Registro da espécie Puma yagouaroundi (Carnivora: Felidae) em um mata urbana no município de Juiz de Fora, MG

July 5, 2017 | Autor: B. Corrêa Barbosa | Categoria: Ecology
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CBA039 Registro da espécie Puma yagouaroundi (Carnivora: Felidae) em um mata urbana no município de Juiz de Fora, MG BRUNO CORRÊA BARBOSA¹; MARIANA PASCHOALINI FRIAS²; SAMARA ALMEIDA³; FABIO PREZOTO3 Laboratório de Biologia e Ecologia Comportamental (LABEC) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora/MG. 2Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada ao Manejo e Conservação de Recursos Naturais da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora/MG. 3Departamento de Zoologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora/MG. [email protected]. 1

O gênero Puma apresenta duas espécies cada uma com várias subespécies distribuídas em toda a América. A subespécie Puma yagouaroundi eyra (Gato-Mourisco) é uma das duas subespécies encontradas no Brasil e sua dieta é baseada em pequenos roedores, aves, répteis, anfíbios e artrópodes, ocasionalmente de animais maiores como pacas e veados. Como a maioria dos gatos selvagens, o gato-mourisco está classificado como quase ameaçado pela IUCN por deficiência de dados, e, em alguns estados brasileiros ameaçado de extinção ou vulnerável por perda de hábitat. O objetivo deste trabalho é relatar a presença da espécie Puma yagouaroundi eyra em um fragmento urbano remanescente de Mata Atlântica no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Em outubro de 2011, um indivíduo macho de gato-mourisco foi avistado no Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora. O animal apresentava pelagem de coloração marrom escuro e uniforme, o que facilitou sua identificação, já que fêmeas apresentam cor característica ferrugem, e foi avistado sozinho atravessando uma trilha. A presença da espécie na região é um forte indício de que o local tem boa integridade física e estudos populacionais se fazem necessários para conhecer hábitos e status de conservação da espécie na área.

CBA040 Feeding unpredictability and signalization in white-lipped peccaries SELENE S. C. NOGUEIRA, SHAUANA ABREU, JAQUELINE MACEDO, THAISE COSTA, ROGÉRIO BORGES, SÉRGIO LUIZ G. NOGUEIRA-FILHO Laboratório de Etologia Aplicada, Universidade Estadual de Santa Cruz. [email protected]

We evaluated the effects of unpredictability with and without signaling by using feeding enrichment with 12 captive white-lipped peccaries (Tayassu pecari). The A1B1A2B2A3experimental treatment sequence (A1, A2, A3 – control – no change in spatial or temporal feeding routine; B1 – non-signaled unpredictability – random feeding time and random feed location; B2– signaled unpredictability –, adding a whistle signal exactly when feed is provided) was followed. Each treatment lasted 10 days and each focal animal’s activities were recorded for 5 minutes during feeding time from 8AM to 9AM, totaling 50min per animal for each treatment. Time spent on exploratory patterns on multiple days was totaled to create one record per individual in each experimental phase during feeding periods. The animals spent more time exploring during both enrichment phases than in control ones. There was no difference between unpredictable signaled and non-signaled enrichment phases. However, there was a carryover effect of B2 to A3. Peccaries showed no preference for signaled or non–signaled unpredictability, but signaled enrichment may contribute to animal welfare, because its prolonged effect on the next control phase increased explorations that mimic animals’ natural behavior in tropical forests, where they cover up to 10 km per day while foraging. Apoio Financeiro: CAPES e CNPq.

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