PROGRAMA DOUTORAL EM ARQUITECTURA IST - Instituto Superior Técnico
Projecto de Investigação Qualidade dos Equipamentos Sociais Outras Formas de Habitar
Estudo
Residências Assistidas Doutorando António d a S ilva F erreira d e C arvalho LNEC – L aboratório N acional d e E ngenharia C ivil Orientação Doutora Isabel P lácido, A rq. Dezembro d e 2 010
Programa D outoral e m A rquitectura d o I ST
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Índice Introdução ..................................................................................................................................... 1 Parte 1 C onceitos e D efinições ....................................................................................................... 3 Parte 2 L evantamento d os E mpreendimentos E xistentes n a G rande L isboa ................................... 8 Lista d os e mpreendimentos........................................................................................................ 9 Fichas d e c aracterização g eral d os e mpreendimentos .............................................................. 13 Ficha n .º 0 1 .......................................................................................................................... 14 Ficha n .º 0 2 .......................................................................................................................... 16 Ficha n .º 0 3 .......................................................................................................................... 19 Ficha n .º 0 4 .......................................................................................................................... 21 Ficha n .º 0 5 .......................................................................................................................... 24 Ficha n .º 0 6 .......................................................................................................................... 26 Ficha n .º 0 7 .......................................................................................................................... 28 Ficha n .º 0 8 .......................................................................................................................... 30 Ficha n .º 0 9 .......................................................................................................................... 32 Ficha n .º 1 0 .......................................................................................................................... 35 Ficha n .º 1 1 .......................................................................................................................... 38 Ficha n .º 1 2 .......................................................................................................................... 41 Ficha n .º 1 3 .......................................................................................................................... 43 Ficha n .º 1 4 .......................................................................................................................... 46 Ficha n .º 1 5 .......................................................................................................................... 48 Ficha n .º 1 6 .......................................................................................................................... 50 Ficha n .º 1 7 .......................................................................................................................... 52 Ficha n .º 1 8 .......................................................................................................................... 54 Ficha n .º 1 9 .......................................................................................................................... 56 Ficha n .º 2 0 .......................................................................................................................... 58 Ficha n .º 2 1 .......................................................................................................................... 60 Ficha n .º 2 2 .......................................................................................................................... 62 Ficha n .º 2 3 .......................................................................................................................... 64 Parte 3 E studos d e C aso ............................................................................................................... 66 Estudo d e C aso n .º 1 : D omus V ida P arque d as N ações .......................................................... 68 Estudo d e C aso n .º 2 : R ecolhimento d e S antos-‐o-‐Novo ......................................................... 78 Estudo d e C aso n .º 3 : R esidência A ssistida C arlos d a M aia .................................................... 87 Conclusão .................................................................................................................................... 94 Referências B ibliográficas ............................................................................................................ 96 Anexo P rograma d e T rabalhos...................................................................................................... 98
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António d a S ilva F erreira d e C arvalho
Residências A ssistidas
Parte 1 – C onceitos e d efinições
Introdução O presente estudo, intitulado “Residências Assistidas”, constitui parte integrante do Programa Doutoral em Arquitectura do IST – Instituto Superior Técnico, com o qual o LNEC -‐ Laboratório Nacional de Engenharia Civil, estabeleceu um protocolo de colaboração lectiva e de investigação. Nesse âmbito, alguns investigadores do NAU-‐ Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC, coordenados pelo Prof. Doutor António Baptista Coelho, leccionaram módulos temáticos dentro do seminário Estudos Espaço-‐Funcionais, da responsabilidade da Prof. Doutora Teresa Heitor, c oordenadora d o D outoramento e m A rquitectura d o IST. “Residências Assistidas” enquadra-‐se assim num projecto mais vasto de investigação do LNEC para o quadriénio 2009-‐2012, intitulado “Qualidade dos Equipamentos Sociais – Outras Formas de Habitar”, orientado pela Prof. Doutora Isabel Plácido, Arquitecta e Investigadora Auxiliar d o L NEC e u ma d as d ocentes d o r eferido s eminário. O principal objectivo do projecto de investigação do LNEC é o estudo de programas de exigências funcionais que informem a concepção de novos equipamentos sociais e a adaptação/requalificação de equipamentos existentes. Nas tarefas a realizar encontra-‐se o estudo das actuais teorias e tendências de actuação da acção social no apoio a diferentes tipos de população-‐alvo —os idosos no nosso caso—, por forma a melhor enquadrar iniciativas de criação e r equalificação d e e quipamentos. O relatório estrutura-‐se em três partes: “1-‐ Conceitos e Definições”, “2-‐ Levantamento dos E mpreendimentos E xistentes n a G rande L isboa” e “ 3-‐ E studos d e C aso”. Na primeira parte pretende-‐se enquadrar o tema, bem como todo o léxico técnico a ele associado, quer a nível nacional quer internacional. De facto a profusão de denominações e variantes usadas para designar o mesmo tipo de alojamento e serviços associados corresponde sobretudo a questões de marketing que dificultam no entanto a sua análise e comparação. Isto deve-‐se muito ao facto das residências assistidas serem um modelo habitacional recente em Portugal (e internacionalmente), ainda em processo de configuração tipológica e funcional, sem tradição e stabilizada n em r egulamentação d e e nquadramento. Na s egunda p arte, p retendemos inventariar t odos o s e mpreendimentos e xistentes n a á rea da Grande Lisboa, por forma a traçar um cenário da realidade deste tipo de habitação. Optámos por esta delimitação territorial para confinar o tema à área geográfica prevista no plano de tese de Doutoramento, bem como por razões operacionais. De facto, a Grande Lisboa, ao constituir em 1 termos de administração territorial estatística uma NUTSIII formada por 8 concelhos (Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Odivelas, Sintra e Vila Franca de Xira) numa área total de 1381 km2, agrega informação técnica e estatística suficiente para permitir um panorama diversificado e 2 abrangente d o t ema . A terceira e última parte resulta da análise do “Levantamento”, pelo que seleccionámos três empreendimentos para “Estudos de Caso”, aplicando-‐lhes uma análise espacio-‐funcional mais detalhada. Enquanto exemplos representativos da diversidade tipológica (arquitectónica e funcional) patente nas fichas da segunda parte, pretende-‐se demonstrar que a grelha de análise aplicada a e stes t rês e mpreendimentos s eria p assível d e u tilização n os r estantes. 1
NUTS III: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins Estatísticos, sigla adoptada do Francês Nomenclature d’Unités Territoriales Statistiques, ou seja uma sub-‐região estatística de nível 3. 2 Enquanto sub-‐região, possui uma densidade populacional de 1475 hab/Km2, apresentando um índice de envelhecimento de 110,7 e um índice de dependência de idosos de 26,6%. (in AAVV, A Região de Lisboa e Vale do Tejo em N úmeros, C CDR-‐LVT, 2 009. [ em l inha] D isponível e m:
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Residências A ssistidas
Parte 1 – C onceitos e d efinições
Como conclusão pretende-‐se traçar um breve diagnóstico e ponto da situação existente, identificando características e necessidades comuns, particularidades relevantes e indicar pistas para uma evolução futura da tipologia habitacional aqui estudada: residência assistida para idosos.
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Residências A ssistidas
Parte 1 – C onceitos e d efinições
Parte 1 Conceitos e Definições
O envelhecimento populacional, sobretudo nos países desenvolvidos do Ocidente,
resultado do aumento da longevidade e esperança de vida, implica alterações no mundo da habitação que se vê confrontado com novas realidades e problemas que importa estudar. Nesse sentido, sendo Lisboa “... a maior cidade portuguesa, a mais envelhecida demograficamente, a 3
capital europeia com a maior proporção de idosos no conjunto da população residente...” , servir-‐ nos-‐á como objecto de estudo das novas respostas habitacionais para esta faixa populacional, entre a s q uais a s “ residências a ssistidas”.
As “residências assistidas” correspondem a uma das reacções a esta nova realidade
demográfica, surgindo como um novo modelo que combina habitação com serviços de apoio e cuidados de saúde, procurando responder a um nicho de mercado entre a faixa de idosos ainda
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capazes d e v iver n a s ua c omunidade e o s i dosos f ragilizados que n ecessitam d e internamento .
Uma b oa s íntese d o a mbiente e f uncionamento p retendidos p ara a s R esidências A ssistidas 5
poderá e ncontrar-‐se n as p alavras d e V ictor R egnier : “Architecture that looks and feels residential communicates to prospective and current residents that an assisted living building is designed as housing. If it looks like housing, feels like housing, and smells like housing, then it acts like housing. Housing must be infused with services to allow residents with significant disabilities to live there. The image of housing is important not only to the older person but also to the family members who visit and to the staff. If the staff feel that they are working in a housing environment rather than an institution, their actions and attitudes are different. For example, it is easier for staff to grasp the n eed f or p rivacy a nd a utonomy i n a h ousing c ontext t han i n a m edical c ontext.”
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Apesar das semelhanças com a habitação comunitária a residência assistida adquire o
carácter de uma evolução a partir da institucional “casa de saúde”, evoluindo portanto de um modelo h ospitalar n o s entido d um m odelo h abitacional d e m aior independência: 3
MACHADO, Paulo (2004), As malhas que a (c)idade tece. Mudança social, envelhecimento e velhice em meio urbano. LNEC, Lisboa, 2007 4
LAWTON, M. Powell (2001:vii). Foreword. In Zimmerman, S., Sloane P.D. & Eckert, J.K. (eds.), Assisted Living: needs, practices, and policies in residential care for the elderly. The John Hopkins University Press, Baltimore.
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REGNIER; Victor & Scott, Anne Copeland (2001:59). Creating a Therapeutic Environment: Lessons from Northern European Models. In Zimmerman, S., Sloane P.D. & Eckert, J.K. (eds.), Assisted Living: needs, practices, and policies in residential care for the elderly. The John Hopkins University Press, Baltimore. 6
congregate housing em inglês, surgiu para responder à procura dos idosos americanos que pretendiam habitações que providenciassem mais do que serviços mínimos de apoio; porém os elevados custos dos serviços e a obrigatoriedade de todos os residentes os pagarem, independentemente de os necessitarem ou não, foi sempre um obstáculo ao aumento desta tipologia.
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Residências A ssistidas
Parte 1 – C onceitos e d efinições
“ Congregate housing was a graft to independent housing, with the intent to extend the independent housing model another notch in the direction of support. In contrast, assisted living is a graft to the nursing home, with the intent to extend this high-‐support model in the direction of greater independence. In other words, assisted living recognizes and addresses deficiencies of the nursing home, namely, frequent provision of excess care and 7
independence-‐undermining f eatures o f e veryday l ife.” 8
Sendo um conceito relativamente recente , verifica-‐se uma enorme ambiguidade e
confusão em termos de classificação das respostas habitacionais específicas para idosos que poderão e deverão ser consideradas como residências assistidas, quer na Europa, quer nos 9
Estados Unidos da América. Os “Cuidados Residenciais ou Habitações Assistidas” como poderiam chamar-‐se numa tradução literal, correspondem nos E.U.A. a um leque muito variado de edifícios e equipamentos licenciados numa categoria diferente da dos cuidados médicos das casas de saúde. As designações variam igualmente: desde casas de repouso (rest homes), cuidados domiciliários (domiciliary care), casas de cuidados personalizados (personal care homes), casas de acolhimento (foster-‐care homes), casas para idosos (homes for the aged), casas de adultos (adult homes), casas de grupos (group homes), cama e mesa (board and care), casas de cuidados residenciais para idosos (residential-‐care homes for the elderly) e habitação assistida (assisted living). Atendendo a tamanha confusão, poderemos talvez considerar para o panorama americano 10
a definição de residência assistida proposta pela ALQC—Assisted Living Quality Coalition como sendo: “...a congregate residential setting that provides or coordinates personal services, 24-‐hour supervision and assistance (scheduled and unscheduled), activities, and health related services; designed to minimize the need to move; designed to accomodate individual resident’s changing needs and preferences; designed to maximize residents’ dignity, autonomy, privacy, independence, and safety; and designed to encourage family and community i nvolvement...” ( Hawes, 2 001:3)
Em contrapartida, em Portugal não poderemos ignorar a definição oficial para “Residência”
estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Segurança Social em 2006, através da Direcção-‐Geral
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LAWTON, M. Powell (2001:viii). Foreword. In Zimmerman, S., Sloane P.D. & Eckert, J.K. (eds.), Assisted Living: needs, practices, and policies in residential care for the elderly. The John Hopkins University Press, Baltimore. 8
No início dos anos 1990 existiam nos E.U.A. 40.000 empreendimentos habitacionais para idosos classificados como habitações assistidas se bem que conhecidas por mais de trinta designações distintas, num total estimado de 750.000 camas. Essa década assistiu depois a um crescimento exponencial da chamada habitação assistida, ao ponto de na viragem do milénio um terço dos empreendimentos estar em funcionamento há cinco ou menos anos e 60% funcionar há dez anos ou menos (Hawes, C. in Zimmerman, Sloane e Eckert (2001:1)
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RC/AL - residential care / assisted living, siglas e designações usadas nos Estados Unidos da América para este tipo de oferta habitacional 10
ALQC - Assisted Living Quality Coalition — grupo formado pelas seguintes organizações: a Alzheimer’s Association, a AARP, a American Association of Homes and Services for the Aging, a Assisted Living Federation of America, a American Seniors Housing Association, a American Health Care Association—National Center for Assisted Living.
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Parte 1 – C onceitos e d efinições
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da S egurança S ocial, d a F amília e d a C riança c omo s endo: ”Resposta social, desenvolvida em equipamento, constituída por um conjunto de apartamentos com espaços e/ou serviços de utilização comum, para pessoas idosas, ou outras, c om a utonomia t otal o u p arcial.”
Ainda segundo a mesma nomenclatura oficial, tal como estabelecido na respectiva ficha B1.6, trata-‐se de uma resposta social destinada a pessoas de 65 e mais anos ou de idade inferior (em c ondições e xcepcionais a c onsiderar c aso a c aso), c om o s o bjectivos d e: -
“proporcionar a lojamento ( temporário o u p ermanente);
-
garantir à pessoa idosa uma vida confortável e um ambiente calmo e humanizado;
-
proporcionar serviços adequados à problemática biopsicossocial das pessoas idosas;
-
contribuir para a estabilização ou retardamento das consequências nefastas do envelhecimento;
-
criar c ondições q ue p ermitam p reservar e i ncentivar a r elação i nter-‐familiar.”
As residências assistidas, frequentemente designadas também como “habitações sénior”, constituem deste modo um modelo social de resposta em que as as necessidades principais não são de saúde mas de carácter humanístico de nível superior como dignidade, autonomia, crescimento i nterior e p rivacidade d os r esidentes. Para u ma m elhor c ompreensão d a e specificidade e d iferenças r elativamente à s R esidências, será útil introduzir aqui também o conceito oficial de “Lar de Idosos”, tal como definido pelo Ministério do Trabalho e Segurança Social em 2006, através da Direcção-‐Geral da Segurança Social, d a F amília e d a C riança, a o q ual a tribuiu o C ódigo 2 107: “Lar de Idosos – resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada a alojamento colectivo, d e u tilização t emporária o u p ermanente, p ara p essoas i dosas o u o utras e m s ituação 12
de m aior r isco d e p erda d e i ndependência e /ou d e a utonomia”.
Ainda segundo a DGSSFC, tal como estabelecido na ficha B1.7, trata-‐se de uma resposta social destinada a pessoas de 65 e mais anos ou de idade inferior (em condições excepcionais a considerar c aso a c aso), c om o s o bjectivos d e: -
“Acolher pessoas idosas, ou outras, cuja situação social, familiar, económica e /ou de saúde, n ão l hes p ermite p ermanecer n o s eu m eio h abitual d e v ida;
-
Assegurar a prestação dos cuidados adequados à satisfação das necessidades, tendo em vista a m anutenção d a a utonomia e i ndependência;
11
DIRECÇÃO-GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL, DA FAMÍLIA E DA CRIANÇA (2006), Respostas Sociais Nomenclaturas/Conceitos, Ministério do Trabalho e Segurança Social, Lisboa.
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DIRECÇÃO-GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL, DA FAMÍLIA E DA CRIANÇA (2006), Respostas Sociais Nomenclaturas/Conceitos, Ministério do Trabalho e Segurança Social, Lisboa.
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Residências A ssistidas
Parte 1 – C onceitos e d efinições
-
Proporcionar a lojamento t emporário, c omo f orma d e a poio à f amília;
-
Criar c ondições q ue p ermitam p reservar e i ncentivar a r elação i nter-‐familiar;
-
Encaminhar e a companhar a s p essoas i dosas p ara s oluções a dequadas à s ua s ituação.”
Sintomaticamente, enquanto na ficha B1.6 para as Residências nas “Disposições Legais e Técnicas Enquadradoras da Resposta” é indicado literalmente que “Não existem”, na ficha B1.7 13
para os Lares de Idosos surge uma lista de seis disposições , o que desde logo revela o investimento legislativo (e financeiro) bem como a experiência acumulada dos Estado em termos de Lares de Idosos, por contraste com a total novidade do campo em branco que as Residências ainda c onstituem e m P ortugal. Justifica-‐se por isso introduzir neste ponto um outro conceito que surge frequentemente associado às residências assistidas, por via de alguns dos objectivos anteriormente mencionados: 14
o conceito de “envelhecer no lugar” e que basicamente corresponde ao reconhecimento do direito e v antagens d e e nvelhecer “ em c asa”, s em r ecurso a o “ internamento institucional” d um lar de idosos, p or e xemplo. Este conceito é importante porque gravita em torno da independência e autonomia dos indivíduos, que deveria prolongar-‐se o mais possível até ao final da vida, pois revela-‐se fundamental para a auto-‐estima e o equilíbrio psicológico e físico dos idosos. Por outro lado, tem implicações directas na própria configuração espacial e funcional de uma residência que abrace esta f ilosofia a ssistencial d e “ modelo d e r etenção” p or o posição a u m “ modelo d e t ransferência”: “A facility that ascribes to a retention model is, by implication, tolerant of residents who have multiple needs resulting from cognitive or physical impairments, and who require community 15
—or f acility— p rovided s ervices t o a ddress t hose n eeds.”
Associado às residências assistidas e à independência e autonomia dos idosos surge então 16
um outro conceito, o das AVD – Actividades de Vida Diária , que são as actividades normais da vida quotidiana nas quais os idosos denotam decréscimo de capacidade de desempenho pessoal: caminhar, vestir, comer, usar a sanita, higiene pessoal, tomar banho, mexer-‐se na cama, transferir-‐se (da cama para uma cadeira, por exemplo), sair à rua, fazer compras. O decréscimo de capacidade no desempenho nalguma destas AVDs pode ser —e frequentemente é— ultrapassado 17
pela entreajuda dos residentes numa residência assistida, permitindo-‐lhes portanto “envelhecer em casa” com a ajuda dos “vizinhos”, que desse ponto de vista funcionam como substitutos do
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Despacho Normativo n.o 12/98, de 25 de Fevereiro; Despacho n.o 9400/2001 do SESSS, de 11 Abril de 2001; Despacho n.o 7837/2002, de 16 de Abril; Despacho do MESS de 03/08/1993, Guião Técnico aprovado por Despacho do SEIS em 29/11/1996; O rientação T écnica, C ircular n .o11, d e 2 4.06.2004.
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aging in place, na designação americana, descreve o fenómeno de envelhecer num local e ambiente específicos e é um conceito já bem estudado, com vasta bibliografia de referência, como por exemplo PASTALAN, Leon, ed. (1990). Aging in Place: The Role of Housing and Social Supports, The Haworth Press, New York 15
BERNARD, Shulamit L. (2001:225), in Zimmermann, Sheryl & EcKert, J.Kevin
16
ADL - Activities of Daily Living, na sigla e designação americanas, descritas por Morgan, Gruber-Baldini & Magaziner (2001:152-154) em Zimmerman, Sloane e Eckert
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PASTALAN, Leon, ed. (1990). Aging in Place: The Role of Housing and Social Supports, The Haworth Press, New York
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Parte 1 – C onceitos e d efinições
pessoal auxiliar e de enfermagem que iriam onerar muito mais os encargos de cada residente e alterar o próprio carácter “caseiro”, mais habitacional pretendido para a Residência Assistida, visto q ue: “Broadly defined, assisted living is synonimous with residential care; it includes all settings for persons who can no longer live independently, who require assistance with activities of daily 18
living ( ADLs) b ut n ot t he l evel o f s killed n ursing c are p rovided i n a n ursing h ome.”
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No nosso país, à semelhança do que é mencionado na bibliografia para a realidade norte-‐ americana, o segmento específico das residências assistidas tem crescido graças ao segmento mais rico da população idosa porque existe um segmento de população que necessita de um maior sentimento de segurança mas não está disposta a prescindir totalmente do controlo das suas vidas. Para minorar esse desequilíbrio social, alguns estados americanos estão a tender para a criação de programas de subsídios de modo a tornar as residências assistidas acessíveis aos idosos das classes média-‐baixa e baixa. Em Portugal dever-‐se-‐ia também procurar políticas e estratégias semelhantes, quer a nível estatal, quer ao nível privado das IPSS e cooperativas de habitação, p or e xemplo. Ainda segundo Lawton, o modelo hospitalar das casas-‐de-‐saúde foi usado exageradamente por falta de alternativas, mas actualmente nos E.U.A. já é mais económico recorrer à Residência Assistida do que ao internamento em Lar de Idosos ou Casa de Saúde, sobretudo para as famílias em envelhecimento que ficarem sujeitas ao pagamento de cuidados integrais de assistência médica o u d e e nfermagem q ue o internamento implica. E se atendermos ao prolongamento da esperança de vida, em que cada vez mais casais de idosos sobrevivem durante mais anos, o ingresso precoce num modelo habitacional de cariz mais hospitalar, com um conjunto de equipamentos e serviços de saúde que no início da velhice poderão não ser necessários, poderá ser uma opção económica dramática para os próprios residentes, n a r ecta f inal d as s uas v idas. Por outro lado, ainda o mesmo autor alerta-‐nos para o facto de muitos aspectos das residências assistidas não serem intrinsecamente caros, sendo no entanto imperativo saber distinguir quais são as verdadeiras inovações para a qualidade de vida e quais os luxos irrelevantes, para que este tipo de alternativa habitacional para idosos consiga servir cada vez mais e stratos s ociais, incluindo o s m ais d esfavorecidos.
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ZIMMERMAN, Sheryl, SLOANE Philip D. & ECKERT, J. Kevin, (2001:317), Assisted Living: needs, practices, and policies in residential care for the elderly. The John Hopkins University Press, Baltimore. 19
LAWTON, M. Powell (2001:viii). Foreword. In Zimmerman, S., Sloane P.D. & Eckert, J.K. (eds.), Assisted Living: needs, practices, and policies in residential care for the elderly. The John Hopkins University Press, Baltimore.
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Parte 2 – L evantamento d os E mpreendimentos E xistentes n a G rande L isboa
Parte 2 Levantamento dos Empreendimentos Existentes na Grande Lisboa A listagem e fichas de levantamento que se seguem são o resultado da pesquisa sistemática dos equipamentos habitacionais destinados a idosos existentes na Grande Lisboa, identificando aqueles que de algum modo se enquadram no conceito e características funcionais definidos c omo “ Residência A ssistida” n a P arte 1 d este r elatório. A primeira dificuldade com que nos deparámos —para além da enorme quantidade de alojamentos e empreendimentos destinados a idosos— foi precisamente a da identificação tipológica clara, a partir da denominação usada. De facto, visto não existir em Portugal uma restrição legislativa à livre denominação dos empreendimentos, os nomes adoptados pelos promotores s ão m uito d iversificados, imaginativos e e nganadores. Para ultrapassar essa dificuldade, procurámos guiar-‐nos por listagens oficiais das entidades que tutelam estes equipamentos e alojamentos para idosos (Instituto da Segurança Social, sobretudo). Rapidamente concluímos porém, que mesmo as (poucas) listagens oficiais da tutela continham incorrecções, juntando por vezes na mesma lista de nomes lares de idosos, centros d e d ia e r esidências a ssistidas, a parentemente s em v erificação t ipológica. Recorremos igualmente à pesquisa junto das entidades públicas que habitualmente mais promovem este tipo de equipamentos: Santa Casa da Misericórdia, Câmaras Municipais, Associações de Solidariedade Social. Em todas deparámos com situações de listas incompletas ou incorrectas. A pesquisa na internet revelou-‐se igualmente morosa mas útil: publicações, websites ou directórios onde os promotores se podem inscrever directamente para divulgação dos seus empreendimentos, forneceram-‐nos uma lista imensa de contactos na Área Metropolitana de Lisboa. A t arefa s eguinte f oi a identificação e t riagem d os e mpreendimentos q ue g eograficamente se localizavam nos concelhos em análise, restringindo a lista para cerca de 340 contactos. Apesar de as designações por si só pouco esclarecerem, fizemos nova triagem excluindo os empreendimentos intitulados como “lares”, visto que em termos legislativos possuem um enquadramento t ipológico e f uncional e specífico q ue n ão é o q ue p rocuramos n este e studo. Centrámos e ntão a n ossa p esquisa s obre t odos o s q ue c ontinham n a d esignação c onceitos associados a “residência”, localizando-‐os e obtendo os respectivos contactos telefónicos (frequentemente inexistentes nas listagens referidas). Foi então necessário telefonar directamente para cada um dos 340 empreendimentos, averiguando através de um questionário breve s e c orrespondiam a o m odelo d e a lojamento e s erviços q ue p rocurávamos. Quando finalmente algum empreendimento correspondia àquilo que procurávamos, avançávamos então para o questionário detalhado com vista ao preenchimento dos campos previstos n as f ichas d o levantamento ( Parte 2 d este r elatório). Um a um, foi crescendo a lista de empreendimentos enquadráveis nas diversas formas de “Residência Assistida”, lista essa que aqui apresentamos, com a noção de que por certo poderá estar ainda incompleta, dadas as dificuldades enunciadas anteriormente. Mas acrescentá-‐la e completá-‐la será a tarefa a prosseguir e completar no âmbito da investigação mais vasta para o Doutoramento e m A rquitectura d o Instituto S uperior T écnico.
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Parte 2 – L evantamento d os E mpreendimentos E xistentes n a G rande L isboa
Lista dos empreendimentos
Concelho d e A MADORA: 01. UNIDADE R ESIDENCIAL Q UINTA D O P ARAÍSO – Z 2 Promotor: C âmara M unicipal d a A madora Quinta d o P araíso Freguesia d a B uraca 2720-‐502 A MADORA Natureza jurídica: m unicipal – n ão lucrativo. Concelho d e C ASCAIS: 02. DOMUS V IDA -‐ P AREDE Promotor: G rupo J osé d e M ello R esidências e S erviços Rua A rquitecto R osendo C arvalheira, s /n 2775-‐028 P AREDE Natureza jurídica: p rivado – lucrativo. Concelho d e L ISBOA:
03. RECOLHIMENTOS D A C APITAL – E NCARNAÇÃO ( SEDE) Promotor: Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Largo d o C onvento d a E ncarnação 1150-‐113 L ISBOA Natureza jurídica: e statal.
04. RECOLHIMENTOS D A C APITAL -‐ S ANTOS-‐O-‐NOVO Promotor: Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Pátio d as C omendadeiras ( à C alçada d as L ajes) 1900-‐409 L ISBOA Natureza jurídica: e statal.
05. RECOLHIMENTOS D A C APITAL -‐ M ERCEEIRAS Promotor: Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Rua A ugusto R osa, 1 5 1100-‐058 L ISBOA Natureza jurídica: e statal.
06. RECOLHIMENTOS D A C APITAL – S ÃO C RISTOVÃO Promotor: Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Escadinhas d a A chada, 1 8 1100-‐002 L ISBOA Natureza jurídica: e statal.
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07. RECOLHIMENTOS D A C APITAL – G RILO Promotor: Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Rua d o G rilo, n º 1 16 E (ao lado d a Igreja d o B eato) 1900-‐707 L ISBOA Natureza jurídica: e statal.
08. COLMEIA D OS M ESTRES – L AR R ESIDENCIAL Promotor: C olmeia C ooperativa d e H abitação Alameda d os O ceanos, lote 4 .52.01.B 1900-‐245 L ISBOA Natureza jurídica: p rivado – c ooperativa.
09. CASAS D A C IDADE -‐ R ESIDÊNCIAS S ÉNIOR Promotor: G rupo E spírito S anto S aúde Avenida M arechal T eixeira R ebelo, 2 0 1500-‐427 L ISBOA Natureza jurídica: p rivado – lucrativo.
10. DOMUS V IDA -‐ J UNQUEIRA Promotor: G rupo J osé d e M ello R esidências e S erviços Travessa d a P raia, n º 1 , 1300-‐470 L ISBOA Natureza jurídica: p rivado – lucrativo.
11. DOMUS V IDA -‐ P ARQUE D AS N AÇÕES Promotor: G rupo J osé d e M ello R esidências e S erviços Rua J angada d e P edra, L ote 3 .18.01 1990-‐603 L ISBOA Natureza jurídica: p rivado – lucrativo.
12. CASA D E R EPOUSO A LEXANDRE F ERREIRA Promotor: Inválidos d o C omércio Rua A lexandre F erreira, 4 8A 1769-‐007 L ISBOA Natureza jurídica: IPSS-‐ Instituição P rivada d e S olidariedade S ocial – n ão lucrativo.
13. CENTRO C OMUNITÁRIO D E T ELHEIRAS Promotor: Instituto d a S egurança S ocial, IP— C entro D istrital d e L isboa Rua P rofessor M ário C hicó, 3 1600-‐643 L ISBOA Natureza jurídica: e statal.
14. RESIDÊNCIAS P ADRE D AMIÃO Promotor: C entro S ocial e P aroquial d e P enha d e F rança Rua F rancisco P edro C urado, 1 LISBOA Natureza jurídica: IPSS-‐ Instituição P rivada d e S olidariedade S ocial – n ão lucrativo.
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15. RESIDÊNCIA A SSISTIDA C ARLOS D A M AIA Promotor: S anta C asa d a M isericórdia d e L isboa Rua C arlos d a M aia, n º 9 1350-‐064 L ISBOA Natureza jurídica: IPSS-‐ Instituição P rivada d e S olidariedade S ocial – n ão lucrativo.
16. CASA D E R EPOUSO D O A EROPORTO Promotor: F ernanda S ilva Av. A lmirante G ago C outinho, 1 40 1700-‐033 L ISBOA Natureza jurídica: p rivado – lucrativo. Concelho d e O EIRAS:
17. CLUBE D E R EPOUSO C ASA D OS L EÕES Promotor: G rupo E spírito S anto S aúde Av. P rof. D outor R einaldo d os S antos 2790-‐470 C ARNAXIDE Natureza jurídica: p rivado – lucrativo.
18. RESIDÊNCIA M ADRE M ARIA C LARA – C ENTRO D E A POIO A P ESSOAS IDOSAS Promotor: C âmara M unicipal d e O eiras Rua A ntónio N avarro Portela d e C arnaxide CARNAXIDE Natureza jurídica: m unicipal – n ão lucrativo. Concelho d e S INTRA: 19. CHALETS – A LDEIA D E S ANTA ISABEL Promotor: S anta C asa d a M isericórdia d e L isboa Av. d os C ombatentes – A lbarraque 2635-‐029 R IO D E M OURO Natureza jurídica: IPSS-‐ Instituição P rivada d e S olidariedade S ocial – n ão lucrativo. 20. UNIDADE R ESIDENCIAL D E M IRA-‐SINTRA Promotor: C âmara M unicipal d e S intra Av. 2 5 d e A bril, 1 88B 2735-‐418 A GUALVA-‐CACÉM Natureza jurídica: m unicipal – n ão lucrativo. 21. UNIDADE R ESIDENCIAL D E P ENDÃO Promotor: C âmara M unicipal d e S intra Rua F ernão M endes P into 2745 P ENDÃO-‐QUELUZ Natureza jurídica: m unicipal – n ão lucrativo.
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Concelho d e O DIVELAS: 22. CASA D E S AÚDE E R EPOUSO D A A MOREIRA Promotor: C línica G eriátrica – C asa d e S aúde e R epouso Calçada D r. F rancisco M orais, n º 6 – S erra d a A moreira 2620-‐376 R AMADA Natureza jurídica: p rivado – lucrativo. 23. CASA D E R EPOUSO D A E NFERMAGEM P ORTUGUESA E A UXILIARES D E S AÚDE Promotor: Associação Casa de Repouso da Enfermagem Portuguesa e Profissões Auxiliares de Saúde R. M ajor R osa B astos, n º 2 3 1685-‐356 C ANEÇAS Natureza jurídica: IPSS-‐ Instituição P rivada d e S olidariedade S ocial – n ão lucrativo.
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Fichas de caracterização geral dos empreendimentos
As fichas de caracterização que se seguem, pretendem sistematizar de modo objectivo e comparável os diversos empreendimentos existentes na área da Grande Lisboa, apresentando as informações básicas necessárias à criação de um quadro comparativo dos diversos exemplos de habitação a ssistida. Os campos informativos que entendemos ser útil introduzir foram: identificação — empreendimento, p romotor, l ocalização, c oncelho, f reguesia, c ontactos; f uncionamento — a no d e abertura, nº total de apartamentos, nº total de residentes, idade dos residentes, serviços oferecidos, c omercialização; e dificação — t ipologia, p rojecto, d esenhos, f otografias. Os elementos de identificação, como sejam os nomes dos empreendimentos dão-‐nos uma panorâmica da diversidade de designações sob as quais se encontram licenciados e em funcionamento, enquanto o nome do promotor permite uma detecção imediata das “repetições”, ou s eja s e e xiste m ais d o q ue u m e mpreendimento c om o m esmo p roprietário o u p romotor. A localização fornece-‐nos a morada postal completa. O concelho indica-‐nos o município a que pertence e o mesmo acontece com a freguesia. Os contactos telefónicos facilitam a futura recolha d e n ovas informações. Em termos de funcionamento, o ano de início dá-‐nos a informação imediata da idade do empreendimento (se é recente ou antigo), enquanto o número total de apartamentos e de residentes n os d á u ma ideia d a s ua d imensão. A idade d os r esidentes a juda a p ressupor q ual o s eu tipo de comportamento e necessidades. Os serviços oferecidos traçam-‐nos um quadro da capacidade organizativa e de resposta do empreendimento, o que se prende directamente com as modalidades d e c omercialização d os e spaços e s erviços. A edificação é caracterizada pela tipologia (se é equipamento, edifício de apartamentos, moradia, etc), autor do projecto de arquitectura (uma futura fonte de informações), pelos desenhos de projecto (raramente disponíveis) e pelas fotografias (obtidas na internet e nas visitas aos e difícios). O cruzamento e tratamento de todas estas informações poderá depois permitir-‐nos retirar c onclusões q uanto à r ealidade d as “ Residências A ssistidas n a G rande L isboa”. As fichas surgem agrupadas nos concelhos em que se localizam os empreendimentos, por ordem a lfabética d e m unicípios.
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Ficha n.º 01 Identificação:
UNIDADE R ESIDENCIAL Q UINTA D O P ARAÍSO -‐ Z 2 Câmara M unicipal d a A madora Quinta d o P araíso Freguesia d a B uraca 2720-‐502 A MADORA AMADORA Buraca Tel. 2 1 4 369000
Promotor: Localização:
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes:
1999 54 f ogos ( 31T0 + 2 2 T 1 + 1 T 2) 48 Adultos/idosos e ntre o s 4 5 e o s 8 4 a nos ( 7 pessoas e ntre o s 1 4 e o s 4 4 a nos) A a ssociação A FID p resta a poio d e r efeições no r efeitório o u e m s erviço d omiciliário, tratamento d e r oupas, h igiene p essoal s e necessária. E xiste r efeitório e s ala d e convívio, c reche e j ardim d e i nfância n o p iso térreo. Arrendamento c om b ase n os r endimentos individuais. R enda a poiada, c alculada c om base n o D L-‐166/93 d e 7 d e M aio q ue c riou o s Planos E speciais d e R ealojamento. Edifícios d e a partamentos c om 2 -‐3 p isos, c om equipamentos n o p iso t érreo.
Serviços O ferecidos:
Comercialização:
Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura:
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Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 02 Identificação: Promotor: Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
DOMUS V IDA – P AREDE Grupo J osé d e M ello R esidências e S erviços Rua A rquitecto R osendo C arvalheira , s /nº 2775-‐028 P AREDE CASCAIS Parede. Tel. 2 1 0 0 4 1 2 00
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos:
2006 90 a partamentos + 4 9 c ondomínios r esidenciais T1 o u T 2. 99 r esidentes ( existem a lguns c asais). Mais d e 6 5 a nos. Vocacionada p ara d ar r esposta a g randes dependências n a s equência d e d oença c rónica, agravamento d e s aúde o u e pisódio d e d oença aguda. Vocacionada p ara a ssistência o rtopédica p ós-‐ hospitalar: p iscina p ara h idroterapia, g inásio d e recuperação, c asas d e b anho a daptadas, c om o objectivo d e u ma r ecuperação m ais r ápida, d e modo a q ue a p essoa s aia já a utónoma, e m condições d e r egressar a o s eu d ia-‐a-‐dia. A m ensalidade inclui: 5 r efeições d iárias, limpeza d iária d as s uites e d as á reas d e utilização c omum, m anutenção d os equipamentos instalados, m udança e lavagem
Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
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de r oupa d e c ama e b anho 2 v ezes p or s emana, lavagem e e ngomadoria d e r oupa p essoal c om número e t ipo d e p eças p ré-‐definido ( não inclui limpeza a s eco), s erviço d e v igilância permanente 2 4h/7, s erviço d e e nfermagem permanente 2 4h/7, a companhamento m édico periódico, s upervisão e a dministração d e medicamentos p rescritos, a quisição d e medicamentos p rescritos, p rograma d e actividades d esportivas e d e lazer, n a s ala d e estar, n a s ala m ulti-‐usos e s ala d e a ctividades são d isponibilizados jornais, r evistas, livros, televisão e f ilmes. Extras: m edicamentos, c onsumíveis assistenciais ( fraldas, a luguer d e c adeiras d e rodas, a ndarilhos, p ensos, e tc), cabeleireiro/barbeiro, f isioterapia, a poio à s AVD. Apoio n as A VD ( banho, h igiene, v estir/despir, deitar/levantar, m obilidade, c omer e orientação) c obrando o s erviço e m f unção d o nível/tempo d iário d e a poio r equisitado. Jóia d e inscrição: 2 0.000,00 € ( poderá s er devolvida e m p ercentagens p ré-‐definidas, c aso o r esidente s aia a té 2 4 m eses) Mensalidade: 2 .260,00€. Bloco d e a partamentos h orizontal ( 3-‐4 p isos) Frederico V alsassina A rquitectos, L da. Ver l ivro “ Habitar – F rederico V alsassina”.
Comercialização:
Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 03 Identificação:
RECOLHIMENTOS D A C APITAL: E NCARNAÇÃO (sede) Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Largo d o C onvento d a E ncarnação LISBOA Pena Tel. 2 1 8 82 0 9 5 0
Promotor: Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento:
Desde a m onarquia, n o t empo e m q ue a s senhoras n obres p retendiam f azer u ma v ida d e recolhimento, d oando u m d ote à i rmandade. Contactar d e n ovo 25 r esidentes e m H abitação A ssistida + 9 residentes e m L ar d e Idosos + 9 residentes/acamados e m E nfermaria Média: 8 0+ a nos Requisitos: 6 5+ a nos o u a posentado. A ceita jovens e m “ projecto d e a utonomia d e v ida” o u mulheres e m r isco Centro d e D ia; m édico d e c línica g eral d á consultas 1 x s emana; m édico f isiatra q uando necessário; t erapeuta o cupacional; fisioterapeuta; f isioterapeuta a vençado; 6 enfermeiros 2 4h/dia ( outsourcing); a ssistente social; a ssistente s ocial e m o utsourcing; psicóloga ( Dra. C ataria C ristelo); s eguranças n as entradas 2 4h/dia.
Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes:
Idade d os R esidentes:
Serviços O ferecidos:
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Entradas e s aídas livres p ara o s r esidentes; podem d ormir f ora; p odem r eceber f amiliares; podem r eceber v isitas p ara d ormir. Mediante a viso p révio p or r azões d e s egurança. Preços d a t abela d o ISS; r esidentes s emi-‐ autónomos d o L ar: 7 0% d os r endimentos; residentes d ependentes/acamados d a Enfermaria: 8 5% d os r endimentos; Residentes d os a partamentos: 5 % d os rendimentos e m r egime d e e conomia s eparada (pagam à p arte e lectricidade, g ás, a limentação, 4,43€ p ara á gua); 5 % p ara t ratamento d e roupas; 5 % p ara h igiene p essoal; 5 % p ara higiene d oméstica. Convento c onvertido e m a partamentos.
Comercialização:
Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 04 Identificação: Promotor: Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
RECOLHIMENTOS D A C APITAL: S ANTOS-‐O-‐NOVO Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Pátio d as C omendadeiras ( à C alçada d as L ajes) 1900-‐409 L ISBOA LISBOA São J oão Tel. 2 1 8 14 1 1 9 5
Ano d e Início d e F uncionamento:
A construção inicial remonta ao século XVII. Enquanto convento, acolhia as senhoras nobres que pretendessem fazer uma vida de recolhimento (uma forma de autonomia social para as mulheres), doando um dote à irmandade c omo c ontrapartida. 63 41 r esidentes e m H abitação A ssistida Média: 8 0+ a nos Requisitos: 6 5+ a nos o u a posentado. Médico de clínica geral dá consultas 1x semana; fisioterapeuta 3x semana; enfermeiros ( outsourcing) d a s ede d eslocam-‐se quando necessário; segurança na entrada 24h/dia. Entradas e saídas livres para os residentes; podem dormir fora; podem receber familiares; podem receber visitas para dormir (mediante aviso p révio, p or r azões d e s egurança).
Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
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Comercialização:
Preços d a t abela o ficial d o ISS; Alojamento: 10% dos rendimentos pessoais, em regime de economia separada (pagam à parte electricidade, gás, alimentação, 4,43€ para água); 5% para tratamento de roupas; 5% para higiene pessoal; 5% para higiene doméstica. A soma nunca pode exceder 25% dos r endimentos. Convento. Metade funciona como residência universitária do ISCTE. 1º e 2º piso: apartamentos em duplex para idosos; 3º piso: residência universitária; 4º piso: metade apartamentos para idosos, metade r esidência u niversitária. Arquitecto: B altasar Á lvares ( atr., 1 606); Mateus d o C outo ( 1609-‐1617). Revista M onumentos n º 1 5 d a D GEMN. www.monumentos.pt
Tipologia d o E difício:
Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 05 Identificação:
RECOLHIMENTOS D A C APITAL: M ERCEEIRAS Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Rua A ugusto R osa, 1 5 1100-‐058 L ISBOA LISBOA Sé Tel. 2 1 8 87 1 9 6 1
Promotor: Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento:
Desde a m onarquia, n o t empo e m q ue a s senhoras n obres p retendiam f azer u ma v ida d e recolhimento, d oando u m d ote à irmandade. 17 r esidentes e m H abitação A ssistida Média: 8 0+ a nos Requisitos: 6 5+ a nos o u a posentado. Médico d e c línica g eral d á c onsultas 1 x s emana; fisioterapeuta ½ d ia; e nfermeiros ( outsourcing) da s ede d eslocam-‐se q uando n ecessário; seguranças n as e ntradas 8 h-‐18h. Entradas e s aídas livres p ara o s r esidentes; podem d ormir f ora; p odem r eceber f amiliares; podem r eceber v isitas p ara d ormir. Mediante a viso p révio p or r azões d e s egurança. Preços d a t abela d o ISS; Alojamento: 5 % d os r endimentos e m r egime d e
Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização:
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economia s eparada ( pagam à p arte electricidade, g ás, a limentação, 4 ,43€ p ara água); 5 % p ara t ratamento d e r oupas; 5 % p ara higiene p essoal; 5 % p ara h igiene d oméstica. Casa s enhorial ( 3 p isos) c onvertida e m apartamentos.
Tipologia d o E difício:
Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 06 Identificação: Promotor: Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
RECOLHIMENTOS D A C APITAL: S ÃO C RISTOVÃO Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Escadinhas d a A chada, 1 8 1100-‐002 L ISBOA LISBOA São C ristovão e S ão L ourenço Tel. 2 1 8 86 0 0 0 3
Ano d e Início d e F uncionamento:
Desde a m onarquia, n o t empo e m q ue a s senhoras n obres p retendiam f azer u ma v ida d e recolhimento, d oando u m d ote à irmandade. 17 r esidentes e m H abitação A ssistida Média: 8 0+ a nos Requisitos: 6 5+ a nos o u a posentado. Médico d e c línica g eral d á c onsultas 1 x s emana; enfermeiros ( outsourcing) d a s ede d eslocam-‐se quando n ecessário; s eguranças n as e ntradas 8h-‐18h. Entradas e s aídas livres p ara o s r esidentes; podem d ormir f ora; p odem r eceber f amiliares; podem r eceber v isitas p ara d ormir. Mediante a viso p révio p or r azões d e s egurança. Preços d a t abela d o ISS; Alojamento: 5 % d os r endimentos e m r egime d e economia s eparada ( pagam à p arte
Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização:
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electricidade, g ás, a limentação, 4 ,43€ p ara água); 5 % p ara t ratamento d e r oupas; 5 % p ara higiene p essoal; 5 % p ara h igiene d oméstica. Casa s enhorial ( 4 p isos), c onvertida e m apartamentos.
Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 07 Identificação:
RECOLHIMENTOS D A C APITAL: G RILO Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Rua d o G rilo, n º 1 16 E (ao lado d a Igreja d o B eato) 1900-‐707 L ISBOA LISBOA Beato Tel. 2 1 8 86 1 1 5 4
Promotor: Localização:
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento:
Desde a m onarquia, n o t empo e m q ue a s senhoras n obres p retendiam f azer u ma v ida d e recolhimento, d oando u m d ote à irmandade. 16 r esidentes e m H abitação A ssistida. Média: 8 0+ a nos Requisitos: 6 5+ a nos o u a posentado. Médico d e c línica g eral d á c onsultas 1 x semana; f isioterapeuta 1 x s emana; e nfermeiros (outsourcing) d a s ede d eslocam-‐se q uando necessário; s eguranças n as e ntradas 2 4h/dia. Entradas e s aídas livres p ara o s r esidentes; podem d ormir f ora; p odem r eceber f amiliares; podem r eceber v isitas p ara d ormir. Mediante a viso p révio p or r azões d e s egurança. Preços d a t abela d o ISS;
Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização:
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Alojamento: 5 % d os r endimentos e m r egime d e economia s eparada ( pagam à p arte electricidade, g ás, a limentação, 4 ,43€ p ara água); 5 % p ara t ratamento d e r oupas; 5 % p ara higiene p essoal; 5 % p ara h igiene d oméstica. Convento c onvertido e m a partamentos.
Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 08 Identificação: Promotor: Localização:
COLMEIA D OS M ESTRES – L AR R ESIDENCIAL Colmeia C ooperativa d e H abitação Alameda d os O ceanos, lote 4 .52.01.B 1900-‐245 L ISBOA LISBOA Moscavide Tel. 2 18 9 82 0 70
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos:
2008 14 ( quarto, w c p rivativo, s alinha c / b ancada d e apoio). 23 Dos 7 1 a os 9 2 a nos. Alimentação, assistência médica no Lar, duas vezes por semana e a solicitação telefónica, para situações de urgência; prestação diária de cuidados de enfermagem no Lar; acompanhamento geral nas tarefas diárias do Cooperador; animação sócio-‐cultural; tratamento da roupa de cama e roupa interior; acompanhamento a consultas de rotina e saídas colectivas; encomenda por conta do Cooperador de medicamentos e outros consumíveis pessoais. Mensalidade a penas. Edifício d e a partamentos.O L ar R esidencial ocupa o p iso t érreo.
Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização: Tipologia d o E difício:
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Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
Serralvarez A rquitectos, L da
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Ficha n.º 09 Identificação: Promotor: Localização:
CASAS D A C IDADE – R ESIDÊNCIAS S ÉNIOR Grupo E spírito S anto S aúde Av. M arechal T eixeira R ebelo, 2 0 1500-‐427 L ISBOA LISBOA Carnide Tel. 2 17 1 04 7 00
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes:
2009 115 ( tipologia: T 0, T 1, T 2) Variável ( 25% d e o cupação à d ata d e Setembro d e 2 010) 65 a 1 01 a nos Áreas C omuns D isponíveis: Hotelaria e L azer: p ortaria e r ecepção, bar/cafetaria, 3 s alas independentes d e restauração, 3 e splanadas d e a poio à s s alas de r estauração e a o b ar/cafetaria, 3 s alas d e estar c om d iferentes a mbientes, 1 s ala multiusos p ara r ealização d e e ventos e actividades d iversas, C abeleireiro, Estacionamentos c obertos, A rrecadações individuais, 2 g randes jardins interiores (~1.200m2) Apoio e S aúde: G inásio e r espectivos vestiários d e a poio, G abinete m édico, Gabinete d e e nfermagem.
Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
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Serviços D isponíveis: Hotelaria e L azer: S erviços d e p ortaria, recepção e t elefonista S erviços d e s egurança, Limpeza, h igiene e c onforto d os apartamentos e d as á reas interiores e exteriores, T ratamento d e r oupa, Restauração c ompleta, S erviço d e r oom-‐ service, C abeleireiro e s erviços d e e stética, Organização d e a ctividades c ulturais e ocupacionais d iversas. Apoio e S aúde: G inástica e m anutenção, Suporte d e r otina d e e nfermagem ( diário), Acompanhamento m édico p eriódico, S uporte de a ssistentes e specializados ( p.ex. p ara apoio p ersonalizado e m a ctividades d e v ida diária), A cesso e m c ondições e speciais a todos o s s erviços d e s aúde o ferecidos p elo Hospital d a L uz ( p.ex. c onsultas, e xames e reabilitação) Direito d e U tilização V italícia (DUV): v alor d e admissão + m ensalidade d e u tilização: p ara ≥ 65 a nos. V alor d e a dmissão v aria d e a cordo com i dade. V ocacionado p ara e stadias d e longa d uração. V álido p ara o c ônjuge. Direito d e U tilização T emporária ( DUT): apenas m ensalidade d e u tilização: p ara ≥ 6 5 anos, v ocacionado p ara e stadias d e c urta duração o u p ara q uem p refere p agar a penas mensalidades. Bloco d e a partamentos c om p átio c entral. Imagem e xterior d e e quipamento f ormando conjunto c om o H ospital d a L uz. Risco, S A ver r evista A rquitectura e V ida.
Comercialização:
Tipologia d o E difício:
Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 10 Identificação: Promotor: Localização:
DOMUS V IDA -‐ J UNQUEIRA Grupo J osé d e M ello R esidências e S erviços Travessa d a P raia, n º 1 1300-‐470 L ISBOA LISBOA Alcântara Tel. 2 1 0 0 4 1 2 00
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Programa D outoral e m A rquitectura d o I ST
2004 86 s uites 96 ( existem a lguns c asais) Superior a 6 5 a nos. Vocacionada p ara a poio a A lzheimer e Parkinson: e quipas d e e specialistas n a á rea d a neuro-‐geriatria p ara t rabalhar e m 3 á reas d e intervenção: c ognitiva ( treino e e stimulação cerebral, m emória), f ísica ( fisioterapia específica), s ocial ( interligação c om a s f amílias). A m ensalidade inclui: 5 r efeições d iárias, limpeza d iária d as s uites e d as á reas d e utilização c omum, m anutenção d os equipamentos i nstalados, m udança e l avagem de r oupa d e c ama e b anho 2 v ezes p or s emana, lavagem e e ngomadoria d e r oupa p essoal c om número e t ipo d e p eças p ré-‐definido ( não inclui limpeza a s eco), s erviço d e v igilância permanente 2 4h/7, s erviço d e e nfermagem permanente 2 4h/7, a companhamento m édico
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periódico, s upervisão e a dministração d e medicamentos p rescritos, a quisição d e medicamentos p rescritos, p rograma d e actividades d esportivas e d e lazer, n a s ala d e estar, n a s ala m ulti-‐usos e s ala d e a ctividades são d isponibilizados jornais, r evistas, livros, televisão e f ilmes. Extras: m edicamentos, c onsumíveis a ssistenciais (fraldas, a luguer d e c adeiras d e r odas, andarilhos, p ensos, e tc), c abeleireiro/barbeiro, fisioterapia, a poio à s A VD. Apoio n as A VD ( banho, h igiene, v estir/despir, deitar/levantar, m obilidade, c omer e orientação) c obrando o s erviço e m f unção d o nível/tempo d iário d e a poio r equisitado. Jóia d e inscrição: 1 7.500,00 € . M ensalidade: 2.260,00€ Blocos d e a partamentos: D omus V ida ( 3 p isos) e Domus C ondomínios R esidenciais, c om 2 entradas a utónomas. Integrado e m q uarteirão, rematando o utros e difícios p ré-‐existentes. Possui d ois p átios interiores. A C línica C UF f ica n o q uarteirão d o lado. Frederico V alsassina A rquitectos, L da. Ver l ivro “ Habitar – F rederico V alsassina”.
Comercialização: Tipologia d o E difício:
Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 11 Identificação: Promotor: Localização:
DOMUS V IDA – P ARQUE D AS N AÇÕES Grupo J osé d e M ello R esidências e S erviços Rua J angada d e P edra, L ote 3 .18.01 1990-‐603 L ISBOA LISBOA Santa M aria d os O livais Tel. 2 1 0 0 4 1 2 00
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes:
Programa D outoral e m A rquitectura d o I ST
2005 72 s uites. 88 r esidentes ( existem a lguns c asais). Mais d e 6 5 a nos. Domus V ida ( 0-‐5º p iso): d estinado a idosos c om debilidades. Domus C lube ( 6-‐10º p iso): d estinado a idosos ainda independentes. V ocacionada p ara d ar resposta a g randes d ependências n a s equência de d oença c rónica, a gravamento d e s aúde o u episódio d e d oença a guda. A m ensalidade inclui: 5 r efeições d iárias, limpeza d iária d as suites e d as á reas d e u tilização c omum, manutenção d os e quipamentos instalados, mudança e lavagem d e r oupa d e c ama e b anho 2 v ezes p or s emana, lavagem e e ngomadoria d e roupa p essoal c om n úmero e t ipo d e p eças p ré-‐ definido ( não inclui limpeza a s eco), s erviço d e vigilância e e nfermagem p ermanente 2 4h/7,
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acompanhamento m édico p eriódico, s upervisão e a dministração d e m edicamentos p rescritos, aquisição d e m edicamentos p rescritos, programa d e a ctividades d esportivas e d e lazer, na s ala d e e star, n a s ala m ulti-‐usos e s ala d e actividades s ão d isponibilizados jornais, revistas, livros, t elevisão e f ilmes. P ara a lém d o corpo c línico – m édico d e m edicina interna médico d e c línica g eral, m édico f isiatra, e quipa de a ssistentes, e quipa d e m edicina f ísica e d e reabilitação ( terapia o cupacional, cinesioterapia, f isioterapia) -‐ , e stá p reparada para r eceber e a companhar d oentes q ue v ivem numa s ituação d e d ependência, n a s equência de d oença c rónica, c om a gravamento d o e stado de s aúde, o u d e u m e pisódio d e d oença a guda (com o u s em internamento h ospitalar p révio). Jóia d e inscrição: 1 7.500,00 € . M ensalidade: 2.050,00€. Edifício d e a partamentos e m a ltura ( 11 p isos) com 2 e ntradas d istintas: D omus C lube e Domus V ida. Frederico V alsassina A rquitectos, L da. Ver l ivro “ Habitar – F rederico V alsassina”.
Comercialização: Tipologia d o E difício:
Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 12 Identificação: Promotor: Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
CASA D E R EPOUSO A LEXANDRE F ERREIRA Inválidos d o C omércio Rua A lexandre F erreira, 4 8 A 1769-‐007 L ISBOA LISBOA Lumiar Tel. 2 17 5 42 1 20
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos:
12 s uites, c om c asa d e b anho p rivativa, u ma pequena c ozinha e u ma s ala d e e star d e m uito boas d imensões; 23 q uartos, c edidos v italiciamente, c om c asa d e banho p rivativa e u ma p equena c ozinha; 10 n ovos q uartos d uplos d e r esidentes, d o regime g eral, c om c asa d e b anho p rivativa, aquecimento, t elefone e t elevisão; Equipamento r esidencial, 2 -‐3 p isos c om p átios, diversas a las, g randes jardins
Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos: Comercialização: Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 13 Identificação: Promotor:
CENTRO C OMUNITÁRIO D E T ELHEIRAS Instituto d a S egurança S ocial, I.P.– C entro Distrital d e L isboa Rua P rofessor M ário C hicó, 3 1600-‐643 L ISBOA LISBOA Carnide Tel: 2 17 5 72 7 36
Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes:
Há c erca d e 2 5 a nos: 1 985 ? 11 13 ( 9 s ozinhos + 2 homens + 2 m ulheres e m apartamentos p artilhados) De 6 2 a nos a 9 2 a nos Alimentação, t ratamento d e r oupa, a poio à s AVD, limpeza d oméstica 1 x s emana o u d iária (nos c asos d e m aior d ependência), e xiste 1 médico ( voluntário) q ue d á c onsultas 1 x semana, 1 e nfermeira 2 0h p or s emana. No p iso t érreo e xiste o r efeitório, s ala d e actividades, c abeleireiro, s ala d e e star, gabinetes d e t rabalho d os f uncionários administrativos d o C entro: d irectora, a ssistente social, f uncionários. Edifício d e h abitação n ormal, c om u m c orpo de 3 p isos r eservado p ara o C entro: P iso 0-‐
Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização: Tipologia d o E difício:
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serviços c omuns; P iso 1 -‐ a partamentos; P iso 2 -‐ apartamentos. Ligações v erticais p or e scadas e e levador. Ligações h orizontais p or g alerias e xteriores d e acesso a os a partamentos. O r estante e difício h abitacional “ normal” t em acessos v erticais d istintos: e levador e escadarias.
Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 14 Identificação: Promotor:
RESIDÊNCIAS P ADRE D AMIÃO Centro S ocial e P aroquial d e P enha d e F rança / CML Rua F rancisco P edro C urado, 1 LISBOA LISBOA Penha d e F rança Tel: 2 1 8 12 7 4 1 9
Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes:
15 24 ( alguns s ozinhos, o utros 2 p essoas e m apartamentos p artilhados) R ecentemente começaram a a lojar 2 p essoas p or apartamento. Média d e 7 0 a nos Apartamentos t otalmente a utónomos. N o edifício d o l ado f unciona o C entro d e D ia q ue o s residentes p oderão f requentar p ara c onvívio o u refeições. O t ratamento d e r oupa, limpeza doméstica e h igiene p essoal ( raramente, v isto serem a utónomos), s e f or s olicitado, é p restado pelos f uncionários d o C entro d e D ia. Os r esidentes p agam u ma r enda correspondente a 1 0% d os s eus r endimentos. Pagam a á gua e e lectricidade q ue c onsomem.
Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização:
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Tipologia d o E difício:
Edifício d e h abitação n ormal, c om 3 p isos: r /c, 1º e 2 º, e xclusivamente p ara r esidências assistidas.
Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 15 Identificação: Promotor: Localização:
RESIDÊNCIA A SSISTIDA C ARLOS D A M AIA Santa C asa d a M isericórdia d e L isboa Rua C arlos d a M aia, n º 9 1350-‐064 L ISBOA LISBOA Campo d e O urique Tel. 2 13 9 71 7 56
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos:
2006 1 a partamento n o 4 º a ndar + 3 q uartos n o 2 º andar + 3 q uartos n o 1 º a ndar. 10. Média d e 8 0 a nos. Alimentação, t ratamento d e r oupa, limpeza doméstica, v igilância d urante o s d ias ú teis. A o fim-‐de-‐semana o s r esidentes f icam s ózinhso, sem a poio. A s r efeições f icam p reparadas p ara que a penas n ecessitem d e a s aquecer. Tabela o ficial d a S CML Edifício c orrente d e a partamentos, a daptado. Departamento d e G estão Imobiliária e Património – U nidade d e E studos e P rojectos Departamento d e G estão Imobiliária e Património – U nidade d e E studos e P rojectos
Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização: Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 16 Identificação: Promotor: Localização:
CASA D E R EPOUSO D O A EROPORTO Fernanda S ilva Av. A lmirante G ago C outinho, 1 40 1700 L ISBOA LISBOA Alvalade Tel: 2 18499294
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos:
Não d ivulgado. 2 u nidades a penas — r estante e spaço f unciona como L ar. 14 r esidentes n o L ar. Não d ivulgado. Não d ivulgado. Não d ivulgado. Moradia.
Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos: Comercialização: Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 17 Identificação: Promotor: Localização:
CLUBE D E R EPOUSO C ASA D OS L EÕES Grupo E spírito S anto S aúde Av. P rof. D outor R einaldo d os S antos, 3 0 2790-‐470 C ARNAXIDE OEIRAS Carnaxide Tel. 2 14 1 81 0 06
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes:
2003 57 ( 27 a part.T1 + 3 0 a part. T 0). 112 ( capacidade m áxima). Média: 8 3 a nos — d esde 6 5 a té 1 00 a nos; n ão aceitam r esidentes c om d emência. Room-‐service ( não h á c ozinhas, a penas b ancada de a poio), c apela, g inásio, f isioterapia, reflexologia, b ar, 2 r estaurantes, s ala d e e star, atelier d e p intura, p iscina a berta, s ala m ulti-‐ usos, lareira, g abinete m édico, p osto d e enfermagem, l avandaria, b iblioteca, 3 s alas d e estar, e stacionamento ( 57 lugares). Arrendamento t emporário ( 8 a 3 0 d ias, renovável) o u v italício e jóia d e inscrição. Poderá e xistir t ransmissão a d escendentes. Edifícios d e a partamentos d e 4 p isos ( r/c+3) com i magem d e e quipamento. E difícios a ntigos têm a specto m ais h abitacional.
Serviços O ferecidos:
Comercialização:
Tipologia d o E difício:
Projecto d e A rquitectura:
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Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 18 Identificação:
RESIDÊNCIA M ADRE M ARIA C LARA – C ENTRO DE A POIO A P ESSOAS I DOSAS Câmara M unicipal d e O eiras Rua A ntónio N avarro – P ortela d e C arnaxide OEIRAS OEIRAS Carnaxide Tel. 2 1 4 120257
Promotor: Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento:
Tipologia d o E difício:
2008 ( inauguração) Habitações a ssistidas f echadas a inda 60 ( 15 a partamentos p or p iso) 45 a partamentos T 1 independentes ( 2º, 3 º, 4 º piso) 15 a partamentos T 1 d e H abitação A ssistida ( 1º piso) Centro d e D ia n o p iso t érreo 120 ( capacidade m áxima) Mais d e 5 5 a nos. A A POIO o ferece s erviços d e a poio d omiciliário: refeições, lavandaria, h igiene p essoal. A CMOeiras t em e mpresa c ontratada p ara limpeza doméstica. C entro d e D ia p ara 6 0 u tentes, Serviço d e A poio D omiciliário. Arrendamento m unicipal e m f unção d os rendimentos. Blocos d e a partamentos e m 5 p isos ( 4
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Nº T otal d e A partamentos:
Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização:
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Parte 2 – L evantamento d os E mpreendimentos E xistentes n a G rande L isboa
habitacionais + 1 s erviços) CVDB A rquitectos, L da Ver n o s ite H abitar P ortugal.
Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 19 Identificação: Promotor: Localização:
CHALETS – A LDEIA D E S ANTA ISABEL Santa C asa d a M isericórdia d e L isboa Av. d os C ombatentes – A lbarraque 2635-‐029 R IO D E M OURO SINTRA Rio d e M ouro Tel. 2 19 1 55 9 00/1
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
1990 3 ( apenas u m d os c halets e stá o cupado) 2 ( num d os c halets) 70 e 8 1 a nos Alojamento, r efeições, t ratamento d e r oupas, limpeza d oméstica, m édico, e nfermeiros, a poio psicológico, a nimação s ócio-‐cultural, t erapia ocupacional, t ransporte p ara c onsultas m édicas externas. Os r esidentes p agam u ma m ensalidade c om base n uma p ercentagem d os s eus r endimentos pessoais. Moradias t érreas.
Comercialização:
Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 20 Identificação: Promotor: Localização:
UNIDADE R ESIDENCIAL D E M IRA-‐SINTRA Câmara M unicipal d e S intra Av. 2 5 d e A bril, n º 1 88B 2735-‐418 A GUALVA-‐CACÉM SINTRA Mira-‐Sintra Tel. 2 1 9 23 6 0 0 7
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos: Comercialização: Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 21 Identificação: Promotor: Localização:
UNIDADE R ESIDENCIAL D E P ENDÃO Câmara M unicipal d e S intra Rua F ernão M endes P into 2745 P ENDÃO-‐QUELUZ SINTRA Pendão-‐Queluz Tel. 2 1 9 23 6 0 0 7
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos: Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos: Comercialização: Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Ficha n.º 22 Identificação: Promotor: Localização:
CASA D E S AÚDE E R EPOUSO D A A MOREIRA Clínica G eriátrica – C asa d e S aúde e R epouso Calçada D r. F rancisco M orais, n º 6 – S erra d a Amoreira 2620-‐376 R AMADA ODIVELAS Ramada Tel: 2 1 9 34 7 170
Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos:
1998 2 a partamentos ( quarto, s ala c om K itchenette) + 5 7 c amas 4 ( 2 c asais) + 5 7 r esidentes Um c asal c om c erca d e 7 0 a nos e o utro c om cerca d e 9 0 a nos. Oficinas c om a rtes m anuais ( teares, carpintarias, b ricolage), b iblioteca, g inásiso, sala d e jogos, b ar c om e splanada, c apela, s ala de f isioterapia, g abinetes d e e nfermagem, gabinetes m édicos, m édicos, e nfermeiros, fisioterapeutas, 4 000 m 2 d e jardins, v iatura para p asseios t urísticos. Mensalidade, à s emelhança d os r esidentes d o Lar. Tipo e quipamento.
Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização: Tipologia d o E difício: Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto:
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Parte 2 – L evantamento d os E mpreendimentos E xistentes n a G rande L isboa
Fotografias:
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Parte 2 – L evantamento d os E mpreendimentos E xistentes n a G rande L isboa
Ficha n.º 23 Identificação:
CASA D E R EPOUSO D A E NFERMAGEM P ORTUGUESA E P ROFISSÕES A UXILIARES D E S AÚDE ( 1)
Promotor:
Associação C asa d e R epouso d a E nfermagem Portuguesa e P rofissões A uxiliares d e S aúde R. M ajor R osa B astos, n º 2 3 1685-‐356 C ANEÇAS ODIVELAS Caneças. Tel: 2 1 9 34 7 170
Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
Ano d e Início d e F uncionamento: Nº T otal d e A partamentos:
1961 10 ( os m ais a ntigos t êm a penas q uarto + w c; o s mais r ecentestem q uarto, w c, s ala e kitchenete). 12 ( 8 indivíduos + 2 c asais) — c erca d e 1 00 residentes n o L ar. 80 – 9 5 a nos. Alimentação ( pode s er s ervida e m c asa o u n o refeitório), lavandaria, limpeza d oméstica, higiene p essoal, f isioterapia, m édico f isiatra, médico d e m edicina interna, p sicólogo, enfermeiros, p sicólogo, a nimador c ultural, assistente s ocial. Os m ais a ntigos e stão a rrendados: a mensalidade p ode ir a té 8 0% d o v alor d a reforma, c omplementada p or a judas f amiliares se n ecessário. O s m ais r ecentes p odem s er
Nº T otal d e R esidentes: Idade d os R esidentes: Serviços O ferecidos:
Comercialização:
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Parte 2 – L evantamento d os E mpreendimentos E xistentes n a G rande L isboa
comprados v italiciamente, f icando o c omprador a p agar u ma m ensalidade d e 5 00,00€ p elos serviços. Aberto a q ualquer p essoa, c om c ondições preferenciais p ara e nfermeiros e a ssociados. Edifício c om 3 p isos ( lar) + e difício c om 2 p isos (lar) + e difícios c om 1 p iso ( habitações assistidas).
Tipologia d o E difício:
Projecto d e A rquitectura: Desenhos d e P rojecto: Fotografias:
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Parte 3 – E studos d e C aso
Parte 3 Estudos de Caso Seleccionámos t rês e mpreendimentos p ara E studos d e C aso, p elo s eu i nteresse e specífico, mas sobretudo pela sua representatividade no âmbito do estudo, tendo em consideração os seguintes p arâmetros: Natureza jurídica: p rivado c om f ins lucrativos / IPSS s em f ins lucrativos / e statal. Com vista à referida representatividade, optámos por edifícios com diferentes naturezas jurídicas. Assim, seleccionámos o empreendimento “Domus Vida -‐ Parque das Nações” como exemplo de uma promoção privada, com fins lucrativos, no caso concreto o Grupo José de Mello Residências e Serviços, SA. O empreendimento “Residência Assistida Carlos da Maia”, propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, representa uma promoção de IPSS-‐ Intituições Privadas de Solidariedade Social, sem fins lucrativos. Por fim, o “Recolhimento de Santos-‐o-‐Novo”, propriedade do Instituto da Segurança Social, I.P., representa um empreendimento promovido pelo E stado, s em f ins lucrativos. Tipologia: equipamento especializado / edifício de habitação adaptado / edifício patrimonial a daptado. Outro dos critérios de selecção que seguimos, foi o da diversidade arquitectónica, em termos tipológicos. Desse ponto de vista, o “Domus Vida – Parque das Nações” (2005) é um equipamento projectado especificamente para residências assistidas e com uma imagem arquitectónica a ltamente q ualificada, s urgindo c omo u m v olume isolado m as e m c onsonância c om os r estantes e difícios d e h abitação c olectiva e m r edor, i ntegrando-‐se v isualmente n a v izinhança. O edifício da “Residência Assistida Carlos da Maia”, por sua vez é o oposto: trata-‐se de um edifício habitação, de construção corrente e sem qualidade arquitectonicamente relevante, construído talvez n os a nos 1 970, m as c om a p articularidade d e s er u m e difício d e a partamentos p ré-‐existente que foi recentemente remodelado (2006) para funcionar como residência assistida. Insere-‐se num quarteirão habitacional compacto, típico da malha ortogonal do Bairro de Campo de Ourique, sendo um edifício com 2 fachadas apenas, igualmente dissimulado na vizinhança. O “Recolhimento de Santos-‐o-‐Novo”, sendo o mais antigo (remonta ao século XVII), é um edifício maneirista de elevado valor arquitectónico, classificado como Imóvel de Interesse Público. Trata-‐ se de um antigo convento de freiras, cujas celas de dimensões generosas foram adaptadas para “residências assistidas” e para residência de estudantes. Mantem desde a origem o seu carácter monumental d e e quipamento p úblico e r eferência v isual n o p erfil u rbano. Comunidade residente: idosos dependentes + idosos independentes / homens + mulheres + c asais / idosos independentes + e studantes u niversitários. Em termos das comunidades residentes, o “Domus Vida – Parque das Nações” foi projectado para dois grupos de idosos distintos, ocupando pisos diferentes e com acessos e circulações totalmente independentes, sem que isso seja perceptível nos alçados. Essa flexibilidade funcional permitiu que recentemente no edifício começassem a residir “famílias normais” nos apartamentos destinados a idosos independentes, tornando-‐o inter-‐geracional. A “Residência Assistida Carlos da Maia”, sendo um edifício muito pequeno, separa os seus residentes d e m odo p ragmático p or p isos: h omens, m ulheres, c asais e inquilinos. O “ Recolhimento de Santos-‐o-‐Novo” conjuga em pisos ou sectores alternados duas comunidades muito distintas: idosos e e studantes u niversitários. Localização: z ona r ecente / z ona n ova c onsolidada / z ona a ntiga. A localização dos edifícios é também importante para a nossa análise. Nesse sentido, o “Domus Vida – Parque das Nações”, sito na ex-‐Parque Expo’98, representa os empreendimentos que se situam em zonas urbanas de crescimento recente. A “Residência Assistida Carlos da Maia”, sita n o b airro d e C ampo d e O urique, c orresponde a os e mpreendimentos localizados e m b airros d o século passado, em zonas urbanas já consolidadas. O “Recolhimento de Santos-‐o-‐Novo”, por fim, representa o s e difícios localizados e m b airros h istóricos.
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Número d e a lojamentos: g rande d imensão / m édia d imensão / p equena d imensão A quantidade de alojamentos foi outro aspecto que ponderámos na selecção. Assim, o “Domus Vida – Parque das Nações” com os seus 120 alojamentos (máximo legalmente permitido) corresponde ao grande equipamento. O “Recolhimento de Santos-‐o-‐Novo”, com as suas 40 habitações para idosos corresponderá à média dimensão. Finalmente a “Residência Assistida Carlos d a M aia”, a penas c om 7 a lojamentos r epresenta o s e difícios d e p equenas d imensões. A recolha da informação processou-‐se de diversas formas. Com base nos contactos telefónicos preliminares estabelecidos para a constituição da lista-‐inventários dos empreendimentos existentes na Grande lisboa, voltámos a contactar os promotores dos três imóveis que seleccionámos. Após a explicação dos nossos objectivos e das razões da selecção, as informações foram cedidas (caberá aqui registar a receptividade e rapidez de resposta do promotor privado por contraponto a uma maior rigidez hierárquica nas respostas das outras entidades). As informações quantitativas e de caracterização dos serviços foram obtidas por via de entrevista v ia e -‐mail, t elefone e a tendimento p essoal, c onforme n ecessário. Os desenhos foram recolhidos junto de fontes diversas, conforme a sua disponibilidade, desde livros de arquitectura onde surgem publicados, passando pela base de dados do SIPA-‐ Serviço de Inventário do Património Arquitectónico do IHRU-‐ Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, ou o Departamento de Gestão Imobiliária e Património da SCML-‐ Santa Casa da Misericórdia d e L isboa. Obtidos os projectos, foi necessário seleccionar e trabalhar os desenhos de modo a sistematizar a informação e comunicá-‐la de modo claro, para uma boa compreensão da nossa análise, integrada nas fichas de caracterização espacio-‐funcional que elaborámos para cada empreendimento — e q ue a presentamos s eguidamente.
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Estudo de Caso n.º 1: Domus Vida Parque das Nações Identificação: Promotor: Localização:
DOMUS V IDA – P ARQUE D AS N AÇÕES Grupo J osé d e M ello R esidências e S erviços Rua J angada d e P edra, L ote 3 .18.01 1990-‐603 L ISBOA LISBOA Santa M aria d os O livais Tel. 2 1 0 0 4 1 2 00
Concelho: Freguesia: Contactos:
1-‐ O S R ESIDENTES
Nota: a s i nformações r eferem-‐se a penas a os r esidentes d a D OMUS V IDA, v isto q ue a D omus C lube p assou r ecentemente a a lbergar i nquilinos d e d iversas f aixas e tárias, s em r estrições d e i dade.
Nº t otal d e R ESIDENTES: 3 8 - homens: 1 3 - mulheres: 2 5 Caracterização p or IDADES: - nascidos e ntre 1 955 e 1 945 — d e 5 5 a 6 5 a nos: 0 - nascidos e ntre 1 944 e 1 930 — d e 6 6 a 8 0 a nos: 1 1 - nascidos e ntre 1 929 e 1 910 — d e 8 1 a 1 00 a nos: 2 7 - nascidos a ntes d e 1 910 — s uperior a 1 00 a nos: 0 Caracterização p or ISOLAMENTO: - habita s ózinho: 2 8 - habita c om o utra p essoa: 1 0
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Caracterização p or INTERACÇÃO S OCIAL: - recebe h abitualmente a v isita d os f ilhos o u o utros f amiliares: n /s - recebe h abitualmente a v isita d e a migos: n /s Caracterização p or Á REA D E P ROVENIÊNCIA: - provenientes d a m esma f reguesia: 0 - provenientes d e o utra f reguesia e m L isboa: 3 8 - provenientes d e o utra c idade: 0 Caracterização p or N ÍVEL D E A UTONOMIA: - totalmente a utónomos: 1 4 20 - com d ependência d e N ível 1 ( necessita d e a poio d iário n as A VD a té 6 0 m inutos): 7 - com d ependência d e N ível 2 ( necessita d e a poio d iário n as A VD e ntre 6 0 e 1 20 m in.): 7 - com d ependência d e N ível 3 ( necessita d e a poio d iário n as A VD s uperior 1 20 m in.): 1 0 2 – A T IPOLOGIA H ABITACIONAL TIPO D E E DIFÍCIO: - Edifício h abitacional c om 1 5 p isos, d ividido h orizontalmente e m 3 s ectores: - ESTACIONAMENTO - Pisos -‐ 4, -‐ 3 e -‐ 2: c aves d e e stacionamento c omum; - DOMUS V IDA ( destinado a idosos c om d ebilidades — e ntrada p ela R ua J angada d e P edra): - Piso -‐ 1: r ecepção, s alas d e t ratamentos, o utros e spaços c omuns, á reas d e p essoal e a cesso às g aragens e m c ave; - Pisos 0 : s alas d e r efeições, s alas d e e star, o utros e spaços c omuns, z onas d e c ozinha e serviços; - Pisos 1 a 4 : s uites/T0 c om e spaço c omum c entral d e e star; - DOMUS C LUBE ( destinado a idosos independentes e p essoas d e o utras idades— e ntrada pela R ua d os A rgonautas): - Piso 5 : a partamentos T 1 e T 2 c om á reas m enores; - Piso 6 : r ecepção, r estaurante e e spaços c omuns d e c onvívio; - Pisos 7 a 9 : a partamentos T 1 e T 2 c om á reas m aiores; - Piso 1 0: c obertura v isitável e e spaço c omum d e lazer d o D omus C lube. Nº t otal d e U NIDADES H ABITACIONAIS: 1 20 ( 100%) - DOMUS V IDA: - suites individuais: 5 5 ( 46%) - suites d uplas: 1 6 ( 13%) - DOMUS C LUBE: - apartamentos d o t ipo T 1: 3 9 ( 33%) - apartamentos d o t ipo T 2: 1 0 ( 8%) Nº t otal d e U NIDADES H ABITACIONAIS O CUPADAS: 8 2 ( 68%) - DOMUS V IDA: - suites individuais: 3 1 ( 55%) - suites d uplas: 7 ( 44%) - DOMUS C LUBE: - apartamentos d o t ipo T 1: 3 5 ( 90%) - apartamentos d o t ipo T 2: 9 ( 90%)
20
Actividades da Vida Diária — actividades normais da vida quotidiana nas quais os idosos denotam decréscimo de capacidade de desempenho: caminhar, vestir, comer, higiene pessoal, usar a sanita, tomar banho, mexer-se na cama, transferir-se (da cama para uma cadeira, por exemplo), sair à rua, fazer compras, cozinhar, etc.
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PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso -‐ 1:
Laranja: D omus V ida / A marelo: D omus C lube / V erde: e spaços p artilhados e ntre a mbos D omus
PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 0 :
Laranja: D omus V ida / A zul: e spaços c omuns e d e c irculação / A marelo: D omus C lube / V erde: e spaços p artilhados e ntre ambos D omus
PLANTA D O E DIFÍCIO – p isos 1 a 4 :
Laranja: D omus V ida / A zul: e spaços c omuns e d e c irculação / A marelo: D omus C lube / V erde: e spaços p artilhados e ntre ambos D omus
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PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 5 :
Amarelo: D omus C lube / A zul: e spaços c omuns e d e c irculação / L aranja: D omus V ida / V erde: e spaços p artilhados e ntre ambos D omus
PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 6 :
Amarelo: D omus C lube / A zul: e spaços c omuns e d e c irculação / V erde: e spaços p artilhados e ntre a mbos D omus
PLANTA D O E DIFÍCIO – p isos 7 a 9 :
Amarelo: D omus C lube / A zul: e spaços c omuns e d e c irculação / V erde: e spaços p artilhados e ntre a mbos D omus
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PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 1 0:
Amarelo: D omus C lube / A zul: e spaços c omuns e d e c irculação / V erde: e spaços p artilhados e ntre a mbos D omus
ALÇADO D O E DIFÍCIO – S udoeste:
ALÇADO D O E DIFÍCIO – N ordeste:
ACESSOS H ORIZONTAIS: DOMUS V IDA: Piso -‐ 1: á trio e c orredor d e a cesso a s alas e g abinetes; Piso 0 : á trio e c orredor d e a cesso a s alas e r estaurante; Pisos 1 a 4 : s ala d e e star c entral e c orredor d e a cesso à s s uites; DOMUS C LUBE: Piso 5 : á trio e c orredor d e a cesso a os a partamentos; Piso 6 : r ecepção, z onas d e e star e c orredor d e a cesso a os a partamentos; Pisos 7 a 9 : á trio e c orredor d e a cesso a os a partamentos; Piso 1 0: á trio, g inásio e t erraços v isitáveis;
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ACESSOS V ERTICAIS -‐ c orte t ransversal d o e difício:
Amarelo: D omus C lube / L aranja: D omus V ida / V erde: e spaços p artilhados e ntre a mbos D omus
DOMUS V IDA: -‐ E scadaria, u nindo a e ntrada n o p iso -‐ 1 a o p iso 0 ; -‐ Elevador unindo todos os pisos, desde as caves de estacionamento (-‐4, -‐3, -‐2) até ao último piso de h abitação a ssistida ( piso 4 ). DOMUS C LUBE: -‐ Elevador unindo todos os pisos, desde as caves de estacionamento (-‐4, -‐3, -‐2) até aos pisos de habitação independente ( pisos 5 a 9 ) e c obertura c om e spaços d e lazer d o c ondomínio ( piso 1 0). COMUNS: -‐ M onta-‐cargas d e s erviço, u nindo t odos o s p isos ( do -‐ 4 a o 1 0); -‐ D uas e scadarias d e e mergência, u nindo t odos o s p isos à s aída p ara o e xterior ( do -‐ 4 a o -‐ 1 e d o 1 0 ao -‐ 1); PLANTA D AS U NIDADES H ABITACIONAIS – s uites ( individuais S 1 e d uplas S 2) – D OMUS V IDA:
pisos 1 a 4
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PLANTA D AS U NIDADES H ABITACIONAIS – a partamentos d o t ipo T 1 e T 2 – D OMUS C LUBE:
piso 5 PLANTA D AS U NIDADES H ABITACIONAIS – a partamentos d o t ipo T 1 – D OMUS C LUBE:
piso 6 PLANTA D AS U NIDADES H ABITACIONAIS – a partamentos d o t ipo T 1 e T 2 – D OMUS C LUBE:
pisos 7 a 9 3 – O S S ERVIÇOS D E A SSISTÊNCIA D ISPONÍVEIS SERVIÇOS INCLUÍDOS – D OMUS V IDA: - Segurança p ermanente 2 4h/7 - Enfermagem p ermanente 2 4h/7 - Higiene d oméstica d iária - Alimentação ( 5 r efeições p or d ia) - Lavagem e e ngomagem d e r oupas d e c ama, b anho e p essoais - Manutenção d os e quipamentos instalados - Médico: c onsultas p eriódicas - Supervisão e a dministração d e m edicamentos p rescritos - Aquisição d e m edicamentos p rescritos - Programa d e a ctividades d esportivas e d e lazer - Jornais, r evistas, livros, t elevisão e f ilmes
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Parte 3 – E studos d e C aso
SERVIÇOS E XTRA ( PAGOS À P ARTE) – D OMUS V IDA: - Higiene p essoal - Lavandaria: limpeza a s eco - Consultas d e m edicina interna - Consultas d e f isiatria - Consultas d e m edicina f ísica e d e r eabilitação - Terapia o cupacional - Cinesioterapia - Fisioterapia - Cabeleireiro - Venda d e m edicação - Venda d e c onsumíveis a ssistenciais ( pensos, a ndarilhos, e tc) SERVIÇOS INCLUÍDOS – D OMUS C LUBE: - Segurança p ermanente 2 4h/7 - Higiene d oméstica d iária - Alimentação ( 1 r efeição p or d ia) - Lavagem e e ngomagem d e r oupas d e c ama, b anho e p essoais - Manutenção d os e quipamentos instalados - Médico: c onsultas p eriódicas SERVIÇOS E XTRA ( PAGOS À P ARTE) – D OMUS C LUBE: - Lavandaria: limpeza a s eco - Consultas d e c línica g eral - Consultas d e m edicina interna - Consultas d e f isiatria - Consultas d e m edicina f ísica e d e r eabilitação - Terapia o cupacional - Cinesioterapia - Fisioterapia - Cabeleireiro - Venda d e m edicamentos - Venda d e c onsumíveis a ssistenciais ( pensos, a ndarilhos, e tc) 4 – E SPECIFICIDADES RELACIONAMENTO e ntre D OMUS V IDA e D OMUS C LUBE: Correspondendo a populações distintas (o Domus Clube passou recentemente a albergar inquilinos de diversas faixas etárias, sem restrições de idade), o Domus Vida e o Domus Clube organizam-‐se e funcionam de modo independente, apesar de ocuparem o mesmo edifício e exteriormente i sso n ão s er p erceptível, c om a s s eguintes p articularidades: - Segurança: s erviço p artilhado. - Entradas: independentes ( em r uas o postas). - Estacionamento e m c ave: p artilhado. - Elevadores: independentes p ara o s r esidentes e v isitantes d e c ada D omus. - Elevadores d e s erviço: p artilhados. - Acessos h orizontais: independentes. - Escadarias d e e mergência: p artilhadas. - Salas e z onas d e e star: independentes. - Higiene d oméstica: s erviço p artilhado. - Ginástica: a ctividades independentes. - Tratamento d e R oupas: s erviço p artilhado. - Sala p ara t ratamentos m édicos: p artilhada. - Salas d e R efeições/restaurantes: independentes. - Cozinha e s erviços a nexos: p artilhados.
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Parte 3 – E studos d e C aso
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CHECK-‐LIST -‐ U NIDADES F UNCIONAIS : -
-
1-‐ A CESSOS 1.1 acesso p rincipal / r ecepção e e spera 1.2 acesso d e s erviço 1.3 instalações s anitárias 2-‐ D IRECÇÃO E S ERVIÇOS A DMINISTRATIVOS 2.1 g abinete d a d irecção 2.2 g abinetes a dministrativos 2.3 g abinetes t écnicos 2.4 instalações s anitárias 2.5 s ala d e r euniões 2.6 s ala d e a rquivo
SIM SIM SIM
Pisos -‐ 1 e 6 Piso -‐ 1 Piso -‐ 1
SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Piso -‐ 1 Piso -‐ 1 Piso -‐ 1 Piso 0 Piso -‐ 1 Piso -‐ 1
SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Pisos 0 e 6 Piso 0 Piso 0 Piso 0 Pisos 0 e 6 Piso 0 e -‐ 1 Piso 0 e -‐ 1
SIM SIM SIM
Pisos 0 e 6 Pisos 0 e 6 Pisos 0 e 6
SIM SIM SIM SIM
Pisos 1 a 4 Pisos 1 a 4 Pisos 1 a 4 P isos 5 a 9 Pisos 1 a 4 Pisos 1 a 4
-
3-‐ C ONVÍVIO E A CTIVIDADES O CUPACIONAIS 3.1 s ala d e e star 3.2 s ala d e a ctividades o cupacionais 3.3 s ala d e m ovimento 3.4 s ala d e c uidados d e e stética 3.5 b iblioteca 3.6 instalações s anitárias 3.7 e spaço e xterior 4-‐ R EFEIÇÕES 4.1 c opa 4.2 s ala d e r efeições 4.3 instalações s anitárias 5-‐ A LOJAMENTO 5.1 q uartos 5.2 instalações s anitárias p rivativas 5.3 s ala d e e star c om c opa 5.4 a partamentos 5.5 r ouparia 5.6 b anho g eriátrico 5.7 c ompartimento d e s ujos 6-‐ S ERVIÇOS D E C OZINHA E L AVANDARIA 6.1 c ozinha 6.2 d espensa d e d ia 6.3 c ompartimento d e f rio 6.4 c ompartimento d o lixo 6.5 lavandaria 6.6 e stendal n o e xterior
NÃO SIM SIM
SIM SIM SIM SIM SIM
Piso 0 Piso 0 Piso 0 Piso 0 Piso -‐ 1 NÃO
21
C heck-‐list b aseada n a e strutura d e a nálise p roposta n as o bras: PLÁCIDO, Isabel; PEDRO, J. Branco; ELOY, Sara – Lares de idosos. Programa espacio-‐funcional. In PAIVA, J. Vasconcelos; PLÁCIDO, I sabel; C ARVALHO, F ernanda ( Coord.) – R ecomendações t écnicas p ara e quipamentos s ociais ( RTES) – L ares d e idosos. Novos estabelecimentos e estabelecimentos existentes. Versão final. Relatório n.º 398/2007 – NAU. Lisboa: LNEC, 2 007. ( confidencial) e PLÁCIDO, I sabel; P EDRO, J . B ranco; E LOY, S ara – C entros d e d ia. P rograma e spacio-‐funcional. I n P AIVA, J . V asconcelos; PLÁCIDO, I sabel; C ARVALHO, F ernanda ( Coord.) – R ecomendações t écnicas p ara e quipamentos s ociais ( RTES) – C entros de d ia. N ovos e stabelecimentos e e stabelecimentos e xistentes. V ersão f inal. R elatório n .º 3 97/2007 – N AU. L isboa: LNEC, 2 007. ( confidencial)
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Parte 3 – E studos d e C aso
7-‐ S ERVIÇOS D E S AÚDE 7.1 g abinete d e s aúde 7.2 e nfermaria 7.3 instalações s anitárias 8-‐ S ERVIÇOS D E A POIO 8.1 a rrecadação g eral 8.2 a rrecadação d e g éneros a limentícios 8.3 a rrecadação d e p rodutos d e limpeza 8.4 a rrecadações p rivativas 9-‐ D ESCANSO E H IGIENE D O P ESSOAL 9.1 s ala d o p essoal 9.2 v estiário 9.3 instalações s anitárias
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SIM SIM SIM
Piso 0 Piso 0 Piso 0
SIM SIM SIM SIM
P iso -‐ 2 Pisos 0 e -‐ 1 Piso -‐ 1 Pisos -‐ 3 e -‐ 4
SIM SIM SIM
Piso -‐ 1 Piso -‐ 1 Piso -‐ 1
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Parte 3 – E studos d e C aso
Estudo de Caso n.º 2: Recolhimento de Santos-‐o-‐Novo Identificação:
RECOLHIMENTOS D A C APITAL: S ANTOS-‐O-‐ NOVO Instituto d a S egurança S ocial, I.P. Pátio d as C omendadeiras ( à C alçada d as L ajes) 1900-‐409 L ISBOA LISBOA São J oão Tel. 2 1 8 14 1 1 9 5
Promotor: Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
1-‐ O S R ESIDENTES
Nota: as informações referem-‐se apenas aos residentes do Recolhimento, visto que no convento funciona igualmente uma R esidência U niversitária d o I .S.C.T.E. p ara e studantes d o P rograma E rasmus.
Nº t otal d e R ESIDENTES: 4 1 + 2 - homens: 5 - mulheres: 3 6 + 2 jovens Caracterização p or IDADES: - nascidos a pós 1 992 — 1 8 a nos: 2 ( jovens e m p rojecto d e a utonomia d e v ida) - nascidos e ntre 1 955 e 1 945 — d e 5 5 a 6 5 a nos: 1 - nascidos e ntre 1 944 e 1 930 — d e 6 6 a 8 0 a nos: 2 - nascidos e ntre 1 929 e 1 900 — d e 8 1 a 9 0 a nos: 2 8 - nascidos e ntre 1 929 e 1 910 — d e 8 1 a 1 00 a nos: 1 0 - nascidos a ntes d e 1 910 — s uperior a 1 00 a nos: 0
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Caracterização p or ISOLAMENTO: - habita s ózinho: 2 9 - habita c om o utra p essoa: 1 2 Caracterização p or INTERACÇÃO S OCIAL: - recebe h abitualmente a v isita d os f ilhos o u o utros f amiliares: 4 0 ( 98%) - recebe h abitualmente a v isita d e a migos: 4 0 ( 98%) Caracterização p or Á REA D E P ROVENIÊNCIA: - provenientes d a m esma f reguesia: 0 - provenientes d e o utra f reguesia e m L isboa: 2 2 - provenientes d e o utra c idade: 6 - provenientes d e o utro p aís: 1 3 ( pela v ia m ilitar) Caracterização p or N ÍVEL D E A UTONOMIA: - totalmente a utónomos: 2 8 22 - necessita d e a poio d iário n as A VD -‐ h igiene p essoal: 8 - necessita d e a poio d iário n as A VD -‐ h igiene h abitacional: 7 - necessita d e a poio d iário n as A VD -‐ lavandaria: 2 2 - necessita d e a poio d iário n as A VD – a limentação: 1 0 2 – A T IPOLOGIA H ABITACIONAL TIPO D E E DIFÍCIO: - Antigo c onvento d e f reiras c om 4 p isos: - Piso 1 + P iso 2 ( ambos n o 1 º n ível d o c laustro): a partamentos d uplex p ara idosos; - Piso 3 ( 2º n ível d o c laustro): r esidência u niversitária d o I.S.C.T.E.; - Piso 4 ( vão d o t elhado e t erraço s obre o c laustro): a partamentos p ara idosos n os quadrantes S O e N O e r esidência u niversitária d o I.S.C.T.E. n os q uadrantes S E e N E. Nº t otal d e U NIDADES H ABITACIONAIS: 6 4 ( 100%) - IDOSOS: 4 0 u nidades ( 63%) - apartamentos d uplex d o t ipo T 2: 3 0 ( 75%) - apartamentos d o t ipo T 1: 8 ( 20%) - apartamentos d o t ipo T 2: 2 ( 5%) - ESTUDANTES: 2 4 u nidades ( 37%) - apartamentos d o t ipo T 1: 2 2 ( 92%) - apartamentos d o t ipo T 2: 2 ( 8%) Nº d e U NIDADES H ABITACIONAIS O CUPADAS: - IDOSOS: 3 5 ( 88%) - apartamentos d uplex d o t ipo T 2: 2 6 ( 87%) - apartamentos d o t ipo T 1: 7 ( 88%) - apartamentos d o t ipo T 2: 2 ( 100%) - ESTUDANTES: 2 4 ( 100%) - apartamentos d o t ipo T 1: 1 00% - apartamentos d o t ipo T 2: 1 00% 22
Actividades da Vida Diária — actividades normais da vida quotidiana nas quais os idosos denotam decréscimo de capacidade de desempenho: caminhar, vestir, comer, higiene pessoal, usar a sanita, tomar banho, mexer-se na cama, transferir-se (da cama para uma cadeira, por exemplo), sair à rua, fazer compras, cozinhar, etc.
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PLANTA D O E DIFÍCIO: p iso 0 Recolhimento
Amarelo: a partamentos d uplex ( piso i nferior) / A zul: e spaços c omuns / V erde: e ntrada e e scadaria-‐elevador N E Ocre: i greja / L aranja: c apelas / V ermelho: e ntrada e e scadaria d a R esidência U niversitária
PLANTA D O E DIFÍCIO: p iso 1 Recolhimento
Amarelo: a partamentos d uplex ( piso s uperior) / A zul: e spaços c omuns ( pé-‐direito d uplo) / V erde:escadaria-‐elevador N E Ocre: i greja ( pé-‐direito d uplo) / L aranja: c apelas ( pé-‐direito d uplo)/ V ermelho: e scadaria d a R esidência U niversitária
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PLANTA D O E DIFÍCIO: p iso 2 Residência U niversitária d o I .S.C.T.E.
Verde:escadaria-‐elevador N E / O cre: i greja ( pé-‐direito t riplo) / L aranja: c apela / V ermelho: e scadaria e c irculações d a Residência U niversitária
PLANTA D O E DIFÍCIO: p iso 3 Recolhimento + R esidência U niversitária d o I .S.C.T.E.
Amarelo: a partamentos d o R ecolhimento / V erde:escadaria-‐elevador N E e c irculações d os i dosos Vermelho: e scadaria e c irculações d a R esidência U niversitária
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ALÇADO D O E DIFÍCIO – S udeste:
ALÇADO INTERIOR – C laustro:
ACESSOS V ERTICAIS:
projecto d a e scadaria e e levador c onstruídos n o c anto N ordeste d o c onvento p ara a cesso a o P iso 4 d o R ecolhimento
RECOLHIMENTO: - Comuns: escadaria e elevador localizados no canto NE do convento, unindo o piso 0 ao piso 3 ; - Privados: e scadarias internas d os a partamentos d uplex ( pisos 0 e 1 ). RESIDÊNCIA U NIVERSITÁRIA: - Escadaria independente, localizada na entrada principal do convento, de acesso directo aos p isos 2 e 3 ; - Escadaria principal no alçado NE do claustro: fazia a ligação entre os dois pisos de galerias do c laustro m as e stá e ntaipada d evido a o s eu m au e stado.
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ACESSOS H ORIZONTAIS: RECOLHIMENTO: Piso 0 : g alerias d o c laustro; Piso 1 : n ão t em ( é o p iso s uperior d os d uplex; o s r estantes e spaços t êm p é-‐direito d uplo); Piso 3 : t erraço s obre o c laustro e c orredor p eriférico s ob o v ão d o t elhado; RESIDÊNCIA U NIVERSITÁRIA: Piso 2 : g alerias d o c laustro ( com s aída d e s erviço p ara o e xterior n o a lçado N E); Piso 3 : t erraço s obre o c laustro e c orredor p eriférico s ob o v ão d o t elhado. DUPLEX T 2 – p iso 0 : DUPLEX T 2 – p iso 1 :
1-‐ S ala/estar; 2 -‐ C ozinha/refeições; 3 -‐ I .S.
4-‐ E scada; 5 -‐ E star/Quarto; 6 -‐ Q uarto; 7 -‐ I .S.
APARTAMENTOS T 2 – p iso 3 :
1-‐ A cesso e xterior/cozinha; 2 -‐ a cesso i nterior/sala; 3 -‐ d espensa“ 4 -‐ I .S.; 5 -‐ q uarto; 6 -‐ a rrecadação; 7 -‐ E scadaria e elevador; 8 -‐ C orredor; 9 -‐ T erraço.
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3 – O S S ERVIÇOS D E A SSISTÊNCIA D ISPONÍVEIS SERVIÇOS INCLUÍDOS: - Segurança 2 4h/dia. - Serviços a dministrativos ( na s ede d a E ncarnação). - Médico ( 1 v ez p or s emana). - Enfermeiro ( 3 v ezes p or s emana). - Fisioterapeuta ( nas h abitações o u g inástica d e m ovimentos n a s ala d e e star). - Saída a companhada a o c abeleireiro ( 1 v ez p or s emana). - Saída a companhada à f armácia e a o b anco ( 1 v ez p or s emana). - Saída acompanhada ao supermercado (os residentes fazem as suas listas de compras, acordam onde querem ir e são acompanhados por um funcionário ou voluntário, em transporte m unicipal o u e m t áxi). - Actividades Culturais: aos Domingos há sempre visitas a museus e associações (vários residentes s ão s ócios d e instituições), incluindo a lmoço. - Actividade 1 : a telier d e c erâmica. - Actividade 2: atelier da Associação Lavoisier (sediada no convento, dedica-‐se à prevenção da d oença m ental). - Actividade 3 : v isitas à E scola B asica P atrício P razeres. - Actividade 4 : v isitas a o p ré-‐escolar ( Natal, P áscoa, f érias). - Actividade 5 : v isitas a o C entro Infantil d e S antos-‐o-‐Novo ( participam n a “ Hora d o C onto”). - Actividade 6: jardinagem (todas as habitações da ala NO possuem acesso directo a um pequeno jardim privado; existem parcelas de jardim/horta, individualizadas, para cultivo dos r estantes r esidentes q ue o p retendam). SERVIÇOS E XTRA ( PAGOS À P ARTE): Nota: para além do custo do alojamento (10%), os pagamentos extra nunca poderão exceder os 25% dos rendimentos.
-
Tratamento d e r oupas: 5 % Higiene p essoal: 5 % Higiene d oméstica: 5 % Alimentação: 5 % ( as r efeições s ão t omadas n as h abitações). Calista/manicure: p agamento d irecto.
4 – E SPECIFICIDADES RELACIONAMENTO C OM A R ESIDÊNCIA U NIVERSITÁRIA D O ISCTE: - Segurança: s erviços independentes. - Entradas: t otalmente i ndependentes. - Circulações v erticais: independentes. - Circulações h orizontais: independentes n os p isos inferiores, c omuns n o t erraço d o p iso 3 . - Jardim d o c laustro: a cesso e xclusivo a os idosos. - Higiene d oméstica: s erviços independentes. - Tratamento d e R oupas: s erviços independentes. - Actividade 1 : v isitas p ontuais, d e c ortesia, d os e studantes u niversitários. - Actividade 2 : c onvívio n as f estas d os S antos P opulares. - Actividade 3 : c olaboração n os a teliês d a A ssociação L avoisier. OUTRAS E SPECIFICIDADES: - Encontra-‐se classificado como Imóvel de Interesse Público, pelo Dec. Nº 31/83 de 9 de Maio. - O recolhimento acolhe pontualmente jovens com necessidade de alojamento para projectos d e a utonomia d e v ida. - Dentro da tradição histórica do recolhimento, em que as viúvas e filhas de militares tinham d ireito a o r ecolhimento, a inda s e m antém a v ia m ilitar d e a cesso.
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A irmandade promove um “Terço Meditado” todos os dias, na igreja do convento, que é frequentado p or v ários r esidentes. A irmandade p romove c oncertos d e m úsica n a igreja d o c onvento ( quinzenais). A Sala dos Azulejos acolhe eventos diversos com frequência: recepções e acções de formação do Ministério da Segurança Social, reunião extraordinária do executivo municipal, reunião dos Ministros da Segurança Social da União Europeia, almoço de Natal dos R ecolhimentos d e L isboa. O convento é cenário frequente de filmagens: telenovelas da TVI, filme “Os Mistérios de Lisboa” d e R aúl R uiz. Passagens d e m odelos ( uma d as r esidentes, c om 9 7 a nos d esfilou...). O r ecolhimento p ermite a p osse d e a nimais d omésticos ( apesar d e f onte d e c onflitos). Apesar da dificuldade das escadas internas nos duplex, as residentes resistem em transferir-‐se p ara o P iso 3 , s obretudo p or r azões d e a mizade c om a s v izinhas d e p orta. Em t orno d o c laustro, g eram-‐se a mizades e c umplicidades d e “ zonas e v izinhanças”. Por vezes geram-‐se tensões e conflitos de convivência com os estudantes universitários do P iso 3 . Está em curso o processo de transição dos Recolhimentos do ISS para a Santa Casa da Misericórdia d e L isboa.
23
CHECK-‐LIST -‐ U NIDADES F UNCIONAIS : 1-‐ A CESSOS 1.1 acesso p rincipal / r ecepção e e spera 1.2 acesso d e s erviço 1.3 instalações s anitárias 2-‐ D IRECÇÃO E S ERVIÇOS A DMINISTRATIVOS 2.1 g abinete d a d irecção 2.2 g abinetes a dministrativos 2.3 g abinetes t écnicos 2.4 instalações s anitárias 2.5 s ala d e r euniões 2.6 s ala d e a rquivo
SIM NÃO SIM
NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
Piso 0 Piso 0
3-‐ C ONVÍVIO E A CTIVIDADES O CUPACIONAIS 3.1 s ala d e e star 3.2 s ala d e a ctividades o cupacionais 3.3 s ala d e m ovimento 3.4 s ala d e c uidados d e e stética 3.5 b iblioteca 3.6 instalações s anitárias 3.7 e spaço e xterior 4-‐ R EFEIÇÕES
SIM SIM SIM
NÃO NÃO SIM SIM
Piso 0 Piso 0 Piso 0 Piso 0 Piso 0
23
C heck-‐list b aseada n a e strutura d e a nálise p roposta n as o bras: PLÁCIDO, Isabel; PEDRO, J. Branco; ELOY, Sara – Lares de idosos. Programa espacio-‐funcional. In PAIVA, J. Vasconcelos; PLÁCIDO, I sabel; C ARVALHO, F ernanda ( Coord.) – R ecomendações t écnicas p ara e quipamentos s ociais ( RTES) – L ares d e idosos. Novos estabelecimentos e estabelecimentos existentes. Versão final. Relatório n.º 398/2007 – NAU. Lisboa: LNEC, 2 007. ( confidencial) e PLÁCIDO, Isabel; PEDRO, J. Branco; ELOY, Sara – Centros de dia. Programa espacio-‐funcional. In PAIVA, J. Vasconcelos; PLÁCIDO, Isabel; CARVALHO, Fernanda (Coord.) – Recomendações técnicas para equipamentos sociais (RTES) – Centros de dia. Novos estabelecimentos e estabelecimentos existentes. Versão final. Relatório n.º 397/2007 – NAU. Lisboa: LNEC, 2 007. ( confidencial)
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4.1 c opa 4.2 s ala d e r efeições 4.3 instalações s anitárias 5-‐ A LOJAMENTO 5.1 q uartos 5.2 instalações s anitárias p rivativas 5.3 s ala d e e star c om c opa 5.4 a partamentos 5.5 r ouparia 5.6 b anho g eriátrico 5.7 c ompartimento d e s ujos 6-‐ S ERVIÇOS D E C OZINHA E L AVANDARIA 6.1 c ozinha 6.2 d espensa d e d ia 6.3 c ompartimento d e f rio 6.4 c ompartimento d o lixo 6.5 lavandaria 6.6 e stendal n o e xterior 7-‐ S ERVIÇOS D E S AÚDE 7.1 g abinete d e s aúde 7.2 e nfermaria 7.3 instalações s anitárias 8-‐ S ERVIÇOS D E A POIO 8.1 a rrecadação g eral 8.2 a rrecadação d e g éneros a limentícios 8.3 a rrecadação d e p rodutos d e limpeza 8.4 a rrecadações p rivativas 9-‐ D ESCANSO E H IGIENE D O P ESSOAL 9.1 s ala d o p essoal 9.2 v estiário 9.3 instalações s anitárias
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SIM NÃO SIM
SIM SIM SIM SIM
Pisos 2 ,3 Piso 0 Piso 0 Piso 0 , 1 , 3
SIM SIM
Piso 0 Piso 0 Piso 0 Piso 0 Piso 0
NÃO NÃO NÃO
NÃO SIM SIM SIM
Piso 0 Piso 0
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Estudo de Caso n.º 3: Residência Assistida Carlos da Maia Identificação:
RESIDÊNCIA A SSISTIDA C ARLOS D A M AIA Santa C asa d a M isericórdia d e L isboa Rua C arlos d a M aia, n º 9 1350-‐064 L ISBOA LISBOA Campo d e O urique Tel. 2 13 9 71 7 56
Promotor: Localização: Concelho: Freguesia: Contactos:
1-‐ O S R ESIDENTES Nº t otal d e R ESIDENTES: 1 0 p essoas - homens: 4 - mulheres: 6 Caracterização p or IDADES: - nascidos e ntre 1 955 e 1 945 — d e 5 5 a 6 5 a nos: 0 - nascidos e ntre 1 944 e 1 930 — d e 6 6 a 8 0 a nos: 2 - nascidos e ntre 1 929 e 1 910 — d e 8 1 a 1 00 a nos: 8 - nascidos a ntes d e 1 910 — s uperior a 1 00 a nos: 0 Caracterização p or ISOLAMENTO: - habita s ózinho: 4
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- habita c om o utra p essoa: 6 Caracterização p or INTERACÇÃO S OCIAL: - recebe h abitualmente a v isita d os f ilhos o u o utros f amiliares: r aramente. - recebe h abitualmente a v isita d e a migos: r aramente, p orém s aem d iariamente ( 10). Caracterização p or Á REA D E P ROVENIÊNCIA: - provenientes d a m esma f reguesia: 4 - provenientes d e o utra f reguesia e m L isboa: 6 - provenientes d e o utra c idade: 0 Caracterização p or N ÍVEL D E A UTONOMIA: Nota: a Residência fornece e serve o almoço na sala de refeições, deixando preparado o jantar para os residentes c ozinharem o u a quecerem. D eixam t ambém p reparadas a s r efeições p ara o f im-‐de-‐semana.
-
totalmente a utónomos: 1 0 24 com d ependência d e N ível 1 ( necessita d e a poio d iário n as A VD a té 6 0 m inutos): 0 com d ependência d e N ível 2 ( necessita d e a poio d iário n as A VD e ntre 6 0 e 1 20 m inutos): 0 com d ependência d e N ível 3 ( necessita d e a poio d iário n as A VD s uperior a 1 20 m inutos): 0
2 – A T IPOLOGIA H ABITACIONAL TIPO D E E DIFÍCIO: - Edifício habitacional com 5 pisos, dividido horizontalmente em 4 sectores: serviços / quartos p ara idosos / inquilinos / a partamentos p ara idosos. - PISO 0 – S ERVIÇOS: - Sala de espera, gabinete da direcção, instalações sanitárias acessíveis para ambos os sexos, vestiários/sanitários do pessoal, sala de refeições, lavandaria, cozinha, pátio para estendal. - PISO 1 – E SPAÇOS P RIVATIVOS E C OMUNS -‐ H OMENS: - 2 quartos individuais, 1 quarto duplo, hall, sala de estar e refeição com b ancada de apoio, instalações s anitárias c omuns. - PISO 2 – E SPAÇOS P RIVATIVOS E C OMUNS -‐ M ULHERES: - 2 quartos individuais, 1 quarto duplo, hall, sala de estar e refeição com bancada de apoio, instalações s anitárias c omuns. - PISO 3 — A partamento a lugado ( inquilino d a S CML). - PISO 4 — A partamento a lugado ( inquilino d a S CML). - PISO 5 — A PARTAMENTO T 1 P ARA C ASAL ( actualmente o cupado p or 2 IDOSAS). Nº t otal d e U NIDADES H ABITACIONAIS: 7 ( 100%) - Piso 1 — q uartos p ara h omens: 3 ( 43%) - Piso 2 — q uartos p ara m ulheres: 3 ( 43%) - Piso 5 — a partamento t ipo T 2 p ara c asal: 1 ( 14%) Nº d e U NIDADES H ABITACIONAIS O CUPADAS: 7 ( 100%) - Piso 1 — q uartos p ara h omens: 3 ( 100%) - Piso 2 — q uartos p ara m ulheres: 3 ( 100%) - Piso 5 — a partamento t ipo T 2 p ara c asal: 1 ( 100%) 24
Actividades da Vida Diária — actividades normais da vida quotidiana nas quais os idosos denotam decréscimo de capacidade de desempenho: caminhar, vestir, comer, higiene pessoal, usar a sanita, tomar banho, mexer-se na cama, transferir-se (da cama para uma cadeira, por exemplo), sair à rua, fazer compras, cozinhar, etc.
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PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 0 : Piso d e S erviços
Azul: e spaços c omuns e d e c irculação / V erde: A cessos v erticais p artilhados c om i nquilinos
PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 1 : Piso d e H omens
Amarelo: q uartos / A zul: e spaços c omuns e d e c irculação / V erde: A cessos v erticais p artilhados c om i nquilinos
PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 2 : Piso d e M ulheres
Amarelo: q uartos / A zul: e spaços c omuns e d e c irculação / V erde: A cessos v erticais p artilhados c om i nquilinos
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PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 3 : (não d isponibilizada) PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 4 : (não d isponibilizada) PLANTA D O E DIFÍCIO – p iso 5 : (não d isponibilizada) ACESSOS V ERTICAIS:
piso 0 p iso 1 p iso 2
IDOSOS: - Comuns: e scadaria e e levador, u nindo o p iso 0 a os p isos 1 , 2 e 5 ; INQUILINOS: - Comuns: e scadaria e e levador, u nindo o p iso 0 a os p isos 3 e 4 . ACESSOS H ORIZONTAIS:
piso 0 p iso 1 p iso 2
IDOSOS: - Comuns: e ntrada p rincipal, e ntrada d e s erviço, p atamares d e e scada - Privativos: c orredores e á trios internos e m c ada p iso; INQUILINOS: - Comuns: e ntrada p rincipal, p atamares d e e scada. ALÇADO D O E DIFÍCIO – E ste: (não d isponibilizado) ALÇADO D O E DIFÍCIO – O este: (não d isponibilizado)
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CORTE D O E DIFÍCIO – t ransversal: (não d isponibilizado) CORTE D O E DIFÍCIO – longitudinal: (não d isponibilizado) PLANTA D AS U NIDADES H ABITACIONAIS – q uartos individuais:
PLANTA D AS U NIDADES H ABITACIONAIS – q uartos d uplos:
PLANTA D AS U NIDADES H ABITACIONAIS – a partamento d o t ipo T 2: (não d isponibilizada) 3 – O S S ERVIÇOS D E A SSISTÊNCIA D ISPONÍVEIS SERVIÇOS INCLUÍDOS: - Higiene d oméstica d iária. - Alimentação: a lmoço ( jantar e r efeições d o f im-‐de-‐semana f icam p reparadas p ara o s idosos c ozinharem s ózinhos). - Lavagem e e ngomagem d e r oupas d e c ama, b anho e p essoais ( em o utsourcing o u c om utilização d a lavandaria n o P iso 0 ). - Sistema t elefónico d e u rgência. - Programa d e a ctividades d esportivas e d e lazer ( no C entro d e D ia d a S CML).
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Parte 3 – E studos d e C aso
- Jornais, r evistas, livros, t elevisão e f ilmes ( no C entro d e D ia d a S CML). 4 – E SPECIFICIDADES RELAÇÃO IDOSOS v s INQUILINOS: - Edifício d e h abitação c orrente d a S CML q ue f oi a daptado p ara R esisdência A ssistida. - Imagem e xterior d e e difício d e h abitação e vita s egregação n a v izinhança. - Separação d e h omens e m ulheres p or p isos d iferentes, c onvivendo j untos n o p iso 0 . - Piso 0 c omo p iso d e s erviços e c onvívio, o nde e stão a s f uncionárias d a S CML q ue a poiam e socorrem o s idosos, m esmo n os q uartos, s e n ecessário. - Horário d as f uncionárias: 9 .00-‐18.00h. - Cada p iso p ossui p orta d e e ntrada n o p atamar, g arantindo a p rivacidade e s egurança. - Ainda e xistem n o e difício d ois inquilinos d a S CML ( nos P isos 3 e 4 ). - Conjugação simples e pragmática da coluna de acessos verticais comuns (escadaria e elevador) p ara d upla u tilização: i dosos + i nquilinos. - Optimização máxima do espaço do lote, com pequeno pátio de iluminação natural da sala de r efeições e u so e xterior p ara e stendal. - Entradas separadas para os espaços de serviços de apoio no Piso 0 e para a coluna de acessos v erticais. - Campaínhas individuais n o intercomunicador, p ara c ada q uarto o u a partamento. - Rampa n o a cesso à s ala d e e spera d o P iso 0 . - Instalações sanitárias comuns em cada piso, organizadas com boxes sanitárias permitem utilização s imultânea. - As s alas e m c ada p iso p ermitem a lternativa d e p rivacidade à s s alas c omuns d o P iso 0 . 25 CHECK-‐LIST -‐ U NIDADES F UNCIONAIS : - 1-‐ A CESSOS 1.1 acesso p rincipal / r ecepção e e spera SIM Piso 0 1.2 acesso d e s erviço SIM Piso 0 1.3 instalações s anitárias SIM Piso 0 - 2-‐ D IRECÇÃO E S ERVIÇOS A DMINISTRATIVOS 2.1 g abinete d a d irecção SIM Piso 0 2.2 g abinetes a dministrativos NÃO 2.3 g abinetes t écnicos NÃO 2.4 instalações s anitárias SIM Piso 0 2.5 s ala d e r euniões NÃO 25 Check-‐list b aseada n a estrutura d e análise p roposta n as o bras: PLÁCIDO, Isabel; PEDRO, J. Branco; ELOY, Sara – Lares de idosos. Programa espacio-‐funcional. In PAIVA, J. Vasconcelos; PLÁCIDO, Isabel; CARVALHO, Fernanda (Coord.) – Recomendações técnicas para equipamentos sociais (RTES) – Lares de idosos. Novos estabelecimentos e estabelecimentos existentes. Versão final. Relatório n.º 398/2007 – NAU. Lisboa: LNEC, 2007. ( confidencial) e PLÁCIDO, Isabel; PEDRO, J. Branco; ELOY, Sara – Centros de dia. Programa espacio-‐funcional. In PAIVA, J. Vasconcelos; PLÁCIDO, Isabel; CARVALHO, Fernanda (Coord.) – Recomendações técnicas para equipamentos sociais (RTES) – Centros de dia. Novos estabelecimentos e estabelecimentos existentes. Versão final. Relatório n.º 397/2007 – NAU. Lisboa: LNEC, 2007. (confidencial)
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Residências A ssistidas
2.6
Parte 3 – E studos d e C aso
s ala d e a rquivo
NÃO
-
3-‐ C ONVÍVIO E A CTIVIDADES O CUPACIONAIS 3.1 s ala d e e star 3.2 s ala d e a ctividades o cupacionais 3.3 s ala d e m ovimento 3.4 s ala d e c uidados d e e stética 3.5 b iblioteca 3.6 instalações s anitárias 3.7 e spaço e xterior 4-‐ R EFEIÇÕES 4.1 c opa 4.2 s ala d e r efeições 4.3 instalações s anitárias 5-‐ A LOJAMENTO 5.1 q uartos 5.2 instalações s anitárias p rivativas 5.3 s ala d e e star c om c opa 5.4 a partamentos 5.5 r ouparia 5.6 b anho g eriátrico 5.7 c ompartimento d e s ujos 6-‐ S ERVIÇOS D E C OZINHA E L AVANDARIA 6.1 c ozinha 6.2 d espensa d e d ia 6.3 c ompartimento d e f rio 6.4 c ompartimento d o lixo 6.5 lavandaria 6.6 e stendal n o e xterior 7-‐ S ERVIÇOS D E S AÚDE 7.1 g abinete d e s aúde 7.2 e nfermaria 7.3 instalações s anitárias 8-‐ S ERVIÇOS D E A POIO 8.1 a rrecadação g eral 8.2 a rrecadação d e g éneros a limentícios 8.3 a rrecadação d e p rodutos d e limpeza 9-‐ D ESCANSO E H IGIENE D O P ESSOAL 9.1 s ala d o p essoal 9.2 v estiário 9.3 instalações s anitárias
NÃO NÃO NÃO NÃO
SIM Pisos 0 ,1,2,5 SIM Pisos 0 ,1,2,5 SIM Piso 0
SIM SIM SIM
Piso 0 Piso 0 Piso 0
SIM
Pisos 1 ,2,5 Pisos 1 ,2,5 Piso 5 Piso 0
NÃO SIM SIM SIM NÃO NÃO
SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM
NÃO NÃO NÃO
Piso 0 Piso 0 Piso 0 Piso 0
NÃO SIM NÃO
NÃO SIM SIM
Piso 0
Piso 0 Piso 0
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Referências B ibliográficas
Conclusão O estudo aqui apresentado confirma a grande diversidade de designações adoptadas pelos promotores de empreendimentos habitacionais destinados a idosos, resultado de lacunas legislativas, e resultando numa grande dificuldade de identificação do tipo de serviço e de ambiente h abitacional q ue c ada e mpreendimento o ferece. A imaginação na atribuição de nomes é grande: começando no “simples” Recolhimento, até chegarmos à Residência Assistida, passamos por Unidade Residencial, Lar Residencial, Casa de Repouso, Residência, Residência Sénior, Centro Comunitário, Clube de Repouso, Residência-‐Centro de A poio a P essoas Idosas, C halet, C asa d e S aúde e R epouso, D omus V ida e D omus C lube. Esta aleatoriedade de nomenclaturas, sobretudo resultado de decisões de marketing por parte dos promotores, corresponde frequentemente à tentativa de se posicionarem atractivamente num nicho de mercado em rápida expansão e ainda pouco regulamentado. De facto, caso existissem restrições ou obrigatoriedades de uso de certas denominações nos 26 equipamentos habitacionais para idosos (à semelhança do que acontece na hotelaria ) evitar-‐se-‐ ia a situação actual em que mesmo as listagens oficiais (produzidas pelas entidades da tutela) são confusas, i ncompletas o u e rradas. 27 Dado existirem já nomenclaturas técnicas definidas pelo Ministério do Trabalho e Segurança Social em 2006, parece-‐nos que seria da maior utilidade que elas fossem aplicadas com rigor aos equipamentos existentes —ou pelo menos aos novos licenciamentos—, esclarecendo o panorama nacional dos equipamentos habitacionais para idosos, em prol do trabalho dos técnicos do sector, dos investigadores e da população em geral que, em caso de necessidade, não consegue facilmente destrinçar entre milhares de empreendimentos existentes, quais são os que correspondem a o m odelo d e f uncionamento q ue p rocura. 28 Tomando em consideração as já referidas “Respostas Sociais“ do MTSS , verificamos que na ficha B1.6, correspondente às Residências, no campo das “Disposições Legais e Técnicas Enquadradoras da Resposta” é indicado literalmente que “Não existem”, o que poderá justificar um p anorama t ão d iversificado, p ara n ão d izer m esmo, a leatório. O levantamento que efectuámos na área da Grande Lisboa e que aqui apresentamos, revelou igualmente q ue a d iversidade n ão o corre a penas a o n ível d a n omenclatura a doptada p elos empreendimentos. Apesar de ser um sector muito recente e ainda reduzido, a heterogeneidade é muito grande: desde a dimensão física dos espaços ao modelo de funcionamento, existem bastantes variantes, inclusivé da responsabilidade dos mesmos promotores, que tentaremos caracterizar. Da análise feita aos empreendimentos implantados na Grande Lisboa, concluímos que a sua natureza jurídica não é determinante em termos de qualidade, quer dos espaços, quer dos serviços disponíveis: existem boas residências quer nos casos de promotores privados (onde a actividade lucrativa implica necessariamente a satisfação das necessidades dos clientes) quer nos promotores com fins não lucrativos (IPSS e Estado), nestes casos sobretudo por razões de serviço social à c omunidade. 26
Na hotelaria a categoria dos estabelecimentos está claramente definida —e sujeita a prévia aprovação— por padrões de conforto e, sobretudo, de espaços e serviços oferecidos ao hóspede. Deste modo, em função da categoria e classificação usada pelo empreendimento hoteleiro, o hóspede sabe qual a expectativa de serviço e equipamentos a que pode aspirar e exigir. 27
Direcção-‐Geral da Segurança Social, da Família e da Criança, 2006. Respostas Sociais -‐ Nomenclaturas/Conceitos. Lisboa: Ministério do Trabalho e Segurança Social. 28
Idem
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Residências A ssistidas
Referências B ibliográficas
Concluímos igualmente que se confirma a regra de encontrar camadas de estrato sócio-‐ económico mais elevado nos empreendimentos privados (cujas mensalidades ou custos de aquisição são elevadas) por contraponto a camadas sócio-‐económicas mais baixas residentes nos empreendimentos de iniciativa estatal ou de IPSS. Sendo regra, apresenta no entanto as suas 29 excepções: os Recolhimentos da Capital, pela sua tradição histórica , albergam também pessoas provenientes d e c lasse s ocial m édia-‐alta. Em termos de dimensões, verifica-‐se uma grande variação, desde as 3 unidades habitacionais num só piso térreo (Chalets da Aldeia de Santa Isabel, em Sintra) até ao máximo legalmente permitido das 120 unidades (Domus Vida / Domus Clube Parque das Nações, em Lisboa) e m e difício d e 1 0 p isos. A implantação urbana dos diferentes empreendimentos será motivo de análise futura pelas implicações que pode trazer aos residentes na sua relação com a cidade. Poderá no entanto, em termos de levantamento, dizer-‐se já que a inserção urbana das residências varia muito: desde o edifício isolado em lote (urbano ou suburbano), a moradia em alinhamento de avenida, passando pelo conjunto de unidades habitacionais formando condomínio fechado, o antigo convento ou casa nobre totalmente encrustrados na malha histórica, as residências que completam ou encaixam em quarteirões pré-‐existentes, até às unidades habitacionais integradas em e quipamentos d e d imensões e â mbitos m ais v astos. As tipologias arquitectónicas encontradas variam igualmente, desde as de carácter mais doméstico (com imagem de moradia ou chalet), passando pelas que apresentam um carácter habitacional urbano (com a imagem de edifício de habitação colectiva), as que assumem uma lógica de condomínio fechado (tanto em ambiente urbano como suburbano, com a imagem da vedação defensiva em redor), ou as que funcionam numa lógica e imagem mais institucional, de equipamento. A caracterização da comunidade residente em cada empreendimento será sempre um dos aspectos mais difíceis de obter se quisermos ir para além da mera classificação etária. Esta dificuldade prende-‐se obviamente com o facto de estarmos a tratar de um somatório de indivíduos, com a sua própria história de vida, para além das suas inevitáveis idiossincrasias. No âmbito deste tipo de estudo interessará portanto sobretudo tentar categorizar tipos de interesses e comportamentos detectados na comunidade residente, que possam vir a ser influenciadores das soluções arquitectónicas e espaciais — as quais, por sua vez, tentarão enquadrá-‐los e dar-‐lhes respostas e stimulantes. Os serviços oferecidos são muito díspares, começando quase exclusivamente no alojamento e alimentação, até à sofisticação de muitos serviços e comodidades internas (nestes casos frequentemente pagos à parte, em função dos interesses do residente). Porque a legislação é omissa, não se pode definir um leque mínimo de serviços exigíveis. Diríamos apenas que, pela lógica específica das residências assistidas, o alojamento terá que estar obrigatoriamente associado a o f ornecimento d e a lguns s erviços c omplementares. Há que atender no entanto que a lógica por detrás do conceito das residências assistidas será, desejavelmente, a de garantir a máxima autonomia aos idosos durante o mais prolongado período de tempo possível. Isso implica fomentar o desempenho de tarefas (AVDs), a interacção social com os restantes residentes e com os próprios familiares (cuja ligação ao idoso deverá ser valorizada e privilegiada), pelo que a intervenção dos funcionários da residência deveria ser sobretudo supletiva e feita com o máximo respeito pela individualidade e privacidade dos residentes. Desse ponto de vista, antevêem-‐se dificuldades na aplicação do modelo em grandes comunidades de residentes, num possível conflito entre rentabilização económica e respeito por soluções individualizadas. 29
Segundo Moreira da Silva (2001, p.93) os Recolhimentos da Capital foram criados após a implantação da República, em 1910, para as “donas de bom nascimento”.
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Referências B ibliográficas
Referências Bibliográficas Bernard, S. L., Zimmermann, S. and EcKert, J.K., 2001. Aging in Place. In: Zimmerman, Sloane and Eckert, eds. 2001. Assisted Living: needs, practices, and policies in residential care for the elderly. Baltimore: T he J ohn H opkins U niversity P ress. Colen, M. G., coord., 2005. Carta de Equipamentos Sociais, vol. II. Lisboa: Santa Casa da Misericórdia d e L isboa. Direcção-‐Geral da Segurança Social, da Família e da Criança, 2006. Respostas Sociais -‐ Nomenclaturas/Conceitos, L isboa: M inistério d o T rabalho e S egurança S ocial. Hawes, Catherine, 2001. Introduction. In: Zimmerman, S., Sloane P.D. and Eckert, J.K., eds., Assisted Living: needs, practices, and policies in residential care for the elderly. Baltimore: The John H opkins U niversity P ress. Heumann, L. F. and Boldy, D.P. eds., 1993. Aging in Place With Dignity: International Solutions Relating t o t he L ow-‐Income a nd F rail E lderly. W estport, C T: P raeger. Lawton, M.P., 2001. Foreword. In: Zimmerman, S., Sloane P.D. and Eckert, J.K., eds. 2001. Assisted Living: needs, practices, and policies in residential care for the elderly. Baltimore: The John Hopkins U niversity P ress. Machado, P., 2007. As malhas que a (c)idade tece. Mudança social, envelhecimento e velhice em meio u rbano. L isboa: L NEC. Neves, J .M. c oord., 2 005. F rederico V alsassina – H abitar. C asal d e C ambra: C aleidoscópio. Patalan, L. ed., 1990. Aging in Place: The Role of Housing and Social Supports, New York: The Haworth P ress. Plácido, I., Pedro, J.B., Eloy, S. 2007. Lares de idosos. Programa espacio-‐funcional. In: J.V. Paiva, I. Plácido, F. Carvalho, coord. 2007. Recomendações técnicas para equipamentos sociais (RTES) – Centros de dia. Novos estabelecimentos e estabelecimentos existentes. Versão final. Relatório n.º 397/2007 – N AU. L isboa: L NEC. ( confidencial)
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Referências B ibliográficas
Plácido, I., Pedro, J.B., Eloy, S. 2007. Lares de idosos. Programa espacio-‐funcional. In: J.V. Paiva, I. Plácido, F. Carvalho, coord. 2007. Recomendações técnicas para equipamentos sociais (RTES) – Lares de idosos. Novos estabelecimentos e estabelecimentos existentes. Versão final. Relatório n.º 398/2007 – N AU. L isboa: L NEC. ( confidencial) Regnier, V. and Scott, A.C., 2001. Creating a Therapeutic Environment: Lessons from Northern European Models. In: Zimmerman, S., Sloane P.D. and Eckert, J.K. eds. 2001. Assisted Living: needs, practices, and policies in residential care for the elderly. Baltimore: The John Hopkins University P ress. Silva, O .M., 2 001. Intervenções d a D GEMN. M onumentos, 1 5, p p. 9 3-‐95. Zimmerman, S., Sloane P.D. and Eckert, J.K., 2001. Assisted Living: needs, practices, and policies in residential c are f or t he e lderly. B altimore: T he J ohn H opkins U niversity P ress. Outras f ontes: Ministério d o T rabalho e d a S egurança S ocial, 2 005. C arta S ocial. R ede d e s erviços e equipamentos. R elatório 2 005. [em l inha] L isboa: M TSS. D isponível e m: [consultado e m 1 5 d e A bril d e 2 010] Direcção-‐Geral d a S egurança S ocial, d a F amília e d a C riança, 2 006. R espostas S ociais – Nomenclaturas / c onceitos. [em l inha] L isboa: D GSSFC ( aprovado p or D espacho d o S enhor Secretário d e E stado d a S egurança S ocial, d e 2 006.01.19). Disponível e m: < URL: h ttp://www.cartasocial.pt/ a cessibilidade.php?opc=3> [consultado e m 2 2 d e A bril d e 2 010]
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Anexo
Anexo Programa de Trabalhos
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Anexo
Projecto d e investigação:
Estudo: Documento:
Qualidade d os e quipamentos sociais Outras f ormas d e h abitar Residências a ssistidas Programa d e t rabalhos António C arvalho
Por f im, a presenta-‐se a p rogramação d os trabalhos e u m c ronograma d as t arefas a realizar.
I N T R O D U Ç Ã O O presente estudo desenvolve-‐se no âmbito do programa de doutoramento em Arquitectura do IST, designadamente sob a temática “outras formas de habitar” e tem enquadramento no projecto de investigação programada do LNEC para o quadriénio 2009-‐2012 intitulado “Qualidade dos Equipamentos Sociais”. O principal objectivo deste projecto de investigação é o estudo de programas de exigências funcionais que informem a concepção de novos equipamentos sociais e a adaptação/requalificação de equipamentos existentes. Nas tarefas a realizar encontra-‐se o estudo das actuais teorias e tendências de actuação da acção social no apoio a diferentes tipos de população-‐alvo, nomeadamente crianças e jovens em risco, idosos e pessoas com deficiência ou incapacidade, por forma a melhor enquadrar iniciativas de criação e requalificação de equipamentos. O presente estudo incide sobre a população idosa e os tipos emergentes de habitação, nomeadamente as residências assistidas que já fazem parte da rede de serviços e equipamentos contemplados pela Carta Social [1]. Em documento datado de 2006 [ 2 ], a Segurança Social actualizou as nomenclaturas e conceitos das respostas sociais, contemplando as residências com o conceito de «resposta social, desenvolvida em equipamento, constituída por um conjunto d e a partamentos c om e spaços e /ou serviços de utilização comum, para pessoas idosas, ou outras, com autonomia total ou parcial». O presente plano de trabalhos está dividido em três pontos, que descrevem as tarefas a realizar no âmbito do estudo em referência: 1. conceitos e definições; 2. levantamento dos empreendimentos existentes na região de L isboa; 3 . e studos d e c aso.
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1 . C O N C E I T O S E D E F I N I Ç Õ E S As residências assistidas correspondem a uma forma de habitar relativamente recente da qual interessa perceber a sua origem e evolução e eventual diversidade de conceitos s ubjacentes. Para a prossecução do estudo, deverão ser abordados os principais conceitos que suportam a disseminação destas formas de habitar n a E uropa. Recursos: e lementos b ibliográficos. Resultados: t exto c om a té 5 p áginas. Data d e e ntrega d os r esultados: 2 010-‐04-‐18 2 .
L E V A N T A M E N T O D O S E M P R E E N D I M E N T O S E X I S T E N T E S N A R E G I Ã O D E L I S B O A
As residências assistidas têm uma presença recente em Portugal, tendo-‐se tornado mais visíveis através da promoção de empreendimentos privados de luxo, que são explorados c om f ins l ucrativos. A C arta S ocial [2] a ssinala q ue c erca d e 5 0% d as r esidências existentes s e l ocalizam n o d istrito d e L isboa. Neste ponto, pretende-‐se fazer um levantamento tão exaustivo quanto possível das estruturas residenciais para idosos, públicas, privadas ou particulares de solidariedade s ocial, q ue s e e nquadrem n o(s) conceito(s) de residência assistida referido no ponto 1. Este levantamento cingir-‐se-‐á à região de Lisboa e deverá incluir, no mínimo: identificação, localização, n.º total de residentes, n.º de residências, tipologia dos edifícios (edifícios de habitação colectiva,
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Anexo
habitações unifamiliares), ano de início do funcionamento, e lementos f otográficos. Recursos: e lementos b ibliográficos, internet, visitas a os locais. Resultados: a ) lista d os e mpreendimentos e b) r espectivas f ichas d e c aracterização. Data d e e ntrega d os r esultados: a ) 2 010-‐05-‐ 09 e b ) 2 010-‐06-‐06.
e f uturos e studos d o N úcleo d e p esquisa (NAU/LNEC). As p rincipais f ontes a c onsultar s ão: documentação b ibliográfica e xistente n o LNEC, c om r elevo p ara o s e studos m ais próximos d os o bjectivos d o e studo; documentação e o utras f ontes a f ornecer pelo o rientador; b ibliografia e strangeira e outra informação a cessível a través d a Internet.
3 . E S T U D O S D E C A S O Após o levantamento r ealizado n o p onto anterior, s eleccionar e mpreendimentos ( no mínimo, d ois) p ara e studo e m m aior profundidade, p or f orma a c aracterizar 1 ) o s residentes, 2 ) a s t ipologias h abitacionais d as residências e 3 ) o s s erviços “ de a ssistência” às r esidências. Recursos: v isitas a os locais, d ados f ornecidos pelas d irecções d os e mpreendimentos e eventuais e lementos d e p rojecto. Resultados: f ichas d e c aracterização e spacio-‐ funcional d os e mpreendimentos. Data d e e ntrega d os r esultados: 2 010-‐09-‐07.
R E F E R Ê N C I A S [1] MSST – C arta S ocial. R ede d e serviços e e quipamentos. R elatório 2 005. [em l inha] D isponível e m < URL: http://www.cartasocial.pt/acessibilidade.ph p?opc=5> [2] DGSSFC – R espostas S ociais – Nomenclaturas / c onceitos. L isboa: D irecção-‐ Geral d a S egurança S ocial, d a F amília e d a Criança, J aneiro 2 006 ( aprovado p or Despacho d o S enhor S ecretário d e E stado d a Segurança S ocial, d e 2 006.01.19). D isponível e m
P R O G R A M A Ç Ã O D O S T R A B A L H O S O e studo t em a d uração d e u m s emestre académico, p elo q ue a p rogramação t em q ue ter u m c umprimento m uito r igoroso. Data d e início: 2 010-‐04-‐01 Data d e c onclusão: 2 010-‐09-‐30
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
tarefa 1 tarefa 2 tarefa 3
Lisboa, LNEC, 31 de Março de 2010
Isabel Plácido F O N T E S D E I N F O R M A Ç Ã O
Doutora em Arquitectura (FAUP) | Investigadora Auxiliar do LNEC
[email protected] | tel. 351 218443516 | fax 351 218443028 Laboratório Nacional de Engenharia Civil – Núcleo de Arquitectura e Urbanismo | Av. do Brasil, n.º 101 | 1700-‐066 L I S B O A
Os t rabalhos d evem d ar s ignificativa importância à r ecolha e t ratamento d a informação, a f im d e q ue e la p ossa t ambém ser ú til p ara o s o utros m embros d o p rojecto
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Anexo
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