Relatório de estágio no Observatório Político (EMMANUEL DE OLIVEIRA CORTÊS)

May 24, 2017 | Autor: Emmanuel Cortês | Categoria: Political communication, Internship Reports
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Estudante: Emmanuel de Oliveira Cortês- 72522 Docente: Joana Azevedo. Curso: Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação. Unidade Curricular: Estágio em Comunicação e Cultura. Título: “Relatório de estágio no Observatório Político”. Ano Letivo: 2015/2016 2º Semestre

Lisboa, Janeiro de 2017

Agradecimentos

Em primeiro lugar, eu gostaria de agradecer ao ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa por esta oportunidade de poder realizar um estágio num local de elevada importância para a área científica do mestrado e, sobretudo, para a minha dissertação, em caso particular.

Em segundo lugar, eu gostaria de agradecer ao Observatório Político pelo seu acolhimento, à secretária Patrícia Oliveira, à Professora Cristina Montalvão Sarmento, e aos colegas do estágio. Sem esquecer, obviamente, a Dra. Joana Azevedo pela sua disponibilidade e boa vontade com que sempre respondeu às minhas questões e me ajudou.

1

Índice

1.

Introdução ............................................................................................................................3

2.

Enquadramento teórico da área científica de estágio .............................................................4

3.

Apresentação do Observatório Político .................................................................................6

3.1.

História .........................................................................................................................6

3.2.

Atividades do Observatório Político ..............................................................................7

3.3.

Organograma .............................................................................................................. 12

4.

Programa de estágios académicos e curriculares ................................................................. 15

5.

Descrição das atividades desenvolvidas e das competências adquiridas .............................. 16

6.

A relevância das atividades do estágio no Observatório Político para o MCCTI ................. 17

7.

Balanço crítico, e teoricamente fundamentado, do estágio .................................................. 19

8.

Referências bibliográficas .................................................................................................. 21

9.

Anexos ............................................................................................................................... 24

9.1.

Exemplos de atividades desenvolvidas ao longo do estágio ............................................. 24

9.1.1.

Revisão de Congressos e Seminários realizados pelo Observatório Político ............. 24

9.1.2.

École d’Hiver Seminário de internacionalização do ensino .................................... 25

9.1.3.

Perguntas & Respostas para Newsletter Open Arena nº8.......................................... 26

9.1.4.

Perguntas & Respostas para Newsletter Open Arena nº9.......................................... 27

9.1.5.

Digitação de índices para a RPCP ............................................................................ 28

10.

Registo de atividades diárias ........................................................................................... 29

11.

Curriculum Vitae ............................................................................................................ 31

2

1. Introdução Este relatório pretende ser um registo das atividades realizadas na instituição Observatório Político – Associação de Investigação em Estudos Políticos, iniciado em Outubro de 2016. A duração do estágio foi de 3 meses, ou seja, ele iniciou em Outubro de 2016, terminando em Janeiro de 2017. A frequência de ida aos estágios foi de duas vezes por semana: quartas-feiras das 9:30 às 13 horas; e sexta-feiras das 9:30 às 18 horas. O estágio curricular surge no âmbito do protocolo estabelecido entre o Observatório Político e o ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa.

O Observatório Político (OP) oferece dois tipos de estágios: os curriculares, que contemplam o trabalho administrativo da instituição e os académicos, que proporcionam aos estagiários o envolvimento em actividades de investigação. O estágio realizado no OP se designa por estágio académico. As atividades foram desenvolvidas não só em projetos académicos, mas também em funções administrativas, pois embora a instituição de acolhimento tenha estagiários próprios para essas funções, estas também fizeram parte das atividades numa segunda fase, para proporcionar um aumento de competências na instituição e nos integrar no funcionamento da mesma.

No que concerne à estrutura deste relatório, nele consta um enquadramento teórico da área científica de estágio, uma breve apresentação da instituição, onde se traz o historial, as atividades desenvolvidas na instituição, bem como o organograma da mesma; traz-se também o programa de estágios académicos e curriculares, em que se descreve o setor onde foi realizado o estágio; seguido da descrição das atividades desenvolvidas e das competências adquiridas neste estágio. Também consta a relevância das atividades do estágio no Observatório Político para o curso de Mestrado, em que se articula as matérias apreendidas no Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação (MCCTI) com as atividades de estágio; também consta um balanço crítico sobre o estágio, terminando com a inclusão de anexos que consta alguns exemplos de atividades realizadas no estágio, bem como seu registo diário, e também o Curriculum Vitae do estagiário.

3

2. Enquadramento teórico da área científica de estágio Neste capítulo, apresentamos o enquadramento teórico da área científica do estágio. Para tal, trouxemos a teoria de Agenda-setting, também conhecida como teoria de agendamento. Esta teoria tem como seus percursores Maxwell McCombs e Donald Shaw em 1972, no artigo da Public Opinion Quarterly acerca de um estudo que foi realizado durante a campanha presidencial norte-americana de 1968, na Carolina do Norte. Segundo estes autores, o cruzamento entre as coberturas noticiosas com as opiniões de eleitores indecisos sobre os temas prioritários na eleição revelou como os média moldam o ambiente político da audiência: as provas que os eleitores tendem a partilhar a definição composta dos média acerca do que é importante, sugerem a sua forte função de agendamento (McCombs & Shaw, 1972.) O pressuposto básico da teoria de agenda-setting preconiza que existe uma relação direta entre o conteúdo da agenda mediática e a perceção pública dos temas considerados importantes, ou seja, verifica-se uma aprendizagem direta da agenda dos média pelo público. E antes disso, colocavase a hipótese segundo a qual os média influenciam a importância das atitudes com respeito às questões políticas (McCombs, 1981).

A hipótese da agenda-setting defende que em consequência da ação dos jornais, da televisão e dos outros meios de comunicação, o público sabe ou ignora, presta atenção ou não, realça ou então negligencia elementos específicos dos cenários públicos. O público tem tendência para incluir ou excluir dos seus próprios conhecimentos aquilo que os média incluem ou excluem do seu próprio conteúdo. Além disso, o público tende a atribuir àquilo que esse conteúdo inclui uma importância que reflete de perto a ênfase atribuída pelos mass média aos acontecimentos, aos problemas, aos indivíduos. Apresenta-se ao público uma lista daquilo sobre que é necessário ter uma opinião e para se discutir. O pressuposto básico da agenda-setting é de que a compreensão que o público tem de grande parte da realidade social, é fornecida por empréstimo, ou seja, pelos média (Shaw, 1979).

Sendo assim, acredita-se que esta teoria enquadra-se na área de estágio, visto que o Obervatório Político é uma instituição que aposta na cooperação alargada com a sociedade e a comunicação social, e apostando na cooperação com órgãos sociais e mediáticos ela vem desenvolvendo 4

pesquisas sobre as dinâmicas das estruturas e processos políticos, da constituição das elites políticas, das alterações das estruturas políticas e sociais, bem como as articulações entre o poder político e a sociedade civil. Desta forma, a teoria de agenda-setting afigura-se como pertinente, pois ao invetigar as dinâmicas de processos políticos apostando na cooperação com a comunicação social, apresenta-se ao público uma lista de temáticas daquilo que se configura como sendo necessário ter uma opinião e para se discutir, influenciando na importância das atitudes do público-alvo com respeito às questões políticas apresentadas e debatidas.

5

3. Apresentação do Observatório Político 3.1.

História

O Observatório Político (OP) é uma associação científica sem fins lucrativos dedicada à investigação em Estudos Políticos, nomeadamente à Ciência Política e outras disciplinas na área das Ciências Sociais (Relações Internacionais, Estudos Políticos de Área, etc.).

Em 2008 o OP foi criado em estreita colaboração com o Departamento de Estudos Políticos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL), pela aprovação da maioria dos seus docentes e estudantes pertencentes aos três ciclos de estudos do Departamento de Estudos Políticos da Universidade Nova de Lisboa. Este projecto consolidou-se com a autorização, em Março de 2009, do Conselho Científico da FCSH, numa estrutura orgânica de investigação sob a denominação de Observatório Político. Por razões várias o OP viria, nesse mesmo ano, a autonomizar-se da FCSH-UNL e a constituir-se enquanto associação sem fins lucrativos, com sede própria em Lisboa.

Sendo uma associação sem fins lucrativos, o Observatório Político financia-se através das inscrições dos sócios, designados “membros associados”. Os membros associados podem ou não ser investigadores. Estes últimos contribuem para a actividade de investigação da associação que já conta com mais de 100 membros investigadores na área da Ciência Política, alguns deles doutorados. A associação também os apoia no seu percurso científico, disponibilizando informação sobre financiamento para bolsas de investigação, sobre cursos de Ciência Política em Portugal e no estrangeiro, ou publicando os seus artigos. Para além destes membros associados existem alguns sócios honorários, normalmente altas personalidades da investigação na área da Ciência Política, que são propostos pela Direção e aprovados em Assembleia-Geral.

Segundo o que consta no seu website, o OP é uma instituição: “Independente de estruturas político-partidárias, do poder político e dos órgãos de soberania, o Observatório Político tem-se empenhado no desenvolvimento sustentado de uma plataforma de estudo, análise e investigação dedicada à política, apostando na cooperação alargada com a sociedade e a comunicação social, 6

para além dos serviços de ciência e tecnologia”. Desde o ano de 2016, o OP integra uma rede de observatório e unidades de investigação do ISCSP- Ulisboa. 1

3.2.

Atividades do Observatório Político

Falando concretamente da atividades do OP, dizer que elas cingem-se em oito: investigação, conferências e congressos, cursos, ensino, programa de estágios, serviços, presença nos media e publicações.

Sobre a investigação, o seu projeto geral de investigação desenvolve-se em torno do conceito de redes políticas. O conceito de rede, em particular o de redes de poder, serve o estudo da sociedade em geral e da política em particular, espelhando analiticamente a realidade complexa quotidiana. A constatação de uma constituição material comunitária de carácter reticular e informal como paradigma converge nas expressões: sociedade de informação, sociedade de vigilância, sociedade da comunicação ou sociedade globalizada que surgem como tentativas de caracterizar a sociedade política contemporânea. O projeto de investigação do OP assume estes progressos teóricos e desenvolve-se em torno de três eixos centrais: a teoria política nas suas incursões especulativas ligadas à forma como se desenvolvem os processos políticos neste ambiente e finalmente como as áreas de segurança e estratégia podem ser perspetivadas deste emergente ponto de vista.

Dada a importância da língua como elemento de compreensão da ancoragem cultural, o OP investiu na criação de duas redes de investigação: a REIA (Rede de Estudos Ibero americanos) e a RELESI (Rede em Língua Portuguesa de Ensino Superior e Investigação) já consolidadas. Duas outras estão ainda em processo de consolidação: a HERA (Humanidades na Área de Investigação Europeia) e a RESCUE (Rede de Estudos em Segurança e Estratégia).2

1

Sobre todos estes aspetos, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/sobre-nos/quem-somos.

2

Sobre a linha de investigação do OP, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/investigacao/projecto-geral

7

No que diz respeito às conferências e congressos, elas são organizadas pelo OP, ou contam com a participação dos seus investigadores ao abrigo das relações institucionais. 3

Sobre os cursos ministrados, o OP tem vindo a realizar cursos desde o ano de 2012, dentre os quais o “Curso de Organização e Comunicação Institucional”, o “Curso de Defesa e Segurança”, o “Curso de Diplomacia na América Latina”, “Curso de Crise e Segurança”, “Curso intensivo de introdução à Política”, “Curso de Direitos Humanos: entre os princípios e práticas”, “Curso de Comunicação Política e Estratégica”, “Curso Comunicação, Crise e Segurança”, “II edição do Curso de Diplomacia na América Latina”, “Democracia e Gestão Autárquica” e o “Curso o Poder das Ideias”.

No que concerne aos programas de ensino, o OP já realizou alguns programas dentre os quais “Política e Opinião Pública”, um programa tripartido entre o OP, o Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de Góias (UFG, Brasil) e o Instituto de Estudos Ibéricos da Universidade de Salamanca (Espanha) assinado no âmbito da colaboração promovida pelo Colégio Doutoral de Tordesilhas;4

“M.A.Politics and Diplomacy” um programa académico em Estudos Diplomáticos, colaboração tripartida entre o Instituto de Estudos Diplomáticos associado à Faculdade de História da Universidade de Bucareste, a Universidade de ROMA III e o Observatório Político, com a manifestação de intenção de colaboração institucional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa;5

“Cours Séminaire OP/ Sciences Po Relações Internacionais, Segurança e Mundialização (RISM)” um programa visa fornecer competências científicas, através da compreensão integrada

3

Sobre as conferências e congressos do OP, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/conferencias-e-

congressos 4

Sobre

o

programa

“Política

e

Opinião

Pública”,

vide:

http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/politica-e-opiniao-publica 5

Sobre o programa “M. A. Politics and Diplomacy”, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/m-

a-politics-and-diplomacy

8

e crítica, da relação entre os vários eixos necessários à compreensão das relações internacionais e das ameaças que surgem como desafios securitários no século XXI.6

“Spring Research School” uma iniciativa que se insere na política de internacionalização, um dos pilares da estratégia de actuação do OP;7 “Escola de Outono/Inverno” que é uma iniciativa de intercâmbio no 1º Ciclo na área dos estudos políticos – Escola de Outono – permitindo, deste modo, assegurar o espírito de reciprocidade e o elevado reconhecimento do valor académico entre os parceiros envolvidos no projecto: o Observatório Político e o Institut d’Etudes Politiques– Sciences Po Paris. 8

Falando sobre o programa de Estágios, o OP realizou um projeto denominado “Espólio e Arquivo Manuel Tito de Morais”, promovendo um programa de estágios arquivistas, destinado a proporcionar aos jovens estudantes e recém-licenciados uma experiência de desenvolvimento de funções em contexto de trabalho numa associação científica, projeto este concluído em Junho de 2015;9 e também o programa de estágios académicos e curriculares no Observatório Político para jovens estudantes e recém‐licenciados destinado a proporcionar aos jovens estudantes e recémlicenciados uma experiência de desenvolvimento de funções em contexto de trabalho numa associação científica. 10

Quanto aos serviços, o OP tem um serviço de traduções que tem como objetivo criar uma plataforma para a internacionalização da atividade científica. O OP disponibiliza aos seus

6

Sobre o programa “Cours Séminaire OP/ Sciences Po Relações Internacionais, Segurança e Mundialização

(RISM)”, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/cours-opsciences-po 7

Sobre o programa “Spring Research School”, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/spring-

research-school 8

Sobre o programa “Escola de Outuno/Inverno”, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/escola-

de-outonoin 9

Sobre

o

programa

de

estágios

“Espólio

e

Arquivo

Manuel

Tito

de

Morais”,

vide:

http://www.observatoriopolitico.pt/investigacao/gruposprojeto-espolio-e-arquivo-tito-morais-do-observatoriopolitico 10

Sobre

o

programa

de

de

estágios

académicos

e

curriculares

do

OP,

vide:

http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/estagiosop

9

membros associados um serviço de traduções técnicas no campo das ciências sociais, com especial foco na área dos Estudos Políticos;11

Outro serviço prestado é o de Consultoria Estratégica, que destacam-se pela sua componente de análise de risco político assim como de elaboração de relatórios de integridade a indivíduos ou instituições. Com especialistas nas áreas da política e segurança internacionais, o OP propõe-se a responder a esta necessidade, especializando-se em due diligence rigorosa e atempada de registo público. Com foco em informações disponíveis publicamente e no acesso a fontes primárias, a equipa de especialistas do OP compromete-se a, nos idiomas requeridos, obter registos locais no respeitante a pessoas físicas e jurídicas e compreender as nuances políticas, económicas e linguísticas específicas de cada país. 12

O Observatório Político também tem tido participação nos meios de comunicação, no qual alguns de seus membros associados têm participado para comentar sobre assuntos relativos à política portuguesa e internacional. 13

E finalmente, o OP tem suas plataformas de publicação, destacando-se a “OPen Arena”, nova ferramenta de comunicação que lançada em 2013, que visa fomentar a participação de todos os associados. Com o objetivo trimestral de divulgar, primeiro entre os membros, as atividades, conferências, seminários, serviços de consultadoria científica ou outros realizados e a realizar, esta arena aberta – Open Arena – é o meio encontrado para difundir de modo amplo e transparente as nossas atividades. Perguntas e respostas científicas entre membros do OP recensões de livros publicados na coleção ou editados pelos seus membros, agenda realizada e em curso, uma secção de pontualidades informativas dos correspondentes, tenderão a permitir

11 12

Sobre o serviço de traduções do OP, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/servico-de-traducoes Sobre os serviços de consultoria de estratégica do OP, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/consultoria-

estrategica 13

Sobre

as

participações

do

Observatório

Político

nos

meios

de

comunicação,

vide:

http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/media

10

acompanhar a vida associativa e a evolução científica dos seus membros, criando mais uma janela de observação;14

“Livros” que são obras editadas e publicadas com o apoio financeiro do OP, e ainda alguns dos últimos livros que os membros e investigadores do OP editam, em que participam ou escrevem;15 A “Colecção de Estudos Políticos do Observatório Político”, uma parceria com a Editora Fonte da Palavra, visa a publicação de teses, ensaios, estudos, coletâneas de textos e recolhas documentais na área da Ciência Política que resultam da atividade de investigação dos membros do OP;16

“Working Papers” que teve seu início em 2011, tendo como principal objetivo a publicação de documentos electrónicos, que resultam de pesquisas desenvolvidas quer por investigadores integrados, quer por investigadores que colaboram enquanto membros associados do OP.17

Revista Portuguesa de Ciência Política (RPCP), que apresenta-se como um instrumento para a consecução dos objetivos do OP, proporcionando um espaço para a divulgação da investigação em estudos políticos. A periodicidade da RPCP é anual, prevendo-se ainda a publicação de números especiais, com uma tiragem de 500 exemplares, com a previsão de um número de páginas que rondará as 250 laudas. O âmbito de circulação da Revista é nacional e regional, prevendo-se, ainda, a sua distribuição para as comunidades portuguesas no estrangeiro com interesse no domínio científico da publicação.18

14

Sobre o Open Arena, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/publicacoes/open-arena

15

Sobre os Livros do Observatório Político, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/publicacoes/livros

16

Sobre

a

Colecção

de

Estudos

Políticos

do

Observatório

Político,

vide:

http://www.observatoriopolitico.pt/coleccao-observatorio-politico 17

Sobre os Working Papers, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/publicacoes/working-papers

18

Sobre a RPCP, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/revista/apresentacao

11

3.3.

Organograma

Atualmente, o Observatório Político conta com mais de 80 investigadores (Doutorados e Associados) para além dos seus membros e de um corpo científico alargado e multilateral que, em conjunto, constituem um vasto grupo de estudiosos da área da ciência política, e que visam contribuir para o desenvolvimento do estudo da política e da análise política nacional e internacional. Abaixo, consta a organograma, em que se apresenta a estrutura formal do OP:

Direcção Cristina Montalvão Sarmento, Presidente Patrícia Oliveira, Secretária Suzano Costa, Tesoureiro

Unidade de Coordenação ISCSP-ULisboa Cristina Montalvão Sarmento, Coordenadora Patrícia Oliveira, Vice-coordenadora

Conselho Consultivo Nacional Adriano Moreira (Academia das Ciências) Alcino Pinto Couto (Universidade da Beira Interior) Annabela Rita (CLEPUL, Univ. Lisboa) André Freire (ISCTE-IUL) Armando Marques Guedes (FD-UNL) Carlos César da Lima Motta (Univ. Lusíada) Jorge Bacelar Gouveia (FD-UNL) José Adelino Maltez (ISCSP-UTL) José Eduardo Franco (FL, Univ. Lisboa) José Lamego (FD-Univ. Lisboa) José Manuel Pureza (Univ. Coimbra) José Manuel Moreira (Univ. Aveiro) Luís Andrade (Univ. Açores) 12

Luís Filipe Lobo-Fernandes (Univ. Minho) Luís Salgado de Matos (ICS-Univ. Lisboa) Manuel Meirinho (ISCSP-UTL) Maria Assunção Esteves (Presidente da Assembleia da República) Miguel Anacoreta Correia (UCCLA) Paulo Ferreira da Cunha (Univ. Porto) Paulo Gorjão (IPRIS) Pedro Ferré (Univ. Algarve) Rui Vieira Nery (Univ. Évora / Gulbenkian)

Assembleia Geral José Fontes, Presidente Manuel Filipe Canaveira, Primeiro Secretário Marta Ceia, Segunda Secretária

Conselho Fiscal Presidente Carlos dos Santos Vargas António Horta Fernandes

Conselho Científico Internacional Alfonso Galindo Hervás (Univ. Murcia, Espanha) André Corsino Tolentino (IAO, Cabo Verde) Andrew Linklater (Aberystwyth University) António Correia e Silva (MESCI, Cabo Verde) Carlos Batista (IEP- Universidade de Brasília, Brasil) Eduardo Viana (UFMG-Minas Gerais, Brasil) Gianfranco Pasquino (Univ. Bolonha, Dickinson College, Johns Hopkins University, Itália) Gianluca Passarelli (Univ. Roma, Itália) Jacques de Champchesnel (Sciences-Po Poitiers, França) Johnatan Paquette (University of Ottawa) 13

Kevin V. Mulcahy (Louisiana State University, EUA) Kirk S. Bowman (Sam Nunn School International Affairs, GATECH – Estados Unidos da América) Lúcia Maria de Paschoal Guimarães (UERJ – Rio de Janeiro, Brasil) Olivier Dabène (Sciences-Po Paris, França) Mario Losano (Univ. Piemonte Oriental, Itália) Pierre Léglise Costa (Université Paris VIII, França) Stephen Boyle (University of South Australia) 19

19

Sobre o organograma do OP, vide: http://www.observatoriopolitico.pt/sobre-nos/quem-somos

14

4. Programa de estágios académicos e curriculares Não existe um ramo de atuação próprio, sendo que o trabalho cinge-se sobre áreas de comunicação e imagem, redação de textos, entre outros. Mas dizer a presente candidatura enquadrou-se num estágio académico. O OP aceita candidaturas a estágios académicos ou curriculares, assumindo os primeiros um carácter prioritário; os pedidos de estágio devem ter correspondência com as áreas de intervenção do OP e situar-se em proposta de desenvolvimento de tarefas em Estudos Políticos, relações internacionais, comunicação e imagem, secretariado e informática entre outras; estágio tem a duração máxima de três meses; o OP atribui uma vaga para bolsa de estágio no valor mensal de €200,00; durante o estágio, os estagiários devem‐se tornar associados do Observatório Político.20

É preciso levar em consideração a divisão que é feita em torno do conceito de estágio no OP. Desde o início, existem duas categorias distintas, o Estágio Curricular e o Estágio Académico. A grande distinção entre o Estágio Curricular e o Estágio Académico prende-se com o compromisso que se assume perante a instituição. O objetivo é comum e passa por zelar pelo desenvolvimento do projeto. Ambos funcionam em articulação. O Estágio Académico no OP é uma porta de entrada privilegiada a quem pretende iniciar-se como investigador, ou simplesmente rodear-se de meios importantes à continuação e aperfeiçoamento das suas teses.

Daí que, para a categoria de estagiário académico sejam seleccionados estudantes de mestrado cuja agenda lhes permita deslocarem-se ao OP umas horas por dia e promover a sua pesquisa e participar em actividades que lhes sirvam da melhor maneira sem nunca se coibirem de desenrolar um papel no quotidiano da instituição de estágio. Operacionalizar tarefas, executar pedidos, ajudar na publicação da investigação produzida, estabelecer contactos, fazer-se presente nos cursos, seminários e conferências organizados por Investigadores Associados, zelar pelo bom funcionamento institucional, saber esclarecer dúvidas e responder às solicitações são algumas das atribuições que correspondem às tarefas habituais de um estagiário académico no OP.

20

Sobre

este

aspeto,

vide

por

exemplo:

http://www.observatoriopolitico.pt/wp-

content/uploads/2016/11/Programa_2017.pdf

15

5. Descrição das atividades desenvolvidas e das competências adquiridas Frequentei o estágio duas vezes por semana: 4ªs feiras das 9:30 às 13 horas; e 6ªs feiras das 9:30 às 18 horas. E no que concerne as tarefas desenvolvidas, já revi o website do Observatório Político, de modo a detetar alguns erros e/ou contribuições para a página web, principalmente nas partes referentes aos Congressos e Seminários. Com a colaboração de outros colegas de estágio, pude rever , através da página do OP na rede social Facebook, os Congressos e Seminários, para que os mesmos pudessem constar no website do OP, para melhor compreensão aos leitores das atividades realizadas pelo OP.21

Elaborei tarefas relativas à newsletter, denominada “Open Arena”, que é um meio encontrado para difundir de modo amplo e transparente as atividades do OP. Através desta plataforma, pude colaborar com a redação para a newsletter da “École d’Hiver Seminário de internacionalização do ensino”.22 Também pude colaborar com elaboração de perguntas e respostas científicas entre membros do OP, no qual, em estreita colaboração com colegas de estágio, realizou-se uma série de perguntas ao investigador doutorado do OP e docente do ISCSP-Ulisboa, o Professor Doutor Pedro Fonseca, acerca dos desafios da segurança e alterações climáticas.23

Também já pesquisei imagens para a capa da newsletter; entrega de sugestões de instituições da Comunidade de países de língua oficial portuguesa (CPLP) que poderão estabelecer parcerias com o Observatório Politico.

E de realçar a selecção dos conteúdos para a newsletter nº9, bem como perguntas & respostas ao Prof. Vitor Ramon Fernandes, em torno da Ordem Internacional, Segurança, e a Teoria das Relações Internacionais;24 digitação dos títulos e das obras e resumos da RPCP Numero 2 e 3. Redação dos índices e dos resumos dos autores da RPCP. Digitação dos índices das RPCP.25

21

Vide anexo 1

22

Vide anexo 2.

23

Vide anexo 3.

24

Vide anexo 4.

25

Vide anexo 5.

16

6. A relevância das atividades do estágio no Observatório Político para o MCCTI É de suma importância fazer uma referência dos conteúdos leccionados no Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação no âmbito do estágio que foi realizado. Uma unidade curricular leccionada durante o Mestrado que é de destacar foi a unidade “Comunicação Política”, cujo o seu objetivo primordial é de promover o estudo da relação entre os processos de informação e comunicação e a vida cívica e política. Pretende-se analisar diferentes vertentes da comunicação e mediação por via dos media na sua articulação com a política, a democracia e a cidadania. Na referida unidade, procede-se a uma revisão crítica de aspetos relevantes da teoria e pesquisa, numa abordagem orientada para reforçar conhecimento teórico, elucidar questões contemporâneas, desenvolver competências de análise e reflexão próprias, que capacitem os estudantes para realização de trabalho científico, promovam aptidão cidadã, habilitem oportunidades de intervenção social, cívica e política informada. 26

Entende-se por “Comunicação Política”, como sendo todas as formas de comunicação realizadas por políticos e outros atores políticos para a finalidade de alcançar objetivos específicos, sendo que esta comunicação é dirigida a estes atores por não-políticos como eleitores e colunistas de jornais. A comunicação sobre estes atores e suas atividades está contida em reportagens, editoriais e outras formas de discussão nos média. Todo o discurso político está incluído na definição do termo (McNair, 2011). O objetivo principal da comunicação política é de fazer com que as mensagens dos políticos atinjam os cidadãos, contudo, os políticos preparam preferencialmente as mensagens para os meios de comunicação. Mesmo quando os locais de contacto com os cidadãos são os comícios, as visitas a locais públicos, as estratégias de comunicação visam os média. Os cidadãos que são o alvo da comunicação pública, parecem surgir como o elo mais frágil da comunicação política, na medida que apenas se expressam esporadicamente nos média, por exemplo, por meio de comentários, nas redes sociais, ou quando 26

Sobre os objetivos da unidade curricular “Comunicação Política”, leccionada no curso de MCCTI no ISCTE-IUL,

vide:

https://fenix.iscte-

iul.pt/publico/degreeSite/viewCurricularCourse.faces?organizeBy=groups&curricularCourseID=876173448434&de greeID=3234110373913°reeCurricularPlanID=3135326144374&hideCourses=false&showRules=false&conten tContextPath_PATH=/cursos/mccti/planocurricular&_request_checksum_=234240777a5d53528b111b327e5f9bf2f31a5382

17

exercem o voto (Cunha, Cabrera & Sousa, 2012). A comunicação é um elemento chave para a manutenção de uma cultura política, no qual os debates políticos produzidos nas instâncias informais de deliberação originam consequências na ação das instituições políticas (Correia, Ferreira & Santo, 2010).

18

7. Balanço crítico, e teoricamente fundamentado, do estágio Pretende-se expor algumas ilações da experiência na instituição na qual realizei o meu estágio, no âmbito da unidade curricluar “Estágio em Comunicação e Cultura”. Para tal, foram indicados alguns para destacar os pontos fortes, ou seja, aquilo que fui aprendendo no estágio, mas também os pontos fracos da experiência, isto é, as dificuldades, bem como as oportunidades que posso obter e as minhas sugestões para a instituição em que realizei o meu estágio.

Aprendizagens:

Um ambiente informal no local de estágio que acabou criando um bom ambiente de trabalho que se vive no seu quotidiano; Capacidade de adquirir novos conhecimentos em técnicas de redação científica, na área de atuação do OP; Capacidade de planear trabalhos em grupo para posterior publicação; Capacidade de elaborar trabalhos em grupo cuja finalidade é de apresentar material bibliográfico para vários leitores.

Dificuldades:

Por vezes, ausência de um plano de atividades a médio prazo; Por vezes, ritmo de trabalho que nem sempre é constante e depende de circunstâncias exteriores, pedidos parte dos membros associados ou do plano de atividades.

Oportunidades:

Melhorar o perfil pré-profissional, estagiando em uma instituição de prestigio; Capacidade de aprender melhor as técnicas de elaboração de textos de caráter científico; Oportunidade de poder conhecer e interagir com pessoas ligadas ao ramo de atuação no OP, e poder criar laços de proveito académico; Oportunidade de criar parcerias com instituições portuguesas e internacionais, interessadas no trabalho da OP.

19

Sugestões:

Que haja maior e melhor planificação das atividades diárias no OP; que se possa integrar cada vez mais os estagiários em várias atividades do OP, para que não faltem tarefas; que haja mais atividades fora do escritório, como por exemplo a apresentação anual ou bi-anual em formato de conferência das Revistas de Ciência Política (RPCP), de modo a que o público em geral conheça melhor aquilo que é a investigação em estudos políticos do OP.

20

8. Referências bibliográficas 

CORREIA, João Carlos; FERREIRA, Gil Baptista; SANTO, Paula do Espírito (Orgs.). Conceitos de Comunicação Política. LabCom, 2012.



CUNHA, Isabel Ferin, CABRERA, Ana, SOUSA, Jorge Pedro. Pesquisa em Media e Jornalismo - Homenagem a Nelson Traquina. In: Conceitos de Comunicação Política, LabCom, 2012.



ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa. Plano curricular Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação - 2011: Comunicação Política (Ch) (M0108). 2017. Disponível

em:

https://fenix.iscte-

iul.pt/publico/degreeSite/viewCurricularCourse.faces?organizeBy=groups&curricularCou rseID=876173448434°reeID=3234110373913°reeCurricularPlanID=313532614 4374&hideCourses=false&showRules=false&contentContextPath_PATH=/cursos/mccti/ plano-curricular&_request_checksum_=234240777a5d53528b111b327e5f9bf2f31a5382 

MCCOMBS, Maxwell. Setting the Agenda for Agenda-Setting Research. An Assesment of the Priority Ideas and Problems. In: Wilhoit G. (ed.), Mass Communication Review Yearbook, vol. 2, Sage, Beverly Hills, pp. 209, 1981.



MCCOMBS, Maxwell & SHAW, Daniel. The Agenda-setting function of mass media. in Public Opinion Quarterly, 36, nº 2, 1972.



MCNAIR, Brian. An Introduction to Political Communication. Fifth Edition, Routledge, Março de 2011.



OBSERVATÓRIO POLÍTICO. Colecção de Estudos Políticos do Observatório Político. 2017, Disponível em: http://www.observatoriopolitico.pt/coleccao-observatorio-politico.



_________________________. Conferências e Congressos. 2017. Disponível em: http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/conferencias-e-congressos



_________________________.

Consultoria

Estratégica.

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/consultoria-estrategica 

_________________________. Cours Séminaire OP/ Sciences Po Relações Internacionais, Segurança

e

Mundialização

(RISM).

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/cours-opsciences-po

21



_________________________. Escola de Outono / Inverno Ecole d’Hiver | Escola de Inverno

VII

Edição.

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/escola-de-outonoin 

_________________________.

Estágios@OP.

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/estagiosop 

_________________________.

Livros.

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/publicacoes/livros 

_________________________. M.A. Politics and Diplomacy. 2017. Disponível em: http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/m-a-politics-and-diplomacy



_________________________.

OPen

Arena.

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/publicacoes/open-arena. 

_________________________. Participações do Observatório Político nos meios de comunicação.

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/media 

_________________________. Política e Opinião Pública. 2017. Disponível em: http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/politica-e-opiniao-publica



_________________________. Projecto Espólio e Arquivo Tito de Morais do Observatório

Político.

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/investigacao/gruposprojeto-espolio-e-arquivo-titomorais-do-observatorio-politico 

_________________________.

Projeto

Geral:

Redes

Políticas

no

Portugal

Contemporâneo Political Networks in Contemporary Portugal. 2017. Disponível em: http://www.observatoriopolitico.pt/investigacao/projecto-geral 

_________________________. Programa de Estágios Académicos e Curriculares no Observatório Político para jovens estudantes e recém-licenciados. Disponível em: http://www.observatoriopolitico.pt/wp-content/uploads/2016/11/Programa_2017.pdf



_________________________.

Quem

Somos.

2017.

Disponível

em:

Revista Portuguesa de Ciência Política.

2017.

http://www.observatoriopolitico.pt/sobre-nos/quem-somos 

_________________________.

Disponível em: http://www.observatoriopolitico.pt/revista/apresentacao

22



_________________________.

Serviço

de

Traduções.

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/servico-de-traducoes 

_________________________. Spring Research School. 2017. Disponível em: http://www.observatoriopolitico.pt/actividades/ensino/spring-research-school



_________________________.

Working

Papers.

2017.

Disponível

em:

http://www.observatoriopolitico.pt/publicacoes/working-papers 

ROGERS, E.M., & DEARING, J.W. Agenda-setting research: Where has it been? Where is it going? In: Anderson, J.A. (Ed.). Communication yearbook 11 (555-594). Newbury Park, CA: Sage, 1988.



SHAW, Eugene F. Agenda-Setting and Mass Communication Theory. International Communication Gazette May 1979.



WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Presença, Lisboa, 1987.

23

9. Anexos 9.1.

Exemplos de atividades desenvolvidas ao longo do estágio

9.1.1. Revisão de Congressos e Seminários realizados pelo Observatório Político

24

9.1.2. École d’Hiver Seminário de internacionalização do ensino

25

9.1.3. Perguntas & Respostas para Newsletter Open Arena nº8

26

9.1.4. Perguntas & Respostas para Newsletter Open Arena nº9

27

9.1.5.

Digitação de índices para a RPCP

28

10. Registo de atividades diárias DATA 06-Out-2016

07-Out-2016 12-Out-2016 14-Out-2016 17-Out-2016 19-Out-2016

21-Out-2016

26-Out-2016 28-Out-2016

02-nov-2016 04-nov-2016 09-nov-2016 11-nov-2016

16-nov-2016 18-nov-2016

23-nov-2016

ATIVIDADES Apresentação dos estagiários seleccionados; Apresentação do Observatório Político e seu respectivo website; Início da revisão do website do Observatório Político. Continuação da revisão do website do Observatório Político, na área de Congressos e Seminários. Continuação da revisão do website do Observatório Político, na área de Congressos e Seminários nos anos de 2014 e 2015. Continuação da revisão do website do Observatório Político, na área de Congressos e Seminários nos anos de 2014 e 2015. Continuação da revisão do site do Observatório Político, na área de Congressos e Seminários. Elaboração de tarefas relativas à newsletter; participação da reunião do Observatório Político, na qual foi incumbida a tarefa de montar editorial da newsletter sobre actividades do Observatório Político entre Julho de 2015 e Julho de 2016, e de como deixar um manual de execução. Actualização da Agenda| Review da Newsletter seguinte; Desenho de propostas de temas para newsletter número 8; Esboço de um working paper, a título pessoal, com vista a ser publicado no OP, em torno da temática de Media e sua influência na divulgação de escândalos de corrupção politica. Conclusão e envio da proposta das questões que serão feitas ao professor Pedro Fonseca no âmbito da Newsletter nº8. Início da pesquisa das imagens para a capa da Newsletter nº8; Actualização da Agenda da Newsletter nº9; Entrega de sugestões de instituições da Comunidade de países de língua oficial portuguesa (CPLP) que poderão estabelecer parcerias com o Observatório Politico. Continuação da pesquisa das imagens para a capa da Newsletter nº8. Continuação da organização e da pesquisa das imagens para a Newsletter nº8. Início da edição da Newsletter nº8. Início da selecção dos conteúdos para a Newsletter nº9; Digitação dos títulos e das obras e resumos da RPCP Numero 2 e 3, com o objectivo de divulgação online. Redacção do índice e dos resumos dos autores da RPCP nºs 2 e 3. Digitação dos índices das RPCP , da nº0 à nº6; Redação do índice e dos resumos dos autores da RPCP nºs 3, com o objectivo de divulgação online. Tradução e digitação para a versão inglesa do Working Paper "Representação Política e Democracia: Uma análise do panorama político contemporâneo a partir de Hanna Pitkin" da autoria de Orlando Coutinho. 29

25-nov-2016 30-nov-2016 02-Dez-2016 07-Dez-2016 13-Dez-2016 19-Dez-2016 21-Dez-2016 04-jan-2017 05-jan-2017 06-jan-2017

Sem atividades de realçar; continuação das tarefas anteriores. Sem atividades de realçar; continuação das tarefas anteriores. Sem atividades de realçar; continuação das tarefas anteriores. Participação na Conferência “Portugal e os EUA: Parceiros num Mundo em Mudança” (ISCSP-ULisboa) Início da Digitação do relatório do estágio no Observatório Político. Continuação da Digitação do relatório do estágio no Observatório Político. Término da digitação do relatório do estágio no Observatório Político. Revisão do relatório do estágio no Observatório Político. Correcção do relatório do estágio no Observatório Político. Término da correcção do relatório do estágio no Observatório Político.

30

11. Curriculum Vitae

INFORMAÇÃO PESSOAL



Nome

CORTÊS, Emmanuel de Oliveira



Morada

Rua Emídio Anselmo da Costa; nº 2ª; Serra da Silveira; Queluz-Belas; Sintra.



Telemóvel

+351 934348084



Correio electrónico

[email protected]



Nacionalidade

Moçambicana



Data de nascimento

12.10.1990

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL



Datas (de – até)

De 6 de Outubro de 2016 até 6 de Janeiro de 2017.



Nome e endereço do

Observatório Político

empregador

Rua Almerindo Lessa; Pólo Universitário do Alto da Ajuda; 1349-055 Lisboa.



Tipo de empresa ou sector

Associação de investigação científica em estudos políticos



Função ou cargo ocupado

Estagiário.



Principais

atividades

responsabilidades

e Comunicação e imagem, redação de textos, entre outros.

31



Datas (de – até)

De 2 de Março de 2015 até 8 de Abril de 2015



Nome e endereço do

RE/MAX CHAVES DE CASA. Avenida da União Africana; Parque dos Poetas, 1º andar, Loja V02- Cidade de Matola, Moçambique.

empregador 

Tipo de empresa ou sector

Agência Imobiliária



Função ou cargo ocupado

Agente imobiliário



Principais

atividades

Atender a clientes interessados em compra de imóveis; Desenvolver acções de

e

Marketing com vista a angariar clientes; Apresentar imóveis a clientes interessados na compra

responsabilidades

dos mesmos.



Datas (de – até)

De Março de 2012 até Março de 2013



Nome e endereço do

NÚCLEO ACADÉMICO EMPREENDEDOR DE MOÇAMBIQUE; Avenida Kwame Nkrumah, nº 174, Cidade de Maputo, Moçambique.

empregador 

Tipo de empresa ou setor

Organização Não-Governamental.



Função ou cargo ocupado

Assistente de Projetos e Eventos



Principais

atividades

Negociar com instituições públicas e privadas de modo a concederem estagiários

e

fornecidos pela Organização; angariar jovens interessados em ingressar em estágios pré-

responsabilidades

profissionais nas instituições parceiras da Organização; Prestação de assistência ao Presidente da organização na elaboração de projetos e eventos da Organização. FORMAÇÃO

ACADÉMICA

E

PROFISSIONAL



Datas (de – até)

Desde Setembro de 2015



Nome e tipo da organização de ensino

ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa.

ou formação 

Designação da qualificação atribuída



Classificação obtida (Média ponderada

do 1º ano)

Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação.

14,40 valores



Datas (de – até)



Nome

e

De Fevereiro de 2009 a Março de 2015 tipo

da

organização de ensino ou

Universidade Eduardo Mondlane; Faculdade de Letras e Ciências Sociais; Departamento de Sociologia.

formação 

Designação da qualificação

Licenciatura em Sociologia.

32

atribuída 

12 (Doze) valores.

Classificação obtida (Média final da Licenciatura)



Datas (de – até)



Nome

e

De 7 de Outubro de 2014 até 25 de Novembro de 2014. tipo

Departamento de Sociologia, da Universidade Eduardo Mondlane em parceria com

da

a OSISA

organização de ensino ou

(Open Society Initiative for Southern Africa).

formação 

Curso de Actualização em Prevenção ao Crime e a Violência.

Designação da qualificação atribuída



Classificação obtida



Datas (de – até)



Nome

e

-

De 3 de Fevereiro de 2014 até 3 de Março de 2014. tipo

Academia de Comunicação.

da

organização de ensino ou formação 

Principais

Capacitação em trabalho com linguagem correcta; técnicas de apresentação;

disciplinas/

competências profissionais

etiqueta;

eventos; modais na mesa e vestuário; questões de pontualidade; dicas para uma

entrevista de trabalho. 

Curso de Protocolo e Boas Maneiras.

Designação da qualificação atribuída



15 (Quinze) Valores

Classificação obtida (Média final do Curso)



Datas (de – até)



Nome

e

De 4 de Fevereiro de 2014 até 4 de Maio de 2014. tipo

Academia de Comunicação.

da

organização de ensino ou formação 

Capacitação em trabalho na Rádio: desenhar e apresentar uma proposta de um

Principais disciplinas/competências

programa

radiofónico, assim como apresentar qualquer tipo de programa em FM e AM;

profissionais

seleccionar e abordar empresas que possam patrocinar os programas; produzir os programas definindo claramente a sua audiência e respectivo género. Televisão: elaborar programas atendendo ao público-alvo, conteúdos e objectivos; forte capacidade de improvisação e técnicas de memorização do guião. Em eventos: elaborar discursos com objectividade e precisão; apresentar conferências de imprensa, seminários, palestras, debates.

33



Designação da qualificação

Curso de Técnicas de apresentação em Rádio, TV e Eventos.

atribuída 

Classificação obtida (Média

16 (Dezasseis) Valores

final do Curso) OUTRAS QUALIFICAÇÕES 

Datas

Dias 15, 16, 17 e 18 de Dezembo de 2016



Nome e tipo da organização de ensino ou formação

Conexão Lusófona em parceria com o programa europeu Erasmus+, a



Designação da qualificação atribuída



Classificação obtida

União de Exportadores da CPLP e a Confederação Empresarial da CPLP Certificado de participação -

APTIDÕES E COMPETÊNCIAS PESSOAIS PRIMEIRA LÍNGUA

PORTUGUÊS

OUTRAS LÍNGUAS INGLÊS • Compreensão escrita

Fluente

• Expressão escrita

Fluente

• Expressão oral

Fluente

ESPANHOL

• Leitura

Boa

• Expressão escrita

Fraca

• Expressão oral

Fraca

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APTIDÕES E COMPETÊNCIAS SOCIAIS

Interação com outros indivíduos tanto em contextos formais como informais, com capacidade de diálogo e discussão de ideias. Habitualmente interessa-se por debates e por defender os seus pontos de vista de forma saudável, metódica e racional. Competências verbais adequadas a diferentes situações sociais, aonde busca se adaptar a novos contextos, sejam eles de natureza social, académica e profissional, respondendo de forma satisfatória às exigências que lhe são colocadas. Gosta particularmente de dinamizar grupos de debate, estimular os outros a exporem os seus pontos de vista e debaterem as divergências, numa lógica de exposição de argumentos e apresentação de hipóteses possíveis para a resolução dos problemas. Capacidade de escrita sobre variados temas, que pode ser comprovada com a publicação de artigos de opinião na imprensa moçambicana: “ Reflexões teóricas sobre o conceito Paz e seu enquadramento social (PARTE 1) ”, publicado no Jornal Notícias a 22 de Agosto de 2014; “Reflexões teóricas sobre o conceito Paz e seu enquadramento social (Conclusão) ”, publicado no Jornal Notícias a 23 de Agosto de 2014; “Ode ao Sossego”, publicado no Jornal Notícias a 10 de Setembro de 2014; “Entre a liberdade de expressão e a intolerância religiosa”, publicado no Jornal Notícias a 9 de Janeiro de 2015; “Crise da dívida mexicana de 1982: lições para Moçambique”; “Crise económica e divisões (?) na FRELIMO”; “A oposição moçambicana face à crise económica: Lições do México”. Publicou, no Observatório Político, um Working Paper intutulado “Porquê o conflito armado em Moçambique? Enquadramento teórico, dominância e dinâmica de recrutamento nos partidos da oposição”.

APTIDÕES

E

ORGANIZAÇÃO

COMPETÊNCIAS

DE

Capacidade de coordenação e assistência de projetos, apresentando bons resultados na área. Boa relação com a equipa de trabalho, procurando solucionar problemas através do diálogo. Participação activa na planificação e organização de actividades para os jovens. Contato diário com os destinatários. Defende as parcerias e o estabelecimento de contatos entre as instituições, algo que tem promovido sempre que possível, em nome do sucesso do projeto. Procura incentivar o diálogo entre os técnicos e a discussão regular de casos, em reuniões ou em contexto informal, como a melhor forma de implementação de estratégias e protocolos de intervenção.

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APTIDÕES E COMPETÊNCIAS TÉCNICAS.

Habilidades informáticas nos pacotes Microsoft Word, Microsoft Excel, Microsoft PowerPoint, Microsoft Outlook, Statistical Package for Social Sciences-SPSS.

INFORMAÇÃO ADICIONAL

Para além do número de telemóvel e e-mail descritos na informação pessoal, pode ser contactado pelo número domiciliar 214351965 e +351 920285944 (Daniel Bretes); e-mail alternativo: [email protected]

Lisboa, 2017

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