Publicação ativismo arte

May 24, 2017 | Autor: Fernanda Grigolin | Categoria: Contemporary Art, Feminism
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Publicação ativismo arte (Proposta de Fernanda Grigolin realizada no Fórum da AWID. Setembro de 2016) A proposta envolveu: uma convocatória focada em arte impressa que foi realizada via um questionário para submissão e uma apresentação oral com exibição dos trabalhos. Eixos de trabalho da tenda de livros para o fórum da awid: - Produção, Edição e Circulação em arte Impressa; - Artista como intelectual público; - feminismos como um dos eixos de trabalho de/para/com publicadoras. Contexto da proposta para a awid: - atividade como uma proposta de atividade do projeto tenda de livros para o Fórum da awid; - A tenda de livros é projeto que alimenta espaços receptores de livros e pela primeira vez em um espaço não-artísticos e não vinculado a um espaço de livros (biblioteca). No final foi apresentada uma Mesa com todas as publicações participantes.

-Produção, Edição e Circulação em arte Impressa Os publicadores realizam seus livros com a quase ausência da divisão tradicional, pois quem realiza, edita, imprime e faz circular a publicação é praticamente uma única pessoa ou grupo de pessoas. O preceito da autonomia move a dinâmica do livro. Assim, os atos de produzir, editar e circular são horizontais. O campo das publicações independentes pode ser olhado como um lugar de oportunidades sociais e vinculadas à ação artística realizada por um intelectual público. Hoje, o artista que é ativista desloca o campo combativo da militância e presentifica a própria produção artística como campo político. “O artista de hoje deve ter, entre seus objetivos, o de criar ativamente um espaço que sugira um ambiente reflexivo, contestando, não como luta, mas como presença, o local da produção”. (GEYER, p. 131, 2008)

artista como intelectual público - tal papel não é exercido apenas temporariamente, durante um projeto artístico específico por meio do qual o artista pretende responder a conflitos sociais para então retornar à prática de ateliê depois de um dia de pesquisa. Pelo contrário, trata-se de questionar até que ponto o trabalho artístico pode ser crítico e trazer oportunidade social no cotidiano - não há distinção entre o posicionamento artístico e o posicionamento político. - O papel do intelectual público, antes um sujeito universal, racional-crítico, passa a ser uma figura envolvida e não desvinculada.

o artista deve estar engajado no público e também deve ser produtor de um público.

- Duas ações pertencem ao artista: o engajamento e a produção, tornados possíveis, para Sheikh, por meio do contrapúblico, que é uma ação contra-hegemônica, pautada na noção de resistência e transformação social, completamente diferente do capitalismo e da formação da esfera pública burguesa:

Contrapúblicos […] costumam implicar uma transformação dos espaços existentes conforme outras identidades e práticas, como nos célebres usos de parques públicos para encontros gays. Aqui, o contexto arquitetônico, edificado para garantir certos tipos de comportamento, permanece inalterado, enquanto o uso deste contexto é drasticamente modificado: atos privativos são realizados em público. (SHEIKH, 2012, p. 12) Sheikh afirma que o contrapúblico está além da noção de uma ação para a auto-organização, vinculando-se a enunciar outros sujeitos, outros imaginários: Contrapúblicos são “contra” [apenas] para o espectro que eles tentam promover, de diferentes maneiras, de imaginar sociabilidades mais estranhas e suas reflexividades; como públicos, eles permanecem orientados para circunstâncias mais estranhas num sentido que não é apenas estratégico mas constitutivo de associações e seus efeitos. (SHEIKH, 2012, p. 12)

Tenda de Livros

A Tenda de Livros é um projeto de circulação de livros que promove encontros, exposições, bate-papos, troca de livros e vendas. A primeira etapa do projeto ocorreu de junho de 2014 a junho de 2015 na Feira de Artesanato do Museu do Ipiranga, no Parque da Independência. Duas barracas geminadas criavam um lugar: um misto de biblioteca, livraria, local de troca de livros e ponto de encontro. Foram trocados mais de duzentos livros, e o estoque praticamente esgotou.



Durante um ano, a Tenda foi uma proposta de circulação de livros no espaço público, em uma feira de artesanato convencional, sem estar em um espaço de trânsito próprio para a arte. A ideia original era propor um lugar de tensão, um espaço de publicações, dentro da rotina de lazer das pessoas. A Tenda era um ruído entre as barracas. A Tenda vem de um pensamento que acredita que a cultura e a arte são ferramentas para serem usadas na criação de plataformas políticas e novas formações de público.

Virou um ponto de encontro que dava para entrar, sentar e conversar.



Com o lançamento do meu livro (recôncavo) em junho, decidi pedir afastamento de um ano do Parque.

A Tenda no Parque finaliza com o lançamento do recôncavo e com a exposição TENDA ABERTA, que organizei junto com a Paula Borghi, curadora e idealizadora do Projecto Multiplo.

Mais de sessenta livros foram doados para a Oswald, a exposição que iria durar dois meses virou um lugar fixo da Oficina, e agora é alimentado por livros de outros cursos da Oswald.

A TENDA ABERTA foi um encontro de várias situações: os livros acompanhados por três meses na Oficina Cultural Oswald de Andrade, as referências e a Tenda de Livros.

Ainda em 2015, a Tenda realizou uma atividade no aeromoto (uma biblioteca pública mexicana); e participou de feiras como a Feira do Tijuana e Feira da Baronesa.

2016 Em 2016, a Tenda foi propositora do debate “O livro, um lugar para a fotografia” no Sesc Consolação, que coordenei e contou como debatedores com os pesquisadores Paulo Silveira (UFRGS) e Fernando de Tacca (UNICAMP). A Tenda foi para: - Portugal participar de uma atividade dentro da Escola de Artes Caldas da Rainha, a convite da artista Isabel Baraona; - Belém do Pará formar de uma biblioteca de livro de fotografia; - e Agora ao Fórum da awid.

Jornal de Borda O jornal parte também de uma estratégia no campo do político, de alta disseminação (com uma tiragem de 5 mil exemplares). A primeira edição foi em março de 2015. Jornal de Borda está no limite do que seria um jornal: utiliza-se do formato, da rapidez e do texto curto, mas sem o caráter noticioso. É um projeto bancado por mim, ao menos assim foram os dois primeiros números. Agora para o terceiro consegui um financiamento pontual do Proac 41/2015.

feminismos como um dos eixos de trabalho de/para/com publicadoras ETAPAS: - A Tenda de Livros abriu uma convocatória que compreendia responder um formulário com 14 perguntas que eram divididas entre dados pessoas, sobre o trabalho e condiçòes sociais (privilégios, orientação sexual, raça/etnia); - As participantes selecionadas enviavam seus livros; - As publicações selecionadas foram levadas para serem exibidas no fórum; - O projeto original de doar os livros para awid não aconteceu, então, os cartazes, tccs, teses, dissertações, livros acadêmicos foram doados para organizações feministas (como curumim/Brasil, Flora Trsitán/Perú, TV luchadoras/México e centro de refugiadas da frança); - Os livros de baixa tiragem ou únicos retornaram com a tenda de livros e conformarão parte de uma coleção de arte e feminismos que será gestada pela tenda e pelo projeto armazém. a primeira ação da coleção está prevista para julho de 2017.

Pariticiparam da atividade da Tenda de Livros no Fórum da Awid

Julia Paccola;

2016:

Ana Carolina Santos; Ana Francotti; Ana Priscila Nunes da Costa; Camila Otto; Daniela Avelar; Daniela de Moraes; Edições aurora; Fabiana faleiros; Heloisa Angeli; Isabel Baraona; Jornal de Borda; Julia Francisca;

Karlla Girotto; Luana Navarro; Luciana Bastos Gomes; Mariana Andrade; Mariana David; Mariana Rosa; Nathalia Queiroz; Paula Monterrey sobral; Projeto Encontrarte; samara azevedo; Vanessa Lúcia de Assis Re-

besco; VELHA Cosmopalito Yuly Marty; Talita Trizoli; Zine Nectarina; Obs.: as publicações de duas professoras da unicamp: margareth rago e Luana Saturnino foram convidadas e foram expostas e doadas.

O que são os Feminismos para você? Acredito que os feminismos para mim seja resumido em uma frase que minha avó diz muito: Eu que me governo. Ana Carolina Santos No momento, minha pesquisa de mestrado é inteiramente sobre feminismo. Procuro discursar sobre meu corpo, sobre o que me invade, sobre as dificuldades e dores de ser mulher. Feminismos são pequenos frangmentos de procura por igualdade, mas acima de tudo, voz. Mariana Rosa Trata-se de empoderamento, de afirmação, que serão força motora para uma luta diária contra as múltiplas formas de violência sofridas pura e simplesmente por ser mulher. Julia Paccola Um possível encontro para o qual confluem todas as lutas por igualdades de gênero. Projeto Encontrarte

Deslocamento de eixo na sensacao de se perceber no mundo. Percepcao da Representação mas tambem da atualizacao da forças vigentes que engendram outras e novas formas de vida e modos de existencia. Karlla Girotto

Entendo os feminismos como lutas diárias contra as opressões diversas as quais nós mulheres fomos e somos submetidas levando em consideração como os diferentes contextos em que o feminismo (essa luta) é experienciado e por quem ele é experienciado, ou seja, ser uma feminista branca e lésbica é diferente de ser uma feminista negra hetero, pois nossos contextos (sociais e raciais) nos colocam questões sobre as relações e politicas de generos que são especificas. Assim como uma mulher trans tem discussões das quais eu não posso fazer parte ativamente pois não são experienciadas por mim. Então, considero ainda cada vez mais de minha parte uma tentativa constante em tentar compreender esses contextos distintos para também entender o meu lugar de fala e quando ele pode e deve acontecer. Luana Navarro O feminismo para mim está diretamente ligado com o reconhecimento da minha lesbiandade e com a possibilidade de me articular com outras pessoas e ter voz e ação política no mundo. Nectarina Zine

O que é o seu trabalho? Trabalho com fotografia; ensino fotografia e pesquiso de maneira crítica a presença feminina no campo da fotografia contemporânea. Atualmente trabalho em uma revista de fotografia, a umbu, onde coloquei como critério curatorial que a presença de trabalhos de fotógrafas fosse igual ao número de trabalhos de fotógrafos. Em meu trabalho, pesquiso sobre a construção da memória em relação aos territórios; a partir das experiências das pessoas. Mariana David Prière de Bonheur é uma prece pela alegria, é um texto escrito numa voz feminina que começa com “eu, sujeito masculino; nós, plural feminino”. Isabel Baraona Uma pesquisa sobre porque Camille Claudel nunca teve um olhar cuidadoso sobre sua produção, sendo sempre mencionada como “aprendiz” ou “amante” de Rodin. Esta análise se deu a partir da imagem da artista nas biografias dedicadas a ela e em outras fontes que também evidenciam a ênfase dada à sua vida pessoal e ao seu trágico destino, desconsiderando seu trabalho e sua contribuição como artista mulher. Ana Priscila Nunes da Costa

Meu trabalho é a minha pesquisa de mestrado que teve como objetivo analisar as obras de Marina Caram (1925- 2008) e Odilla Mestriner (1928-2009) produzidas nos anos 60 e 70 e que pertencem aos acervos da Pinacoteca do Estado de São Paulo e do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Examinei ainda os processos de musealização dessas obras e estabeleci interlocuções entre o trabalho dessas artistas e o de seus contemporâneos. Além disso, investiguei as condições de produção de Mestriner e Caram na década de 60 e 70, considerando suas especificidades plásticas, técnicas e poéticas. O fato de eu ter usado desde o título do trabalho a categoria mulheres é um posicionamento político. É importante marcar que as artistas Odilla Mestriner e Marina Caram são mulheres, pois não acredito na existência de uma suposta neutralidade de gênero. Porém, é também importante mencionar que a minha ideia de mulheres não pressupõe uma essência feminina, nem um sujeito único definido. Pelo contrário, a noção de mulheres que utilizei insere-se na categoria elaborada por feministas como Butler (2003), Nicholson (2000), Lauretis (1994), Scott (1995) que, apesar de divergirem em alguns pontos, coincidem nos aspectos de historicizar o gênero. Ou seja, não há uma estética feminina, nem temáticas específicas elaboradas pelas mulheres, pois tanto homens quanto mulheres são categorias construídas, assim, as diferenças e semelhanças entre as produções artísticas existem entre quaisquer pessoas, independentemente do sexo, gênero, classe e raça. A inclusão de mulheres artistas na história da arte brasileira tem sido realizada por alguns pesquisadores, mais especialmente no século XXI, e é dentro desta perspectiva que a minha pesquisa se localiza. Cabe ressaltar ainda que minha intenção não foi de simplesmente adicionar as mulheres artistas à história da arte, mas sim, partindo de um viés de gênero, alargar as fronteiras de relatos centrados em uma visão masculina e supostamente universalista, tendo sempre em mente as estratégias e os mecanismos de exclusão e desvalorização da arte feita pelas mulheres. Vanessa Rebesco

O meu atual trabalho tenta entender como o nosso corpo, o corpo de uma artista, pode por si só apresentar tecituras (corporalidades), profundidades, em diálogo com questões históricas. Como um corpo-artista pode contribuir para reflexões de um passado reverberado com potência desproporcional aos seus terrores. Para que a ditadura militar seja um período discutido, estudado, não apenas na academia e pelo grupo de eruditos. Que esteja presente na escola. Na aula de história. No monumento em memória na praça da cidade. No feriado que deveria acontecer para rememoração nacional. Nos diversos trabalhos artísticos - embora muitos tenham sido feitos, julgo este muito como pouco, perto das atrocidades. Para que todos saibam o significado dos anonimatos da Vala dos Perus. Para que a memória dos que lutaram pela poder da voz não seja perdida no silêncio. Para que as aberrações cognitivas não brandem por uma intervenção militar. É preciso trazer o passado à tona. Quantas vezes ainda forem preciso. É preciso curar suas feridas. Cada sujeito torturado, cada corpo invadido é ainda uma ferida aberta pela Lei da Anistia de 1979. E só o corpo pode contar uma história coletiva que é dele. Que foi a invasão dele. Que foi o cerceio dele, a censura dele, a dor que é dele. Para que as sombras do passado, se libertem, e parem de assombrar o presente. Para que as torturas sejam abolidas. De vez. Samara Azevedo Íris é um projeto gráfico que propõe a análise de três filmes de diferentes diretores. The Virgin Suicides (1999), da diretora norte-americana Sofia Coppola, Todo sobre Mi Madre (1999), do diretor espanhol Pedro Almodóvar, e Le Fabuleux Destin d’Amélie Poulain (2001), do diretor francês Jean-Pierre Jeunet. O projeto conta a estória de Íris, uma mulher misteriosa, insegura, introspectiva e ao mesmo tempo sensual, insurgente e corajosa. Íris é um reflexo das protagonistas, mas além disso, é um reflexo da mulher no início do século XXI. Mulheres à frente de postos de comando, mulheres independentes e com voz ativa na sociedade tomando decisões importantes no contexto social, mulheres com liberdade e direito de expressão, enfim, mulheres cidadãs, que não se silenciam. Mariana Andrade

É um livro visual, alguns poucos textos também passaram pelo processo de xerox assim como as imagens e fazem parte da narrativa, agindo mais como ilustrações do que como uma componente textual. O principal texto de onde parte a narrativa é a letra de Antony And The Johnsons “Future Feminism Lyrics” onde a vocalista Anohni ressalta a importância da mudança dos ciclos da lua. Resumidamente, acredito que o conceito geral do livro toca questões como a libertação e aceitação do próprio corpo, bem como o conhecimento deste corpo e seus ciclos. Luciana Bastos Gomes

Crio uma genealogia do gesto “desmunhecar” ou “pulso que cai”, relacionando-o com as mãos das histéricas, com as mãos nobres, com as mãos queers e com as mãos no celular. Os gestos que ocupam o corpo historicamente construído como feminino são considerados como um resíduo presente até na mão que vibra no capitalismo touchscreen. Além de drinks e objetos, o Mastur Bar ofereceu música, coisas para se fazer com as mãos e estratégias pós-pornográficas para estabelecer a conexão de si. Fabiana Faleiros O trabalho inscrito são montagens de fotografias cotidianas do arquivo pessoal da Ednelí da época em que ela migrou para o Brasil do Panamá e de dados geográficos gráficos desse deslocamento; a proposta vem do reconhecimento da identidade dessa mulher imigrante, uma mulher com rosto, gostos, rotinas, medos, etc quando acontece essa necessidade de deslocamento territorial em busca de oportunidades, nesse caso específico reconheço uma decisão corajosa por parte dessa mulher que no caso é minha mãe, meu primeiro contato com uma mulher em situação de imigração. Paula Monterrey Sobral

gráficos a partir dos questionários respondidos pelas autoras dos trabalhos. Localidades: São Paulo (40%); Porto Alegre (20%); Curitiba (3%) Brasília (7%); Lisboa/PT (15%) Caldas da Rainha/ PT (10%) Recife (5%)

idade; 40% de 30 a 40 anos; 40% de 20 a 30 anos; 20% mais de 40 anos.

Você considera que teve acesso a privilégios ou desigualdades devido a sua classe social, lugar onde nasceu ou identidade étnica/racial? Explique-me Tenho consciência que tive e tenho privilégios por ter crescido em uma família de classe média, ser branca, além de ter a oportunidade de viver a maior parte da vida em um bairro de classe média também. Meus pais já não tiveram todos os privilégios que eu tive/tenho. Tenho consciência de que a luta feminista para mim é bem diferente da luta feminista para uma mulher negra. O contato que tive com discriminações foi em relação ao meu cabelo (escutar imensas vezes que tenho o cabelo “ruim” desde pequena, por exemplo), aceitá-lo e entender tudo o que socialmente está por trás foi um dos pontos que colaboraram para meu crescimento como pessoa e de certo modo me aproximou dos feminismos. Também observar os atos de preconceito proferidos a meu avô, negro, sempre me fizeram analisar as relações de “igualdade” e ter uma visão crítica. Por ser da zona leste, e de mãe e pai trabalhadora/es de baixa escolaridade, acessar canais universitários só foi possível por política pública do governo Lula (no caso, o ProUni). Fazer atividades artísticas (no caso teatro, sou atriz) em certo momento precisou ser deixada de lado para o início do trabalhar, tomando mais tempo. E etc.

Fotos da Apresentação Fórum da Awid:

Ações pós-Fórum (2017 - 2019): - Criação da Coleção Arte e Feminismos, conjuntamente com o Projeto Armazém; - Realização da Oficina Experimental Feminista; - escrever projetos para dar bolsas para artistas que fazem livros e tem dificuldades na produção, edição e circulação devido as suas condições sociais, raciais e sexuais.

Referências: awid Fórum forum2016.awid.org GEYER, Andrea. Now Then and How. Notes on Artistic Practice. In: SCHMIDT- WULFFEN, Stephan (ed.). The Artist as Public Intellectual? Viena: Schiebruegge, 2008. SCHMIDT-WULFFEN, Stephan. Introduction. SCHMIDT-WULFFEN, Stephan (ed.). The artist as public intellectual? Viena: Schiebruegge, 2008. SHEIKH, Simon. El artista (crítico) como intelectual público. Disponível em: . Acesso em: 26 mar. 2013. __________. Representação, contestação e poder: o artista como intelectual público. In: Sobre o artista como intelectual público. Respostas a Simon Sheikh. São Paulo: Prólogo e Casa Tomada, 2012.

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