKINS, P.W MOORE, W.J

1º 4º

RIO DE JANEIRO SÃO PAULO

1999 1976

RUSSEL, JOHN B MACEDO, HORACIO

2º

SÃO PAULO

LTC EDGARD BLÜCHER MAKRON BOOKS GUANABARA DOIS

FÍSICO-QUÍMICA: UM ESTUDO DIRIGIDO SOBRE ELETROQÍMICA, CINÉTICA, ÁTOMOS, MOLÉCULAS E NÚCLEO, FENÔMENOS DE

RIO DE JANEIRO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

1994 1988

241

TRANSPORTE E DE SUPERFÍCIE FUNDAMENTOS D ANÁLISE INSTRUMENTAL

OHLWEILER OTTO A

RIO DE JANEIRO

SA

1981

Local

Editora

Ano

MASSACHUSSETS

ADDISONWESLEY

1976

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

FUNDAMENTAL

ALONSO,

UNIVERSITY PHYSICS

MARCELO;

VOLUME III: QUANTUM

FINN,

AND STATISTICAL

EDWARD J

Ed

PUB. CO

PHYSICS ENSEFIANZA DE LAS

BARCELONA

REVISTA DE INVESTIGAÇÃO E EXPERIÊNCIAS DIDÁTICAS DA UNIVERSIDADE AUTÔNOMA DE BARCELONA

SÃO PAULO

SOCIEDADE

CIÊNCIAS

REVISTA QUÍMICA NOVA

BRASILEIRA DE QUÍMICA

REVISTA QUÍMICA NOVA NA ESCOLA

SÃO PAULO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

242

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: LIBRAS Professor(es): A CONTRATAR Período Letivo: OITAVO

Carga Horária: 60 OBJETIVOS

Geral: • HABILITAR OS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA NO USO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. Específicos: • DISCUTIR O PROCESSO HISTÓRICO-EDUCACIONAL DO INDIVÍDUO SURDO; • ANALISAR OS ASPECTOS LEGAIS QUE RESPALDAM O INDIVÍDUO SURDO QUANTO AOS SEUS DIREITOS LINGÜÍSTICOS E EDUCACIONAIS NO BRASIL; • ANALISAR A ORIGEM DA LÍNGUA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA NA CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE E CULTURA DO INDIVÍDUO SURDO; • ENSINAR E PRATICAR A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. EMENTA PROCESSO HISTÓRICO-EDUCACIONAL DO INDIVÍDUO SURDO; OS ASPECTOS LEGAIS QUE RESPALDAM O INDIVÍDUO SURDO QUANTO AOS SEUS DIREITOS LINGÜÍSTICOS E EDUCACIONAIS NO BRASIL; O SUJEITO SURDO, SUA IDENTIDADE E CULTURA; A ORIGEM DA LÍNGUA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA NA CONSTITUIÇÃO DO INDIVÍDUO SURDO; ENSINO E PRÁTICA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS; (PARÂMETROS FONOLÓGICO, LÉXICO DA MORFOLOGIA; DIÁLOGOS CONTEXTUALIZADOS). PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

243

NIDADE I: HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DO SURDO 1.1 SUJEITO SURDO E SUAS CARACTERÍSTICAS: IDENTIDADE E CULTURA; 1.2 UM HISTÓRICO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO DO SURDO; 1.3 A LEI 10.436 E O DECRETO Nº 5.626. UNIDADE II: DESENVOLVER COMPETÊNCIA LINGÜÍSTICA EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2.1 ALFABETO MANUAL OU DATILOLÓGICO; 2.2 SOLETRAÇÃO RÍTMICA: PARÂMETROS DA LIBRAS; 2.3 APRESENTAÇÃO PESSOAL; 2.4 CUMPRIMENTO; 2.5 ADVÉRBIO DE TEMPO E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS; 2.6 CALENDÁRIO; 2.7 ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA; 2.8 PRONOMES: PESSOAIS, DEMONSTRATIVOS, POSSESSIVOS, INTERROGATIVOS, INDEFINIDOS; 2.9 PROFISSÕES; 2.10 SINAIS DE AMBIENTE ESCOLAR; 2.11 MEIOS DE COMUNICAÇÃO; 2.12 NÚMEROS ORDINAIS /CARDINAIS/QUANTIDADE; 2.13 FAMÍLIA; 2.14 ESTADO CIVIL; 2.15 CORES; 2.16 COMPREENDER CONSTRUIR DIÁLOGOS E ESTÓRIAS EM LIBRAS E INTERPRETAR PEQUENAS NARRATIVAS. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

244

SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS. • RELATO DE EXPERIÊNCIA; • AULA DE CAMPO; • EXPOSIÇÃO DIALOGADA; • AULAS PRÁTICAS – LIBRAS; • ATIVIDADES EM GRUPO: DIÁLOGOS, PESQUISAS, ENCENAÇÕES; • INTERPRETAÇÃO DE TEXTO - PORTUGUÊS PARA LÍNGUA DE SINAIS; • APRESENTAÇÃO DE FILMES EM LIBRAS E FILMES RELACIONADOS À EDUCAÇÃO DE SURDOS. RECURSOS METODOLÓGICOS • DATA-SHOW; COMPUTADOR; APOSTILAS; VDS – EDUCAÇÃO DE SURDOS; REVISTAS; • TEXTOS; CD’S. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• PARTICIPAÇÃO ATIVA NAS AULAS;

• RELATOS DE EXPERIÊNCIAS;

• EXECUÇÃO DAS TAREFAS

• RELATÓRIOS ;

SOLICITADAS;

• OBSERVAÇÃO DIÁRIA EM AULA;

• APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO

• ATIVIDADES PRÁTICAS EM SALA DE AULA;

PRAZO;

• PROVAS PRÁTICAS E ESCRITAS.

• FREQÜÊNCIAS Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico ABSURDO LÓGICA?

OU

Autor

E d

Local

Editora

Ano

BERNARDINO , E.L

1º

BELO HORIZONTE

PROFETIZAND O VIDA

2000

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

245

LIBRAS EM CONTEXTO

A CRIANÇA SURDA: LINGUAGEM COGNIÇÃO NUMA PERSPECTIVA SOCIOINTERACIONIST A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: ESTUDOS LINGÜÍSTICOS A SURDEZ UM OLHAR SOBRE ASA DIFERENÇAS A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NA ESCRITA DO ALUNO SURDO A INVENÇÃO DA SURDEZ: CULTURA, ALTERIDADE, IDENTIDADE E DIFERENÇA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO LEI 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002

DECRETO 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005

FELIPE, T. E MONTEIRO, M.S GOLDFELD, M

1º

BRASILIA

2005

SAO PAULO

SECRETARIA EDUCAÇÃO ESPECIAL PLEXUS

1º

QUADROS, R. M. E KARNOPP, L.B SKLIAR, C. (ORG.)

1º

PORTO ALEGRE

ARTMED

2004

1º

PORTO ALEGRE

MEDIAÇÃ

2005

SILVA, M.P.M

1º

SAO PAULO

PLEXUS

2001

THOMA, A.S. E LOPES, M.C

1º

SANTA CRUZ DO SUL

EDUNISC

2005

BRASIL

1997

http://www.planalto.gov. b r/CCIVIL/LEIS/2002/L104 36.htm http://www.planalto.gov. b r/ccivil_03/_Ato20042006/2005/Decreto/D562 6.htm

BRASIL

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

E d

Local

Editora

Ano

LIBRAS EM CONTEXTO

FELIPE, T. E

5º

BRASÍLIA

SECRETARIA DE

2005

MONTEIRO, M

EDUCAÇÃO ESPECIAL

LÍNGUA DE SINAIS

QUADROS, R.

BRASILEIRA: ESTUDOS

M. E KARNOPP,

1º

PORTO ALEGRE

PORTO ALEGRE

2004

LINGÜÍSTICOS L.B

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

246

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: MÉTODOS ESPECTROMÉTRICOS DE ANÁLISE Professor(es):

Flavia Pereira Puget

Período Letivo: OITAVO

Carga Horária: 60H OBJETIVOS

Geral: • INTERPRETAR ESPECTROS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Específicos: • INTERPRETAR ESPECTROS DE INFRAVERMELHO, ULTRAVIOLETA, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR E MASSAS. • IDENTIFICAR COMPOSTOS ORGÂNICOS UTILIZANDO OS MÉTODOS ESPECTROMÉTRICOS ABORDADOS. EMENTA ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO. ESPECTROSCOPIA NO ULTRAVIOLETA. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. ESPECTROMETRIA DE MASSA PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) QUÍMICA ORGÂNICA II CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO

15

ESPECTROSCOPIA NO ULTRAVIOLETA

15

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR

15

ESPECTROMETRIA DE MASSA

15 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

247

EXPOSIÇÃO ORAL DIALOGADA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS RELACIONADOS À TEORIA LEITURA, ANÁLISE E DISCUSSÃO DE TEXTOS FORNECIDOS PELO PROFESSOR RECURSOS METODOLÓGICOS • COMPUTADOR; • POWERPOINT; • QUADRO E GIZ; • MATERIAL IMPRESSO. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• OS ALUNOS SERÃO AVALIADOS POR

• 3 AVALIAÇÕES ESCRITAS

MEIO DE PROVAS ESCRITAS. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

IDENTIFICAÇÃO SPECTROMÉTRICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR

Ed

Local

Editora

Ano

R. M. SILVERSTEIN, F. X. WEBSTER

RIO DE JANEIRO

LTC

2000

MELO, TERESA M.V.D. PINHO; GONSALVES, ANTÔNIO, M. D'A. ROCHA

COIMBRA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

2007

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

248

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

Local

Editora

Ano

SPECTRAL DATABASE

NATIONAL

DISPONÍVEL

ACE

NSTITUTE OF

EM:.

2007

FOR ORGANIC COMPOUNDS SDBS

AIST) (ORG.)

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

249

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: MONOGRAFIA II Professor(es):

Cezar Henrique Manzini Rodrigues

Período Letivo: OITAVO

Carga Horária: 30H OBJETIVOS

Geral: • ORIENTAR A REVISÃO DE TRABALHOS DESENVOLVIDOS E EXERCITAR A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA. Específicos: • INVESTIGAR O CONTEXTO EDUCATIVO NA SUA COMPLEXIDADE; • PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA CIENTÍFICA, BUSCANDO NOVOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS MEDIADORES DE UMA PRÁTICA EDUCATIVA DE CARÁTER INTERDISCIPLINAR, CONSIDERANDO-SE A PLURALIDADE E A DIVERSIDADE DO CONHECIMENTO HUMANO; • APLICAR OS PROCESSOS DE PESQUISAS E OS MÉTODOS MAIS ADEQUADOS AO PROJETO EM DESENVOLVIMENTO; • DISCUTIR, FUNDAMENTAR E ASSESSORAR A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; • ORIENTAR UMA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO TEÓRICOEXPERIMENTAL E REDAÇÃO DA MONOGRAFIA FINAL; • ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E OS CUIDADOS COM AS REGRAS DA ABNT; • EXERCITAR A RELAÇÃO ENTRE ORIENTADOR E ORIENTANDO; EMENTA CONTINUAÇÃO DE MONOGRAFIA I; EXECUÇÃO DE UM TRABALHO TEÓRICO-EXPERIMENTAL NA ÁREA DO ENSINO DE QUÍMICA, SOB ORIENTAÇÃO DE UM PROFESSOR, E, SE CONSTITUI MOMENTO DE INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS APREENDIDOS AO LONGO DO CURSO; AO FINAL, A MONOGRAFIA DEVERÁ SER APRESENTADA DIANTE DE UMA BANCA EXAMINADA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

250

COMPOSTA POR 3 PROFESSORES. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: OS CONTEÚDOS TRABALHADOS SERÃO DE ACORDO COM CADA PROJETO

15H

EM DESENVOLVIMENTO NIDADE II: ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

15H

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • AS ORIENTAÇÕES SERÃO FEITAS POR MEIO DE ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO POR TRABALHO, NUMA RELAÇÃO DIRETA ENTRE ORIENTADOR E ORIENTANDO. RECURSOS METODOLÓGICOS • ATENDIMENTO PERSONALIZADO A CADA ALUNO OU GRUPO ENVOLVIDO NO PROJETO. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• O TRABALHO SERÁ AVALIANDO COM

• TRABALHO MONOGRÁFICO TEÓRICO-

BASE NO RELATÓRIO ESCRITO E NA

EXPERIMENTAL (100 PONTOS).

APRESENTAÇÃO. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

COMO FAZER PROJETO DE PESQUISA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO NORMALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS E ACADÊMICOS: GUIA PARA ALUNOS,

Ed

Local

Editora

Ano

ANTÔNIO G

SÃO PAULO

ATLAS

1996

SEVERINO, A.J

RIO DE JANEIRO

CORTEZ

2000

NSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

RIO DE JANEIRO

BIBLIOTECA

2006

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

251

PROFESSORES E PESQUISADORES DO IFES Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

PESQUISA SOCIAL:

RICHARDSON

MÉTODOS E TÉCNICAS

R.J

COMO FAZER

TACHIZAWA, T

Ed

Local

Editora

Ano

SÃO PAULO

ATLAS

1999

RIO DE JANEIRO

CORTEZ

2000

MONOGRAFIA NA PRÁTICA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

252

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Professor(es):

Max José Belo de Souza

Período Letivo: OITAVO

Carga Horária: 125H OBJETIVOS

Geral: • INTEGRAR O ALUNO COM O AMBIENTE ESCOLAR. Específicos: • INTEGRAR O PROCESSO DE ENSINO, PESQUISA E APRENDIZAGEM; • APRIMORAR HÁBITOS E ATITUDES PROFISSIONAIS; • PROPORCIONAR AOS ALUNOS A OPORTUNIDADE DE APLICAR HABILIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O CURSO; • INSERIR O ALUNO NO CONTEXTO DO MERCADO DE TRABALHO PARA CONHECIMENTO DA REALIDADE; • POSSIBILITAR O CONFRONTO ENTRE O CONHECIMENTO TEÓRICO E A PRÁTICA ADOTADA; • PROPORCIONAR AO ALUNO A OPORTUNIDADE DE SOLUCIONAR PROBLEMAS TÉCNICOS REAIS, SOB A ORIENTAÇÃO DE UM SUPERVISOR; • PROPORCIONAR SEGURANÇA AO ALUNO NO INÍCIO DE SUAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, DANDO-LHE OPORTUNIDADE DE EXECUTAR TAREFAS RELACIONADAS ÀS SUAS ÁREAS DE INTERESSE E DE DOMÍNIO ADQUIRIDO; • ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO, ATRAVÉS DO APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL; • AGREGAR VALORES JUNTO AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL, A PARTIR DO RESULTADO DO DESEMPENHO DO ALUNO NO MERCADO DE TRABALHO. EMENTA FASE FINAL DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DA PRÁTICA DE SALA DE AULA; APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO; DISCUSSÃO DA PRÁTICA VIVENCIADA;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

253

AVALIAÇÃO; ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: AVALIAÇÃO DAS ETAPAS DE ESTÁGIO/ PRÁTICA DA SALA DE AULA

16

UNIDADE II: APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

45

UNIDADE III: ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL AGREGANDO TODAS AS ETAPAS DO

40

ESTÁGIO

UNIDADE IV: CORREÇÃO E AJUSTES NO RELATÓRIO FINAL

20

UNIDADE V: APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL

4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • O ESTÁGIO É ENTENDIDO COMO EIXO ARTICULADOR DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM TODO O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO DO CURSO;

• BASEIA-SE NO PRINCÍPIO METODOLÓGICO DE QUE O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS IMPLICA “PÔR EM USO” CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS, QUER NA VIDA ACADÊMICA, QUER NA VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL; • ENTENDE-SE QUE O ESTÁGIO É UMA ATIVIDADE CENTRADA NO HOMEM COMO SER ATIVO E CAPAZ DE FAZER A ARTICULAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA, ENTRE O SABER E O FAZER; • É TAMBÉM UMA ATIVIDADE DE RELACIONAMENTO HUMANO COMPROMETIDA COM OS ASPECTOS AFETIVOS, SOCIAIS, ECONÔMICOS E, SOBRETUDO, POLÍTICO-CULTURAIS, PORQUE REQUER CONSCIÊNCIA CRÍTICA DA REALIDADE E SUAS ARTICULAÇÕES; • NESSA ETAPA DO ESTÁGIO, O ENTENDIMENTO É DE QUE A REFLEXÃO DEVE ESTAR MAIS CENTRADA NA NECESSIDADE DE SE CULTIVAR HABILIDADES INTERPESSOAIS, JÁ QUE NO MUNDO ATUAL SÃO PRIORIZADAS AS AÇÕES CONJUNTAS E A INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS. RECURSOS METODOLÓGICOS • COMPUTADOR;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

254

• PAWERPOINT; • QUADRO E GIZ; • MATERIAL IMPRESSO. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

• SERÃO OBSERVADAS AS

• RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO (100

ADEQUAÇÕES ÀS NORMAS DA ABNT,

PONTOS).

A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NO RELATÓRIO (FORMULÁRIOS ESPECÍFICOS DE VISITA), CORREÇÃO GRAMATICAL E APRESENTAÇÃO. Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA FORMANDO PROFESSORES PROFISSIONAIS 10 NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR: CONVITE À VIAGEM A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO ENSINAR VYGOTSKY QUEM DIRIA?! EM MINHA SALA DE AULA METODOLOGIA DA CIÊNCIA PCN DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DIDÁTICA DE CIÊNCIAS: O ENSINOAPRENDIZAGEM COMO INVESTIGAÇÃO

Ed

Local

Editora

Ano

FREIRE, P

RIO DE JANEIRO

PAZ E TERRA

2002

PERRENOUD, P

PORTO ALEGRE

2001

PERRENOUD, P

PORTO ALEGRE

ARTES MÉDICAS SUL ARTES MÉDICAS SUL

ZABALA, A

PORTO ALEGRE

1998

ANTUNES,C

PETROPOLIS

ARTES MÉDICAS SUL VOZES

APPOLINÁRIO, F BRASIL

SÃO PAULO

THOMSON

2006

BRASILIA

MEEC

2001

CAMPOS, M.C.C. E NIGRO, R.G

SÃO PAULO

FTD

1999

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

2000

2002

255

PROFESSOR: AÇÃO E FORMAÇÃO A BUSCA DE UMA NOVA PROFISSIONALIDADE

TEIXEIRA, M.A.R. M

ÁGUAS DE LINDÓIA

OS PROFESSORES COMO INTELECTUAIS

GIROUX, H.A

PORTO ALEGRE

CURSO DE DIDÁTICA GERAL APRENDER E ENSINAR

HAIDT, R.C.C OLIVEIRA, J.B.A. E CHADWICK,C TARDIF, M

SABERES DOCENTES E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

SÃO PAULO

ANAIS IX ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO ARTES MÉDICAS SUL ÁTICA

1998

2003

SÃO PAULO

GLOBAL

2001

PETRÓPOLIS

VOZES

2002

Local

Editora

Ano

1997

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

256

Curso: LICENCIATURA EM QUÍMICA Unidade Curricular: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO QUÍMICA Professor(es):

Felipe Sarmenghi Rangel

Período Letivo: SEXTO

Carga Horária: 80H OBJETIVOS

Gerais: • UTILIZAR FERRAMENTAS DA INFORMÁTICA NO ENSINO DA DISCIPLINA; Específicos: • AO FINAL DA DISCIPLINA, OS ESTUDANTES DEVERÃO SER CAPAZES DE QUÍMICAS; •

UTILIZAR SOFTWARES ESPECÍFICOS PARA CRIAÇÃO, APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DE

CONTEÚDOS PARA ENSINO PRESENCIAL E À DISTÂNCIA; • UTILIZAR SOFTWARES GRÁFICOS APLICADOS À QUÍMICA;

EMENTA COMPONENTES INSTALAÇÃO

BÁSICOS E

DO

COMPUTADOR;

DESINSTALAÇÃO

DE

SISTEMAS

SOFTWARES;

OPERACIONAIS; UTILIZAÇÃO

DE

PROCESSADORES DE TEXTO, PLANILHAS ELETRÔNICAS E APRESENTAÇÕES; UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES GRÁFICOS APLICADOS À QUÍMICA.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

257

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) NÃO HÁ CONTEÚDOS

CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: COMPONENTES BÁSICOS DOS COMPUTADORES

2

UNIDADE II: INSTALAÇÃO, DESINSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS E SOFTWARES

4

UNIDADE III: UTILIZAÇÃO DE PROCESSADOR DE TEXTO

4

UNIDADE IV: UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS

4

IDADE V: UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO

4

UNIDADE VI: PREPARAÇÃO DE PÁGINAS WEB EM HTML

12

UNIDADE VII: UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES DE REPRESENTAÇÃO DE ESTRUTURAS QUÍMICAS

8

UNIDADE VIII: INSERÇÃO DE ESTRUTURAS QUÍMICAS EM PÁGINAS WEB

4

UNIDADE IX: UTILIZAÇÃO DO VIRTUAL LAB

4

UNIDADE X: REALIZAÇÃO DE PROJETOS

14

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM EXPOSIÇÃO

DIALOGADA

COM

PRÁTICA

CONCOMITANTE

DOS

SOFTWARES

UTILIZADOS; REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS; PREPARAÇÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS UTILIZANDO OS SOFTWARES ABORDADOS RECURSOS METODOLÓGICOS LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COM SOFTWARES ADEQUADOS SALA DE AULA MULTIMÍDIA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

258

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Critérios:

Instrumentos:

SERÁ OBSERVADA A METODOLOGIA DAS AULAS, DINÂMICAS, CONSISTÊNCIA TEÓRICA;

PLANEJAMENTOS; PROJETO; MATERIAL DIDÁTICO ELABORADO.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

WORD, EXCEL, POWERPOINT E CONHECIMENTOS B[ASICO EM INFORMÁTICA

KUNZE, R

Ed

Local

Editora

Ano

CUIABÁ

KCM

2007

Local

Editora

Ano

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.) Título/Periódico

Autor

Ed

ANEXO V: Atividades Complementares PROPOSTA DE REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – Ifes CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º - O presente Regulamento normatiza as Atividades Complementares que compõem o currículo pleno do curso de Licenciatura em Química. Art. 2º - As Atividades Complementares serão desenvolvidas ao longo do curso e são integradas por atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, conforme previsto no Projeto do Curso. CAPÍTULO II

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

259

DOS OBJETIVOS Art. 3º - O objetivo das Atividades Complementares é proporcionar ao estudante oportunidades de vivenciar situações que contribuam para a formação do seu perfil profissional, nas esferas pessoa, social, cognitiva e psicomotora. CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º - As Atividades Complementares podem ser realizadas tanto na área específica do curso como em outras áreas de conhecimento, desde que permitam a complementação da formação do estudante, de acordo como o Colegiado de Curso. § 1º - As Atividades Complementares podem ser realizadas em âmbito interno ou externo ao Ifes. § 2º - O Ifes oferecerá semestralmente um calendário de Atividades Complementares, para o cumprimento do previsto neste Regulamento. § 3º - O estudante poderá cumprir as atividades previstas neste Regulamento, efetuando uma ou várias atividades, a critério do Colegiado de Curso. § 4º - O Colegiado de Curso estabelecerá limites para o cumprimento das atividades complementares relacionadas no art. 5º deste Regulamento. Art. 5º - São consideradas Atividades Complementares: I – Visitas Técnicas internas e externas; II – Assistência e apresentações técnicas de produtos e serviços de empresas; III – Assistência a exibições de vídeos informativos; IV – Participação como voluntário no Programa de Enriquecimento Curricular do Curso de Licenciatura em Química;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

260

V – Vivência profissional através de estágios extracurriculares; VI – Participação em projetos de treinamento com prestação de serviço à comunidade; VII – Participação em programa de monitoria de disciplinas pertencentes ao currículo pleno do curso ou afim, realizada de acordo com as normas institucionais; VIII – Participação em cursos, seminários, simpósios, congressos e outras atividades; IX – Realização de curso à distância; X – Atividades de pesquisa oficiais, aprovadas pelo órgão competente do Ifes; XI – Atividades de extensão, promovidas pelo Ifes ou por outras Instituições de Ensino Superior; XII – Disciplinas extracurriculares, pertencentes aos demais cursos de graduação do Ifes ou de outra IES; XIII – Outras, a critério do Colegiado de Curso. Parágrafo único – Somente são computadas as Atividades Complementares desenvolvidas durante o período de realização do curso de Licenciatura em Química no Ifes. CAPÍTULO IV DA CARGA HORÁRIA Art. 6º - A carga horária de Atividades Complementares é definida no Projeto do Curso. Art. 7º - Para fins de reconhecimento e controle da carga horária, semestralmente, o item “Atividades Complementares” será incluído como disciplina, sem, no entanto, assim se caracterizar.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

261

Art. 8º - Para efeito de integralização do total de horas previstas no art. 6º deste Regulamento, o estudante deverá entregar, semestralmente, à Coordenação do Curso de Licenciatura em Química, os seguintes documentos, nos casos em que se aplicar: I – Relatório Individual de Atividade Complementar; II – Solicitação de Horas de Atividade Complementar; III – Declaração de Vivência Profissional ou Trabalho Voluntário. Parágrafo único – O estudante deverá entregar os formulários previstos no caput deste artigo preenchidos e acompanhados de documentos (fotocópias) que comprovem a realização de cada atividade. Art. 9º - Os seguintes elementos devem constar, obrigatoriamente, nos certificados, declarações ou relatórios anexados aos documentos previstos no Art. 8º: a) A natureza da atividade realizada (curso, palestra, estágio curricular não obrigatório, disciplina, monitoria, outros); b) Indicação da carga horária cumprida em cada atividade; c) Entidade promotora e local da realização da atividade; d) Indicação do período e forma de realização da atividade; e) Assinatura do responsável. Art. 10 – O parecer de avaliação é expresso em horas, equivalente à carga horária de Atividades Complementares reconhecidas. Art. 11 – O reconhecimento das horas é divulgado aos alunos pela Coordenação do Curso, até a data prevista no calendário escolar para divulgação dos resultados finais das disciplinas cursadas no semestre.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

262

Art. 12 – O reconhecimento das Atividades Complementares é cumulativo, devendo o aluno atingir, no mínimo, a carga horária prevista no art. 6º deste Regulamento. Art. 13 – É considerado apto a requerer a colação de grau o estudante que tenha atingido a carga horária mínima de atividades complementares prevista, nos termos deste Regulamento, devendo ter cumprido, ainda, as demais exigências curriculares e regimentais. Art. 14 – Dos resultados da avaliação, por aluno, cabe pedido de reconsideração ao Colegiado do Curso, no prazo de 2 (dois) dias, contados da divulgação dos resultados pela Coordenação do Curso. CAPÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES Art. 15 – A administração e a supervisão global das Atividades Complementares sãoexercidas pelo Coordenador do Curso ou profissional por ele indicado. Art. 16 – Compete ao responsável pela administração e supervisão das atividadescomplementares: a) Apresentar este Regulamento aos alunos e orienta-los sobre a forma deintegralização das Atividades Complementares; b) Avaliar os documentos constantes no art. 8º deste Regulamento, emitindo parecer de reconhecimento, com a totalização da carga horária; c) Manter o registro da carga horária de atividades complementares computada aos estudantes; d) Encaminhar à Coordenadoria de Registros Escolares o resultado semestral do reconhecimento de cargas horárias de atividades complementares. Art. 17 – Compete ao aluno:

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

263

a) Participar de atividades complementares, requerendo e comprovando o cumprimento das mesmas; b) Encaminhar, semestralmente, os documentos constantes no art. 8º, com os respectivos comprovantes, à Coordenação do Curso, observadas as disposições dos artigos 8º e 9º deste Regulamento. c) Buscar orientação prévia, com o responsável pela administração e supervisão de atividades complementares, sobre as atividades a serem realizadas; d) Inscrever-se, antecipadamente, nas atividades oferecidas. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 18 – Compete ao Colegiado de Curso dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as suas lacunas e expedir os atos complementares que se fizerem necessários. RELAÇÃO DE ATIVIDADES E HORAS ATRIBUÍDAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

264

ANEXO VI: Estágio Supervisionado PROPOSTA DE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – Ifes CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Química do Ifes, elemento indispensável à formação profissional docente.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

265

Art. 2º. As atividades de Estágio são obrigatórias e preponderantemente práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho relacionadas à área do curso que integra, além de práticas simuladas. Art. 3º. As atividades do estágio supervisionado deverão ser cumpridas a partir da Segunda metade do curso (5º período), após o aluno ter cumprido os componentes curriculares referentes aos conteúdos básicos da Química, os fundamentos da educação e conteúdos pedagógicos que compõe a matriz curricular do 1º ao 4º período. Art. 4º. As diretrizes do estágio Supervisionado da Licenciatura de Química seguem as orientações legais do Parecer CNE/CP009/2001, Parecer CNE nº 28/2001 e as diretrizes constantes na Resolução CEPE – CEFETES, nº 02/2005, 23 de Maio de 2005 que cria a Regulamentação para os estágios dos alunos da Educação Profissional de Nível Técnico e da Educação Superior do Cefetes. CAPÍTULO II DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Art. 5º. As atividades do Estágio Supervisionado devem conter o seguinte conteúdo mínimo obrigatório: I – observação das atividades escolares e docente; II – atividades de gestão de sala de aula, supervisionadas; III – atividades simuladas; IV – estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário, sob a supervisão docente. CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO ESTÁGIO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

266

Art. 6º. São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e avaliação do Estágio Supervisionado: I – Coordenador da coordenadoria de Integração Escola Empresa-CIEE, do Ifes; II – Coordenador do curso; III – Coordenador de Estágio Supervisionado; IV – Professor Orientador do Estágio Supervisionado. Art. 7º. São competências da coordenadoria de integração Escola Empresa – CIEE do Ifes. I – Responsabilizar-se pelo encaminhamento dos termos de compromisso ao professor orientador com as respectivas indicações de Instituições escolares potenciais para o estágio; II – Proceder ao encaminhamento formal do estagiário para o campo de estágio, acompanhado do termo de compromisso. Art. 8º . São competências do coordenador do curso de Licenciatura em Química do Ifes: I – Promover a integração acadêmica entre Ifes e a comunidade; II – Supervisionar o atendimento às diretrizes de estágio do curso de Licenciatura em Química. Art. 9º . São competências do coordenador de estágios supervisionado de Licenciatura em Química do Ifes: I – Acompanhar a execução dos planos de estágio supervisionado;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

267

II – Promover a integração acadêmica entre Ifes e a comunidade, atuando conjuntamente com a coordenadoria de integração escola-empresa do Ifes; III – Supervisionar o atendimento às diretrizes de estágio do curso de Licenciatura em Química; IV – Assegurar a operacionalização dos planos de estágio e avaliar a dinâmica pedagógica dos mesmos, em parceria com o coletivo dos professores. V – Divulgar o estágio supervisionado e suas diretrizes aos alunos. VI – Discutir com alunos e professores do curso a importância do estágio na formação profissional. VII – Assegurar o cumprimento das exigências legais educativas ligadas ao estágio. VIII – Promover, junto aos Professores Orientadores do estágio, estudos e debates sobre o estágio curricular, para decidir sobre a organização do processo didáticopedagógica. IX – Articular e negociar com instituições, em colaboração com o CIEE, a viabilização de espaços para a atuação dos estagiários e, nesse sentido, facilitar a celebração de convênios e garantir o cumprimento de seus termos. X – Examinar as indicações dos estagiários para novos campos de estágio. XI – Discutir e propor alternativas didático-pedagógicas, para fortalecer o espírito de pesquisa e a busca de novas idéias para a dinâmica de Estágio. XII – Responsabilizar-se pelo encaminhamento dos termos de compromisso ao professor orientador com as respectivas indicações de Instituições escolares potenciais para o estágio. XIII – Proceder o encaminhamento formal do estagiário para o campo de estágio, acompanhado do termo de compromisso.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

268

XIV – Manter organizado e atualizado o cadastro de estagiários e o arquivo de dados referentes ao estágio. XV – Outras, a critério do Colegiado do Curso. Art. 10. Professor orientador de Estágio Supervisionado: I – Planejar, orientar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio. II – Acompanhar e orientar a confecção do plano de ação a ser executado pelo aluno estagiário no campo de estágio. III – Encaminhar a discussão e elaboração de documentos e formulários relativos ao estágio. IV – Acompanhar, junto às Instituições educativas , o desempenho dos estagiários de modo a assegurar o seu êxito em toda a dinâmica do estágio. V – Estabelecer, na ação-reflexão-ação, as bases para a modificação da dinâmica didáticopedagógica do Estágio. VI – Discutir e propor alternativas didático-pedagógicas, para fortalecer o espírito de pesquisa e a busca de novas idéias para a dinâmica de Estágio. VII – Receber e avaliar os relatórios ao final do estágio, discutindo-os junto à Coordenação de curso e coordenação geral de estágio. VIII – Analisar junto com o coordenador do estágio as solicitações de isenção de horas por atividades equivalentes. IX – Reportar-se à coordenação do estágio sempre que for notificado pelo aluno de situações problemas. X – Encaminhar relatórios finais para a coordenação geral de estágio, observando as orientações recebidas.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

269

CAPÍTULO IV DOS ALUNOS ESTAGIÁRIOS Art. 11 – São considerados estagiários, para os efeitos deste regulamento, todos os alunos do curso de Licenciatura em Química que já cursaram os componentes curriculares que se constituem pré-requisitos ao estágio e matriculados no correspondente componente curricular. Art. 12 – O estágio será interrompido quando o aluno: I – Trancar a matrícula; II – Não freqüentar regularmente o curso; III – Abandonar o curso; IV – Mudar de curso; V – Usar documentação falsa. Art. 13. Cabe ao estagiário: _ Cumprir, com eficiência, as tarefas que lhe sejam conferidas, dentro do espírito de equipe; _ Representar, condignamente, a Instituição junto aos órgãos conveniados; _ Respeitar as regras e normas regimentais e disciplinares estabelecidas no local de estágio; _ Comparecer, assídua e pontualmente ao estágio; _ Organizar, com a orientação do professor orientador do estágio, uma pasta contendo as atividades comprovadas realizadas no período de estágio e um relatório final, assim como seu plano de ação;

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

270

_ Elaborar relatório de estágio de acordo com as diretrizes; _ Submeter-se a processos de avaliação continuada, buscando a melhoria de seu desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional; _ Auto-avaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu desempenho; _ Reportar-se ao professor orientador do estágio sempre que enfrentar problemas relativos ao Estágio Supervisionado. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO ESTÁGIO Art. 14. O processo de avaliação do estagiário será global em cada período, com apuração da carga horária prevista e as atividades realizadas. Parágrafo Único. O estagiário somente pode ser promovido ao estágio supervisionado seguinte se tiver sido promovido, na mesma atividade, no período anterior. Art. 15. O processo de avaliação de desempenho obedecerá às normas gerais, estabelecidas, sendo considerado aprovado o aluno que cumprir a carga horária especificada na matriz curricular do curso, em cada período e obtiver o rendimento mínimo exigido conforme parâmetros indicativos na avaliação da aprendizagem do curso. Art. 16. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. § 1º. A redução tratada no caput deste artigo somente poderá ser efetivada se as atividades docentes corresponderem ao ensino do conteúdo de Química.

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

271

§ 2º. A carga horária a ser reduzida deverá ser limitada a 50 horas por componente curricular. CAPÍTULO VII DAS ATIVIDADES EXTERNAS Art. 17. As atividades de Estágio Supervisionadas serão desenvolvidas em Instituições educativas de Ensino Fundamental (série final) e Ensino Médio, de natureza pública ou privada, incluindo-se o Ifes. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 18. Este regulamento somente pode ser alterado pelo Colegiado do curso em concordância com as diretrizes gerais para o Estágio Supervisionado de curso superior do Ifes. Parágrafo Único. As especificidades de Estágio serão disciplinadas pelo Colegiado do curso, coordenador do curso e coordenador do Estágio Supervisionado

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – IFES ARACRUZ

272