Religiosidade e autoritarismo numa Comunidade Terapeutica

May 30, 2017 | Autor: Dirk Belau | Categoria: Religion, Psychoanalysis, Drugs And Addiction, Autoritarismo, Anthropology of Religion
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PARTE DOIS – PSICOLOGIA, RELIGIÃO E DIREITOS HUMANOS

RELIGIOSIDADE E AUTORITARISMO NUMA COMUNIDADE TERAPÊUTICA Dirk Albrecht Dieter Belau1 Extrato de: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, 2016. Laicidade, Religião, Direitos Humanos e Políticas Públicas. Coleção Psicologia, Laicidade e Relações com a Religião e a Espiritualidade, Vol. 1. São Paulo, pp 173 - 180

Resumo Investiga-se a plausibilidade de a religiosidade ser apenas um epifenômeno, uma forma de expressão, entre outras possíveis, do autoritarismo numa comunidade terapêutica, tanto dos residentes como da instituição. O autoritarismo é o fator mais explicativo, por ser mais abrangente. O autoritarismo é explicado na teoria psicanalítica pelo modelo do sadomasoquismo como um estágio de desenvolvimento da personalidade imatura, aquém do da autonomia, e caracterizado por sua atitude ambivalente. A atitude masoquista está presente nas classes submetidas da sociedade e sua compensação por atitudes sadistas. A pesquisa usou a interpretação fenomenológica de notas de memória de sessões de psicoterapia “centrada na pessoa” e a observação participante orientada pela teoria psicanalítica. Os resultados são compatíveis com a hipótese de que as manifestações de religiosidade são expressões do autoritarismo geral e não permitem avaliar a probabilidade do sucesso da reabilitação ou da recaída. Palavras-chave: terapêutica.

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religiosidade;

espiritualidade;

autoritarismo;

Psicólogo, CRP-06/117170. São Paulo - SP. E-mail: [email protected]

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Introdução Grande parte da literatura e dos pronunciamentos políticos sobre comunidades terapêuticas de dependentes químicos (CTs) faz aparecer a religiosidade dos internos e da própria instituição como um fator de apoio à reabilitação. Na aparente maioria das CTs no Brasil, a direção envolve os residentes em práticas religiosas (CFP, 2011). Já a espiritualidade – a religiosidade sem respeito a uma confissão particular – é recomendada para as CTs oficialmente (SÃO PAULO, s.d.). Foi constatada uma correlação positiva entre a intervenção religiosa na reabilitação de pessoas dependentes químicas e o sucesso desta (SANCHEZ, NAPPO, 2008), e também entre a religiosidade de pessoas e sua decisão de não usar drogas (SANCHEZ, 2004; CORRÊA, 2014). No entanto, nas Ciências Humanas não se devem interpretar correlações estatísticas como relações causais, pois o que é entendido como efeito pode ser a causa, e vice versa. Além disso, terceiros fenômenos desconhecidos podem causar os estudados. Vale lembrar que toda representação mental, incluindo as do tipo religioso, não passa de um epifenômeno da experiência real, presente e passada. Assim, determinada representação por si só pode não causar um comportamento, mas tanto a representação como o comportamento podem depender de um fator mais abrangente, ou seja, um complexo de experiências e representações do qual determinada representação pode ser apenas uma das inúmeras expressões possíveis. Assim, a decisão de não consumir drogas pode ser uma expressão, enquanto o consumo real pode ser a outra. O fato de a representação mental poder ser, ao mesmo tempo, entendida pela pessoa como motivo não privilegia a representação antes de outras possíveis. Para interpretar o papel da religiosidade na vida das pessoas encontradas entre os clientes de uma CT, procurou-se o denominador comum que as imagens religiosas compartilham com outras atitudes, com elas caracterizando o autoritarismo, sendo que os complexos religiosos na percepção da população pesquisada se destacam pela hierarquia de suas entidades metafóricas. Os objetos da obediência/desobediência variam e se sobrepõem entre familiares, trabalhistas, políticos religiosos, entre outros. Com a predominância na CT do assim descrito autoritarismo, os efeitos das medidas de reabilitação disponibilizadas na CT, devido à resposta ambivalente dos clientes, são imprevisíveis. Nesse trabalho, verifica-se a plausibilidade de a atitude autoritária ser entendida a partir da vivência dos clientes da CT como refletindo experiências biográficas reais. Não se atribui ao autoritarismo nem o sucesso nem a falha da reabilitação, mas almeja-se entender melhor a ambivalência e, assim, o risco da recaída. O conceito do autoritarismo A pesquisa de atitudes autoritárias destacou-se pelo trabalho sobre o suposto caráter autoritário, ou seja, a predisposição autoritária da personalidade, por T. W. Adorno (1950), autor representativo de um grupo de pesquisadores conhecido como a Escola de Frankfurt. No entanto, o conceito tinha sido

A religiosidade na CT Quase todos os residentes da CT participam, sem obrigação, de cultos das diversas confissões oferecidos dentro da CT por voluntários ou visitados na cidade. As refeições começam com orações improvisadas de um residente e com o Pai Nosso rezado em coro. Referências religiosas são comuns nos pronunciamentos da Direção e de voluntários convidados. O texto “Doze Passos”, dos Alcoólicos Anônimos (AA), é usado como material didático obrigatório e sua assimilação por escrito é condição para a obtenção de vantagens tais como as autorizações de saída. O texto dos “Doze Passos” foi criticado na literatura do ponto de vista humanista, por seu desencorajamento da liberdade em favor do conceito da impotência perante a adicção (RODRIGUES; ALMEIDA, 2002). Por exemplo, o 3o Passo reza: “Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, […]”; e o 7o Passo diz: “Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições”. Os “Doze Passos” são tributários do comportamentalismo predominante na Psicologia da sua época: 1935. A ausência da liberdade no conceito comportamentalista da mente deve-se à ideia mecanicista do condicionamento por estímulos gerando respostas previsíveis. O modelo corresponde ao autoritarismo, pois a origem de qualquer decisão é necessariamente localizada fora da pessoa. Para a crítica humanista, pouco importa a possibilidade da internalização do comando: ele fica alheio e alienante, dependendo de autoridades reais ou imaginadas. Assim, o modelo não dá conta da espontaneidade e, em

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elaborado anteriormente por E. Fromm (1936), inspirando-se em trabalhos de W. Reich (1933) e K. Horney (1935). Todos os três usaram, embora criticamente, a teoria psicanalítica do caráter sadomasoquista de S. Freud (2015; 1905; s.d., 1924). Adorno (1950: p. 753) resume que a personalidade autoritária é “regida pelo superego e tem de lutar continuamente com fortes e altamente ambivalentes tendências do id. Ele é propulsado pelo medo de ser fraco”. A ambivalência vem do tabu contra o amor pela mãe, que resulta no ódio pelo pai e, ao mesmo tempo, como reação, no amor pelo pai. Assim, Adorno caracteriza a “síndrome autoritária” como a “resolução sadomasoquista do complexo de Édipo” (p. 759; tradução minha). Segundo Freud (2015; 1905), caberia especificar o sadomasoquismo como uma resolução incompleta do complexo de Édipo. Também na época da Escola de Frankfurt, Fromm havia argumentado de maneira mais específica, que, no entanto, foi deixada de lado após sua separação desse grupo de pesquisadores. Ele percebia o masoquismo comum como uma atitude que respondia à situação real da grande maioria das pessoas que dependiam econômica e culturalmente de pessoas mais poderosas. O masoquismo, assim, não era só uma atitude imatura adquirida no âmbito da família, como tinha sido conceituado por Freud, mas também uma atitude da classe inferior no âmbito da sociedade. Para ele, o masoquismo era primário, enquanto o sadismo era uma atitude de compensação das humilhações sofridas.

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particular, da ambiguidade humana, que inclui, por exemplo, a possibilidade da birra, comum entre pessoas de vivência autoritária, ou da violência. Pela birra, a pessoa parece reclamar seu direito à livre escolha. A birra pode até ser um motivo para consumir drogas.

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Método, participantes e considerações reflexivas Para este trabalho foram interpretadas qualitativamente as notas de memória de um total de 120 sessões de psicoterapia “centrada na pessoa” (segundo Carl Rogers), com duração de 60 minutos, envolvendo 30 clientes do gênero masculino entre 23 e 40 anos de idade, residentes numa CT de orientação religiosa ecumênica que recruta majoritariamente moradores de rua da periferia de São Paulo e acomoda até 30 homens dessa faixa etária. Foram dispensadas cerca de 1 a 13 sessões por cliente, em ritmo semanal ou mais espaçado em alguns casos, mas todas realizadas dentro do mesmo período de 6 a 9 meses de estada de cada pessoa na CT. As notas foram preparadas apenas para fins de apoio à psicoterapia e sem hipótese explícita. O autor também conta com a observação participante na CT de 12 horas semanais durante um ano, incluindo sessões de grupo por ele facilitados. A interpretação usa a teoria psicanalítica. Entre os 30 clientes atendidos, todos com históricos de várias internações alternando com recaídas, 13 aderiram a uma denominação evangélica; um já havia aderido anteriormente; entre os demais, dois mencionaram pais católicos; um se declarou espírita; o restante não tematizou a religião com clareza suficiente. O autor foi educado como luterano na Alemanha e é ateu desde a adolescência. Trabalhou na CT como psicoterapeuta voluntário. Usa a abordagem humanista e recorre a explicações pela teoria psicanalítica. Resultados Era comum, entre os aderentes evangélicos, enfatizar a religiosidade da mãe, da avó, da criadora ou da esposa. Esse fenômeno na biografia pode ser interpretado como uma percepção do amor da parte feminina condicionado à obediência de ambos – a mulher e o dependente – a uma autoridade alheia (Deus). É preciso levar em consideração que quase todos os clientes foram criados sem o pai ou na presença fraca de um pai ou padrasto alcoólico, violento e/ou mulherengo. Alguns falaram de uma educação violenta, negligente, emocionalmente fria ou com muita paparicação. Assim mesmo, falam de seu amor bastante submisso pela mãe, com exceção dos filhos adotivos, que sentiam respeito. Nota-se que, na maioria dos casos, qualquer crítica à mãe aparecia com hesitação, enquanto as críticas aos pais ou padrastos não faltavam. Em alguns outros casos, o pai foi idolatrado, enquanto a mãe ficou quase ausente das narrativas. O quadro é compatível com a teoria psicanalítica freudiana da resolução sadomasoquista do complexo de Édipo: a falha em entrar em competição com o pai pelo amor da mãe e de se identificar com ele, ou a identificação direta com ele, com as duas atitudes sem intermediação pela parte oposta. Fica visível que, mesmo em famílias completas, a relação íntima do dependente era com um

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adulto só, o que dá a entender que a relação entre os pais era pouco negociada e não podia servir de modelo para o filho ensaiar seu julgamento ponderado. Independentemente de a família ser completa ou incompleta, o modelo freudiano do complexo de Édipo mal resolvido, ou seja, resolvido autoritariamente, se aplica: o amor imediato pela mãe ou substituta, frustrado por ela com referência a uma autoridade alheia, não negociável, à qual ela mesma obedece. Essa autoridade costuma ser atribuída a um poder superior abstrato, que pode ser religioso ou espiritual. Nota-se que a ausência ou a fraca presença do pai ou de um substituto corresponde à maneira de viver da classe social que carece de propriedade familiar e depende de empregos precários. As biografias desses clientes na idade adulta podem ser interpretadas, segundo Fromm (1936) e Adorno (1950), da seguinte forma: o “medo de ser fraco” explica a identificação com o poder superior e a obediência a ele, mas também a desobediência, ao mesmo tempo ou alternadamente, devido à ambivalência. Ambas as atitudes aliviam ou compensam, respectivamente, o medo de ser fraco. Nas relações concretas, assim se explicariam o desrespeito a leis e regras de convivência, a combatividade imediatista e mal controlada com outros homens, e casos extremos de raiva contra mulheres, enquanto a mulher abstrata é idolatrada. Nas relações comuns com mulheres, o imediatismo do desejo, embora comumente frustrado, leva à promiscuidade e a frequentes separações. Em compensação, clientes com filhas enfatizam a saudade que têm da mulher abstrata, imaginada “inocente”, enquanto a saudade de filhos masculinos é raramente mencionada. Estes parecem ser sentidos como desconfortáveis, pois cobram mais sinceridade do pai e o desprezam enquanto ele consome drogas. Na CT, observam-se frequentes episódios de agressão/defesa, percebidos pelos próprios clientes como “pavio curto” e bastante lamentados por eles como um obstáculo a seus relacionamentos humanos em geral. Alguns residentes, com o apoio da Direção, às vezes se consideram vigias ferozes dos outros no cumprimento das regras. Assim, a CT é verticalizada a cada momento. Amizades horizontais formam-se na intimidade espacial do quarto, mas as refeições conjuntas passam quase em silêncio, enquanto os espaços de lazer ressoam uma bagunça pouco articulada. Em termos freudianos, o desafio edipal está resolvido por meio do recalcamento das experiências inibidoras, à custa do imediatismo, da ambiguidade e da passividade diante do sintoma, que pode se manifestar no silêncio enganador. A disposição autoritária da maioria dos clientes é um obstáculo da reabilitação. Na psicoterapia falada, alguns clientes falam de sua fé em Deus para superar a adição, citando ou não os “Doze Passos”. É comum essa esperança ficar sem qualificação, com poucos planos quanto à inserção social após a estada na CT. O discurso desses clientes na psicoterapia pode ficar bastante monótono, repetitivo. A saída precoce da CT é cogitada desinibidamente, impedida apenas pelo medo de não dar conta de uma vida autônoma. Assim, a entrega a Deus pode ser mal-entendida pelos observadores como a intenção de ficar limpo, como a adesão à reabilitação, mas ninguém sabe medir o progresso

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feito ou não feito nela. Utiliza-se como marcadores a duração da presença na CT e o grau de assimilação dos “Doze Passos”, enquanto a tentação obsessiva da recaída é atribuída unicamente ao poder químico da droga e à memória dela. Contextualizar o consumo da droga e compreender seu sentido na vida da pessoa fica por conta da iniciativa do profissional psicoterapeuta. Um exemplo pode ilustrar a disposição mental autoritária. Um cliente acreditava que, quando recaia, Deus lhe mandava a droga para testar sua fé. Ele se sentia mal por ter pecado na recaída, se achava inferior. Não tinha planos para uma vida sem as drogas. De novo, desistiu da reabilitação precocemente, segundo ele para ajudar a mãe e a filha, de quem tinha roubado os recursos antes de se arrepender. Na psicoterapia, recorrer à fé abstrata pode ser entendido como resistência: o abandono emocional e a violência vivida na infância ficam para trás em vez de serem integrados e de seu efeito desesperador ser superado pelo cliente. Outro exemplo reflete o embaraço da abordagem positivista comportamentalista à dependência química. Um cliente de uns 30 anos tem vivido uma vida quase totalmente isolada no âmbito da casa dos pais. Conseguia trabalhar fora de casa e sair com mulheres ocasionalmente. Em casa, vivia no quarto assistindo à TV, buscava comida na cozinha, comia no quarto. A conversa com o psicoterapeuta foi a primeira conversação ordenada da vida dele, segundo o próprio cliente. A droga “aconteceu” sem compreensão do que estava acontecendo. Ele descreveu a recaída assim: “A minha mente não quis, mas o corpo comprou a droga”. Por fim, cabe fazer justiça ao efeito terapêutico dos processos em grupo, tanto na CT como nos encontros dos Narcóticos Anônimos. Nesse contexto particular, o vício passivista dos “Doze Passos” parece menor. Ênfase é dada à decisão do indivíduo quando este é encorajado a ficar limpo “só por hoje”. A modéstia da decisão contraria saudavelmente a ambivalência entre a submissão passiva e a onipotência das promessas não cumpríveis. Considerações finais As manifestações da religiosidade na CT observada podem ser interpretadas como expressão do autoritarismo compatível com as biografias dos residentes conforme a teoria psicanalítica da resolução sadomasoquista do complexo de Édipo. Associa-se o risco da recaída. O autoritarismo, tanto dos clientes como da instituição, religioso e de outra ordem, pode levar à negligência ou até atrapalhar o potencial de autodesenvolvimento de cada cliente, em favor do condicionamento com resultados precários. Entender o autoritarismo no contexto das condições de vida da classe social da qual vêm majoritariamente os moradores de rua dependentes químicos da periferia de São Paulo pode ajudar a contextualizar o significado da droga nas biografias dos clientes da CT. Esse entendimento pode contribuir para a melhora das políticas públicas tanto para a reabilitação como para a prevenção da dependência química. Em particular, o processo de normatização das CTs, em andamento no Brasil atualmente, deveria informar-se sobre essa perspectiva.

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