Quem tem medo do cyberpunk?

June 6, 2017 | Autor: Lucas Reis | Categoria: Cyberpunk, Cibercultura, Cibercultures
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Cyberpunk Lucas Bernardo Reis Comunicação Social - Jornalismo [email protected]

Porque temos medo?

O ciberespaço. Uma alucinação consensual experimentada diariamente por bilhões de operadores legítimos, em todas as nações, por crianças que aprendem conceitos matemáticos... Uma representação gráfica da informação abstraída dos bancos de dados de todos os computadores do sistema humano. Uma complexidade inimaginável. (WILLIAM GIBSON).

Da literatura ao cinema – Anos 1980 Ficção Científica e Música Ambiente virtual – Cultura Hacker Separação corpo e mente O Sinistro, sombrio Computadores dominam a vida cotidiana Controle de corporações, alienação e vigilância tecnológica A descorporificação como a última fronteira

A parte ‘cyber’ do nome desse movimento reconhece o seu compromisso em explorar as implicações de um mundo cibernético no qual a informação gerada por computador e manipulada torna-se uma nova fundação da realidade. A parte “punk” reconhece a sua atitude alienada e às vezes cínica para com a autoridade e o estabelecimento de todos os tipos (LANDON, 1997, p.160 apud AMARAL, 2005, p.6).

Da literatura ao cinema – Anos 1980 Ficção Científica e Música Ambiente virtual – Cultura Hacker Separação corpo e mente O Sinistro, sombrio Computadores dominam a vida cotidiana Controle de corporações, alienação e vigilância tecnológica A descorporificação como a última fronteira

Na maior parte dos textos cyberpunks há um desdém profundo em relação ao físico, uma fascinação com as formas pelas quais a carne é irrelevante comparado com a memória (...) Ao mesmo tempo, o corpo ainda aparece como figura importante, seja através de suas manifestações implantes ou extensões (AMARAL, 2006, p.35).

Porque não termos medo?

Comunicação Mobile Jornalismo virtual – Jornalismo cyberpunk? Grande fluxo de informações Redes Sociais, a viligância Permeados pela tecnologia, o medo Descorporificação como a última fronteira, a realidade virtual

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A FC (Ficção Científica) ganha cada vez mais importância no momento cultural presente por ser este um momento que vê a si próprio como Ficção Científica, ou nos termos de Braudillard, um tempo hiper-real. Esse procedimento se encontra no centro de uma cultura em transformação (...) A FC oferece um modo de representação alternativo, mais adequado a sua era (BUKATMAN, 1993 apud AMARAL, 2006, 37).

“A cultura cyberpunk não é somente uma corrente da Ficção Científica, mas um fato sociológico irrefutável, uma mistura de esoterismo, programação de computador, pirataria e Ficção Científica, influenciada pela contracultura americana e pelos humores dos anos 80. Cultura hiper-tecnológica, ela está presente em vários países, com formas diferentes de expressão. A atitude cyberpunk, é acima de tudo, um comportamento irreverente e criativo frente às novas tecnologias digitais” (LEMOS, 2002, p.212).

"Com vandalismo” e a atuação cyberpunk no jornalismo alternativo Encontro Nacional de Iniciação Científica – Praxisjor (UFC) A fronteira digital: um estudo sobre o imaginário pós-humano no filme Tron Intercom NE - 2015

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