Restauração da Memória Urbana em Ribeirão Pires: O Núcleo Colonial e a Estação Ferroviária da Antiga São Paulo Railway

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Pedro Murilo Gonçalves de Freitas

RESTAURAÇÃO DA MEMÓRIA URBANA EM RIBEIRÃO PIRES: O Núcleo Colonial e a Estação Ferroviária da Antiga São Paulo Railway

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS Santos, Agosto de 2008.

Pedro Murilo Gonçalves de Freitas

RESTAURAÇÃO DA MEMÓRIA URBANA EM RIBEIRÃO PIRES: O Núcleo Colonial e a Estação Ferroviária da Antiga São Paulo Railway

Trabalho apresentado à Universidade Católica de Santos,

como

exigência

final

do

Curso

de

Especialização em Teoria e Prática da Preservação e do

Restauro

do

Patrimônio

Arquitetônico

e

Urbanístico para obtenção de título de especialista. Professores Responsáveis: Profª Drª Leila Regina Diegoli e Profª Drª Cássia Regina Carvalho de Magaldi.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS Santos, Agosto de 2008.

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“Toda a gente é interessante se a gente souber ver toda a gente.” Álvaro de Campos

“Aqueles que rejeitam a arte, rejeitam as virtudes do homem e do céu.” Confúcio

3

Aos novos amigos, pelo 1 ano e meio juntos, meu obrigado.

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Sumário

Apresentação

6

CAPÍTULO 1 | Histórico

12

1.1 Fundamentos

13

CAPÍTULO 2 | Inventário

33

2.1 O problema de se inventariar o presente

34

2.2 Um modelo para a produção de conhecimento

36

2.3 O Inventário do Núcleo Colonial de Ribeirão Pires

42

CAPÍTULO 3 | Proposta

171

3.1 Justificativa

172

3.2.Proposta de proteção do Núcleo Colonial de Ribeirão Pires

173

3.3 Projeto de restauro e conservação da estação ferroviária de Ribeirão Pires

177

3.3.1 Análise arquitetônica e cronologia construtiva

177

3.3.2 Avaliação do estado de conservação

187

3.3.2 Proposta de intervenção

206

3.3.4 Memorial descritivo de obras e serviços de restauração

209

Conclusão

222

Bibliografia

223

5

Apresentação

Ribeirão Pires é um município de 107 km² e está situado na porção sudeste da Grande São Paulo. Integra, ao lado dos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e Rio Grande da Serra a área da Grande São Paulo definida como sub-região Sudeste, ou ainda, Grande ABC. Geograficamente situa-se numa área do Planalto Paulista de origem sedimentar, apresentando um relevo levemente mais acidentado do que o observado em áreas mais centrais da Grande São Paulo. Apresenta-se ainda bastante próximo dos limites meridionais do mesmo Planalto, o que o caracteriza por um alto índice pluviométrico gerado pela umidade que provém das escarpas da Serra do Mar.

Os seus acessos principais são as vias que estabelecem os eixos de distribuição municipal. A Rodovia Índio Tibiriçá define o principal eixo de conexão rodoviária na direção sudoeste-nordeste, da Rodovia Anchieta e a Estrada Velha do Mar em São Bernardo do Campo à Suzano e Mogi das Cruzes, passando pelo distrito de Ouro Fino Paulista. A Avenida Santo André e a Avenida Humberto de Campos, em complementação, determinam o eixo de conexão noroeste-sudeste, de Santo André e Mauá a Rio Grande da Serra e é o principal eixo rodoviário e de acesso à área central, reforçado pelo eixo ferroviário determinado pela Linha D da CPTM que estabelece, na estação de Ribeirão Pires, o principal ponto de contato com o território e seu centro. A partir desse cruzamento, a Avenida Francisco Monteiro configura-se como um vetor secundário de expansão a leste em direção aos bairros vizinhos, conectando-se à Estrada do Sapopemba para estabelecer a ligação ao norte do município e à zona leste de São Paulo via uma pequena porção de Mauá.

Sua principal característica é a posição que ocupa no ordenamento territorial da Grande São Paulo como um município totalmente integrado à área de Proteção dos Mananciais com a presença das Bacias Billings, Guaió e Taiaçupeba, desde a Lei nº 898/75, regulamentada posteriormente pela Lei nº 1172/76. A Represa Billings

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representa não somente o principal obstáculo a ser transposto no acesso rodoviário via São Bernardo do Campo, mas define pela sua função metropolitana todo um gênero de atitudes da administração municipal para uma ocupação dirigida, com o objetivo de promover a sua preservação e a recente destinação turística que se estabelece mais fortemente.

FIGURA 01 – Ribeirão Pires, dinâmica urbana, ocupação e sistema viário. Desenho do autor, elaborado a partir de base cartográfica da Prefeitura Municipal (1997), 2006.

De área urbana desenvolvida no final do século XIX com a implantação da São Paulo Railway e gradualmente transformada a partir da segunda metade do século XX e de uma paisagem já integrada completamente à dinâmica metropolitana, 7

tem-se atribuído à história de formação do município um único ícone arquitetônico: a Igreja do Pilar.

Tombada pelo Condephaat em 1975 por se vincular às noções de antiguidade e passado dos tempos do Brasil Colônia que guiou a eleição do patrimônio no país no período, a Igreja do Pilar era uma construção em taipa de passagem entre a vila de Pilar (atual Mauá) e a região do vale do Paraíba no século XVIII, situando-se hoje no território municipal de Ribeirão Pires há cerca de 4 quilômetros de sua área central, em área pouquíssimo adensada e de características ainda rurais. FIGURA 02 – À esquerda, fachada frontal da Igreja do Pilar. Á direita, sua permanente referência enquanto símbolo da cidade, afixado na fachada da rodoviária no centro. Fotos do autor, 2006.

Por caracterizar tanto o que a cidade podia oferecer de "mais antigo" e, ao mesmo tempo "glorioso", a partir de uma memória construída num mito de origem desde os anos 50, sua valorização excessiva e tombamento nos anos 70 produziu ao longo dos anos o perverso efeito de negação de valor da cidade que se implantou no vale. Soma-se a isso o fato de que a área central (assim como todo o município) por ter sido situada na área de aplicação da lei de proteção aos mananciais nos mesmos anos 70, passou a apresentar poucos atrativos à diversificação urbana, visto que a referida lei nunca apresentou alternativas de gestão aos territórios incidentes (algo que só viria a ocorrer nos anos 90).

Em função desse cenário, o centro do município de Ribeirão Pires gradualmente foi alvo de um processo de saturação. Ao mesmo tempo, seu núcleo histórico tornou-se numa área fortemente desgastada devido à intensificação do fenômeno de dispersão nas décadas seguintes em toda a Grande São Paulo. O foco simbólico do centro como forma de contato com a região metropolitana na mesma estação (hoje integrada à linha D de trens metropolitanos da CPTM) por uma população que rapidamente se instalou em zonas periféricas tem evidenciado o conflito entre as recentes demandas municipais e a permanência dos indícios 8

históricos de formação urbana na paisagem que fazem referência à identidade da cidade.

FIGURA 03 – Paisagem panorâmica a partir do morro de Santo Antônio. Da esquerda para a direita: centro, linha férrea e colina do bairro denominado Núcleo Colonial. Foto do autor, 2006.

FIGURA 04 – Paisagem panorâmica a partir do Mirante São José. Da esquerda para direita, em primeiro plano, centro e Ribeirão Grande correndo em direção à Represa Billings; ao fundo, colina do bairro denominado Núcleo Colonial e morro de Santo Antônio. Foto do autor, 2006.

FIGURA 05 – Paisagem panorâmica a partir da passarela de ferro do conjunto ferroviário. Da esquerda para a direita, Igreja Matriz de São José e praça da Matriz no bairro denominado Núcleo Colonial, passagem em nível sobre linha férrea e Rua do Comércio, no centro. Foto do autor, 2006.

Para sanar esse problema, os governos municipais das últimas décadas têm trabalhado no sentido de evidenciar essas características que se conservaram, utilizando-se do artifício do turismo como meio de divulgar seu patrimônio arquitetônico e urbanístico aliado a diversas intervenções que conciliem essas novas demandas. 9

No entanto, é notável a inabilidade prática para a consolidação e aplicação destas políticas – ainda que legítimas – de reordenação espacial e, principalmente, de diversificação de fontes financeiras. As tentativas de ação das políticas públicas urbanas não têm sido aplicadas com efetividade no que tange à preservação do seu patrimônio cultural, embora estejam previstas tanto em leis municipais como no último plano diretor, elaborado em 2003. Faltam-lhes critérios.

FIGURA 06 – A nova arquitetura turística: da esquerda para a direita, novo portal da cidade na Rodovia Índio Tibiriçá, aspecto de novo anfiteatro em praça no centro da cidade e novos pontos de ônibus. Fotos do autor, 2006.

FIGURA 07 – A nova arquitetura turística: à esquerda, obras da nova rodoviária, construída sobre área do conjunto ferroviário em “estilo antigo”. Fonte [ribeiraopires.blogspot.com], 2008; à direita, Vila do Doce, construída em uma grande praça central. Fonte [ribeiraopires.sp.gov.br], 2008.

O turismo municipal – em voga pela proximidade com a Represa Billings –, ainda que seja interpretado como a saída contemporânea para um problema gerado pela aplicação de uma legislação excessivamente restritiva nos anos 70, tem produzido o efeito paradoxal de convalidar as antigas políticas de criação de identidades baseadas nos mitos de origem. Tal noção choca-se diretamente com o espaço da cidade que ainda é vivido pelos seus habitantes, constituído de ruas e construções de diversas épocas sobrepostas ao longo do século XX.

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Por esse fato, o que se pode visitar num ambiente urbano cuja paisagem é resultado de uma amálgama, habilmente dissonante em relação a sua origem? Ainda que a cidade apresente seus indícios físicos, a predominância do imaginário coletivo sobre uma origem gloriosa do município permanece sendo valorizada pelo simples fato de que é a saída histórica mais conveniente às políticas públicas. Portanto, a cidade, seus visitantes (e, principalmente, seus governantes) passam, no mínimo, por um problema de percepção.

A cidade histórica não é somente o entorno da Igreja do Pilar.

Assim, este trabalho tem o objetivo de apontar, de modo coerente a sua memória urbana, uma alternativa face as questões que o município enfrenta atualmente, estruturando-se em três capítulos:

O primeiro traça um breve histórico de sua área central, um espaço que, diante das mais recentes construções em “estilo antigo”, corre o risco de ver seu patrimônio urbano transformado em uma falácia, ou ainda, um pastiche. Contudo, ainda é possível apontar os indícios de uma situação urbana que se mantém muito próxima de sua origem. O segundo mostra uma forma de reestudar, redocumentar e ressistematizar o seu patrimônio cultural de forma que assim, à luz de uma nova valorização, retome seu caráter essencial e se torne uma ferramenta de intervenção na cidade. Toma-se como princípio para isso, o inventário do patrimônio do bairro denominado Núcleo Colonial, de evidente importância histórica. E o terceiro apresenta o resultado natural do estudo realizado nos capítulos anteriores: uma proposta de proteção do Núcleo Colonial e um projeto básico de restauro, readequação espacial e modernização da antiga estação “Ribeirão Pires” da São Paulo Railway, hoje integrada à linha D da CPTM.

Hoje, é notável a desvinculação da produção da cidade no presente àquela construída no passado, tendo o poder público eximido-se de responsabilidade sobre boa parte das ações coletivas no espaço urbano central das cidades brasileiras. Se é preciso conhecer para preservar, é mais ainda preciso conhecer para intervir.

Conheçamos, portanto, Ribeirão Pires. 11

FIGURA 08 – Imagem de satélite do vale central do município de Ribeirão Pires, com indicação de tomada das figuras 03, 04 e 05 e denominação dos bairros centrais. Fonte: Google Earth, DigitalGlobe, 2007.

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CAPÍTULO 1 | Histórico

1.1 Fundamentos

FIGURA 09 – Imagem provavelmente do final do século XIX. Em primeiro plano, Rua do Comércio com algumas construções; ao meio, conjunto ferroviário, com linha férrea, a estação à extrema direita e armazém; ao fundo, colina com traçado do Núcleo Colonial “Sede” implantado. Fonte: CATP/PMETRP, sem data.

Ribeirão Pires caracteriza-se por possuir uma área central marcada pela topografia de um vale no qual se instalou a estação ferroviária de “Ribeirão Pires” na antiga São Paulo Railway conectada a três núcleos coloniais de imigrantes denominados “Sede”, “Colônia” e “Pilar” no final do século XIX.

A área mereceu suas primeiras intervenções no traçado técnico que se implantou sobre seu vale central entre 1864 e 1866, com a inauguração da segunda etapa de construção do caminho da ferrovia “São Paulo Railway”. (KÜHL, 1998, p. 131). Sem ainda a existência de uma estação, o contato do sistema ferroviário com o próprio vale é somente o de passagem.

Vencidas as escarpas da Serra do Mar em planos inclinados e atingindo São Paulo a partir de Santos, a ferrovia, em consolidação neste trecho, apresentava poucas estações, demonstrando que antes a empresa ferroviária precisava estabelecer seus pontos estratégicos de funcionamento dentro do claro objetivo de escoar a produção do café do interior paulista (as estações terminais, algumas estações importantes, o sistema de funiculares e a linha em si).

Relacionada, porém, à questão fundiária no país, Ribeirão Pires só será ocupada a partir de um projeto criado nos gabinetes da “Inspetoria de Terras e Colonisação”. Com este órgão criado em 1876 e ligado ao Ministério da Agricultura, 14

o Governo Imperial visava estimular a imigração – de importância econômica fundamental para o país – além de conter o avanço especulativo sobre as terras devolutas que a Lei de Terras – Lei n. 601 de 18 de Setembro de 1850 – permitiu em meados do século XIX. (CAVALCANTE, 2005, s/p).

A primeira ação da Inspetoria em São Paulo foi a implantação dos primeiros núcleos coloniais paulistas da Glória, Santanna, São Bernardo e São Caetano, em 1877, como resultado do relatório de descrição e avaliação de terras elaborado por Nicoláo de Athougia, na margem esquerda do Rio Tietê. (PIRES, 2003, p. 31-35). Os parâmetros que determinaram a implantação desses núcleos centravam-se, em princípio, na qualidade da terra, não apenas no que se refere às condições da terra em si mas à sua possibilidade de fácil conexão urbana, ainda que houvesse terras mais afastadas com melhores condições de plantio. Em seguida, tendo em vista a já escassez de terras devolutas no Império, a “qualidade” do proprietário. Não sendo o próprio Estado, este encontra nas extensas propriedades dos beneditinos em São Bernardo e São Caetano um grande potencial de uso pelo desinteresse nas terras que possuíam.

Representativos de uma fase transitória do sistema de transporte, os projetos desses núcleos ainda não se vinculam totalmente ao sistema ferroviário. Pelo contrário, os territórios em que se implantaram mantiveram-se bastante próximos de caminhos antigos e a alguma distância do traçado da ferrovia. São Bernardo (6km da estação de mesmo nome) e Santanna (4,5km da estação da Luz) revelam essa escolha. São Caetano é, porém, a exceção, em que ocorre a coincidência do traçado da linha sobre a fazenda dos beneditinos. No entanto, ainda é um território que não deixa de se influenciar também pela importância remanescente da estrada do Vergueiro e do antigo Caminho Mar. (MARTINS, 2000, p. 119-174).

Com a consolidação do sistema ferroviário, estimulada pelos lucros e benefícios advindos do contrato de construção e concessão do Governo Imperial, pela sua crescente vinculação com a economia cafeeira através dos diversos ramais com outras companhias no interior do Estado (construídos segundo os interesses dos próprios cafeicultores) e pelo crescimento urbano em São Paulo que promoveu a expansão do cultivo de área agrícola de subsistência (CYRINO, 2006, p. 98), 15

inaugurou-se uma segunda fase de implantação dos núcleos coloniais paulistas. Tratava-se num novo padrão de ocupação, menos vinculado a caminhos préexistentes e cada vez mais integrantes (e até dependentes) da ferrovia, da qual o Núcleo Colonial de Ribeirão Pires é exemplar. (ver páginas seguintes).

FIGURA 10 – Colónias oficiais instaladas em São Paulo e arredores no último quartel do século XIX. Fonte: LANGENBUCH, 1971. Note as colónias da primeira fase (Santana, Glória, São Caetano e São Bernardo) de implantação numa linha norte-sul relacionada ao sistema de estradas rurais existente e as colónias da segunda fase (Ribeirão Pires e Barão de Jundiái) relacionadas diretamente à consolidação da estrada de ferro São Paulo Railway

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FIGURA 11 – Cópia heliográfica, sem data, da “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, à escala 1:2500, copiada em 1914 do original elaborado em 21 de Agosto de 1890, pelo agrimensor Antônio Raphael de Almeida, já apresenta os logradouros renomeados segundo os padrões republicanos.apresentando algumas inscrições no documento. Tamanho original: 64 x 45 cm. Fonte: CATP/PMETRP, 1914.

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FIGURA 12 – Planta do “Núcleo Colonial de Ribeirão Pires”, à escala 1:10000. Planta sem data e sem assinatura, provavelmente um levantamento posterior, que relaciona os três núcleos coloniais demarcados, lotes cedidos e caminhos construídos, à escala 1:10000. Tamanho original: 65 x 53 cm; Fonte: CATP/PMETRP, sem data.

Em princípio, os projetos dos núcleos seguiam uma normativa restritiva, se não as determinadas em Lei de maneira geral, as determinadas pelos diretores gerais. As terras devolutas destinadas à implantação do núcleo rural, embora 18

definidas por cursos d´água e pela topografia, eram loteadas segundo os parâmetros estabelecidos pela própria Lei de Terras, no artigo 14, §1º: “Art. 14. Fica o Governo autorizado a vender terras devolutas em hasta publica, ou fóra della, como e quando julgar mais conveniente, fazendo previamente medir, dividir, demarcar e descrever a porção das mesmas terras que houver a ser exposta á venda, guardadas as regras seguintes: §1º A medição e divisão serão feitas, quando permittirem as circumstancias locaes, por linhas que corram de norte ao sul, conforme o verdadeiro meridiano, e por outras que as cortem em angulos rectos, de maneira que formem lotes ou quadrados de 500 braças por lados demarcados convenientemente. (…)”

De fato, quase um loteamento “de gabinete”, os lotes rurais da primeira colônia foram ainda demarcados com lado mínimo de 66 braças (145 m), de grande profundidade, procurando definir áreas que, na média, se aproximassem da área de um quadrado de 500 braças de lado (121000 m²). Alguns lotes de exceção foram criados, acrescentando-lhes frente quando o fundo encontrava os limites da propriedade. Não havia, portanto, qualquer consideração topográfica no sistema de demarcação, exceto dados anteriores da própria terra devoluta. No caso específico de Ribeirão Pires, por se tratar de área montanhosa, as frentes do lotes foram implantadas voltadas para o único vale que cortava toda a propriedade, estabelecendo-se nele o principal caminho de ligação do núcleo rural com a sede urbana.

Os lotes urbanos seguiam ainda a normativa estabelecida pelos artigos 76 a 79, do Decreto nº 1318 de 30 de Janeiro de 1854, que regulamentou a referida Lei de Terras: “(…) Art. 77. As terras reservadas pêra fundação das Povoações serão divididas, conforme o Governo julgar conveniente, em lotes urbanos e ruraes, ou somente os primeiros. Estes não serão maiores de 10 braças de frente e 50 de fundo. (…) Art. 78. Os lotes, em que devem ser divididas as terras destinadas á fundação de Povoações, serão medidos com frente para as ruas, e praças, traçadas com antecedência, dando o Director Geral das Terras Publicas as providencias necessarias para a regularidade, e formosura das Povoações. (…)”

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No que se refere ao modo de introdução de colonos nas áreas demarcadas, os núcleos coloniais do período apresentavam uma lógica comum e aparentemente simples para fixação à terra, reproduzindo, em pequenas propriedades de lotes urbanos e rurais, modelos de ocupação que buscassem se aproximar das terras de origem desses colonos – italianos, principalmente.

Os imigrantes que iriam às colônias não permaneciam nas hospedarias. Eram imediatamente encaminhados às suas destinações, onde eram recebidos e abrigados num barracão. Nos casos, em que já tivessem sido realizados os trabalhos de demarcação dos lotes coloniais rurais, eram encaminhados a estes, sendo que, no barracão, ao oficial, faziam o pedido do título provisório do lote, denominado “Designação de Lote de Terras”. Tal título determinava obrigações, prazos, pagamentos e sanções. Incluíam-se nas obrigações a necessidade de o colono – lavrador e casado – estabelecer uma lavoura e construir uma casa em no máximo seis meses. Estaria a cargo do governo o compromisso de oferecer materiais para a construção da casa e instrumentos, nem sempre suficientes a todos. Atribuía-se a possibilidade da perda do título provisório de propriedade e das benfeitorias até então realizadas se se esgotasse o prazo mínimo fixado ou não se desse a quitação das dívidas. Ao ser considerado vacante o lote era novamente posto a venda em hasta pública. Este procedimento de ocupação se daria até a decretação da emancipação do núcleo.

FIGURA 13 – À esquerda, aspecto do Núcleo Colonial “Sede”, em imagem fotografada em ângulo da atual Rua Dr. Pirajá em direção à esquina com as atuais ruas Guimarães Carneiro e Jorge Tibiriçá. Fonte: CATP/PMETRP, sem data. À direita, exemplos de edifícios de arquitetura rural vernacular, construídos possivelmente na época de delimitação do Núcleo: acima, residência na Rua Guimarães Carneiro, presente na foto à direita, foto do autor, 2008; abaixo, residência no atual Bairro da Colónia, foto do autor, 2006.

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A lógica da ocupação dos lotes urbanos era a mesma, com a diferença de que estes estavam destinados ou a colonos que já possuíam lotes na colônia rural ou àqueles colonos que poderiam oferecer algum serviço de artesania ou atividade industrial rural. (PEREIRA, 1988, p. 25-27).

Assim, como parte desses projetos urbanos vinculados à política de colonização da segunda etapa é inaugurada a estação de Ribeirão Pires, em 1º de março de 1885, sendo que em 1884 já eram apresentados desenhos para a implantação de um núcleo urbano – dito também “Sede de Ribeirão Pires” – e dois núcleos rurais – “Colônia” e “Pilar” – após o levantamento das terras devolutas na região. (CYRINO, Op. cit., p. 98). O Relatório de Abril de 1888, apresentado pelo Presidente da Província Dr. Rodrigues Alves ao seu vice, na seção “Comissão de Terras e Colonisação” sob a denominação “Novo Núcleo”, anuncia a efetiva implantação em 1887 do primeiro núcleo rural – localizado no atual Bairro da Colônia –, e dá outras providências para a implantação do núcleo sede, onde já se encontra o barracão de recepção dos imigrantes: “Foi recentemente iniciada a fundação de um novo núcleo, em terras devolutas, á margem da estrada de ferro de Santos a Jundiahy, e contíguo a estação do Ribeirão Pires. Em barracão alli construído acham-se já alojados 154 colonos. A algumas dessas famílias tem sido distribuídos lotes para o seu estabelecimento definitivo. Foram já projectados os indispensaveis melhoramentos á formação da Séde Colonial, achando-se em andamento os trabalhos preparatorios de viação, abertura de ruas e lotes destinados ás edificações urbanas.”

(RELATÓRIOS, 1888, p. 59)

Integrado a um sistema de ocupação que se vinculava cada vez mais à ampliação não só da “São Paulo Railway”, como da ferrovia e da economia cafeeira em toda a província, nota-se no relatório a preocupação da descrição do estado de outras colônias similares, como o já citado Núcleo Barão de Jundiahy (1887). Outros núcleos foram implantados no período, mas vinculados a outros sistemas de transporte, tais como: o núcleo Senador Antonio Prado (1887), em Ribeirão Preto, à margem da estrada de ferro Mogyana; o núcleo Pariquera-Assu (1887), em Iguape, próximo ao porto de mesmo nome; e o núcleo Conselheiro Rodrigo Silva, em Porto

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Feliz, à margem da estrada de ferro Sorocabana. Além desses, há referência aos núcleos de Cannas (em Lorena), Boa Vista (em Jacareí), Sabaúna (em Mogi das Cruzes) e Quiririm (em Taubaté), às margens da ferrovia D. Pedro I, no Vale do Paraíba, com demarcação já autorizada. (RELATÓRIOS, 1888, Anexo 5, p. 44).

FIGURA 14 – Fotografia aérea sobre Ribeirão Pires. Ao centro, a linha férrea e o pateo ferroviário. Ao fundo, o Núcleo Colonial “Sede” e, logo abaixo, a Estrada da Colônia, em direção ao Núcleo “Colônia”, em área hoje ocupada pelo atual centro. Fonte: CATP/PMETRP, possivelmente anos 30 do século XX.

No fim do mesmo ano, o relatório do Ministério da Agricultura, aponta a fundação do Núcleo de Ribeirão Pires e dá detalhes quanto a sua possível expansão, dada a sua ocupação massiva por parte dos imigrantes: Em terras devolutas, com área de 5.626.100m2,00, foi este núcleo fundado em fevereiro do anno proximo passado. Acham-se medidos 28 lotes rústicos e projectados 70 urbanos. Acha-se situado na estação da estrada de ferro de Santos a Jundiahy, a 33 kilometros da capital. As terras são cobertas de boas mattas e bem reputadas quanto á sua

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fertilidade. Os colonos estabelecidos acham-se satisfeitos e muito animados com as promessas das suas primeiras culturas. Póde este núcleo ser augmentado, para o que já se acha discriminada a área de 6.042.390 m2,00 de terras devolutas adjacentes.

(RELATÓRIOS, 1888,

Anexo 5, p. 43)

O advento da República em 1889 marca uma mudança no modo de construção dos núcleos coloniais. Apesar de estimulados pelo Império, os núcleos que não mais se organizavam em função dele. Pelo contrário, eram partes integrantes das forças motrizes do processo que culminaria na dissolução do regime, iniciadas desde os anos de 1880. Dissociavam-se dele pela sua crescente incompatibilidade política, devido ao mercado que se formava e à necessidade de que a colonização, como um processo vinculado, também estivesse a cargo da “nova economia cafeeira”, ou melhor, do “novo capital cafeeiro”.

Em Ribeirão Pires, o núcleo sede naturalmente cedeu à “expectativa urbana” que nele se instalou. Somente em 1896, com a contração de um empréstimo na Inglaterra para sanar os problemas de lastro econômico do país iniciou-se, convenientemente, a segunda etapa de modernização da “São Paulo Railway” implicando na reforma completa das estações ferroviárias.

Nesse período, as edificações da linha férrea foram reconstruídas seguindo uma inédita hierarquização e padronização projetual. Suas formas respondiam à função que cumpriam na rede. Nelas foram introduzidas novas técnicas de construção, envolvendo estruturas pré-moldadas de ferro fundido. Cada novo conjunto apresentava, segundo Beatriz Kühl, “as características que se tornaram canônicas: (…) edifício retangular de alvenaria de tijolos de um pavimento; abrigo da plataforma sustentado por colunas e consoles de ferro fundido; passarela metálica para dar acesso à outra via” (KÜHL, Op. cit., p. 145), sendo acrescentados elementos de acordo com especificidades locais e outras atribuições de projeto ao conjunto.

Dentro desse padrão, concluiu-se completamente a modernização do sistema

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ferroviário em 1898. A estação de Ribeirão Pires, classificada como de 3ª classe, recebeu assim os elementos “canônicos” acima citados e os demais edifícios – sanitários, casa de máquinas, armazém – e um páteo de manobras e estacionamento das composições. Esse conjunto arquitetônico mantém-se íntegro, assim como as estações de 3ª classe similares de Campo Grande, Rio Grande da Serra, Jaraguá, Caieiras, Franco da Rocha e Várzea Paulista que apresentam elementos arquitetônicos idênticos, variando apenas na implantação do conjunto.

FIGURA 15 – Estação Ferroviária de Ribeirão Pires vista a partir da passagem em nível pela ferrovia na Rua do Comércio. À direita, a casa de máquinas e em primeiro plano, a passarela de ferro. Ao fundo à esquerda, o edifício da estação em si. Foto do autor, 2008.

Ribeirão Pires renova-se para se tornar mais eficiente às demandas que lhe foram impostas pelo sistema produtivo industrial. Do ponto de vista de projeto, o sistema ferroviário foi revisto e se adaptou à cidade que iniciou seu processo de crescimento à margem do núcleo sede: os espaços de suas atividades foram reorganizados da maneira que melhor convinha para cumprir eficientemente seu papel metropolitano. A colônia, emancipada pelo estímulo do capital, foi mudando levemente de feição. Sem estabelecer rupturas, suas atividades deixaram de estar 24

ligadas tão fortemente à produção agrícola, adaptando-se definitivamente como um espaço de produção de matéria-prima para as crescentes demandas do mercado paulista, propósito de sua origem. Os ofícios dos imigrantes foram aproveitados e, eles próprios, com a prosperidade gradual do seu trabalho, investem em olarias, pedreiras, serrarias e moinhos, acelerando o processo de instalação de uma préindustrialização. Abriu-se o caminho para a vinculação definitiva da região ao trabalho e à exploração dos recursos naturais e ao favorecimento da hegemonia da capital sobre os espaços suburbanos.

FIGURA 16 – Paisagem a partir do Morro de Santo António (removido nos anos 70), anos 40. Fonte: CATP/PMETRP. No centro focal da imagem, nota-se a o conjunto ferroviário, o armazém e a estação. Atrás, o Núcleo Colonial “Sede” e, logo abaixo, a Estrada da Colónia, hoje Rua do Comércio, com intensa atividade.

Durante toda a primeira metade do século XX, Ribeirão Pires passou a ser um espaço definido pela constante articulação econômica entre os resultados da implantação de uma cidade ideal – o núcleo sede, que ocupa a colina a sudoeste –, e o desenvolvimento de outra – que se estabeleceu tanto à margem do núcleo sede como também no outro lado da linha férrea. De um lado, situou-se o núcleo já implantado como a representação coletiva da imagem de Ribeirão Pires; do outro, desenvolveu-se um espaço definido pela produção destinada ao abastecimento de mercados externos baseado em meios de produção pré-industriais. Se, na primeira "cidade",

sua

origem

esteve

relacionada

a

um

procedimento

econômico

racionalizado – ou seja, o projeto – que qualificou o caráter da cidade no período, por outro, na segunda, definiu-se de maneira empírica, numa resposta também lógica às mesmas necessidades da cidade ideal. Ao mesmo tempo, esses padrões 25

de construção permitiram a delimitação de dois aspectos fundamentais de Ribeirão Pires: de um lado da linha férrea formou-se definitivamente uma cidade institucional e, do outro, uma cidade industrial e comercial, determinando a construção da vida urbana do vale que a caracteriza até hoje.

FIGURA 17 – À esquerda, quermesse diante da primeira Igreja Matriz de São José (hoje de fachada e interiores reformados nos anos 50), anos 20. À direita, cortejo na passagem em nível com a linha férrea, diante do conjunto ferroviário e da Rua do Comércio, sem data. Fonte: CATP/PMETRP.

Desse modo, se a linha férrea, desde a origem, pode ser considerada a matriz urbana que caracterizou formalmente essas “duas” cidades, é na estação que ocorre o principal (e único) ponto de união. Se antes a vinculação do desenho do projeto urbano do núcleo sede já se relacionava à ferrovia, agora, esse verdadeiro “monopólio” urbano atribuído ao papel da estação enquanto articulação urbana demonstra finalmente a sua importância, também, para a cidade que se desenvolve mais tradicionalmente. A nova estação ferroviária adquiriu uma presença enorme na paisagem urbana, fundamentando o princípio de que qualquer alteração de sua dinâmica representava também a alteração da própria dinâmica urbana como um todo, além de reforçar o fato de que essas "duas" cidades não são opostas, mas sim, complementares a partir do eixo ferroviário. A Praça 15 de Novembro do núcleo colonial “Sede” (agora da Matriz) continuou a tecer as suas influências na vida coletiva – mesmo tendo perdido uma imediata relação com o desenho urbano que a caracterizou. Ao mesmo tempo, a Rua do Comércio passou a representar um ícone da atividade econômica da cidade.

Nos núcleos coloniais, pelo enxugamento da área necessária à produção, os extensos lotes do núcleo "Colônia" e "Pilar" são fracionados, evidenciando algum impulso determinado pela deficiência destes enquanto sistema de ocupação. 26

Quando a topografia permite, pequenas vilas e conjuntos de casas são formados, respeitando, em geral, os limites da demarcação anteriores, o que nos leva a supor que se tratavam de empreendimentos dos próprios ocupantes que obedeciam a uma clara demanda. Ao mesmo tempo, houve lotes demarcados que nunca chegaram a ser ocupados, tanto pela dificuldade da construção em topografia íngreme e má insolação, como pela própria distância com o centro urbano, caso de boa parte da colônia "Pilar" (ver figura 18). No núcleo colonial "Sede", portanto, ocorre o mesmo procedimento, já que se integra a essa dinâmica.

FIGURA 18 – Delimitação dos núcleos coloniais sobre imagem de satélite atual. Nota-se a mancha urbana totalmente integrada ao núcleo “Sede”, parcialmente integrada ao núcleo “Colônia” e praticamente inexistente no núcleo “Pilar”. Ao alto, em laranja, possível estrada antiga de ligação entre Pilar (atual Mauá) e Mogi das Cruzes, na qual a Igreja do Pilar era uma construção de passagem; em rosa, estradas regionais de ligação entre os núcleos; em vermelho, o traçado da São Paulo Railway e o ponto da estação de Ribeirão Pires. Fonte: “Núcleo Colonial de Ribeirão Pires”, s/d. e imagens de satélite Google Earth, DigitalGlobe, 2007.

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FIGURA 19 – Exemplos de conjuntos de casas de valor arquitetônico construídos no período. Da esquerda para a direita, conjunto na Avenida Santo André, no Núcleo Colonial, conjunto na Avenida Capitão José Gallo, no centro, próximo à linha férrea e conjunto na Rua Olímpia Catta Preta, no Núcleo Colonial. Fotos do autor, 2008.

A partir dos anos 50, porém, boa parte dessa situação urbana começa a ser revista. Os anos 50 foram um marco crucial no destino das cidades brasileiras. Em São Paulo, é impossível não apontar para o surgimento definitivo da metropolização, resultado dos processos crescentes de urbanização e industrialização que a caracterizaram na primeira metade do século XX. Enquanto imagem, sobretudo, a metrópole paulista gerou enorme influência.

Em Ribeirão Pires, esta imagem esteve vinculada principalmente à concordância com o modo de produção instalado e com a clareza e continuidade do papel do espaço suburbano no desenvolvimento paulista desde o final do século XIX. Ditadas, porém, por novas relações econômicas, pela “novidade” e pelo “progresso”, as alterações na paisagem urbana enquanto meio de transformação política são entendidas como indefectíveis. No entanto, paradoxalmente, o preço que tais mudanças exigiram foi a contínua desconstrução da identidade coletiva da cidade formada na primeira metade do século XX e a sua consequente negação e descaracterização nos anos seguintes por estímulos a novos projetos urbanos.

Assim, marcados pela atitude política nacional, que amplamente divulgava essa imagem, foi acentuado um novo modelo de desenvolvimento urbano que buscou uma completa reforma urbana da área central, definida por procedimentos de planejamento urbano em voga. No entanto, não apenas era preciso recriar a cidade, como também a história, cujo percurso era visto como atrasado, pobre – ou até mesmo indigno – e assim conferir a essas intervenções autenticidade. Na falta de um passado conveniente, inventa-se um: para São Paulo, e claro, Ribeirão Pires, é o momento dos movimentos emancipacionistas, do ufanismo imigrante e da criação dos “heróis bandeiristas” em conjunto com o estímulo à verticalização, ao

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espalhamento da mancha urbana e à adoção do sistema rodoviário como novo padrão de ocupação.

FIGURA 20 – À esquerda, fotografia a partir do Morro de Santo António (demolido), provavelmente nos anos 70; ao fundo, Núcleo Colonial adensado, com novos loteamentos lindeiros. À direita, fotografia no mesmo local, provavelmente um pouco antes, com Rua do Comércio de novas galerias, como a Damasco em primeiro plano, logo à frente de lote que na foto anterior aparece ocupada por um edifício. Fonte: CATP/PMETRP.

No Núcleo Colonial, é reforçado o papel institucional da praça da Matriz e os ícones metropolitanos são implantados na Rua do Comércio e arredores. Dentre as novas intervenções no primeiro caso destacam-se o novo edifício da escola pública, o novo Externato Nerina Adelfa Ugliengo e a nova Matriz de São José, reinaugurada em 1954 com um afresco – e possivelmente projeto arquitetônico – de Fulvio Pennacchi. Já no segundo, destacam-se o edifício IV Centenário de habitação multifamiliar e a galeria Damasco, programas arquitetônicos que refletiam essa noção de progresso na esfera urbana. Por fim, próximo dos anos 70, é demolido o Morro de Santo Antônio, antigo lote n. 1A do Núcleo “Colônia” que, incorporado à área central, daria mais espaço a essa ânsia por desenvolvimento já evidentes em loteamentos mais periféricos destinados, incialmente, a casas de veraneio.

FIGURA 21 – À esquerda, fotografia área sobre a Praça da Matriz, no Núcleo Colonial, provavelmente nos anos 50; Á direita, fachada da Igreja Matriz de São José, sem data. Fonte: CATP/PMETRP.

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FIGURA 22 – À esquerda, edifício IV Centenário, na esquina das ruas Dr. Felício Laurito e Afrânio Peixoto. Foto do autor,2006; Á direita, sem data precisa, provavelmente anos 70, fotografia de área do Morro de Santo António removido e urbanizado: à esquerda, é visível a Estrada da Colônia, hoje Rua Miguel Prisco (o nome é retomado, quando se entra no Bairro da Colônia, ao fundo). Fonte: CATP/PMETRP.

A força da situação urbana instalada na primeira metade do século XX não foi porém totalmente enfraquecida. Pelo contrário, naturalmente assumida pela condição de lugar que se caracterizou o eixo da Rua do Comércio e da estação ferroviária, esse ambiente serviu como um paradoxal apoio a esse desenvolvimento. Isso porque a ferrovia nunca se apresentou como um elemento desintegrador do vale. Pelo contrário, seu aspecto de unidade é valorizado tanto pelo eixo da Rua do Comércio como pelo vazio que ele gera nessa área central, permitindo que cada lado da cidade pudesse ser visto. De fato, esse ambiente era interpretado como um fundamental elo de integração com a metrópole – como sempre foi – e, portanto, simbolicamente como a fonte da ideologia metropolitana. Diferentemente de outras áreas na região metropolitana de São Paulo, não houve um abandono dos elementos urbanos que caracterizaram a vida cotidiana da primeira metade do século XX, mas uma nova valorização, ainda que dessa vez por motivos antagônicos.

É, porém, nos anos 70 que esse surto urbano é interrompido com a importância que a Represa Billings e aplicação da Lei de Proteção aos mananciais geraram no desenvolvimento da cidade. Os lotes não poderiam ser menores que 500 m², restringindo-se ainda seus padrões urbanísticos a uma taxa de ocupação em 0,4 e um coeficiente de aproveitamento em 1,0, o que inviabilizou a verticalização e uma maior diversificação das atividades centrais. (SÂO PAULO, 1976). Isso se traduziu numa lenta busca por novas alternativas em adição ao crescente esfriamento do modelo industrial nos anos 80 e 90.

30

Esse declínio, porém, não veio acompanhado de uma revalorização da cidade atual. Pelo contrário, a “nova” cidade, mesmo abortada pela mudança das condicionantes

metropolitanas

deixou

registrada

a

noção

de

“progresso”

permanentemente. Para uma sociedade que se deixou inflar pelo momento cultural e econômico do país, essa condição suburbana continua incomodando e, o resultado hoje, são as características no mínimo infelizes das intervenções contemporâneas apresentadas no capítulo anterior, diferentemente das primeiras, nos anos 50, que ainda apresentavam alguma qualidade.

A justificativa comum a esses recentes projetos urbanos é a ruptura, na tentativa de se dizer que a ferrovia é um elemento que cortou a cidade, uma falácia que imprime a esse patrimônio uma tendência agressiva e, portanto, combatível. Mas, de fato, trata-se de uma falta de interpretação técnica correta ou, até mesmo, de uma atitude conveniente.

Fica evidente, desse modo, que a atribuição hoje da história do município como um lugar denominado Ribeirão Pires à Igreja do Pilar é totalmente descabida. Embora seja aquilo que o município “possua” de mais antigo, a cidade não pode vincular seu passado à uma construção cujo entorno urbano, de fato, não existe. Mesmo porque essa justificativa, no campo da preservação, está superada há muito tempo. No entanto, o valor da Igreja do Pilar é inegável, desde que seja equilibrado e não se sobreponha à verdadeira formação da cidade enquanto um ícone simplesmente. Este conceito é prejudicial, inclusive, para a própria Igreja, já que pode limitar também o campo de entendimento da formação do território do atual Grande ABC, anterior ao processo de industrialização no final do século XIX.

Assim, a partir de um problema de percepção, busca-se uma possibilidade de estudo que permita a valorização das nossas cidades com outros olhos. Isto porque a

necessidade

de

revisão

dos

parâmetros

de

intervenção

nas

cidades

contemporâneas, antes de qualquer pensamento, é iminente. A História (e a memória) não é uma referência do que foi, mas sobretudo a possibilidade de estudo daquilo que pode vir a ser através da nossa ação responsável sobre o presente.

Quando, portanto, os parâmetros que guiam as políticas públicas municipais 31

de intervenção puderem se voltar exclusivamente para o estudo sistemático de si próprias, seu valor intrínseco poderá ser recuperado, visto que, no caso de Ribeirão Pires, embora seus indícios físicos permaneçam ignorados, diferentemente de muitas cidades, ainda não se perderam. Trata-se de um novo reconhecimento, de um novo processo urbano que seja capaz de atribuir novas identidades sem falsear o mais importante, sua essência.

Procura-se, assim, através da História, por uma metodologia de projeto de intervenção urbana que não se vincule a premissas e preconceitos, mas a um comprometimento com as próprias cidades, apontando seu valor pelo estudo e compreensão de sua gênese e desconstruindo hábitos mentais de percepção do espaço e da história. Isto com o fim de apresentar, possibilitar e conjugar novos parâmetros que possam alterar o atual modo de transformação das cidades contemporâneas pelo correto entendimento de suas referências, manifestando-se contra a uniformização das identidades urbanas promovidas pelos seus agentes públicos.

Assim, a busca pela preservação do patrimônio construído como modo de reavaliar a cidade que se constrói no presente, ou seja, como um processo político, pode, portanto, ser uma saída para a recuperação dessas identidades. No caso de Ribeirão Pires, o turismo, uma legítima vontade de buscar um novo padrão econômico não é capaz de, sozinho, assumir a condição que promete. Para isso, ele deve vir acompanhado de um novo estudo sobre a cidade e novas propostas urbanas que tenham qualidade e sustentabilidade, com o fim de restabelecer coesão e sentido, tanto material como simbolicamente.

Nos capítulos seguintes, será apontada uma alternativa, usando critérios técnicos e científicos referentes ao trato do patrimônio cultural e de acordo com as normas

nacionais

e

internacionais

de

preservação

de

bens

culturais.

Fundamentalmente, uma cidade que pretende atingir esses atributos deve começar de dentro para fora, deve começar a valorizar seus espaços de modo que a própria população de sinta à vontade para utiliza-los e, por fim, exibi-los por sua verdade memorial que sempre assumiram. Se não for para isso, para que serve então a arquitetura que produzimos em nossas cidades? 32

CAPÍTULO 2 | Inventário

2.1 O problema de se inventariar o presente

As formas de preservação do patrimônio de cada época variam conforme cada sociedade se coloca diante do construído. Segundo Aloïs Riegl, toda relação que o presente estabelece com as formas do passado é uma relação baseada num valor definido pela própria contemporaneidade (RIEGL, 1984).

Fundamentalmente, a percepção do passado é um ato que está intimamente ligado à noção de tempo que uma sociedade constrói no presente. Tal noção depende dos testemunhos de sua história, mas é por si transitória e acompanha os desdobramentos culturais dessa sociedade. O passado, transformado em conceito, constantemente se permite ser atualizado, valorizado ou negado, de acordo com os valores que cada sociedade assume ao longo do tempo.

Em extensão, um inventário de bens do patrimônio de um dado ambiente cultural está inscrito num sentido de valor que é próprio do tempo em que foi elaborado. A avaliação técnica de um bem que o qualifica como merecedor de ser inscrito e documentado passa obrigatoriamente por essa noção. Ou seja, o ato de inventariar deve ser precedido de uma consciência de valor, tomado sempre do valor existente no “seu” presente.

Esse

problema,

inerente

à

qualquer

forma

de

seleção,

torna-se

particularmente notável em Ribeirão Pires, como visto, uma cidade cuja sobreposição de identidades se materializa no espaço urbano. Num todo complexo e pouco coeso, de valores atualmente tão diversos, torna-se difícil uma atitude que esteja comprometida com a preservação do espaço construído ao longo do tempo. A aproximação inicial ao problema coloca inevitavelmente a seguinte questão: afinal, o que preservar? E com que justificativa?

Em princípio, pode não haver uma resposta muito clara. Isso porque sabemos que congelar uma cidade é impossível, menos porque se choca com a noção fluida, veloz e sem permanências de cidade que vivemos hoje, mas mais em razão da atitude prática do termo, ou seja, tal coesão só existe virtualmente, em conceito. A pergunta que de fato está por trás desse problema é como transcender esses 34

valores contemporâneos e não tornar a iniciativa de preservação do presente como mais um estrato permanente de degradação de valores memoriais antigos?

Um inventário somente se constitui numa ferramenta de apoio às políticas de preservação do patrimônio cultural de uma dada sociedade quando nele se pode estabelecer o sentido de valor relativo destas formas do presente. Uma ficha sempre será insuficiente, pois, mais do que documentar, a preservação efetiva de um objeto de valor cultural só se estabelece quando é possível determinar esses valores, ou seja, em vários presentes, e, por si, relacioná-los através de uma documentação sempre em processo. É um trabalho que, sob risco de perder o seu sentido, não pode se limitar ao levantamento de uma situação isolada no tempo pois, como instrumento de preservação, deve também revelar as várias faces de percepção do presente sobre as formas do passado.

Em Ribeirão Pires, e, por extensão, a todas as cidades periféricas de identidades sobrepostas no tempo, verifica-se a necessidade de se oferecer não somente um levantamento referente a área de estudo, o Núcleo Colonial de Ribeirão Pires, mas também propor um modelo de inventário expansível a todo o território do município. Isto porque se entendeu que o seu patrimônio cultural, como resultado casual de um processo de formação cumulativa da cidade em vários “presentes sucessivos” – com seus “valores sucessivos” –, apresenta-se hoje de forma bastante heterogênea e se revela na paisagem, para o valor contemporâneo, de difícil apreensão.

O trabalho sucessivo de inventário, ao colocar as diversas formas sobreviventes de diversos tempos do passado sob um mesmo padrão no presente, pretende recuperar um valor que é essencial. Através da atitude dos técnicos, o inventário e sua atualização constante, ao colocar em evidência um patrimônio cultural que tem sido ignorado, pode mostrar como alterar o paradigma do valor contemporâneo de descrença na qualidade do saber construído das cidades brasileiras.

Assim, este capítulo apresenta o Inventário do Patrimônio Cultural do Núcleo Colonial de Ribeirão Pires, organizado num padrão de informação cujo desejo é sua 35

expansibilidade para outras áreas do território do município. A intenção, ainda que estando por escolha limitado ao recorte deste trabalho, é que possa ser organizada uma forma simples de gestão de seu patrimônio cultural, apontando – num desdobramento futuro – o seu sentido real como instrumento de preservação.

2.2 Um modelo para a produção de conhecimento

Em razão do exposto, buscou-se uma organização da informação coletada em campo procurando hierarquizar e sistematizar métodos e técnicas de avaliação. Principalmente, tem-se o intuito, num futuro, de permitir o fluxo dinâmico de gestão, inclusive com sistemas informatizados que tornem eficientes a preservação do conhecimento sobre os bens imóveis do município.

As fichas, pelo nível de abrangência, foram classificadas em dois momentos distintos. O primeiro – de ordem urbana – caracteriza o patrimônio cultural do município de acordo com o parcelamento do solo padrão em setores. Compreendem o grupo das Fichas de Levantamento Urbanístico e descrevem, através da documentação em mapas de levantamento de campo, todas as informações urbanas referentes ao setor do território municipal em questão. Ao mesmo tempo, têm o intuito de contextualizar de forma inicial a área do território classificado.

As Fichas de Levantamento Urbanístico são: •

FICHA A – Leitura Ambiental: Ficha que apresenta o território do setor identificado por meio de representação topográfica sobreposta a fotografia aérea recente. Permite identificar inicialmente as áreas ocupadas em sua relação com a mancha urbana e o território municipais, traduzindo-se em uma primeira aproximação urbanística da área a ser levantada.



FICHA B – Legislação Incidente: Ficha que apresenta o território do setor identificado por meio do desenho de sua subdivisão em quadras e lotes, incluindo áreas construídas, topografia e desenho de zonas de uso incidentes de acordo com a mais recente Lei de Ocupação e Uso do Solo. 36

Compreende todos os dados gerais de identificação urbanística, sintetizando suas informações básicas. •

FICHA C – Uso do Solo: Ficha que apresenta os dados de levantamento de campo referentes ao uso real dado aos lotes do setor identificado. Estes usos são classificados em residencial, comercial, serviços, industrial, institucional, misto (residencial e comercial), misto (residencial e serviços), misto (comercial e serviços) e sem uso.



FICHA D – Gabarito: Ficha que apresenta os dados de levantamento de campo referentes ao gabarito em altura a partir do solo das construções no território do setor identificado. Estes gabaritos são classificados em térreo, térreo + 1 pavimento, térreo + 2 pavimentos, térreo + 3 pavimentos e acima de 4 pavimentos.



FICHA E – Seleção dos Imóveis: Ficha final de análise que apresenta a seleção dos imóveis de interesse histórico, arquitetônico, ambiental ou aqueles que produzem interferência negativa no entorno do setor identificado para efeito de sua preservação.

Entende-se a necessidade de que todo o município seja abrangido por essas fichas de modo a caracterizar completamente os setores municipais. Assim, com o intuito de estabelecer comparativos futuros, as fichas foram numeradas com o seguinte código: S(número do setor)-(código da ficha)/(ano).

Ainda que o resultado apresentado seja próximo do convencional, ou seja, em fichas, e, dado o volume de informação que pode vir a ser gerada, a digitalização das bases de dados dos setores utilizando ferramentas SIG (Sistemas de Informações Georreferenciadas) é altamente recomendada uma vez que permite diminuir o volume de trabalho necessário nas atualizações das fichas, gerar novos documentos em pouco tempo e recuperar dados de forma segura, contribuindo para a gestão do patrimônio cultural numa escala abrangente.

37

O segundo momento – de ordem arquitetônica – refere-se às Fichas de Levantamento Arquitetônico. Compreendem as fichas que descrevem, através do preenchimento de campos específicos, todos os imóveis, logradouros, equipamentos, etc., presentes no setor do território municipal em questão e já selecionados e preliminarmente descritos na Ficha E – Seleção dos Imóveis.

Cada imóvel considerado de interesse tem sua descrição detalhada na FICHA F – Identificação, onde se apresentam:

1. Nome: descrição que identifica o bem.

2. Tipo: descrição de caracterização do padrão de implantação urbana do bem. Os tipos foram estabelecidos quanto ao recuo lateral (isolado, associado ou geminado), quanto ao recuo frontal (em testada ou com recuo) e quanto ao programa (de habitação unifamiliar, de habitação coletiva ou de programa específico). Determinou-se ainda o tipo sobrado comercial, de origem tradicional das cidades brasileiras e específico para qualquer bem isolado ou associado, em testada, de térreo comercial e habitação unifamiliar ou coletiva nos andares superiores com acesso direto pela rua.

3. Endereço: descrição da localização do bem em relação ao sistema viário, com nome da rua e número, sempre atualizado com o cadastro municipal.

4. Bairro: identificação do nome do bairro em que se situa o bem.

5. Quadra: descrição da localização da quadra do bem no município pelo sistema setor/quadra/lote, de acordo com o cadastro municipal.

6. Lote: descrição da localização do lote do bem no município pelo sistema setor/quadra/lote, de acordo com o cadastro municipal.

7. Localização: planta atualizada de localização ambiental do bem em relação ao seu entorno imediato, em escala 1:2500. 38

8. Foto: fotografia atualizada do bem, quando possível, em ângulo de visão com a máxima amplitude para fins de documentação.

9. Proprietário: dados referentes ao proprietário atual do bem, de acordo com o cadastro municipal.

10. Número de pavimentos: descrição do gabarito em pavimentos conforme identificado anteriormente na Ficha D – Gabarito, com indicação da existência de porões de pé direito acima de 2m que se apresentem habitáveis.

11. Uso atual: descrição do uso conforme já identificado preliminarmente na Ficha C – Uso do Solo.

12. Uso original: descrição de intenção de uso do bem à época de sua construção obtida de forma subjetiva pela associação de referências tipológicas do bem e do seu entorno.

13. Período de construção: descrição da época de construção do bem. Para casos em que a documentação existente seja insuficiente, pode-se deixar este campo em branco, ou apresentar uma descrição pela associação de referências tipológicas do bem e do seu entorno, obtidas pela história da arquitetura e explicitadas quanto ao seu caráter de incerteza.

14. Característica arquitetônica: descrição, segundo padrões canônicos, de identificação do bem obtidas pela história da arquitetura como arquitetura moderna, eclética, vernacular, etc.

15. Análise

arquitetônica

e

ambiental:

descrição

sucinta

do

bem,

descrevendo valores de implantação, técnicas construtivas, sistemas estruturais, tipos de coberturas, janelas, portas, vãos, fechos, elementos decorativos,

ajardinamentos

e

outras

características

de

interesse

específico relacionados à arquitetura e ao ambiente do bem. 39

16. Dados históricos: descrição histórica do bem, documentalmente explícita, indicando fontes e arquivos de consulta.

17. Grau de alteração: descrição, em análise baseada no saber técnico, de alterações físicas ocorridas no bem, de ordem volumétrica, arquitetônica ou ambiental. No campo síntese, determina-se a situação final do bem em: inalterado (se não foram verificados acréscimos ou alterações físicas), alteração regular (se foram verificados acréscimos ou alterações físicas sem prejudicar a leitura do bem na paisagem), grande alteração (se foram verificados acréscimos ou alterações físicas que prejudicaram a leitura do bem na paisagem) ou descaracterizado (se o bem encontra-se completamente alterado, com impossibilidade de leitura na paisagem).

18. Estado de conservação: descrição, em análise baseada no saber técnico, de patologias inerentes ou não ao bem, de ordem volumétrica, arquitetônica ou ambiental. No campo síntese, determina-se a situação final do bem em: bom (se não há patologias evidentes), regular (se as patologias identificadas são normais e de fácil tratamento e não prejudicam a leitura do bem), precário (se as patologias identificadas são crônicas ou de difícil tratamento e prejudicam a leitura do bem) ou irrecuperável (se o bem encontra-se em estado de ruína).

19. Interesse:

descrição

do

valor

de

interesse

(histórico,

artístico,

arquitetônico, ambiental ou outro a descrever), em análise baseada no saber técnico, relacionado ao bem que o possibilitou ser selecionado e inventariado, com campo de observações para detalhamento.

20. Legislação incidente: descrição da legislação municipal, estadual ou federal que regula o bem sob o ponto de vista da preservação como tombamento, processo de tombamento, espaço de proteção a bem tombado, zoneamento ou outro a descrever, com campo de observações para detalhamento como número de processo, bem, resolução, etc.

40

21. Proposta de proteção: indicação final da ficha, em que é se descreve, em análise baseada no saber técnico e considerando os itens anteriores, a proposta de proteção do bem inventariado, com campo de observações para detalhamento. Classificam-se em integral (em que devem ser preservados todos os elementos arquitetônicos e ambientais internos e externos do bem), externa com proteção interna parcial (em que devem ser preservados parcialmente os elementos arquitetônicos e ambientais internos e integralmente os externos), externa (em que se permite a alteração

de

características

arquitetônicas

e

ambientais

internas,

preservando as externas) e volumetria (em que se permite a alteração de características arquitetônicas internas e externas, preservando o volume ambiental em relação ao espaço urbano).

Assim como as Fichas de Levantamento Urbanístico, também se prevê para as Fichas de Levantamento Arquitetônico a expansibilidade e gerenciamento de informações. Sua numeração foi elaborada de acordo com a situação urbana do lote que apresenta o bem de interesse, usando-se do padrão S(número do setor)(código da rua)-(número do logradouro)/(ano). Isso permitirá que os bens que pertencerem a ruas que passam por vários setores sejam objeto de estudo integrado – é o caso, por exemplo, de antigas estradas que podem ter tipologias arquitetônicas comuns. O código das ruas deve ser e explicitado na Ficha E – Seleção dos Imóveis.

Em suma, propõe-se um inventário organizado da seguinte maneira, com o preenchimento das respectivas fichas-modelo:

FIGURA 23 – Esquema de organização do inventário, elaborado para este trabalho. Desenho do autor, 2008.

41

FIGURA 24 – Modelo das Fichas de Levantamento Urbanístico (à esquerda) e de Levantamento Arquitetônico (á direita), elaboradas para este trabalho. Desenho do autor, 2008.

As cidades são organizações complexas. As formas de que se permitem ser observadas são infinitas e assim também pode ser a quantidade de informação que delas se obtém. Um inventário é isso: informação. No entanto, para a atividade dos que atuam na cidade, de gestores públicos a arquitetos e urbanistas, somente informação não basta – principalmente quando se fala em patrimônio. É preciso conhecimento. Fundamentalmente, é a isso a que este modelo de se propõe.

Conheçamos, no item seguinte, o Núcleo Colonial de Ribeirão Pires.

2.3 O Inventário do Núcleo Colonial de Ribeirão Pires

Utilizou-se o método proposto para o setor 11041, denominado “Núcleo Colonial”. Conforme exposto no capítulo anterior, trata-se de um loteamento ligado às políticas públicas de colonização do final do século XIX em que a cidade de Ribeirão Pires como conhecemos hoje foi ocupada. Área, conforme já visto, de 42

importância fundamental para a compreensão da história da cidade cujo traçado, enquanto setor, ainda permanece. No entanto, seu conjunto arquitetônico carece de documentação efetiva que o qualifique e evidencie.

Nas páginas seguintes, serão apresentadas as Fichas de Levantamento Urbanístico S11041-A/2008, S11041-B/2008, S11041-C/2008, S11041-D/2008, S11041-E/2008 e, em seguida as Fichas de Levantamento Arquitetônico relacionadas. Foram 122 o número de imóveis de interesse selecionados. Para essa seleção, buscou-se uma abordagem tipológica, destacando principalmente os valores ambientais urbanos que cada edifício, em sua localização e história particular, contribui para o conjunto.

Evidenciando uma necessária continuidade do trabalho proposto, grande parte dos imóveis ainda carecem de informações, principalmente combinando caracterizações dos interiores dos edifícios e dados históricos mais precisos. Nesses casos, os trabalhos necessários foram apontados. No caso de situações de incerteza, como os itens “Época de Construção” e “Característica Arquitetônica” das Fichas de Levantamento Arquitetônico, optou-se por definições abrangentes, dado o aspecto mais evidente das construções no espaço urbano e não se descartando avaliações posteriores mais precisas. Nos casos em que as informações não foram possíveis de serem coletadas, ou permaneciam dúvidas até mesmo para definições abrangentes, optou-se por deixar os itens em branco, à espera de atualização.

43

FICHA Nº

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO URBANÍSTICO

S11041-A/2008 DATA

A

LEITURA AMBIENTAL SETOR

NOME

11041

Núcleo Colonial

OBSERVAÇÕES

Janeiro/2008 QUADRAS

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

LEGENDA

0

50

100 (m) esc. 1:5000

Desenho elaborado a partir de Base Cartográfica PMETRP (1997)

FICHA Nº

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO URBANÍSTICO

S11041-B/2008 DATA

LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA

B

SETOR

NOME

11041

Núcleo Colonial

Janeiro/2008

QUADRAS

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas 2009

1006

760

765

775 770

2078

755 755 760 765 770 775

11087

780 785

770

75 5

790 5

800

76 0

775

79

765

80

805

5

780 785 790 795

800

80

5

11045

800

11063 755

795

805

7 90 785 780

810

77 5

760

770

805 800

765

795 765 760 785

780

765

775

79

770

785

0

780

770

795

790

780

775

775

800

13013 780

785

13096

790

5

805

77

OBSERVAÇÕES

780

LEGENDA

construções

0

50

100 (m) esc. 1:5000

Desenho elaborado a partir de Base Cartográfica PMETRP (1997)

795

800

FICHA Nº

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO URBANÍSTICO

S11041-C/2008 DATA

C

USO DO SOLO SETOR

NOME

11041

Núcleo Colonial

OBSERVAÇÕES

Janeiro/2008 QUADRAS

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

LEGENDA

RESIDENCIAL COMERCIAL SERVIÇOS INDUSTRIAL INSTITUCIONAL MISTO: RES/COM MISTO: RES/SER MISTO: COM/SER VAZIO OU SEM USO 0

50

100 (m) esc. 1:5000

Desenho elaborado a partir de Base Cartográfica PMETRP (1997)

FICHA Nº

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO URBANÍSTICO

S11041-D/2008 DATA

D

GABARITO SETOR

NOME

11041

Núcleo Colonial

OBSERVAÇÕES

Janeiro/2008 QUADRAS

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

LEGENDA

TÉRREO TÉRREO + 1 PAVIMENTO TÉRREO + 2 PAVIMENTOS TÉRREO + 3 PAVIMENTOS ACIMA DE 5 PAVIMENTOS

0

50

100 (m) esc. 1:5000

Desenho elaborado a partir de Base Cartográfica PMETRP (1997)

FICHA Nº

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO URBANÍSTICO

S11041-E/2008 DATA

E

SELEÇÃO DOS IMÓVEIS SETOR

NOME

11041

Núcleo Colonial

Janeiro/2008

QUADRAS

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

OBSERVAÇÕES

LEGENDA

Código das Ruas, em ordem alfabética, neste setor: AB AC AP AS AU BA BC BF CM CP FS GC GS JA

Rua Alferes Botacin Rua Alberto Cinquetti Rua Angelo Pavani Rua Angelo Del Santo Rua Aurora Travessa Bárbara Rua Benjamin Constant Rua Benedito Faria Rua Cândido Mota Rua Olímpia Catta Preta Rua Ferdinando Salero Rua Guimarães Carneiro Rua Giovanni Del Santo Rua José Alvarez

JT JU MA OA PI QB RJ RP SA VI

Rua Dr. Jorge Tibiriçá Rua Comendador João Ugliengo Praça da Matriz Rua Ovídio Abrantes Rua Dr. Pirajá Rua Quintino Bocaiúva Rua Rubião Júnior Avenida Ribeirão Pires Avenida Santo André Rua Vitória

BEM DE INTERESSE INVENTARIADO NEUTRO

0

50

100 (m) esc. 1:5000

Desenho elaborado a partir de Base Cartográfica PMETRP (1997)

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-BC-0411/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Benjamin Constant, 411

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, com grande vegetação no entorno e situado numa rua com pouquíssimas construções pela declividade natural. Simples com recuo e bom gabarito. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa de barro e pintura látex. Edifício em pavilhão, com cobertura em duas águas e telhas francesas. Apresenta portas de madeira e janelas de madeira com duas folhas horizontais, sendo a superior com tela de nylon. Possui fechos em muro de alvenaria de pedra bruta empilhada sob alvenaria de tijolos de cimento, sem grandes ajardinamentos. Construção aparentemente frágil, que não aparenta possuir manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Telhas da cobertura e fechos em tijolo de cimento recentes Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 75 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Paredes com sujidade, desprendimentos e preenchimentos em argamassa de cimento sem pintura. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

bom

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-GC-0241/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Guimarães Carneiro, 241

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável.

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, de grande qualidade arquitetônica, em rua tranqüila, com varanda e porão alto. Simples com recuo e bom gabarito que aproveita a declividade natural do lote. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa de barro e pintura a cal. Apresenta porta dupla antiga e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todas de madeira. Possui pilares com base e capitel desenhados pelo assentamento do tijolo. Fecho em muro de alvenaria de tijolos com grande vegetação em trepadeiras. Construção sólida, em ótimo estado, que aparenta possuir manutenção regular, sem grandes alterações e mantendo volumetria adequada à quadra.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são antigos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 14 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Em bom estado, somente apresenta sujidade nos fechos das varandas e escadas de acesso. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

bom

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0154/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 154

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel associado, em testada, de boa qualidade arquitetônica, em rua local de baixo movimento, porém freqüente. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Apresenta porta dupla com bandeira e escada de entrada e janelas com folhas de abrir de madeira e vidro com gradil exterior decorativo. O vão da porta de entrada possui ainda lambrim e soleira de pedra e moldura ornamental em gesso. Possui cobertura em duas águas, de telhas francesas, com beiral sem forros e calha de PVC. Os fechos são de alvenaria de tijolos com portão de ferro com ornamentação rendilhada. Possui ajardinamentos no corredor lateral com gramados e grande vegetação arbustiva. Construção sólida, em bom estado, que aparenta possuir manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Gradil de janelas e portão de alteração recente. Pintura recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 6 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Em bom estado. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo de situação estrutural.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0160/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Jorge Tibiriçá, 160

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel associado, em testada, de boa qualidade arquitetônica, em rua local de baixo movimento, porém freqüente. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, em alinhamento natural com edifício vizinho semelhante, porém com fachada em peças cerâmicas simulando tijolos aparentes e vãos possivelmente modificados. Apresenta porta dupla de madeira, janela de madeira com folhas venezianas de correr e gradil de ferro e óculo de ferro com vidros tipo fantasia. Os vãos são em arcos abatidos, com moldura de argamassa lisa. Na entrada, ainda existe um pequeno alpendre de recebimento. Possui cobertura em duas águas, de telhas francesas, com beiral de forros de madeira. Construção sólida, em bom estado, que aparenta possuir manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Revestimento da fachada e vãos em arco novos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 8 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Em bom estado geral, somente com sujidades na cobertura e base da parede da fachada. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo de situação estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

Recomendam-se trabalhos de restauro arquitetônico.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-OA-0089/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Ovídio Abrantes, 89

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, de grande qualidade arquitetônica, em rua tranqüila, com varanda e porão habitável. Simples, em testada e bom gabarito com o entorno, lote preserva caráter rural em grande terreno plano. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa de barro e pintura látex. Cobertura em quatro águas e telha francesa. Apresenta varanda lateral e aberturas de vãos regulares. Possui porão habitável com acesso direto à rua e apresenta janelas com caixilhos de ferro e gradis. No andar superior, existência de janelas de madeira com folhas venezianas duplas decoradas com frisos de argamassa. Possui pilares e guarda-corpo da varanda desenhados pelo assentamento do tijolo. Fundos apresenta horta e pomar. Construção sólida, em bom estado, sem grandes alterações e mantendo volumetria adequada à quadra.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Vão das janelas do porão habitável possivelmente alterado recentemente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 39 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Paredes em estado leve de degradação por umidade. Beirais de madeira com ligeiro empenamento. Pintura látex das janelas com alto desprendimento. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-QB-0311/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Quintino Bocaiúva, 311

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, de grande qualidade arquitetônica, em rua tranqüila, com varanda. Imóvel simples, com recuo, horta e bom gabarito com o entorno, em lote que preserva caráter rural em terreno plano. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa de barro e pintura a cal. As fachadas aos lados possuem revestimento de argamassa texturizada. Possui cobertura em quatro águas e telha francesa e apresenta varanda frontal e aberturas de vãos regulares. Possui janelas de madeira com quatro folhas venezianas e portas de folhas duplas de madeira. Possui pilares na varanda desenhados pelo assentamento do tijolo e piso em deck de madeira. O ajardinamento apresenta horta e milharal. Os fechos do lote possuem elementos pré-fabricados de concreto. Construção sólida, em bom estado, sem alterações e mantendo volumetria adequada à quadra.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Fechos com alteração, sem prejudicar a leitura do edifício e do lote.

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 7 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

19. INTERESSE histórico artístico

Paredes laterais com sujidades, sem prejudicar a leitura do edifício. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JU-0034/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Comendador João Ugliengo, 34

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, de grande qualidade arquitetônica, em rua tranqüila. Simples com recuo, situado no ponto mais alto do terreno. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa de barro e pintura a cal. Cobertura com quatro águas, em telhas francesas e beirais sem forros. Possui um pequeno frontão, resultado da forma do telhado. Apresenta porta dupla antiga e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todas de madeira. Possui varanda com pilares de tijolos. Apresenta ajardinamento com árvore de porte, fecho em muro de alvenaria de tijolos com grande vegetação em trepadeiras e acesso a uma garagem na cota baixa do terreno por portão de madeira. Construção sólida, em ótimo estado, que aparenta possuir manutenção regular, sem grandes alterações e mantendo volumetria adequada à quadra.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são antigos. Lote de jardins nivelados e adaptados ao uso como garagem na cota da rua em alteração antiga. Recomendase verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 37 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Em bom estado, somente apresenta sujidade na área descoberta por vegetação nos fechos, escadas de acesso e portão da garagem. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-FS-0090/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Ferdinando Salero, 90

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, de grande qualidade arquitetônica, em rua sem saída, tranqüila. Imóvel simples, com recuo, em lote que preserva caráter rural em terreno íngreme. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura a látex branca. Possui cobertura em quatro águas em telha francesa e apresenta aberturas de vãos regulares. Possui janelas de madeira com duas folhas de abrir horizontais e portas de folhas duplas de madeira. O ajardinamento é rasteiro e bem conservado, com gramado nos fundos. Os fechos do lote são de alvenaria de tijolos revestida com argamassa e pintura látex, incluindo portão novo de madeira e cobertura em telha francesa. Construção sólida, em bom estado, sem alterações e mantendo volumetria adequada à quadra.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Fechos com alteração, sem prejudicar a leitura do edifício e do lote.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 29 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

19. INTERESSE histórico artístico

Manutenção recente, ligeiras ondulações na estrutura do telhado. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RP-0215/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Avenida Ribeirão Pires, 215

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, em rua de trânsito regional arterial, mas de pouco movimento. Imóvel simples, com recuo provocado pelo desalinhamento dos fechos em direção ao calçamento, sendo o imóvel originalmente em testada. Lote preserva caráter rural, e encontra-se de limites inalterados, possuindo grandes áreas desocupadas com mata virgem e declividades muito alta. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura a látex branca. Possui cobertura em duas águas em telha paulistinha. Possui janelas de madeira com duas folhas de abrir horizontais e portas de folhas duplas de madeira. Os fechos possuem embasamento de alvenaria de tijolos, com acréscimo de blocos de cimento e vegetação arbustiva. Possui portão novo de madeira e cobertura em telha paulistinha. Construção sólida, em bom estado, sem alterações.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Fechos com alteração, sem prejudicar a leitura do edifício. Pintura recente.

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 92 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

19. INTERESSE histórico artístico

Manutenção recente. Pequenos escorrimentos na parede lateral. Recomendase verificação dos interiores.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse oservado por preservar lote e edifício, contemporâneos ao loteamento original sem grandes alterações.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0208/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 208

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, em testada, de boa qualidade arquitetônica, em rua tranqüila de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Apresenta porta simples com abrigo de telhas e calçada de recebimento antiga e janelas, com quatro folhas venezianas de madeira à direita e janela de ferro com gradil ornamental à esquerda. Todas as janelas possuem molduras em argamassa. Possui cobertura em duas águas, de telhas francesas, com beiral sem forros. Possui vãos de altura reduzida e/ou alargados, visíveis pela preservação dos elementos de pingadeira em argamassa ainda presentes nos topos dos vãos antigos. Possui base de pedra empilhada com reboco ornamentado. Construção sólida, em bom estado, que aparenta possuir manutenção regular, numa quadra com muita vegetação no entorno.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Porta nova. Janelas e alteração recente. Em todos os casos houve alteração de vãos e possível remoção de elementos decorativos sem alteração volumétrica. Pintura recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 10 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta sujidade na calçada de recebimento por escorrimento e manchas de umidade ao longo da base da parede. Base de pedra com inscrições em spray. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo de situação estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0175/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 175

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, em testada, de boa qualidade arquitetônica e insolação, em rua local de baixo movimento, porém freqüente. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Apresenta porta dupla com bandeira e escada de entrada sobre base de pedra revestida por argamassa e janelas de vidro com folhas de abrir em ripas de madeira. No andar superior, possui varanda com piso de madeira suportado por vigotas e guarda-corpo gradil de ferro. Possui cobertura em duas águas, de telhas francesas, com beiral sem forros e calha de PVC. Os fechos são de gradil de ferro - colocado no mesmo alinhamento da construção - com portão de madeira nas laterais do lote. Não possui ajardinamentos. Construção sólida, em bom estado, que aparenta possuir manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Telhas, gradil, folhas de madeira de janelas e pintura recentes. Possível alteração de vão de janela para simulação de varanda em “estilo colonial”. Recomendamse estudos prospectivos, verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 23 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Em aparente bom estado. Argamassa com desnivelamentos por preenchimentos de cimento e pintura esmaecida pelo sol. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo de situação estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0509/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Avenida Santo André, 509

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel associado, em testada, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa de barro e pintura látex. Possui cobertura em quatro águas de telha francesa, com alpendre sem forros voltado para o interior do lote. Possui entrada pela rua com acesso em vestíbulo com escada de visita revestida por azulejo cerâmico fechado por porta de ferro em arco abatido e tijolos cerâmicos vazados. Na fachada para a rua, apresenta mural pintado em tinta spray em toda a extensão. Possui fecho em portão de ferro para acesso de automóveis, com abrigo em telha de fibrocimento. Construção em estado frágil, mantendo volumetria da quadra.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Possivelmente houve a existência de vãos para a rua, hoje, fechados. Imóvel com leitura difícil, com materiais novos - exceto telhas - de má qualidade. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Paredes em estado leve de degradação por umidade. Pintura látex esmaecidas. Recomenda-se verificação dos interiores e avaliação do compreometimento estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0354/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Avenida Santo André, 354

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Sem uso

Residencial

Início do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa de cimento, sem pintura. Cobertura com quatro águas, em telhas francesas e beirais sem forros. Possui um pequeno frontão, resultado da forma do telhado. Apresenta portões de aço com bandeiras. Possui varanda formada pelo fecho do lote em nível, com muro de alvenaria de tijolos revestidos coroados com guarda corpo de gradil de ferro decorativo, com acesso de pedestres e garagem adaptados com gradil de ferro ou portão de aço. Possui volume lateral novo associado, com janela de ferro e folha de vidros duplos de correr com gradil. Piso externo em laje de concreto, sem ajardinamentos. Construção sólida, que não aparenta possuir manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Laje e garagem de alteração antiga. Entelhamento e portões de aço e revestimento de cimento novos, incluindo possível fechamento de vãos. Edifício de leitura arquitetônica prejudicada. Recomenda-se verificação dos interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 4A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Obras de reforma recentes não finalizadas. Manchas de umidade na fachada, sujidade e inscrições de spray nos fechos. Recomendam-se verificação dos interiores e estudo de comprometimento da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-VI-0017/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Vitória, 17

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel associado, com recuo, implantado em rua sem saída e em terreno plano. Edifício de concreto armado com vedos em alvenaria de tijolos, cobertura de duas águas e telhas de fibrocimento e revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Possui portões de ferro com abrigo de automóvel em telhas de fibrocimento. Possui porta simples e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todas de madeira. Apresenta beiral sem forro. Os vãos são emoldurados por elementos de argamassa, sem ornatos. Apresenta ainda fecho de alvenaria de pedra com rejunte ornamentado sob alvenaria de blocos de concreto revestido, ambos pintados.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Quase descaracterizado: telhados, portas, janelas, molduras, abrigo, gradis e acréscimo do muro são recentes. Pintura de alteração antiga, possivelmente com várias camadas e cores. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 2 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890. Rua sem saída situada no centro do lote original, indicando o modo do desmembramento do terreno a partir da abertura da via.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Apresenta sujidades nas telhas e na pintura do muro de pedra. Recomenda-se estudo mais aprofundado do estado de conservação do sistema estrutural.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela volumetria arquitetônica, possivelmente contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0314/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 314

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, em rua de pouco movimento mas próxima a rua com trânsito intenso de automóveis e caminhões, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento em azulejo cerâmico na fachada lateral e argamassa tipo fulget pintada com tinta látex na fachada principal. Apresenta varanda e aberturas de vãos novos regulares. Possui cobertura em quatro águas com telha francesa, independente na varanda, com beiral de cimalha de argamassa na fachada principal. Possui portas simples de madeira e janelas de alumínio com quatro folhas de correr. Possui fechos em alvenaria de bloco de concreto revestida por azulejo cerâmico coroados com gradil de ferro com espinhos de proteção. Construção sólida, com fundos possivelmente alterados ou subdivididos para criação de outro logradouro.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janelas novas com vão alterado. Todos os revestimentos são recentes. Fechos prejudicam leitura do edifício. Abertura de portas e novos vãos nos fundos. Recomenda-se verificação dos interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 1 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Paredes em estado leve de degradação. Sujidades e limo nos fechos. Recomenda-se verificação do comprometimento da estrutura e interiores.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela volumetria arquitetônica, possivelmente contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CM-0254/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação coletiva

Rua Cândido Mota, 254

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, com recuo, de boa qualidade arquitetônica, com programa arquitetônico de casas associadas em rua local de baixo movimento. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, reboco de argamassa e pintura látex. Possui diversos acessos organizados por portas simples de madeira sob pequenas marquises de concreto suportadas por pilares inclinados de desenho delgado. Apresenta janelas de ferro de correr ou de madeira de abrir em quatro folhas venezianas. Apresenta rua de cimento interior, com calçamento variad. Possui cobertura em duas águas com telhas francesas. porta dupla de madeira, janela de madeira com folhas venezianas. Construção sólida, com fundos com grande massa arbórea, de manutenção esporádica e a depender da vontade e gosto dos moradores em relação ao conjunto.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Marquises de alteração antiga. Pinturas novas. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos e alteração de vãos antigos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 5 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Piso com grandes fissuras, assim como calçamento de estado precário. Edifício, porém, em bom estado, somente com sujidades na cobertura e base da parede da fachada. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo programa único em habitação coletiva de aspecto rural.

6. LOTE

Recomendam-se trabalhos de restauro arquitetônico.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-QB-0524/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Quintino Bocaiúva, 524

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel geminado, em pavilhão, em rua de pouco movimento e integrante a conjunto arquitetônico de boa qualidade paisagística. Simples, de caráter rural, com recuo e gabarito abaixo do leito da rua. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura a látex. Possui cobertura em duas águas com telha francesa e beiral sem forros. Apresenta porta simples antiga e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todas de madeira. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos de pequena altura, revestido com argamassa em aparência texturizada. Apresenta pouco ajardinamento, com pequenas árvores rasteiras. Construção em bom estado, que aparenta possuir manutenção regular, sem grandes alterações.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 88 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Massas ligeiramente desniveladas, possivelmente com adição de cimento. Fechos e telhas com muita sujidade. Recomenda-se verificação dos interiores e análise do estado estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto rural, adequado à paisagem.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais aprofundado, com possivel alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-QB-0534/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Quintino Bocaiúva, 534

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel geminado, em pavilhão, em rua de pouco movimento e integrante a conjunto arquitetônico de boa qualidade paisagística. Simples, de caráter rural, com recuo e gabarito abaixo do leito da rua. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura a látex. Possui cobertura em duas águas com telha francesa e beiral sem forros. Apresenta porta simples antiga de madeira e janelas de ferro com vidros basculantes e folhas duplas de correr. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos de pequena altura, revestido com argamassa em aparência texturizada e portão de madeira. Não possui ajardinamentos. Construção em bom estado, que aparenta possuir manutenção regular, sem grandes alterações.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 88 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Massas ligeiramente desniveladas, possivelmente com adição de cimento. Fechos e telhas com muita sujidade. Recomenda-se verificação dos interiores e análise do estado estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto rural, adequado à paisagem.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais aprofundado, com possivel alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-QB-0544/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Quintino Bocaiúva, 544

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel geminado, em pavilhão, em rua de pouco movimento e integrante a conjunto arquitetônico de boa qualidade paisagística. Simples, de caráter rural, com recuo e gabarito abaixo do leito da rua. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura a látex. Possui cobertura em duas águas com telha francesa e beiral sem forros. Apresenta porta simples antiga de madeira com bandeira e gradil de visita, janela de ferro com vidros basculantes e folhas duplas de correr e janela de madeira com folhas duplas venezianas de correr. Possui fecho em muro de alvenaria de pedra com rejunte de argamassa de pequena altura, com acabamento em peças de argamassa. Possui ainda portão de ferro com ornatos simples e ajardinamentos laterais com árvores médias. Construção em bom estado, que aparenta possuir manutenção regular, sem grandes alterações.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura recente, possivelmente janelas de ferro de alteração antiga. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 88 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Fechos e base da parede com muita sujidade. Recomenda-se verificação dos interiores e análise do estado estrutural.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto rural, adequado à paisagem.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais aprofundado, com possivel alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-QB-0554/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Quintino Bocaiúva, 554

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel geminado, em pavilhão, em rua de pouco movimento e integrante a conjunto arquitetônico de boa qualidade paisagística. Simples, de caráter rural, com recuo e gabarito abaixo do leito da rua. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura a látex. Possui cobertura em duas águas com telha francesa e beiral sem forros. Apresenta porta de folha simples de aluminínio e porta simples de madeira antiga, além de janela de ferro com vidros basculantes. Possui fecho em muro de alvenaria de pedra com rejunte de argamassa de pequena altura, com acabamento em peças de argamassa pintados inteiramente. Possui ainda portão de madeira e ajardinamentos laterais com árvores médias. Construção em bom estado, que aparenta possuir manutenção regular, com algumas alterações.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura recente, das paredes e fechos. Possivelmente janelas de ferro e porta de alteração antiga. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 88 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Em bom estado, em obras de manutenção recém-executadas. Recomenda-se verificação dos interiores e confirmação por análise do estado estrutural.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto rural, adequado à paisagem.

bom

Recomenda-se estudo mais aprofundado, com possivel alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0054/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 54

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel associado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas e beiral forrado de estuque - inclusive sobre terças - e frontão com ornato geometrizado central. Tem porta simples e janela com quatro folhas venezianas, ambas de madeira, ornada com moldura e descanso. Tem alpendre com pilares de tijolos de capitel coríntio simulando de ferro da estação, além de vãos em arco pleno decorados com frisos de pedraschave e almofadas, incluindo escada lateral com guarda-corpo com acabamento em voluta. Tem fecho em gradil de ferro sobre muro de alvenaria ornado por pilaretes. Há um jardim rasteiro, com gramado. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Sem alterações físicas. Gradis novos.

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

19. INTERESSE histórico artístico

Em bom estado. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0060/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 60

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel associado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas e beiral forrado de estuque - inclusive sobre terças - e frontão com ornato geometrizado central. Tem porta simples e janela com quatro folhas venezianas, ambas de madeira, ornada com moldura e descanso. Apresenta porão alto, adaptado a garagem. Possui varanda, com janelas largas de ferro e portas de correr, com laje externa nivelada de concreto armado servindo para cobertura da garagem e páteo alto. Tem fecho em gradil de ferro sobre muro de bloco de concreto ornado por pilaretes. Há um jardim rasteiro, com gramado, ao lado das escadas. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Porão, laje, janela de ferro de alteração antiga, adaptando antigo alpendre e descaracterizando parcialmente o edifício. Recomenda-se verificar os interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Fechos com sujidades. Recomendase verificação dos interiores e fundos e estudo do estado de conservação da estrutura.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0066/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 66

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel associado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas e beiral forrado de estuque - inclusive terças - e frontão com ornato geometrizado central. A fachada apresenta lambrim em mosaico cerâmico vermelho. Tem porta simples e janela com quatro folhas venezianas, ambas de madeira. Possui porão alto, adaptado a garagem. A varanda é fechada por janelas largas de ferro e portas de correr e tem piso em laje de concreto armado suportada por pilares em V servindo também como cobertura da garagem. Tem fecho em gradil de ferro e um jardim rasteiro, com uma árvore média, ao lado das escadas sem guarda-corpo. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Porão, laje, janela de ferro e revestimento em mosaico com eliminação de ornatos de alteração antiga, adaptando antigo alpendre ao gosto da época. Recomendase verificar os interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Fechos laterais com sujidades por escorrimento. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos e estudo do estado de conservação da estrutura.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0080/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 80

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel associado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas. Possui alpendre lateral suportado por mãos francesas de madeira. Apresenta porta dupla de madeira com bandeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira e folhas internas horizontais. Apresenta moldura ornamental agregando os vãos à fachada. Possui fecho formado por pilares de alvenaria de tijolos que suportam vigotas de concreto de seção em losango e embasamento de alvenaria de pedra e portão de madeira. Possui jardim com árvores altas e palmeiras. Apresenta edícula. Sólida construção, dividida em lotes diferentes.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Fachada principal sem grandes alterações físicas. Pintura verde recente.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Obras de manutenção recentes. Recomenda-se verificação dos interiores, fundos e estado de conservação da estrutura.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

bom

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0090/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 90

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel associado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas. O corpo lateral foi adaptado a um alpendre de recebimento. Tem porta dupla de madeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira e folhas internas horizontais. Apresenta moldura ornamental agregando os vãos à fachada e pintura em grafite em toda a fachada principal. Possui fecho formado por pilares de alvenaria de tijolos que suportam vigotas de concreto de seção em losango e embasamento de alvenaria de pedra e portão de madeira e fecho em nível acima em telhas de PVC. Possui jardim com árvores de média altura. Sólida construção, dividida em lotes diferentes.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Fachada principal com fecho de PVC e pintura novos, prejudicando leitura do conjunto.

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Obras de manutenção recentes. Embasamento com poucas sujidades. Recomenda-se verificação dos interiores, fundos e estado de conservação da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0106/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 106

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos, com porão habitável

Misto - Residencial, Comercial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas, platibanda com frisos geometrizados e frontão circular com ornato em rendilhado central. Tem porta simples, com acesso lateral por escadas, ao lado de garagem adaptada com portão de ferro com bandeira e cobertura em laje de concreto armado, servindo também de piso a um páteo alto. Possui duas janelas com quatro folhas venezianas, separadas por pilar coríntio ornamental e janela de ferro com esquadrias em renda. O páteo alto possui varanda coberta por telhas capacanal e fechos de gradil de ferro decorativos. Não possui ajardinamentos. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Garagem e laje de alteração recente, escavada no nível da rua sobre antigo jardim, descaracterizando parcialmente o edifício. Recomenda-se verificar os interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Platibanda, beiral da laje e fechos do páteo alto com sujidades. Inscrições em spray no portão de ferro e em área próxima. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos e estudo do estado de conservação da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0112/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 112

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos, com porão habitável

Misto - Residencial, Comercial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas, platibanda com frisos geometrizados e frontão circular com ornato em rendilhado central. Tem porta simples, com acesso lateral por escadas, ao lado de garagem adaptada com portão de ferro com bandeira e cobertura em laje de concreto armado, servindo também de piso a um páteo alto. Possui duas janelas com quatro folhas venezianas, separadas por pilar coríntio ornamental e janela de ferro com esquadrias em renda. O páteo alto possui varanda coberta por telhas capacanal e fechos de gradil de ferro decorativos. Não possui ajardinamentos. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Garagem e laje de alteração recente, escavada no nível da rua sobre antigo jardim, descaracterizando parcialmente o edifício. Recomenda-se verificar os interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Platibanda, beiral da laje e fechos do páteo alto com sujidades. Inscrições em spray no portão de ferro Recomendase verificação dos interiores e fundos e estudo do estado de conservação da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0118/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 118

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos, com porão habitável

Misto - Residencial, Comercial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas, beiral forrado de estuque - inclusive sobre terças - e frontão. Tem porta simples, com acesso lateral por escadas com guarda-corpo em arco, ao lado de garagem com portão de ferro com pintura e cobertura em laje de concreto armado, que serve também de piso a um páteo alto. Possui duas janelas com quatro folhas venezianas. O páteo alto possui varanda fechada por alvenaria com grandes janelas de ferro de vidros de correr, coberta por laje sob varanda no último piso. Os fechos são em pilaretes de argamassa, nos dois níveis, e não há ajardinamentos. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Garagem, lajes e varanda fechada de alteração recente, construídas sobre antigo jardim, descaracterizando parcialmente o edifício. Janelas longilíneas de alteração antiga, com possível modificação de vão. Recomenda-se verificar os interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Aparentemente em bom estado. Beiral da laje e fechos do páteo alto com sujidades. Inscrições em spray no portão de ferro. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo do estado de conservação da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0122/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 122

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos, com porão habitável

Misto - Residencial, Comercial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas, beiral forrado de estuque - inclusive sobre terças - e frontão. Tem porta simples, com acesso lateral por escadas com guarda-corpo em arco, ao lado de garagem com portão de ferro e cobertura em laje de concreto armado, que serve também de piso a um páteo alto. Possui duas janelas com quatro folhas venezianas. O páteo alto possui varanda coberta por laje que serve de piso a nova varanda no último piso. Os fechos no andar inferior são em pilaretes de argamassa, e no superior em gradil de ferro. Não há ajardinamentos. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Garagem, e lajes de alteração recente, construídas sobre antigo jardim, descaracterizando parcialmente o edifício. Janelas longilíneas de alteração antiga, com possível modificação de vão. Recomenda-se verificar os interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Edifício com obras de conservação recentes. Massas desniveladas indicam acréscimos em cimento. Inscrições em spray no portão de ferro. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo do estado de conservação da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0128/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 128

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel associado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas, beiral forrado de estuque - inclusive sobre terças - e três frontões: dois formados pela cobertura e um terceiro por uma platibanda simples. Tem porta simples, com acesso frontal por escadas revestidas por azulejo cerâmico. Possui janelas com quatro folhas venezianas e varanda fechada por janelas de ferro com vidros de correr e coberta por laje que serve de piso a outra varanda no último piso. Os fechos são em balaústres estilizados de argamassa, e, no fecho inferior, possui embasamento em alvenaria de pedra. Não há ajardinamentos. Sólida construção, de manutenção pouco regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Laje, varanda com janelas de ferro e balaústres de alteração antiga. Piso de azulejo de alteração recente, substituindo mosaico cerâmico vermelho.. Janelas longilíneas de alteração antiga, com possível modificação de vão.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Edifício com obras de conservação recentes. Massas desniveladas indicam acréscimos em cimento. Fechos com inscrições em spray. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo do estado de conservação da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0136/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 136

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas, beiral forrado de madeira e frontão. Tem porta simples, com acesso lateral por escadas com guardacorpo reto e duas janelas com quatro folhas venezianas. Possui varanda fechada por janelas de ferro com folhas de correr coberta por laje que serve de piso a nova varanda no último piso. Os fechos no andar inferior e superior são em elementos vazados de concreto e no inferior ainda há portão de madeira e embasamento de alvenaria de pedra. Há grande ajardinamento na frente do lote, com árvore média e palmeira. Sólida construção, de manutenção pouco regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Varanda fechada, lajes e elemento vazado nos fechos de alteração antiga. Recomenda-se verificar os interiores.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Sujidade generalizada. Inscrições em spray no embasamento. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo do estado de conservação da estrutura.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

bom

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0142/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 142

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco e pintura. Apresenta corpo saliente em concreto armado, construído à frente de fachada antiga, similar ao imóvel vizinho à direita. Tem cobertura em duas águas de telhas francesas, tem porta simples, com acesso por escadas com guarda-corpo reto e janelas de ferro com folhas de correr. Possui varanda fechada por janelas de ferro largas. Há ainda corpo de garagem com portão de ferro e cobertura habitável. Os fechos são em alvenaria de tijolos com embasamento em alvenaria de pedra. O piso externo é em mosaico cerâmico vermelho, escalonado como a escada. Não há ajardinamento. Construção de manutenção pouco regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Corpo de alteração antiga, justaposto à fachada e desalinhando o conjunto na quadra. Pisos e garagem de alteração antiga. Recomenda-se verificar os interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Sujidade Inscrições em spray generalizados. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo do estado de conservação da estrutura.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se restauração arquitetônica.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0150/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Igreja Anglicana

Edifício isolado, com recuo, de programa específico

Rua Alferes Botacin, 150

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Templo religioso

Templo religioso

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Situa-se em nível mais alto que a rua. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em duas águas de telhas de fibrocimento com frontão. Possui sobertura de recebimento de telhas cerâmicas. Apresenta porta dupla de madeira com bandeira em arco ogival e janelas de ferro, também ogivais, com vidros basculantes. Possui frontão com acabamento em pináculos de tijolos revestidos, com cruz de ferro ao alto. Possui fecho em elemento balaustrado de argamassa decorativo e portão de ferro coberto por viga de guarda-corpo à frente de escada de cimento. Não possui ajardinamentos. Sólida construção, de grande importância para a paisagem.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Fachada principal com elementos decorativos removidos em reforma recente. Janelas de madeira substituídas por novas de ferro. Fechos possivelmente de alteração antiga. Porta antiga. Recomenda-se verificação dos interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Fechos com muita sujidade e inscrições de spray. Edifício em bom estado, com sujidades nos pináculos e platibanda. Recomenda-se verificação dos interiores e avaliação estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se restauração arquitetônica e tombamento.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0171/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Vila Souza

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 171

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Institucional

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e excepcional ambiência, ao lado de muro de separação da linha férrea e plataforma. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas com platibanda. Possui alpendre suportado por pilares e rendilhados acabados por arcos ornamentais, todos de madeira. Apresenta porta dupla de madeira com bandeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. A lateral do edifício, em testada para a rua, possui janelas de ferro com vidros basculantes, sobrevergas e volume novo sendo construído em alvenaria de blocos de concreto, descaracterizando-a. Possui fecho em gradil de ferro decorativo com pilares de alvenaria de tijolos revestidos. Possui jardim rasteiro. Sólida construção, ainda que francamente hostilizada.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Fachada principal sem alterações. Janelas substituídas nas fachada lateral, com alteração de vãos, restando-lhes somente as antigas sobrevergas. Fundos em franca descaracterização, com obras de volume novo em bloco de concreto.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro. Imóvel já sediou Museu Municipal nos anos 70 do século XX.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Sujidade e inscrições de spray generalizadas, em todas as fachadas. Pinturas inadequadas, descascamentos e manchas de umidade nas platibandas. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se restauração arquitetônica e tombamento.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0229/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 229

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e próxima a rua com trânsito intenso de automóveis e caminhões, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral sem forro. Possui cobertura de recebimento suportada por mãos francesas de madeira. Apresenta porta dupla de madeira, janelas com quatro folhas venezianas de madeira, janela de ferro de folhas de correr e janelas de ferro de vidros basculantes. A janela do corpo principal possui ornamentos em frisos laterais e descanso de argamassa. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos revestidos, com portão de ferro de acesso de pedestres somente. O pisos externo é cimentado e há um ajardinamento com árvore baixa. Sólida construção, ainda que em local hostil.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, piso externo e portões de alteração recente. Janelas de alteração antiga, possivelmente com modificação de vãos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Base das fachadas com manchas de umidade e sujidades. Fecho com muita sujidade, manchas por escorrimento e inscrições a spray. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0239/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 239

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e próxima a rua com trânsito intenso de automóveis e caminhões, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de fibrocimento e beiral em forro de PVC. Possui cobertura de fibrocimento adaptando espaço para garagem com pilares e vigas pré-fabricados de madeira. Possui porta com folhas duplas de madeira e bandeira e janela com quatro folhas venezianas de madeira. Não possui ornamentos. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos revestidos, com portão de madeira de acesso de automóveis. O pisos externo é cimentado e não há jardinamentos. Sólida construção, ainda que em local hostil.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Coberturas de alteração recente, prejudicando leitura. Possível remoção de elementos ornamentais na fachada em reforma recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Massas na fachada desniveladas, indicando adição de cimento. Fecho com muita sujidade e manchas por escorrimento e inscrições a spray. Recomendase verificação dos interiores e estudo mais aprofundados da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0247/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 247

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em rua de grande movimento de pedestres e próxima a rua com trânsito intenso de automóveis e caminhões, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de fibrocimento e beiral em forro de PVC. Possui cobertura de fibrocimento adaptando espaço para garagem com pilares e vigas pré-fabricados de madeira. Possui porta com folha simples de madeira e janela com quatro folhas venezianas de madeira. Não possui ornamentos. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos revestidos, com portão de ferro de acesso de automóveis. O piso externo é cimentado e não há jardinamentos. Sólida construção, ainda que em local hostil.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Coberturas de alteração recente, prejudicando leitura. Possível remoção de elementos ornamentais na fachada em reforma recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Massas na fachada desniveladas, indicando adição de cimento. Fecho com muita sujidade e manchas por escorrimento e inscrições a spray. Recomendase verificação dos interiores e estudo mais aprofundados da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e excepcional ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0278/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 278

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel associado, em testada, em rua de pouco movimento mas próxima a rua com trânsito intenso de automóveis e caminhões, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento em azulejo cerâmico. Apresenta porta simples, recuada em vestíbulo, protegida por gradil de ferro. Possui janelas de alumínio de duas folhas de correr, com proteção em rede translúcia de nylon. Sobre os vãos das janelas de maior dimensão, possui pingadeiras cobertas com telhas capa-canal. Possui platibanda com pingadeira simples de pedra granito e protegida com fio de alta tensão. Edifício sólido, que aparenta ter recebido poucas intervenções de manutenção.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Revestimento recente, que provavelmente removeu elementos decorativos. Vão novo para uma janela de alteração recente. Volumetria do imóvel, no entanto, permanece. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 1 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Apresenta sujidade nos azulejos e limo. Recomenda-se verificação do comprometimento da estrutura e interiores.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0288/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 288

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel associado, em testada, em rua de pouco movimento mas próxima a rua com trânsito intenso de automóveis e caminhões, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento argamassa e pintura látex. Possui porta de ferro associada a janela com vidros pivotantes e janelas de madeira com quatro folhas venezianas protegidas com gradil de ferro. Sobre os vãos das possui pingadeiras de telhas capa-canal. Possui platibanda com moldura reta orbamental simples, com pingadeira no topo. Edifício de aspecto frágil e aparente abandono.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janela e porta de ferro de alteração antiga. Gradis recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 1 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Apresenta desprendimento generalizado da pintura. Portas e janelas de ferro enferrujadas. Revestimento com preenchimentos de argamassa de cimento. Recomenda-se verificação do comprometimento da estrutura e interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0137/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 137

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de quatro imóves e cinco logradouros na Rua Olímpia Catta Preta de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional de automóveis, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento exterior texturizado em argamassa e pintura a cal. Apresenta porta dupla antiga e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todos de madeira. Os elementos decorativos são em forma de moldura em gesso liso na extensão da fachada, nos vãos e na platibanda, ligeiramente ressaltados para desenhar um frontão. Edifício sólido, que aparenta ter recebido poucas intervenções de manutenção.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são antigos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 5 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Apresenta sujidade generalizada e pequenos vandalismos. Pintura com lacunas e acúmulo de manchas em certos pontos pode indicar umidade ascencional e comprometimento da estrutura. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0151/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 151

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de quatro imóves e cinco logradouros na Rua Olímpia Catta Preta de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional de automóveis, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento exterior liso em argamassa e pintura látex. Apresenta porta dupla antiga e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todos de madeira. Os elementos decorativos são em forma de moldura em argamassa lisa, alinhado aos vãos, gerando ressaltos na platibanda, esta coberta com telhas capa-canal. Edifício sólido, que aparenta ter recebido poucas intervenções de manutenção.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são antigos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 5 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Apresenta pouca sujidade e pequenos vandalismos. Pintura látex com lacunas e pouco acúmulo de umidade. Recomenda-se verificação dos interiores e análise mais detalhada do comprometimento das argamassas exteriores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0163/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 163

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de quatro imóves e cinco logradouros na Rua Olímpia Catta Preta de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional de automóveis, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento exterior liso em argamassa e pintura látex. Apresenta porta dupla antiga recuada, provavelmente adaptada, e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todos de madeira. Os vãos contém gradis de proteção e frisos nos cantos. Apresenta platibanda em frontão de desenhos geometrizados, coberta com telha capacanal, ornato e pingadeira. Construção sólida, que aparenta ter recebido intervenções recentes de manutenção e pintura antivandalismo.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex recente e possível reforma com substituição de argamassa antiga. Gradis recentes. Edifício fracionado em dois logradouros, sem alteração volumétrica. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 7 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta inscrições em tinta spray e sujidade, platibanda com manchas de umidade e preenchimentos de argamassa desnivelados pintados com pintura látex. Recomenda-se verificação dos interiores e análise mais detalhada.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0165/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 165

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de quatro imóves e cinco logradouros na Rua Olímpia Catta Preta de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional de automóveis, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento exterior liso em argamassa e pintura látex. Apresenta porta antiga recuada, provavelmente adaptada, e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todos de madeira. O vão da porta contém gradis de proteção e o vão das janelas, frisos nos cantos. Apresenta platibanda coberta com telha capa-canal e pingadeira. Construção sólida, que aparenta ter recebido intervenções recentes de manutenção e pintura anti-vandalismo.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex recente e possível reforma com substituição de argamassa antiga. Gradis recentes. Edifício fracionado, com abertura de vestíbulo e permissão de acesso direto à rua. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 7 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta inscrições em tinta spray e sujidade, platibanda com manchas de umidade generalizada e preenchimentos de argamassa desnivelados pintados com pintura látex. Recomenda-se verificação dos interiores e análise mais detalhada.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0167/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 167

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de quatro imóves e cinco logradouros na Rua Olímpia Catta Preta de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional de automóveis, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento exterior liso em argamassa e pintura látex. Apresenta acesso em corredor fechado com gradil recente e entrada com cobertura de recebimento em telha capa-canal antiga. As portas são de madeira antiga e janelas com duas folhas venezianas de madeira recentes. O vão da janela contém chanfros. Apresenta platibanda em frontão de desenhos geometrizados, coberta com telha capa-canal. Construção sólida, de final de conjunto, que aparenta ter recebido intervenções recentes de manutenção e pintura anti-vandalismo.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex recente e possível reforma com substituição de argamassa antiga. Gradis recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 7 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Apresenta inscrições em tinta spray, sujidade na fachada e parede lateral, manchas de umidade na platibanda e preenchimentos de argamassa desnivelados pintados com pintura látex. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-OA-0237/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Ovídio Abrantes, 237

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado em rua residencial de pouco movimento de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Possui calçada de recebimento nivelada. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento exterior liso em argamassa e pintura a cal, cobertura de duas águas e telhas francesas. Possui acesso lateral por escadas, em porta dupla de madeira. Possui janelas de madeira com quatro folhas venezianas. Apresenta platibanda ornamentada com frontão circular e pingadeira. Preserva contíguo a três outros lotes, muro de pedra empilhada com rejuntes ornamentados de excelente qualidade. O muro é arrematado por pináculos de tijolos e argamassa desenhados com arranjos florais e coberto com vegetação decorativa e somente interrompido por portões antigos de madeira emoldurados por pilaretes em estilo. Construção sólida, com manutenção freqüente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são antigos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 43 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

Edifício e fechos em ótimo estado de conservação.

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela implantação urbana, qualidade arquitetônica e qualidade histórico-ambiental do muro antigo.

6. LOTE

Indica-se proteção integral do muro de pedra.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-OA-0205/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

“Chácara das Flores”

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Ovídio Abrantes, 205

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado em esquina de ruas residenciais de pouco movimento. Edifício em estutura de concreto armado com vedos em alvenaria de tijolos, cobertura de quatro águas e telhas portuguesas e revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Possui porta simples de madeira e janelas de ferro com quatro folhas de correr. Apresenta beiral com forro plano em argamassa, gradis de ferro de proteção das janelas e pequeno pergolado lateral. Preserva contíguo a três outros lotes, muro de pedra empilhada com rejuntes ornamentados de excelente qualidade. O muro é arrematado por pináculos de tijolos e argamassa desenhados com arranjos florais e coberto com vegetação decorativa e somente interrompido por portões antigos de madeira emoldurados por pilaretes em estilo. Construção sólida, com manutenção freqüente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edifício novo, com fechos preservados em lote antigo desmembrado. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 43 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

Edifício e fechos em ótimo estado de conservação.

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela implantação urbana e qualidade histórico-ambiental do muro antigo.

6. LOTE

Indica-se proteção integral do muro de pedra.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0406/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 406

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, em rua tranqüila, com grande recuo e ajardinamento, em lote que preserva caráter rural. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui cobertura em duas águas e telha francesa. Tem varanda frontal com cobertura em fibrocimento e cercado de madeira. Possui janelas de ferro com duas folhas de correr e portas de folhas simples de madeira. Preserva poço e, contíguo a três outros lotes, muro de pedra empilhada com rejuntes ornamentados de excelente qualidade. O muro é arrematado por pináculos de tijolos e argamassa desenhados com arranjos florais e coberto com vegetação decorativa interrompido por portão antigos de madeira com pilaretes em estilo. Aparenta se tratar de edifício contemporâneo ao loteamento original tranformado em edícula do imóvel à Rua Ovídio Abrantes, 237, hoje em lote isolado.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janelas e portas de alteração antiga. Recomenda-se verificação dos interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 43 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Acesso dificultado. Aparenta estar bem conservado. Recomenda-se estudo mais aprofundado e verificação dos interiores.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0241/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 241

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura eclética

Imóvel em testada de grande qualidade arquitetônica, em rua tranqüila, com varanda lateral e porão alto. Simples, em terreno plano, com boa imagem urbana. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui cobertura em quatro águas e telha francesa, com platibanda simples. Possui base de pedra e porão alto com revestimento em argamassa simulando pedra. Apresenta varanda lateral suportada por pilares de tijolos e aberturas de três vãos regulares, com indícios de ornatos em forma de almofadas losangulares e pingadeira comum aos vãos. Construção em obras de reforma: não apresenta janelas, possui vãos cobertos por tapumes, contém grandes áreas com preenchimentos em argamassa de cimento e fechos de alvenaria de tijolos revestidos com placagem de pedra acrescidos com alvenaria de bloco de cimento. Obra parada.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Em franco processo de alteração e descaracterização, principalmente dos fechos e janelas. Platibanda pode ser de alteração antiga, para adaptação de estilo. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 25 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Paredes em obras, com preenchimentos de cimento. Todas as pedras apresentam sujidades. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0244/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 244

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura eclética

Imóvel associado pertencente a um conjunto de dois imóves na Rua Jorge Tibiriçá de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada para uma rua de pouco movimento. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento exterior em argamassa e pintura látex. Possui base com argamassa texturizada e cimalha. Apresenta porta simples de madeira com gradil de visita, e duas janelas com quatro folhas venezianas de madeira. Possui pequeno abrigo de entrada em laje de concreto. Apresenta platibanda de desenho geometrizado alinhado aos vãos da porta e das janelas e estes são determinados por elementos decorativos em molduras. Construção sólida, sem uso freqüente, que aparenta ter recebido poucas intervenções de manutenção associado a um vandalismo crescente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Desenho do edifício indica imóvel de dois logradouros, posteriormente unificado. Pintura látex de alteração antiga. Platibanda pode ser de alteração antiga, para adaptação de estilo. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 10 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta sujidade generalizada e pequenos vandalismos. Revestimentos degradados com desprendimentos de capas de pintura e argamassa. Recomenda-se verificação dos interiores e avaliação da estrutura de tijolos.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0256/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício associado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 256

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Final do século XIX ou início do XX

Arquitetura eclética

Imóvel associado pertencente a um conjunto de dois imóves na Rua Jorge Tibiriçá de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em um grande lote, em testada para uma rua de pouco movimento. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento exterior em argamassa e pintura látex. Apresenta porta simples de madeira, janela com quatro folhas venezianas de madeira e janela de ferro com vidros pivotantes. Possui pequeno abrigo de entrada em laje de concreto. Apresenta platibanda coberta com telhas capa-canal de desenho formando um frontão encurvado decorado com frisos alinhados aos vãos de edifício e um ornato central. Construção sólida, sem uso freqüente, que aparenta ter recebido poucas intervenções de manutenção associado a um vandalismo crescente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janela de ferro com vidros pivotantes de vão adaptado. Pintura látex de alteração antiga. Platibanda pode ser de alteração antiga, para adaptação de estilo. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 12 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta sujidade generalizada e pequenos vandalismos. Revestimentos degradados com desprendimentos de capas de pintura e argamassa. Recomenda-se verificação dos interiores e avaliação da estrutura de tijolos.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0351/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 351

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, de qualidade arquitetônica, em rua tranqüila, de grande declividade, com varanda. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Cobertura em quatro águas e telha francesa, com calha de PVC e beiral sem forro. Apresenta aberturas de vãos regulares e varanda frontal de concreto armado, com pilares e laje com guarda-corpo em balaústres. Possui janelas e portas com duas folhas venezianas de madeira. No andar superior, os vãos são decorados com molduras de gesso simulando contra-vergas. Piso exterior de cimento, sem apresentar ajardinamentos. Os fechos são de alvenaria de tijolos, com revestimento texturizado de argamassa, com desenho de arremate acompanhando a declividade da rua. Construção sólida, de obras de manutenção recentes e aparentemente parada.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Varanda de concreto de alteração recente, assim como fechos, calhas, telhas e fechamento de bandeira da porta no piso inferior e criação de nova no piso superior. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 31 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Fechos com muita sujidade, varanda com inscrições em spray. Obras com introdução de argamassas de cimento. Pinturas, de modo geral, com alto desprendimento. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo aspecto de excepcionalidade arquitetônica, contemporâneo ao loteamento original.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-GC-0320/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Guimarães Carneiro, 320

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Sem uso

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em lote bastante extenso e plano com abundância de vegetação nativa em rua de baixíssimo trânsito e alta declividade nas imediações. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento em argamassa e pintura a cal. Possui varanda frontal, ornamentada com mísulas nos pilares de tijolos e compoteiras na platibanda de caráter eclético. Construção sólida, porém abandonada e ocupada por cães, aparentando ter recebido poucas intervenções de manutenção recentemente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são antigos. Edifício de arquitetura rural vernacular possivelmente reformado em estilo eclético. Recomenda-se estudo mais aprofundado, incluindo prospecções.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 32 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta sujidade generalizada e grandes desprendimentos de argamassa, indicando possível comprometimento da estrutura. Recomenda-se verificação dos interiores e estudo mais aprofundado, incluindo prospecções.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela alta qualidade arquitetônica do edifício e sua implantação no lote.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JU-0076/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Comendador João Ugliengo, 76

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em esquina, com recuo, em rua de trânsito local e grande qualidade ambiental. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui porão alto habitável. Tem cobertura em quatro águas de telhas francesas e beirais com forro de madeira. Possui varanda de vãos com guarda-corpo em pilaretes de argamassa que se repetem nas escadas duplas e sobre todo o fecho do lote. A varanda possui janelas de ferro com vidros duplos de correr; no vão central, associada a porta de ferro. Em acesso lateral, abrigo de telhas suportado por mãos francesas decorativas. Nas fachadas laterais há janelas de quatro folhas venezianas e portas de madeira. Fecho do lote em muro de alvenaria de pedra empilhada com rebocos ornamentados. Pisos externos cimentados, com pequeno jardim. Sólida construção, de manutenção pouco regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janelas e porta da varanda são de possível alteração antiga. Pintura látex recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 20 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Edifício aparentemente em bom estado, recém pintado. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados. Fechos sujidade excessiva, prejudicando a leitura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de elevado interesse ambiental, devido a implantação urbana e soluções do programa arquitetônico.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JU-0006/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Comendador João Ugliengo, 6

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui porão alto, aproveitando naturalmente a declividade do terreno. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Tem varanda de recebimento com pilares baldaquinos, porta dupla de madeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. As janelas possuem ornamentos em moldura, frisos e descanso, assim como as escadas de acesso e o guarda-corpo da varanda. Possui fecho em muro de alvenaria de pedra empilhada de rebocos ornamentados, com arremate em pilaretes de argamassa, além de portões de entrada de ferro. Os pisos externos são cimentados e há um ajardinamento com árvore baixa e gramado. Aos fundos, possui edícula. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, piso externo e portões de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 3 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Aparentemente em bom estado, recém pintado. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0023/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 23

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Misto - Residencial, Serviços

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel em testada, em avenida de trânsito regional de automóveis, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui porão alto habitável, revestido com placagem de pedra que se estende por todo o fecho do lote e apresentando janela de ferro de folhas duplas de correr e abertura direta para a rua. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e platibanda com três ornatos geometrizados. Tem varanda lateral de recebimento com cobertura de telhas capa-canal, acessada por escadas e fechada por extensão da fachada com alvenaria de tijolos. Apresenta porta simples de madeira e janelas de ferro de folhas duplas de correr. As janelas possuem ornamentos em moldura, com descanso, além de pingadeira larga. Possui ajardinamentos com árvores baixas e gramado.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Remodelação da fachada de alteração antiga com mudança de vãos, janelas, revestimento de pedra e pintura látex. Abertura de porta no porão de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 1 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 onde se implantou o barracão de recepção dos imigrantes no final do século XIX.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Muita sujidade na platibanda, manchas de umidade e argamassas desniveladas, provavelmente com cimento. Pedra com inscrições em spray. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel compõe paisagem de valor urbano pela proximidade com a Avenida Santo André.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RP-0003/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Avenida Ribeirão Pires, 3

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em rua de trânsito regional arterial, mas de pouco movimento. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Apresenta varanda de recebimento com vãos em arco abatido ornamentados com frisos ondulados e unidos por elementos verticais em estilo. Possui porta simples de madeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira na fachada frontal e janelas e ferro na fachada lateral. Apresenta faixa decorativa de argamassa sob os beirais para acabamanento. Possui edícula anexada ao corpo principal, fechos em muro de alvenaria de tijolos revestido, além de portões de entrada de madeira. Os pisos externos são gramados, sem ajardinamentos. Construção sólida, que aparenta possuir manutenção regular, principalmente repinturas.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, janela de ferro e edícula recentes. Fecho adaptado à entrada de automóveis. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Fechos e telhas com sujidades. Cobertura com tela alumínio, possivelmente para conter infiltrações. Paredes com lacunas de argamassa preenchidas por cimento e repinturas a látex sucessivas. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0485/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 485

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel isolado, de qualidade, em avenida de trânsito regional de automóveis, com geração de ruído e fumaça. Preserva caráter rural em grande lote planificado, com muro de arrimo em pedra. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Cobertura em quatro águas de telha francesa, de grande vão, com beirais sem forro. Apresenta varanda frontal, com cobertura de telhas suportada por pilares de tijolos e arrematada por lambrequins de madeira. Possui janelas de madeira com folhas venezianas duplas e, ao lado da varanda, janela de ferro com vidros pivotantes. Todos os vãos são ornamentados com descanso decorativo. Os fundos possuem ajardinamento arbustivo e árvores, além de edíficio de tijolos arruinado. Os fechos são em alvenaria de tijolos sobre muro de arrimo. Construção sólida, de valor ambiental em lote de esquina.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janela de ferro de alteração antiga, com mudança de vão e possível refazimento do descanso decorativo. Pintura látex recente. Recomendam-se estudo prospectivo e verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Telhas e fechos com sujidades. Janelas de madeira empenadas e com deprendimentos de pintura. Muro de arrimo com insrições em spray e vegetação interferente. Recomenda-se verificação dos interiores e avaliação da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela implantação urbana e qualidade ambiental.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais detalhado, com possível alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0423/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 423

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em avenida de trânsito regional, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Tem coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Possui portas simples e janelas com quatros folhas venezianas de madeira, todos de madeira. O fecho é em muro de alvenaria de tijolos, com arremate superior e pingadeira ou coroado com cercado de madeira. Apresenta portão de acesso ao lote de madeira e piso externo cimentado, com gramado, com árvore de grande porte e copa.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex e piso recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Pequenas manchas de umidade ascencional visíveis. Fechos com sujidades e trincas. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Construção de visibilidade prejudicada a partir da rua.

bom

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0429/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 429

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em avenida de trânsito regional, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Tem coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Possui corpo novo saliente à direita, com cobertura similar, aproveitando inclinação da lateral existente. Tem varanda lateral de recebimento com portas duplas e bandeira. Possui janela de alumínio com portas duplas de correr e gradil de ferro e janela de ferro com vidros pivotantes. A fachada frontal possui requadro ornamental e argamassa, com descanso no vão da janela. O fecho é em balaústre de tijolos desenhados, com base revestida por placagem de pedra. Apresenta portão coberto de madeira e piso externo com gramado, escadas, e ajardinamentos arbustivos rasteiros. Construção sólida, próximo a linha de alta tensão.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Volume à direita, de cobertura simples de alteração antiga. Janelas recentes, sem alteração do vão. Pintura látex recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Massas desniveladas, indicando possíveis raparos recentes com argamassa de cimento. Fechos com sujidade excessiva e inscrições em spray. Recomendase verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-MA-0007/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, em testada, de habitação unifamiliar

Praça da Matriz, 7

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado em testada, implantado em frente a praça de grande simbologia institucional e em terreno plano nivelado, com calçada de recebimento em pedra. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas e telhas francesas e revestimento exterior de argamassa e pintura látex nas fachadas e a cal nas fachadas laterais. Possui porta simples e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todas de madeira. Apresenta platibanda com pingadeira em desenho de um arco geometrizado, com ornatos laterais sóbrios desenhados em argamassa. Os vãos são emoldurados por frisos verticais em argamassa, compondo o ritmo da edificação. Construção sólida, com manutenção freqüente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são antigos, exceto gradis de fecho e portão. Pintura látex de alteração antiga, possivelmente com várias camadas e cores. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 2A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta sujidades por respingo na platibanda e inscrições a spray na base da fachada. Recomenda-se estudo mais aprofundado do estado de conservação do sistema estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela implantação urbana e qualidade arquitetônica.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-MA-0009/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, em testada, de habitação unifamiliar

Praça da Matriz, 9

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado em testada, implantado em frente a praça de grande simbologia institucional e em terreno plano nivelado, com calçada escalonada de recebimento em pedra. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas e telhas capa-canal e revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Possui porta simples de madeira e janelas de alumínio bandeiras e vidros pivotantes. Apresenta beiral, com volumes ressaltados obedecendo os vãos das portas e acabando os cantos do edifício. Construção sólida, porém aparentemente sem uso.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex e janelas recentes. Janelas, ainda que obedecendo vãos, dificultaram a leitura do edíficio. Bandeira da porta de acesso direto substituída por alvenaria de tijolo cerâmico. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 2A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta inscrições a spray e repinturas generalizadas. Desnivelamento da argamassa indica lacunas preeenchidas por cimento ou umidade. Recomenda-se estudo mais aprofundado do estado de conservação do sistema estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela implantação urbana e qualidade arquitetônica.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-MA-0011/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, em testada, de habitação unifamiliar

Praça da Matriz, 11

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Comercial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado em testada, implantado em frente a praça de grande simbologia institucional e em terreno plano nivelado, com calçada escalonada de recebimento em pedra. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas e telhas capa-canal e revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Possui porta simples de madeira e janelas de alumínio bandeiras e vidros pivotantes. Apresenta beiral, com volumes ressaltados obedecendo os vãos das portas e acabando os cantos do edifício. Construção sólida, porém aparentemente sem uso.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex e janelas recentes. Janelas, ainda que obedecendo vãos, dificultaram a leitura do edíficio. Bandeira da porta de acesso direto substituída por alvenaria de tijolo cerâmico. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 2A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta inscrições a spray e repinturas generalizadas. Desnivelamento da argamassa indica lacunas preeenchidas por cimento ou umidade. Recomenda-se estudo mais aprofundado do estado de conservação do sistema estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela implantação urbana e qualidade arquitetônica.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0330/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 330

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas com quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Tem varanda lateral de recebimento, a partir de escadas em peças de cerâmica, com pilar de capitel coríntio e fuste, porta dupla de madeira com bandeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. As janelas possuem ornamentos em moldura, frisos e descanso. Possui fecho em muro de alvenaria com reboco em argamassa ornamentado por pilaretes de argamassa. Tem portões de entrada de ferro. Os pisos externos são cimentados e há um ajardinamento com palmeiras altas e gramado. Aos fundos, possui edícula. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, piso externo e portões de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 26 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Aparentemente em bom estado. Base das paredes com muta sujidade e fechos com sujidade por escorrimento. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Imóvel de valor para a memória urbana. Recomenda-se estudos mais aprofundados.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0338/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 338

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas com quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Tem varanda lateral de recebimento, a partir de escadas em peças de cerâmica, com pilar de capitel coríntio e fuste, porta dupla de madeira com bandeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. As janelas possuem ornamentos em moldura, frisos e descanso. Possui fecho em muro de alvenaria com reboco em argamassa ornamentado por pilaretes de argamassa, Tem portões de entrada de ferro. Os pisos externos são cimentados e há um ajardinamento em gramado frontal. Aos fundos, possui edícula. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, piso externo e portões de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 26 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Aparentemente em bom estado. Base das paredes com muta sujidade e fechos com sujidade por escorrimento. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Imóvel de valor para a memória urbana. Recomenda-se estudos mais aprofundados.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0346/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 346

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas com quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Tem varanda lateral de recebimento, a partir de escadas em peças de cerâmica, com pilares de tijolos, porta dupla de madeira com bandeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. As janelas possuem ornamentos em moldura, frisos, descanso, sobreverga e avental. Possui fecho em muro de alvenaria com reboco em argamassa ornamentado por elementos vazados octogonais e arremate saliente. Tem portões de entrada de madeira - de pedestres e carros - emoldurados por pilaretes. Os pisos externos são cimentados e há um ajardinamento rasteiro frontal. Sólida construção, porém de manutenção pouco regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são possivelmente antigos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 26 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Fachada com partes de argamassa em desagregação. Pintura com descascamentos. Fechos com sujidades na base e elementos vazados. Portão precário. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Imóvel de valor para a memória urbana. Recomenda-se estudos mais aprofundados.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0354/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 354

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas com quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Tem varanda lateral de recebimento, a partir de escadas em peças de cerâmica, com pilares de tijolos, porta dupla de madeira com bandeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. As janelas possuem ornamentos em moldura, frisos, descanso, sobreverga e avental. Possui fecho em muro de alvenaria com reboco em argamassa ornamentado por elementos vazados octogonais, arremate saliente e vegetação em toda extensão. Tem portões de entrada de madeira - somente de pedestres - emoldurados por pilaretes. Os pisos externos são cimentados e há um ajardinamento frontal de palmeiras baixas. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são possivelmente antigos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 26 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Aparentemente em bom estado. Pintura da varanda indica obras recentes de conservação. Portão precário. Recomendase verificação dos interiores e estudos mais aprofundados.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Imóvel de valor para a memória urbana. Recomenda-se estudos mais aprofundados.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0360/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 360

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas com quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de estuque. Tem acesso lateral em alpendre sustentado por pilar com capitel coríntio e fuste. Possui porta dupla de madeira com bandeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. A janela do corpo frontal possui ornamentos em moldura, descanso e coroamento em pequenas volutas. O piso é alto, com respiros com gradil de madeira. Possui fecho em muro de alvenaria com reboco em argamassa ornamentado por pilaretes de argamassa. Tem portões de entrada de ferro. O piso externos, inclusive escadas, é cimentado e há um ajardinamento rasteiro com gramado. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, piso externo, forro do beiral e portões de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 26 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Aparentemente em bom estado. Recomenda-se verificação dos interiores e estado de conservação da estrutura.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Imóvel de valor para a memória urbana. Recomenda-se estudos mais aprofundados.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0364/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 364

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas com quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Tem acesso lateral em alpendre sustentado por pilar com capitel coríntio e fuste. Possui porta dupla de madeira com bandeira, janela frontal com quatro folhas venezianas de madeira e janela no alpendre com duas folhas de abrir. Não possui ornamentos. Possui fecho em muro de alvenaria com reboco em argamassa ornamentado por pilaretes de argamassa. Tem portões de entrada de madeira. O piso externo, inclusive escadas, é cimentado e há um ajardinamento rasteiro com gramado. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Recente remodelação da fachada, eliminando ornatos e substituindo janelas com abertura de vão e tamponamento de ventilação do piso. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 26 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Fecho com poucas sujidades. Recomenda-se verificação dos interiores e estado de conservação da estrutura.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Imóvel de valor para a memória urbana. Recomenda-se estudos mais aprofundados.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0370/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 370

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas com quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de estuque. Possui frontão neocolonial coberto com telha capa e canal e ornato central. Possui porta dupla de madeira com bandeira e janela com quatro folhas venezianas de madeira. A janela possui ornamentos em moldura, descanso e coroamento em pequenas volutas. O nível superior foi nivelado em laje e platibanda de concreto que cobre garagem com duas portas de madeira. Possui fecho em portões de entrada de madeira. As escadas são cimentadas e há um ajardinamento rasteiro com gramado. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Grande remodelação do aspecto do lote, introduzindo garagem e platibanda no lugar de antigo jardim e possível tamponamento de ventilação do piso. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos. Edifício, no entanto, permanece íntegro.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 26 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Em bom estado. Recomenda-se verificação dos interiores e estado de conservação da estrutura.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Imóvel de valor para a memória urbana. Recomenda-se estudos mais aprofundados.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0376/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 376

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas com quatro águas de telhas tipo paulistinha, beiral com forro de madeira e terça com frisos decorativos. Possui porta de folha simples de madeira e janelas de madeira com quatro folhas de esquadrias entre vidros decorativas. O volume em “bay-window” é coberto por telhas. Todos os vãos são em arcos abatidos. Posui fecho em gradil de ferro apresentand elemento decorativo em X e arco no portão de pedestres com embasamento em alvenaria de tijolos revestidos. Possui ajrdinamentos rasteiros no interior e exterior ao fecho. Sólida construção, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Grande remodelação recente das fachadas, com substituição de janelas, introdução de novos volumes, modificação de vãos e terça decorativa. Recomendase verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 26 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Em bom estado. Recomenda-se verificação dos interiores e estado de conservação da estrutura.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo reconhecido valor histórico e ambiência do conjunto do qual faz parte na quadra.

6. LOTE

Imóvel de valor para a memória urbana. Recomenda-se estudos mais aprofundados.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0384/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Avenida Santo André, 384

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Institucional

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui cobertura em duas águas, com telhas francesas e beirais com forros de argamassa. Apresenta janelas de ferro com folhas de correr. Possui um pequeno frontão, resultado da forma do telhado com um óculo ornamental. Apresenta volume novo anexo, implantado em testada do lote, com 2 pavimentos, construído em concreto armado e vedos de tijolos cerâmicos, com cobertura em telhas paulistinha de duas águas. Possui ajardinamento escalonado, com algumas árvores alta,s e fechos em alvenaria de pedra com rejuntes de argamassa. Construção sólida, de manutenção recente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janelas de ferro e grande edifício de alteração antiga. Edifício de leitura arquitetônica prejudicada. Pintura látex muito recente. Recomenda-se verificação dos interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 4A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Obras de reforma recentes. Grande edifício em testada com inscrições em spray e fachadas com sujidades. Recomendamse verificação dos interiores e estudo de comprometimento da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela implantação de destaque na paisagem do Núcleo Colonial, inclusive em imagens antigas.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0412/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 412

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em rua residencial de pouco movimento, com recuo e ajardinamentos. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas com grandes vãos e telhas francesas, com revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Apresenta varanda de recolhimento com piso cerâmico de beirais diferenciados do volume do edifício. Possui porta dupla de madeira, com vidro e gradil de visita, e janelas altas com quatro folhas venezianas de madeira. Possui chaminé e outro corpo isolado, onde funciona uma churrasqueira. Os fechos são formados por pilares de alvenaria de tijolos que suportam vigotas de concreto de seção em losango. Construção sólida e simples, sem grande ornamentação.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex recente, com possível remoção de elementos decorativos. Fechos de alteração antiga. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 44 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Telhas da varanda com sujidades. No geral, porém, edifício em bom estado, de manutenção recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0541/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 541

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em rua de trânsito local de pouco movimento, com recuo em lote plano. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de argamassa. Apresenta varanda de recebimento com vãos em arco pleno fechada por vidros de caixilharia específica com gradil ornamental associada a porta de ferro. Possui também porta simples de madeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos com pilaretes interrompidos por portões de ferro. Possui ainda parede lateral de acesso ao quintal com arco pleno. Pisos externos são cimentados e não possui ajardinamentos. Construção sólida, que aparenta possuir manutenção pouco freqüente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, gradis e piso externo de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 63 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Fechos, telhas e piso externo com sujidades. Fachada com argamassas desniveladas, provavelmente de cimento. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0544/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 544

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, em rua de trânsito local, com recuo, em lote plano de grande vegetação e árvores de porte. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Tem varanda de recebimento com vãos em arco abatido fechada por vidros de caixilharia específica associada a porta de ferro. Possui porta simples de madeira e janelas altas com quatro folhas venezianas de madeira. O fecho é em muro de alvenaria de tijolos com pilaretes e vigotas de ferro com extensa vegetação em trepadeiras. Os portões possuem abrigos de telhas. Na lateral, o lote é suportado por muro de arrimo de pedra de rejunte ornamentado e inclui com ornato losangular de mosaico cerâmico vermelho. Os pisos externos são gramados e o lote possui ainda garagem isolada de madeira.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex recente, com possível remoção de elementos ornamentais. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 65 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Muro de arrimo com sujidades, incluindo ornato. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel em lote de grandes proporções de valor ambiental.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0547/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 547

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em rua de trânsito local de pouco movimento, com recuo em lote plano. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento de pedra. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de argamassa. Apresenta varanda de recebimento com vãos fechados por janela de folhas duplas de corres associada a porta de ferro. Possui também porta simples de madeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos com pilares de apoio, interrompido por portão de ferro. Pisos externos são cimentados e o imóvel possui ajardinamentos de plantas rasteiras e árvore. Construção sólida, que aparenta possuir manutenção pouco freqüente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Revestimento de pedra possivelmente de alteração antiga. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 63 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Fechos, telhas, revestimento de pedra e piso externo com sujidade generalizada. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0601/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 601

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Institucional

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado,em rua tranqüila, de baixo movimento. Simples, com recuo em lote plano. Edifício em concreto armado com vedos de alvenaria de tijolos, revestido por placagens de pedra granítica. Tem cobertura em quatro águas de telha paulistinha e beiral com forro de argamassa. Apresenta varanda com laje, platibanda e pilares de concreto. Possui porta simples de madeira e janelas de ferro com folhas duplas de correr com vidros fantasia longilíneos. Possui portão de madeira e fechos de alvenaria de tijolos em parte revestido por vegetação arbustiva. Possui amplo ajardinamento, incluindo árvores muito altas e fundos com grande vegetação nativa. Os pisos externos são de mosaico cerâmico vermelho. Construção sólida, de manutenção recente em lote grande e de importância paisagística.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Varanda possível alteração antiga. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 64 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Fechos e platibanda da varanda com muita sujidade e umidade. Revestimento de pedra com sujidade. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela arquitetura, gabarito e grande massa de vegetação para a paisagem.

bom

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JU-0265/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Comendador João Ugliengo, 265

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em rua de trânsito local, de pouco movimento. Simples, com recuo em lote plano abaixo do nível da rua. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Apresenta cobertura de quatro águas em telha francesa e beiral com forro de madeira. Possui garagem em testada, com platibanda decorada por arcos e de laje plana que se estende até o edifício, formando uma pequena varanda. Possui porta simples de madeira, janelas com quatro folhas venezianas de madeira e portão de aço. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos com desenho geometrizado sutil em argamassa arrematado por gradil alto de ferro. Os pisos externos são cimentados, apresentando pequeno ajardinamento com árvore baixa interferido por poste de ferro de instalações elétricas.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex e piso externo de alteração recente. Laje provavelmente cobertura de telhas. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Fechos e platibanda da garagem com sujidade. Portões com inscrições em spray. Edifício aparentemente em bom estado. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0571/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, em testada, de habitação unifamiliar

Avenida Santo André, 571

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de quatro imóves na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas e telhas francesas, com revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Possui porta simples antiga recuada e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todos de madeira. Apresenta platibanda simples, com ornatos laterais desenhados pelos tijolos no assentamento e pingadeira. Apresenta frisos sobre e sob as janelas e vãos antigos com chanfros. Construção sólida, que conserva os elementos decorativos, porém situada em ambiente hostilizado.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex e gradis no corredor recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Apresenta sujidade generalizada, manchas de umidade e argamassas com processo moderado de degradação. Recomenda-se verificação dos interiores e análise mais detalhada.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0577/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, em testada, de habitação unifamiliar

Avenida Santo André, 577

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de quatro imóves na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas e telhas francesas, com revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Possui porta simples antiga recuada e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todos de madeira. Apresenta platibanda simples, com ornatos laterais desenhados pelos tijolos no assentamento e pingadeira. Apresenta frisos sobre e sob as janelas e vãos antigos com chanfros. Construção sólida, que conserva os elementos decorativos, porém situada em ambiente hostilizado.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex e cobertura de PVC no corredor recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Apresenta sujidade generalizada, crostas de sujidade na platibanda, pequenas manchas de umidade e argamassas com processo moderado de degradação. Recomenda-se verificação dos interiores e análise mais detalhada.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0583/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, em testada, de habitação unifamiliar

Avenida Santo André, 583

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de quatro imóves na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas e telhas francesas, com revestimento exterior de azulejo cerâmico simulando tijolos aparentes. Possui porta simples antiga recuada e janelas com duas folhas, sem veneziana, todos de madeira. Os vãos são emoldurados por azulejo cerâmico branco e gradeados em ferro. Apresenta platibanda simples, com ornatos laterais desenhados pelos tijolos no assentamento e pingadeira coberta com telha tipo português. Construção sólida, porém situada em ambiente hostilizado.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Azulejo cerâmico recente, com possível remoção de argamassa antiga e ornatos em alteração executada por necessidade de limpeza constante. Gradis e cobertura do corredor recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Apresenta sujidade generalizada e crostas de sujidade na platibanda. Recomenda-se verificação dos interiores e análise mais detalhada.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0593/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, em testada, de habitação unifamiliar

Avenida Santo André, 593

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Início do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de quatro imóves na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas e telhas francesas, com revestimento exterior de azulejo cerâmico. Possui porta simples antiga recuada e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todos de madeira. Apresenta platibanda simples, sem ornatos, e pingadeira coberta com telha tipo português. Construção sólida, porém situada em ambiente hostilizado.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Azulejo cerâmico recente, com possível remoção de argamassa antiga e ornatos em alteração executada por necessidade de limpeza constante. Gradis e cobertura do corredor recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Apresenta sujidade generalizada. Recomenda-se verificação dos interiores e análise mais detalhada.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0261/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 261

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel de interesse arquitetônico e ambiental, implantado em testada, em rua residencial de pouco movimento. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, de porão alto, com cobertura de quatro águas e telhas francesas, beiral com forro de madeira e revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Apresenta porão alto com revestimento de argamassa simulando pedra com uma abertura para ventilação com gradil de ferro e outra fechada por tijolos. Possui ainda base em calçada de tijolos revestidos, acima do nível da rua. Possui porta simples e janelas com quatro folhas venezianas antigas, todos de madeira. Apresenta varanda lateral com acesso por escadas. Os vãos para a fachada são ordenados por molduras geometrizadas, dando-lhe ritmo. Possui fecho em portão de ferro e não possui ajardinamentos. Construção sólida, de manutenção freqüente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex e portão e fechamento de abertura de ventilação recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 27 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Em aparente bom estado, com massas desniveladas indicando possível preenchimento de lacunas com argamassa de cimento. Calçada com sujidade. Recomenda-se verificação dos interiores e análise estrutural mais detalhada.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0267/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, em testada, de habitação unifamiliar

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 267

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel de interesse arquitetônico e ambiental, implantado em testada, em rua residencial de pouco movimento. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, de porão habitável, com cobertura de quatro águas e telhas francesas, beiral com forro de madeira e revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Apresenta porão alto com revestimento de argamassa simulando pedra com uma abertura para ventilação em tijolos vazados sobre portão de madeira e outra fechada por tijolos. Possui ainda base em calçada de tijolos revestidos com rampa adaptada. Possui porta simples de madeira e janelas de folhas duplas de correr de aluminío. Os vãos para a fachada são ordenados por molduras geometrizadas, dando-lhe ritmo. Possui fecho em portão de ferro coberto por laje de concreto e não possui ajardinamentos. Construção sólida, de manutenção freqüente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janelas com vão adaptado, varanda descaracterizada, fechamento de abertura do porão alto, adaptação de portão para garagem e criação e volume posterior, todos de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 27 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Em aparente bom estado, com massas desniveladas indicando possível preenchimento de lacunas com argamassa de cimento. Calçada com sujidade. Recomenda-se verificação dos interiores e análise estrutural mais detalhada.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0275/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 275

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em cota acima do nível da rua, com recuo, em rua de trânsito local. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira. Tem varanda de recebimento com pilar e guarda corpo de alvenaria de tijolos, porta simples de madeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. As janelas possuem ornamentos em moldura. Possui garagem e entrada de pedestres cobertos por laje de concreto com beiral coberto por telhas. As escadas de acesso são revestidas por mosaico cerâmico com guarda corpo tubular de ferro. Este também protege a laje da garagem, acessível, com piso cerâmico. Possui fecho em muro de alvenaria de bloco cerâmico com gradil e portão de alumínio e ajardinamento arbustivo. Construção de manutenção pouco regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Fechos, lajes, garagem e pintura látex de alteração recente, prejudicando leitura do edifício. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 27 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Grande mancha de umidade no piso superior e grandes desprendimentos de pintura e sujidade nos fechos. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AU-0093/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Aurora, 93

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em rua de trânsito regional arterial, mas de pouco movimento. Simples, com recuo em lote plano. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de madeira além de laje de concreto para abrigo de automóveis. Apresenta varanda de recebimento com vãos em arco, porta simples de madeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. Apresenta pequenos ornamentos executados em argamasssa simulando pedras sobre arco da varanda e moldura com frisos das janelas. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos com arremate em arco abatido e portões de entrada e estacionamento de ferro. Pisos externos são cimentados e não possui ajardinamentos. Construção sólida, que aparenta possuir manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, laje e piso externo de alteração recente. Fecho adaptado à entrada de automóveis. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Fechos e piso externo com sujidades. Base do edifício com manchas de umidade. Fachada com argamassas desniveladas, provavelmente de cimento. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AU-0095/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Aurora, 95

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, em rua de trânsito regional arterial, mas de pouco movimento. Simples, com recuo em lote plano, acima do nível da rua. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de argamassa. Apresenta pequena varanda de recebimento com vão de verga chanfrada, porta simples de madeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos revestidos com argamassa e pintura látex, além de portão de ferro. Os pisos externos são cimentados, possui escadas de acesso à varanda e ajardinamento rasteiro. Construção sólida, ainda que de pouca manutenção.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, portão e piso externo de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Fechos, beirais e piso externo com sujidades. Base do edifício com manchas de umidade. Massas de cimento utilizadas como preenchimento de reboco desagregado. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AU-0095A/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Aurora, 95-A

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel geminado, em rua de trânsito regional arterial, mas de pouco movimento. Simples, com recuo em lote plano, acima do nível da rua. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de argamassa. Apresenta pequena varanda de recebimento com vão de verga chanfrada, porta simples de madeira e janela de alumínio com duas folhas de correr. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos revestidos com argamassa e pintura látex, além de portão de ferro. Os pisos externos são cimentados, possui escadas de acesso à varanda e pequena árvore. Construção sólida, de manutenção recente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex, janela de alumínio com alteração de vão, portão e piso externo recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Edifício de manutenção recente. Recomenda-se verificação dos interiores e estado de conservação mais atento da estrutura.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AU-0097/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Aurora, 95-A

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em rua de trânsito regional arterial, mas de pouco movimento. Simples, com recuo em lote plano. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de argamassa. Apresenta varanda com vão de verga chanfrada, porta simples de madeira e janelas de madeira com quatro folhas venezianas e janela de ferro com vidros fantasia. Apresenta estrutura de madeira suportando cobertura de PVC adaptada a uma garagem. Possui fecho em muro de alvenaria de tijolos revestidos com argamassa e pintura látex, com embasamento de pedra. Os pisos externos são cimentados, apresenta portões de madeira e ajardinamentos rasteiros. Construção sólida, de manutenção recente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janela de ferro de alteração antiga,com possível modificação de vão. Pintura látex, cobertura da garagem e portão recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Fechos com muita sujidade e umidade, comprometendo leitura. Edifício de pintura recente. Recomenda-se verificação dos interiores e estado de conservação mais atento da estrutura e argamassas.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AU-0153/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Aurora, 153

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Anos 50 século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, em rua de trânsito regional arterial, mas de pouco movimento. Simples, com recuo em lote plano. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Poussi cobertura em duas águas, telhas portuguesas e beiral sem forro. Apresenta varanda de recebimento com parede chanfrada, porta simples de madeira e janelas com quatro folhas venezianas de madeira nas fachadas laterais e janela de ferro com gradil ornamentado. A janela frontal possui ainda brise de concreto e este apresenta cobertura em telha. Possui pilares com base e capitel desenhados pelo assentamento do tijolo. Fecho em muro de alvenaria pedra com gradil de ferro e pilaretes de concreto. Não possui ajardinamentos. Construção sólida, em ótimo estado, que aparenta possuir manutenção regular, sem grandes alterações e mantendo volumetria adequada à quadra.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são de alteração antiga, possivelmente pela atualização do gosto arquitetônico. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 97 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

Em bom estado. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-BC-0140/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Benjamin Constant, 140

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderda

Imóvel isolado, situado numa rua com poucas construções pela declividade natural. Simples, com recuo. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Tem cobertura em duas águas e telhas tipo paulistinha com beiral curto e forros verticais de madeira entre àguas e no prolongamento do telhado sobre uma garagem. Apresenta portas de madeira e janelas de ferro com duas folha de corres e gradil. Apresenta varanda de entrada com escadas, embasamento de mosaico cerâmico vermelho, arcos abatidos decorativos e molduras ornamentais geometrizadas, cobertos por telhas. Os fechos são em gradil de ferro com embasamento em tijolos de bloco de concreto. Não possui ajardinamentos, somente pisos cimentados Os fechos laterais são as paredes do imóvel vizinho, sem revestimento. Construção de aparente fragilidade.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Elementos ornamentais e varanda de alteração antiga, para adaptação da casa ao gosto da época. Fechos e gradil recentes.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 44 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Argamassas em estado primário de degradação por umidade. Piso com muita sujidade, assim como embasamentos. Fechos com escorrimentos.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelas características arquitetônicas singulares.

bom

Recomenda-se verificação dos interiores com possível alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-BC-0229/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Benjamin Constant, 229

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderda

Imóvel isolado, situado numa rua com poucas construções pela declividade natural. Simples com recuo e bom gabarito. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Tem cobertura em duas águas e telhas tipo paulistinha com beirais, inclusive protegendo caibros do telhado. Apresenta portas de madeira e janelas de madeira com quatro folhas venezianas. Apresenta marquise de recebimento, com pilares em V e embasamento de placagem de pedra granítica. Possui fechos em gradil de ferro com embasamento em muro de alvenaria de tijolos revestidos com argamassa. O fecho lateral é suportado por arquitrave de cimento revestido de pedra que serve de acesso à garagem. Possui gramado, piso cimentado de acesso à garagem e ajardinamentos arbustivos controlados, com pequena árvore. Construção sólida, de manutenção recente.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Marquise e revestimentos em pedra de alteração antiga, possivelmente tentativa de adaptação de residência ao gosto da época. Gradis novos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 67 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Em bom estado, obras de conservação recentes. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelas características arquitetônicas singulares e qualidade.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0690/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Avenida Santo André, 690

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Serviços

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com ruído e fumaça constantes. Edifício de alvenaria autoportante de tijolos, revestimento em argamassa e pintura látex. Possui acesso em varanda revestida de mosaico de pedra e escadas revestidas em mosaico cerâmico vermelho. Possui cobertura em duas águas de telhas tipo português com beiral sem forros. Tem portas de madeira no acesso pela varanda, janela de caixilho de aço de duas folhas de correr com gradil de ferro de desenho rendilhado e janela de madeira de quatro folhas venezianas. Possui marquise em laje de concreto armado. O piso externo é em laje de concreto adaptada, no nível da rua, a uma garagem. Os fechos são em alvenaria de tijolos, pintados, com gradil de ferro e portão de alúminio, além de canteiros com ajardinamentos arbustivos.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Possível imóvel antigo, com atualização de estilo e ornamentação suprimida ou substituída. Recomendam-se estudos prospectivos e verificação dos interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 1 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

Sujidade leve nos fechos. Recomendase verificação dos interiores.

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0700/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Avenida Santo André, 700

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, com recuo, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com ruído e fumaça constantes. Edifício de alvenaria autoportante de tijolos, revestimento em argamassa e pintura látex. Possui acesso em varanda fechada por janela de folhas duplas de correr associada a porta, ambas de ferro. Possui coberturas em duas águas de telhas tipo português com beiral sem forros. Tem portas de madeira no acesso pela varanda, janela de caixilho de aço de duas folhas de correr e janelas de madeira de quatro folhas venezianas. Possui base em pedra com rejuntes decorativos. O piso externo é gramado, sem ajardinamentos e com escadas de acesso revestidas em mosaico cerâmico vermelho. Possui laje de concreto adaptada, no nível da rua, a uma garagem. Os fechos são em alvenaria de pedra pintados e em gradil e portão de ferro.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Possível imóvel antigo, com atualização de estilo e ornamentação suprimida ou substituída. Garagem e pinturas recentes. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 1 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Sujidade nos fechos e inscrições em spray no portão da garagem. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0169/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Olímpia Catta Preta, 169

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Misto - Comercial, Serviços

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, em avenida de trânsito regional, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Tem coberturas em quatro águas de telhas francesas e beiral com forro de gesso. Tem varanda de recebimento em volume diferenciado, com revestimento em placagem de pedra, cobertura de telhas e beiral saliente inclinado. No térreo, tem janelas de ferro associadas ou não a uma porta simples e óculo. No andar superior há janelas de quatro folhas venezianas de madeira (unidas visualmente por placagem de pedra) e janela de ferro de vidros pivotantes. Todas as aberturas são emolduradas por elemento ornamental simples em argamassa. O fecho é em muro de alvenaria de tijolos com placagem de pedra coroado por gradil decorativo. Possui gramado e, no alto, ornato com pintura de uma jangada em azulejo.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex recente, com possível remoção de elementos ornamentais e inclusão de outros. Recomendam-se estudos prospectivos e verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 7 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Forro dos beirais com sujidades e manchas de umidade Possível comprometimento do telhado. Fechos com sujidades. Recomenda-se verificação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel em lote de esquina de valor ambiental pela visibilidade.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-OA-0271/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Ovídio Abrantes, 271

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em rua tranqüila, arejado, de vegetação abundante no lote vizinho à direita. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura a cal. Apresenta porta dupla antiga recuada na entrada e, na varanda, portas de ferro associadas à caixilharia das janelas. Possui janelas de ferro pivotantes no pavimento inferior e de madeira com quatro folhas venezianas no andar superior. Apresenta fachada com moldura e frisos quadrados de argamassa e janelas até meia altura com elemento quadrado central. Apresenta fechos em muro de alvenaria de tijolos com base de pedra e ajardinamentos com vegetação rasteira. Possui varanda com clara alteração antiga, permitindo acesso direto a partir da rua em escada com revestimento mosaico cerâmico vermelho. A construção aparenta estar parcialmente desocupada e não possui manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Revestimentos e vedos da varanda de alteração antiga, com diversas pinturas a cal e possíveis vãos modificados. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 45 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Paredes com sujidades, grandes fissuras de recalque, lacunas de argamassa e partes apresentando tijolos erodidos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-GC-0196/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Guimarães Carneiro, 196

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel geminado, em rua residencial de pouco movimento, recuado e abaixo do nível da rua, com grande vegetação frontal. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas com grandes vãos e telhas francesas, com revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Apresenta varanda de recolhimento com piso cerâmico, beiral diferenciado do volume do edifício e escadas de acesso. Possui porta simples de madeira, janelas com quatro folhas venezianas de madeira, e janelas de ferro com gradil na varanda. Construção sólida e simples, sem ornamentação.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 16 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

Edifício em bom estado. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-GC-0198/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Guimarães Carneiro, 198

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura rural vernacular

Imóvel geminado, em rua residencial de pouco movimento, recuado e abaixo do nível da rua, com grande vegetação frontal. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, cobertura de quatro águas com grandes vãos e telhas francesas, com revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Apresenta varanda de recolhimento com piso cerâmico, beiral diferenciado do volume do edifício e escadas de acesso. Possui porta simples de madeira, janelas com quatro folhas venezianas de madeira, e janelas de ferro com gradil na varanda. Construção sólida e simples, sem ornamentação.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Pintura látex recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 16 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

Edifício em bom estado. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-AB-0315/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Alferes Botacin, 315

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel isolado, em rua de pouco movimento mas próxima a rua com trânsito intenso de automóveis e caminhões, com geração de ruído e fumaça. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com revestimento em argamassa e pintura látex. Possui cobertura em quatro águas com telha francesa, com beiral com forro de argamassa na fachada principal. Possui portas simples, de madeira, e janelas de ferro com folhas de correr no corpo recuado e de madeira com quatro folhas venezianas no corpo principal. As janelas possuem ainda molduras de gesso, sem ornatos. Apresenta ajardinamentos arbustivos ou rasteiros e palmeira de grande porte. Possui fechos em alvenaria de tijolos revestido. Construção sólida, em lote limítrofe à ferrovia.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janela de ferro de alteração antiga, incluindo molduras. Pintura látex recente. Fecho com altura aumentada. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

Imóvel situado no antigo “Logradouro Público A” do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 e adquirido, em 1893, por Francisco Gomes Monteiro.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Sujidade generalizada nos fechos. Grandes áreas de argamassa orginal substituidas possivelmente por cimento. Recomenda-se verificação do comprometimento da estrutura e interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JA-0175/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação coletiva

Rua José Alvarez, 175

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Misto - Residencial, Comercial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel multifuncional de implantação interessante em esquina, com alto aproveitamento das condições do terreno e baixo impacto em altura. Apresenta interessante programa habitacional em acesso direto no andar inferior e atualmente de serviços no andar superior. Edifício de estrutura provável de concreto armado com vedos de tijolos e revestimento exterior em argamassa e pintura látex. Possui cobertura de estrutura provável de madeira com grande vão sob telhas tipo português. Apresenta portas de aço associadas à caixilharia das janelas, todas antigas. As janelas ainda apresentam bandeiras de vidro pivotantes, translúcidos somente no andar inferior. Possui fechos e piso externo em mosaico cerâmico vermelho característicos dos anos 60. Construção sólida, de uso adaptado e manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Apresenta portões de ferro e vidros das janelas de todo andar superior de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 58 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Cobertura com ligeira desacomodação de telhas e sujidade. Vidros e fechos do andar inferior com muita sujidade. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0002/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

E. E. P. S. G. Ruth Neves Santana

Edifício isolado, com recuo, de programa específico

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 2

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Escola

Escola

Anos 50 do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado de grande importância arquitetônica e cultural, de apoio a um ambiente de grande simbologia institucional. Projeto de arquitetura padrão de descolas estaduais de primeiro e segundo graus dos anos 50. Edifício de estrutura provável de concreto armado com vedos de tijolos e revestimento exterior em argamassa e pintura látex. Possui cobertura de estrutura provável de madeira e característica marquise de abrigo com inscrições em letras de ferro nomeando a escola. Apresenta janelas de caixilharia de ferro e vidros pivotantes recentes. Construção sólida, de manutenção regular. Apresenta anexo posterior, ligado por uma pequena passagem coberta. O lote ainda apresenta um coqueiro alto e outras árvores altas na lateral para a Rua Rubião Júnior e fecho com muro em aparelho de pedra empilhada com arremate em peça de concreto revestida com argamassa.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Apresenta portões de ferro e janelas de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores, e estudo mais aprofundado, incluindo prospecções.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 4 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890. Edifício substituiu edificação anterior também destinada a uma escola pública.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

Sujidade somente na marquise, pequenas inscrições em spray nos fechos de pedra e ligeiro empenamento do forro do beiral. Recomenda-se avaliação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-MA-0000/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Igreja Matriz de São José

Edifício isolado, com recuo, de programa específico

Praça da Matriz, s/n

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

3 pavimentos

Templo religioso

Templo religioso

Anos 50 do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado de uso religioso de grande importância arquitetônica e cultural que dá nome à praça em frente de grande simbologia institucional. Arquitetura sóbria, de poucas aberturas, ábside com ornamentação em afresco retratando a Família Sagrada e a Fuga ao Egito de Fulvio Pennacchi em concordância estilística ao projeto. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos e concreto armado, com revestimento em argamassa e pintura látex. Apresenta portas e janelas em arco simples com quatro folhas pivotantes, revestimentos em pedra ardósia no nártex, mosaico sextavado na nave e granito no altar, incluindo lambrim de mármore em todo interior. Apresenta sacristia e residência dos clérigos em anexos. Possui muro de arrimo para a rua Rubião Júnior com aparelho de pedra de alta qualidade. Recomenda-se estudo histórico, arquitetônico e artístico mais aprofundado.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos da nave e ábside são antigos. Nártex de alteração antiga em concordância estilística. Alvenaria com vegetação sobre muro de pedra recentes Recomenda-se estudo aprofundado, incluindo prospecções.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado sobre a antiga Praça 15 de Novembro do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890. Edifício substituiu edificação anterior, datada da primeira metade do século XX, também consagrada a São José e construída pelos colonos imigrantes.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Em bom estado. Recomenda-se estudo mais aprofundado do estado de conservação pelo tamanho e importância do edifício

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pela implantação urbana e excepcional qualidade arquitetônica.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-JT-0137/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Externato Nerina Adelfa Ugliego

Edifício isolado, em testada, de programa específico

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, 137

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2500

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

3 pavimentos

Escola

Escola

Anos 60 do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado de grande importância arquitetônica e cultural, de apoio a um ambiente de grande simbologia institucional. Arquitetura de influência claramente moderna, com pilotis e empena voltados para a praça. Possui uma pequena marquise de entrada com inscrições em letras de ferro nomeando a escola. Hoje, este acesso encontra-se fechado por gradis de ferro que se estendem pelo limite do lote. Apresenta volume de pouco impacto ambiental por aproveitar a declividade do terreno da Rua Jorge Tibiriçá. Edifício de estrutura de concreto armado com vedos de tijolos e revestimento exterior em ladrilhos cerâmicos tipo vidrotil pintados com tinta látex. Apresenta janelas de caixilharia de ferro com telas de proteção. Construção sólida e visivelmente com pouca manutenção. Recomenda-se um estudo histórico e arquitetônico mais aprofundado.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Entrada principal fechada, indicando alteração do programa. Gradis de ferro e janelas de alteração recente, assim como pinturas na empena e no guarda-corpo das janelas do primeiro andar. Recomenda-se verificação dos interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado nos antigos lotes n. 19 e 21 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890. Edifício substituiu edificação anterior também destinada ao uso da instituição, com fundação no início do século XX.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Sujidade generalizada e excessiva, dificultando a leitura do conjunto, incluindo inscrições em spray na fachada em testada para para praça e na empena. Recomenda-se avaliação dos interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-OA-0160/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação coletiva

Rua Ovídio Abrantes, 160

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, com recuo, em rua de pouco movimento. Edifício de estrutura de concreto armado com vedos em alvenaria de tijolos, revestimento em argamassa e pintura látex. Possui entrada em varanda com revestimento em mosaico de pedra e porão com revestimento texturizado de argamassa. Possui cobertura com telhas tipo português, em quatro águas com platibanda de concreto armado. Apresenta portas de madeira no acesso pela varanda, portão de madeira com almofadas no porão e janelas de caixilho de aço largas de duas folhas de correr. Possui marquise na varanda em laje de concreto armado suportada por pilaretes duplos. Possui piso externo cimentado e pequena ponte em mosaico cerâmico vermelho com guarda-corpo em gradil de ferro que se estende em todo o fecho. Apresenta ainda ajardinamentos arbustivos. Construção sólida, de manutenção regular.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Possível imóvel antigo, com atualização de estilo. Recomendam-se estudos prospectivos e verificação dos interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 24 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

Sujidade leve na platibanda. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0353/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 353

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, em rua tranqüila. Edifício em concreto armado, com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos com revestimento de pastilhas cerâmicas de predominânicia de cores amarelo e verde e azul claro. Tem coberturas em quatro águas de telhas paulistinha com platibanda e beiral revestido de azulejos cerâmicos. Foi adaptada uma cobertura de fibrocimento a uma garagem, com pilares e vigas de madeira pré-fabricados. Possui janela de alumínio e janela de ferro ambas com folhas de corre e gradil de ferro. As portas são em folhas simples de madeira. O fecho é em muro de alvenaria de tijolos revestido, com portão de alumínio e gradil de alumínio. Possui ajardinamento rasteiro - inclusive exterior aos fechos - com pequena palmeira. Ao lado da porta, possui ornato de azulejos pintados. Construção sólida, em rua de interessante ambiência.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Revestimento das fachadas de alteração antiga, possível adaptação ao gosto de época. Cobertura da garagem, janela de alumínio e portão novos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 24 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Azulejos na platibanda com sujidades por escorrimento. Fechos com manchas de umidade e descascamentos. Recomenda-se verificar fundos e interiores.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de valor ambiental e com elementos arquitetônicos únicos pela composição.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-RJ-0361/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Rubião Júnior, 361

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, em rua tranqüila. Edifício em concreto armado, com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos com revestimento de pastilhas cerâmicas de predominânicia de cores amarelo e verde e azul claro. Possui porão habitável, por onde se entra no edifício, que aproveita a declividade do lote. Tem coberturas em quatro águas de telhas paulistinha com platibanda e beiral revestido de azulejos cerâmicos. Foi adaptada uma cobertura de fibrocimento a uma garagem, com pilares e vigas de madeira pré-fabricados. Possui janela de alumínio, com folhas duplas de correr nas laterais e gradil de ferro. As portas são em folhas simples de madeira. O fecho é em muro de alvenaria de tijolos revestido, com portão de alumínio e gradil de alumínio. Não tem ajardinamentos. Construção sólida, em rua de interessante ambiência.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Revestimento das fachadas de alteração antiga, possível adaptação ao gosto de época. Cobertura da garagem, janela e portões novos. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 24 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Azulejos na platibanda com sujidades por escorrimento. Fechos com manchas de umidade e descascamentos. Recomenda-se verificar fundos e interiores.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de valor ambiental e com elementos arquitetônicos únicos pela composição.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-GC-0175/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Guimarães Carneiro, 175

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, parte de conjunto de imóveis na quadra de semelhantes características, em esquina a avenida de trânsito regional, com geração de ruído e fumaça, porém em frente a rua tranqüila. Edifício em concreto armado, com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos, com reboco de argamassa e pintura látex. Tem coberturas em quatro águas de telhas tipo paulistinha com platibanda e beiral em gesso. Apresenta varanda de recebimento por avanço do volume de edifício com revestimento em placagem de pedras-pomes Possui janelas largas de ferro com vidros de correr e portas de madeira de folhas simples. O fecho é em muro de alvenaria de pedra, apresentando portão de ferro e vegetação arbustiva. Possui gramado e demais ajardinamentos em arvores altas. Construção sólida, de boa arquitetura.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edifício de arquitetura recente, sem alterações.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 13 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

Fechos com sujidades e beiral com pontos de umidade.

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel em lote de esquina de valor ambiental pela visibilidade e parte em conjunto da quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-GC-0185/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Guimarães Carneiro, 185

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, em rua tranqüila, parte de conjunto de imóveis na quadra de semelhantes características. Edifício em concreto armado, com estrutura em pilares pré~fabricados com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos, reboco de argamassa e pintura látex. Tem coberturas em quatro águas de telhas tipo paulistinha com platibanda e beiral em gesso. Apresenta varanda de recebimento por recuo do volume de edifício e varanda contínua no andar superior com gradil de ferro. Possui janelas largas de ferro com vidros de correr e portas de madeira de folhas simples. O fecho é em muro de alvenaria de tijolos com molduras decorativas em argamassa, assim como todo o revestimento do andar térreo. Apresenta portão de ferro e gradil de proteção sobre o muro. Possui gramado e demais ajardinamentos em árvores rasteiras, destacando-se palmeira. Construção sólida, de boa arquitetura.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edifício de arquitetura recente, sem alterações.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 13 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado

Em bom estado de conservação, sem grandes problemas.

síntese bom

alteração regular

regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de valor ambiental pela visibilidade e parte em conjunto da quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-GC-0195/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Guimarães Carneiro, 195

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, em rua tranqüila, parte de conjunto de imóveis na quadra de semelhantes características. Edifício em concreto armado, com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos, e laterais revestidas com reboco de argamassa e pintura látex. As fachadas apresentam revestimento em pedra-pome na base e arenito bruto no andar superior. Tem cobertura em laje de concreto com platibanda e beiral. Possui janelas largas de ferro com vidros de correr, portão de garagem de alumínio e portas de madeira de folhas simples. O fecho é em gradil de ferro com embasamento de placas de pedra graníticas, apresentando ainda portão de ferro. Possui gramado e ajardinamentos laterais e árvores baixas, destacando-se, à frente, uma palmeira. Construção sólida, de boa arquitetura.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edifício de arquitetura recente, sem alterações.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 13 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

19. INTERESSE histórico artístico

Platibanda e beiral com pequenas manchas de umidade. Embasamento dos fechos com sujidades.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de valor ambiental pela visibilidade e parte em conjunto da quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-GC-0219/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício isolado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Guimarães Carneiro, 219

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado, em rua tranqüila, parte de conjunto de imóveis na quadra de semelhantes características. Edifício em concreto armado, com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos revestidos com reboco de argamassa e pintura látex. Tem cobertura em laje de concreto com platibanda e beiral. Possui varanda larga com gradil de alumínio em chapas longas, janelas de ferro com vidros de correr, portão de área externa de alumínio com escadas. Possui garagem em testada com cobertura em laje de concreto e portão de ferro. O fecho é em gradil de ferro e muro de alvenaria da garagem. Possui piso de cimento e gramado com ajardinamentos laterais de árvores baixas. Construção sólida, de boa arquitetura.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edifício de arquitetura recente. Garagem possivelmente construída após edifício principal.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 13 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Platibanda da garagem com muita sujidade, assim como gradil e fechos laterais. Platibanda do edifício principal com manchas de umidade. Recomenda-se verificação dos interiores

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de valor ambiental pela visibilidade e parte em conjunto da quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0252/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Sobrado comercial

Avenida Santo André, 252

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Misto - Comercial, Serviços

Misto - Residencial, Comercial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de sobrados comerciais na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui cobertura de quatro águas, em telhas francesas, com platibanda de frontão em arco abatido coberta por anúncio indicativo. No piso inferior, possui portões de aço e anúncio indicativo do estabelecimento comercial. No andar superior, acessado por escada interior após porta de ferro com vidros pivotantes, possui janelas de ferro, ou folhas duplas de correr, ou do tipo maxim-ar. Possui varanda com guarda corpo de ferro com desenhos geométricos. Construção de visibilidade, em frente à passagem de nível.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edíficio de revestimentos, caixilhos e anúncios de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 1A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados do estado de conservação da estrutura.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel compõe paisagem de valor urbano pela proximidade a ferrovia.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais detalhado, com possível alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0270/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Sobrado comercial

Avenida Santo André, 270

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Misto - Comercial, Serviços

Misto - Residencial, Comercial

Primeira metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel pertencente a um conjunto de sobrados comerciais na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, com piso superior e laje de concreto de proteção ao pedestre, em avenida de trânsito regional intenso de automóveis e caminhões em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui cobertura de quatro águas, em telhas francesas, com platibanda pequena de concreto armado com anúncio indicativo. No piso inferior, possui portões de aço e anúncios indicativos de diversos estabelecimentos comerciais. No andar superior, acessado por escada interior após porta de ferro com vidros pivotantes, possui janelas de ferro de folhas duplas de correr de vãos regulares. Construção de visibilidade, em frente à passagem de nível.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edíficio de revestimentos, caixilhos, platibanda e anúncios de alteração recente. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 1A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Em aparente bom estado. Pequena sujidade, por escorrimento, na platibanda. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados do estado de conservação da estrutura.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel compõe paisagem de valor urbano pela proximidade a ferrovia.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais detalhado, com possível alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0284/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Sobrado comercial

Avenida Santo André, 284

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Misto - Residencial, Comercial

Misto - Residencial, Comercial

Primeira metade do século XX

Arquitetura eclética

Imóvel pertencente a um conjunto de sobrados comerciais na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui cobertura de quatro águas, em telhas francesas, com platibanda de frontão simples, de coroamento dos vãos. No piso inferior, possui portões de aço com bandeiras e laje de concreto de proteção ao pedestre. No andar superior, acessado por escada interior após porta de madeira dupla com bandeira e janelas de visita, possui janelas de ferro com folhas duplas de correr no vão central e janelas de madeira com folhas venezianas nos menores. Construção de visibilidade, em frente à passagem de nível.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janela de ferro central de alteração antiga, sem alteração de vãos. Edifício de pintura e portões de alteração recente. Demais elementos antigos. Recomendase verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 1A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Coroamento da platibanda com sujidades, assim como laje de concreto de proteção. Apresenta muitas inscrições em spray e pequenas manchas de umidade. Recomendam-se verificação dos interiores e avaliação estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel compõe paisagem de valor urbano pela proximidade a ferrovia.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais detalhado, com possível alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0286/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Sobrado comercial

Avenida Santo André, 286

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

3 pavimentos

Sem uso

Misto - Residencial, Comercial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel pertencente a um conjunto de sobrados comerciais na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em esquina, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em estrutura de concreto armado, com vedos de tijolos e revestimento em pastilha cerâmica. Possui cobertura de quatro águas, em telhas francesas, com platibanda. No piso inferior, possui portões de aço com bandeiras e laje de concreto de abrigo ao pedestre. No andar superior, acessado por escadas após porta de madeira dupla com bandeira e janelas de visita, possui janelas de ferro com folhas duplas de correr. Alguns vãos não possuem janela. Todos os vãos são emoldurados por descanso e contra-verga contínuos. Construção de visibilidade urbana em aparente abandono.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Sobrado possivelmente de andares superiores ampliados e reformados em estilo. Algumas janelas e portões podem ser de alteração recente, com vãos modificados. Recomendam-se verificação dos interiores e estudos prospectivos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 1A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta muitas inscrições em spray, extensa sujidade, manchas de umidade e lacunas preenchidas com cimento sem acabamento. Recomendam-se verificação dos interiores e avaliação estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel compõe paisagem de valor urbano pela proximidade a ferrovia.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais detalhado, com possível alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0316/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Sobrado comercial

Avenida Santo André, 316

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

3 pavimentos

Institucional

Misto - Residencial, Comercial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel pertencente a um conjunto de sobrados comerciais na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em esquina, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com ruído e fumaça constantes. Edifício em estrutura de concreto armado, com vedos de tijolos e revestimento em pastilha cerâmica e pintura látex. Possui cobertura em laje plana de concreto, com trechos de telha de fibrocimento trnaslúcida, com platibanda. No piso inferior, possui portões de aço sob janela de ferro e laje de concreto de abrigo ao pedestre. No primeiro andar, acessado por escadas laterais após porta de aço, possui janelas de ferro com quatro folhas venezianas de madeira e, no segundo, janelas de ferro de vidro fixo ou pivotantes. Os vãos do primeiro andar são emoldurados por descanso e contra-verga contínuos.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Sobrado possivelmente de andares superiores ampliados e reformados em estilo. Pintura azul, laje, parte das janelas e portões recentes, de vãos modificados. Recomendam-se verificação dos interiores e estudos prospectivos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 3A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Em aparente bom estado, reformado e pintado há menos de um ano. Recomendam-se verificação dos interiores e avaliação estrutural.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel compõe paisagem de valor urbano pela proximidade a ferrovia.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais detalhado, com possível alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0342/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Sobrado comercial

Avenida Santo André, 342

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Misto - Residencial, Comercial

Misto - Residencial, Comercial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel pertencente a um conjunto de sobrados comerciais na Avenida Santo André de elevado interesse arquitetônico e ambiental. Implanta-se em testada, em avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com ruído e fumaça constantes. Edifício em concreto armado, com vedos em tijolos, reboco em argamassa e revestimento em pastilhas cerâmicas. Possui cobertura em laje plana de concreto, com platibanda. No piso inferior, possui portões de aço com bandeira e, no andar superior, acessado por escada interior após porta de madeira com bandeira e gradil de visita, janela de ferro com folhas duplas de correr e janela de madeira com quatro folhas veenzianas. Todos os vãos possuem laterais arredondadas e são compostos por elementos decorativos revestidos de lajotas cerâmicas simulando vergas e contra vergas.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janela de madeira de alteração recente, sem alteração de largura do vão mas possível diminuição de altura. Recomenda-se verificação dos interiores.

6. LOTE

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 3A do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Em bom estado. Lajotas cerâmicas de elementos decorativos com pouca sujidade. Recomenda-se verificação dos interiores.

síntese

descaracterizado 19. INTERESSE histórico artístico

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel compõe paisagem de valor urbano pela proximidade a ferrovia.

bom

Recomenda-se estudo mais detalhado, com possível alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-SA-0558/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Sobrado comercial

Avenida Santo André, 558

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

3 pavimentos

Misto - Residencial, Comercial

Misto - Residencial, Comercial

Primeira metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel em testada, de grande visibilidade, em esquina de avenida de trânsito regional intenso de caminhões e automóveis em via estreita, com geração de ruído e fumaça constantes. Edifício em alvenaria autoportante de tijolos, com reboco de argamassa e pintura látex. Possui cobertura de quatro águas, em telhas francesas, de beiral com forro de argamassa. Tem estrutura de concreto armado com vedos de tijolos como ampliação de uso da fachada principal. No piso inferior, possui portões de aço com bandeiras e laje de concreto de proteção ao pedestre. Possui varandas com guarda corpo em alvenaria e, no segundo andar, cobertura suportada por mão francesa de alvenaria. Há janelas de ferro de vidro pivotante no primeiro e segundo andares e janelas de folhas venezianas duplas de madeira no último. Possui fechos em alvenaria com desenho acompanhando declividade.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Janelas de ferro de alteração antiga, com alteração de vãos. Edifício de pintura estrutura de concreto e portões de alteração recente. Demais elementos antigos. Recomenda-se verificação dos interiores.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 56 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Muita sujidade por escorrimento nos beirais e guarda-corpos. Vãos com manchas de umidade, assim como laje de concreto de proteção. Recomendam-se verificação dos interiores e avaliação estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel compõe paisagem de valor urbano pela proximidade a ferrovia.

6. LOTE

Recomenda-se estudo mais detalhado, com possível alteração do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-VI-0063/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Sobrado comercial

Rua Vitória, 63

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Misto - Residencial, Comercial

Misto - Residencial, Comercial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel isolado em testada, implantado em frente ao “cul de sac” de uma rua sem saída e em terreno plano. Edifício de concreto armado com vedos em alvenaria de tijolos, cobertura de quatro águas e telhas francesas e revestimento exterior de argamassa e pintura látex. Possui portões de ferro com bandeiras no térreo, porta simples de madeira com bandeira e gradil de visita de acesso ao andar superior, janelas de ferro com vidros pivoltantes no térreo, janelas de ferro com duas folhas de correr no andar superior e janelas de madeira com quatro folhas venezianas antigas. Apresenta beiral com forro de argamassa e marquise de concreto. Os vãos do andar superior são emoldurados por elementos de argamassa com lados inclinados, compondo ritmo. Apresenta ainda fechos revestidos de mosaico cerâmico vermelho, lambrim no térreo do mesmo material e ajardinamento rasteiro.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Todos os elementos arquitetônicos são antigos, exceto gradis de fecho e janelas de ferro. Pintura látex de alteração antiga, possivelmente com várias camadas e cores. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 2 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890. Rua sem saída situada no centro do lote original, indicando o modo do desmembramento do terreno a partir da abertura da via.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

Apresenta desprendimento generalizado de pintura látex nas paredes do andar superior e marquise. Cerâmica dos lambris com sujidades. Recomenda-se estudo mais aprofundado do estado de conservação do sistema estrutural.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Interesse observado pelo programa arquitetônico característico.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-CP-0051/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Sobrado comercial

Pastelaria Yamashiro

Rua Olímpia Catta Preta, 51

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

2 pavimentos

Misto - Residencial, Comercial

Misto - Residencial, Comercial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel em testada, em avenida de trânsito regional de automóveis, com geração de ruído e fumaça. Edifício em concreto armado, com reboco de argamassa e azulejos cerâmicos dispostos formando desenhos geometrizados. Possui cobertura em laje plana de concreto armado, com platibanda de acabamento e beiral. No piso inferior, possui portões de aço com vãos emoldurados por desenho em azulejo cerâmico e anúncio indicativo do estabelecimento comercial. No andar superior, acessado por escada lateral com guarda corpo em balaústres, possui janelas de ferro com folhas duplas de correr e varanda de guarda-corpo idêntico. Possui ajardinamento com árvores baixas e gramado. Os fechos são em gradil de ferro. Construção sólida e de grande volume em relação ao seu entorno.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edíficio de revestimentos totalmente remodelados na segunda metade do século XX, mantendo programa funcional tradicional. Recomenda-se verificação dos interiores e fundos.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote n. 1 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890 onde se implantou o barracão de recepção dos imigrantes no final do século XIX.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Platibanda e balaústres com sujidades. Recomenda-se verificação dos interiores e estudos mais aprofundados do estado de conservação da estrutura.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel compõe paisagem de valor urbano pela proximidade com a Avenida Santo André.

6. LOTE

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-QB-0321/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Quintino Bocaiúva, 321

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel geminado, parte de conjunto de imóveis na quadra de semelhantes características de valor paisagístico, em rua tranqüila com grande vegetação à frente. Edifício em concreto armado, com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos, com reboco de argamassa e pintura látex nas laterais, revestimento de placagem de pedra polida no andar superior e em placagem de pedra arenítica pintada no andar inferior. Possui varanda contínua, com guarda-corpo de madeira com pilaretes e tábuas. Tem coberturas em quatro águas de telhas paulistinha com platibanda e beiral. Possui janela de ferro com folhas duplas de correr nas laterais, portas de madeira com quatro folhas venezianas e na garagem, de madeira almofadada e basculante. O fecho é em muro de alvenaria de tijolos, com textura de brita e portão de ferro. Possui ajardinamento rasteiro. Construção sólida, de boa arquitetura.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edifício de arquitetura recente, com pintura em embasamento de pedra e fechos. Portão de ferro novo.

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 7 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Fechos com razoável sujidade e beiral com pontos de umidade, sem comprometer leitura. Base da varanda com fissuras e manchas. Recomenda-se verificar fundos e interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de valor ambiental pela visibilidade e como parte em conjunto arquitetônico de qualidade na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-QB-0327/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Quintino Bocaiúva, 327

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel geminado, parte de conjunto de imóveis na quadra de semelhantes características de valor paisagístico, em rua tranqüila com grande vegetação à frente. Edifício em concreto armado, com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos, com reboco de argamassa e pintura látex nas laterais, revestimento de placagem de pedra polida no andar superior e em placagem de pedra arenítica pintada no andar inferior. Possui varanda contínua, com guarda-corpo de madeira com pilaretes e tábuas. Tem coberturas em quatro águas de telhas paulistinha com platibanda e beiral. Possui janela de ferro com folhas duplas de correr nas laterais, portas de madeira com quatro folhas venezianas e na garagem, de madeira almofadada e basculante. O fecho é em muro de alvenaria de tijolos, com textura de brita e portão de madeira. Não possui ajardinamento. Construção sólida, de boa arquitetura.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edifício de arquitetura recente, com pintura em embasamento de pedra.

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 7 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração descaracterizado

19. INTERESSE histórico artístico

Fechos com razoável sujidade e beiral com manchas de umidade, sem comprometer leitura. Base da varanda com fissuras e manchas. Recomenda-se verificar fundos e interiores.

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

síntese bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de valor ambiental pela visibilidade e como parte em conjunto arquitetônico de qualidade na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-QB-0337/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Quintino Bocaiúva, 337

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel geminado, parte de conjunto de imóveis na quadra de semelhantes características de valor paisagístico, em rua tranqüila com grande vegetação à frente. Edifício em concreto armado, com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos e revestimento de placagem de peças horizontais de pedra, nas laterais, fechos e platibanda, azulejos cerâmicos na varanda, argamassa pintada na varanda e pilares e placagem de pedra arenítica no andar inferior. Possui varanda contínua, com guarda-corpo em balaústres. Tem coberturas em quatro águas de telhas paulistinha com platibanda e beiral. Possui janela de ferro com folhas duplas de correr nas laterais, portas de madeira com quatro folhas venezianas e na garagem, de madeira almofadada e basculante. Possui portão de madeira pintado. Possui ajardinamento divisor do lote. Construção sólida, de boa arquitetura, já alterada.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edifício de arquitetura recente, porém com varandas novas de balaústres, pintura amarela e placagem de pedra descaracterizantes. Azulejos na varanda possivelmente de alteração antiga.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 7 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular grande alteração

Edifício de obras recém-executadas. Recomenda-se verificar fundos, interiores e estado de conservação da estrutura.

síntese

descaracterizado 20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

bom regular precário irrecuperável

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de valor ambiental pela visibilidade e como parte em conjunto arquitetônico de qualidade na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

F

FICHA Nº

S11041-QB-0343/2008

DATA

IDENTIFICAÇÃO SETOR

11041

Janeiro/2008

NOME

RESPONSÁVEL

Núcleo Colonial

Pedro Murilo Freitas

1. NOME

2. TIPO

3. ENDEREÇO

4. BAIRRO

Edifício geminado, com recuo, de habitação unifamiliar

Rua Quintino Bocaiúva, 343

5. QUADRA

Núcleo Colonial

7. LOCALIZAÇÃO

esc. 1:2000

8. FOTO

9. PROPRIETÁRIO

10. NÚMERO DE PAVIMENTOS

11. USO ATUAL

12. USO ORIGINAL

13. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO

14. CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA

15. ANÁLISE ARQUITETÔNICA E AMBIENTAL

16. DADOS HISTÓRICOS

1 pavimento, com porão habitável

Residencial

Residencial

Segunda metade do século XX

Arquitetura de influência moderna

Imóvel geminado, parte de conjunto de imóveis na quadra de semelhantes características de valor paisagístico, em rua tranqüila com grande vegetação à frente. Edifício em concreto armado, com vedos em alvenaria de tijolos cerâmicos, com reboco de argamassa e pintura látex nas laterais, revestimento de azulejo cerâmico no andar superior e em placagem de pedra arenítica no andar inferior. Possui varanda contínua, com guarda-corpo em balaústres que se repetem na escada. Tem coberturas em quatro águas de telhas paulistinha com platibanda e beiral. Possui janela de ferro com folhas duplas de correr nas laterais, portas de madeira com quatro folhas venezianas e na garagem, de madeira almofadada e basculante. O fecho é em muro de alvenaria de tijolos, com textura de brita e portão de madeira. Não possui ajardinamento. Construção sólida, de boa arquitetura.

17. GRAU DE ALTERAÇÃO

Edifício de arquitetura recente, porém com varandas novas de balaústres, descaracterizantes. Azulejos na varanda possivelmente de alteração antiga.

19. INTERESSE histórico artístico

síntese

Imóvel situado no antigo lote de Chácaras n. 7 do loteamento original segundo a “Planta da sede do Núcleo Ribeirão Pires”, de 21 de agosto de 1890.

18. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

inalterado alteração regular

Fechos com sujidades. Recomenda-se verificar fundos, interiores e estado de conservação da estrutura.

síntese bom regular

grande alteração

precário

descaracterizado

irrecuperável

20. LEGISLAÇÃO INCIDENTE tombamento processo de tombamento

21. PROPOSTA DE PROTEÇÃO integral externa com proteção interna parcial

arquitetônico

espaço de proteção a bem tombado

externa

ambiental

zoneamento

volumetria

outro:

outro:

outro:

observações

observações

observações

Imóvel de valor ambiental pela visibilidade e como parte em conjunto arquitetônico de qualidade na quadra.

6. LOTE

Recomenda-se um estudo mais aprofundado para possível modificação do nível de proteção.

CAPÍTULO 3 | Proposta

3.1 Justificativa

Conforme apresentamos no Capítulo 1, as relações das ações públicas no município de Ribeirão Pires tem sido convenientemente esquecidas para que sejam estabelecidos novos meios de interação na cidade. No entanto, de um modo geral, os papéis das intervenções urbanas contemporâneas ainda são calcadas numa imagem de progresso, ou falaciosamente turística, que continua sendo danosa para o patrimônio cultural da cidade – aquele mais propriamente ligado à sua formação no final do século XIX e início do XX. Com a identificação do inventário no capítulo 2 do Núcleo Colonial de Ribeirão Pires fica evidente o contraste entre os novos projetos e os testemunhos culturais municipais.

Ficou claro que a estação ferroviária de Ribeirão Pires e seu Núcleo Colonial é um sistema urbano que, enquanto símbolo para a memória social, é a gênese da formação de um lugar. Ainda que hoje seja um todo não muito coeso visualmente, é uma memória urbana sustentada pela consciência coletiva do uso, da função, que remete ao deslocamento inevitável em direção à metrópole e ainda não se abalou pelas constantes tentativas de ruptura ao qual a imagem que representa tem sofrido ao longo do tempo, sem sucesso. Por esse aspecto, este valor para a memória social inabalável, é um sistema que apresenta um enorme potencial de renovação se adequadamente observado, interpretado e verdadeiramente adaptado às necessidades modernas. A escolha, portanto, do objeto do projeto de arquitetura dentro dos limites deste trabalho remete à transformação que uma intervenção de restauro pode gerar para a cidade.

Será apresentado a seguir um projeto básico de restauro e conservação da estação ferroviária de Ribeirão Pires – edifício do final do século XIX que ainda é utilizado como tal –.como apoio a uma proposta de proteção do Núcleo Colonial, em franco processo de descaracterização. Através de ambos, objetiva-se transformar a cidade, seu espaço físico, visivelmente hostilizada, para, sobretudo, transformar as formas de ação dos projetos públicos atuais, os verdadeiros, e paradoxais, agentes da degradação da memória urbana.

172

3.2 Proposta de proteção do Núcleo Colonial de Ribeirão Pires

FIGURA 25 – Imagem de cobertura vegetal nativa no interior do Núcleo Colonial, a partir da Avenida Ribeirão Pires, no final do Núcleo. Ao centro, Rua Benjamin Constant e abaixo, Rua Dr. Pirajá. Foto do autor, 2008.

Diante do exposto, entende-se a área do Núcleo Colonial como de importante função social, conforme prevê a Lei nº 10.257/2002, o Estatuto da Cidade. Propõese o tombamento do Núcleo Colonial “Sede” de Ribeirão Pires, determinando-se os seguintes níveis de proteção, em grau crescente de restrição de acordo com a planta na página 175.

Nível I – Proteção do loteamento original. Compreendem bens de interesse paisagístico em que deverão ser mantidas as características ambientais urbanas do loteamento original. Nenhum lote pode ser novamente desmembrado ou novos arruamentos construídos, devendo ser mantidas as características originais de traçado, coerência urbana, implantação dos imóveis, calçamento, arruamento e fechos. Nessa área será permitido o acréscimo de área construída a até 25% do existente e o remembramento de lotes de total acima de 500 m² (mínimo determinado pela Lei de Proteção aos Mananciais), somente se obedecida malha do loteamento original, taxa de ocupação final de 0,5 e coeficiente de aproveitamento final de 0,5. A intenção é preservar a permeabilidade do solo e o aspecto residencial e/ou rural de sua paisagem, afastando a pressão pela ocupação e descaracterização.

Nível II – Proteção externa. Compreendem bens de interesse histórico, arquitetônico ou paisagístico em que deverão ser mantidas as características ambientais urbanas do loteamento original e o aspecto externo dos imóveis, como volumetria, ambiência e coerência com o imóvel vizinho. Não poderá haver

173

acréscimo de construção. A intenção é preservar os imóveis de diversas épocas que se sobrepuseram num mesmo ambiente urbano e formam a imagem do conjunto.

Nível III – Proteção externa e parcialmente interna. Compreendem bens de interesse histórico, arquitetônico ou paisagístico em que deverão ser mantidas as características ambientais urbanas do loteamento original, o aspecto externo dos imóveis e algumas características internas, como a coerência dos volumes interiores à arquitetura do edifício e alguns elementos arquitetônicos. Não poderá haver acréscimo da área construída nesses lotes. A intenção é a preservação de alguns aspectos excepcionais dos imóveis, característicos de época em que foram construídos.

Nível IV – Proteção integral. Compreendem bens de interesse histórico, arquitetônico ou paisagístico de valor excepcional em que deverão ser mantidas todas as suas características internas e externas que os qualificam. Não poderá haver acréscimo da área construída nesses lotes. A intenção é preservar definitivamente esses imóveis – de preferência com tombamento – para que sejam incorporados institucionalmente ao patrimônio cultural do município e assim possam ser reconhecidos e valorizados como tal, gozando de benefícios fiscais e outras formas de preservação.

Nível V – Proteção permanente de mata nativa. Compreendem áreas de grande concentração de mata nativa cuja cobertura vegetal deve ser integralmente preservada. Tratam-se de áreas do interior do Núcleo Colonial de declividade muito alta em lotes que nunca foram ocupados integralmente. Deve ser atribuído o caráter de uma APP (Área de Proteção Permanente), onde o corte fica proibido. Intervenções somente serão autorizadas em projeto aprovado pelo Conselho Municipal de Preservação e restritas a até 5% da área total para implantação de equipamentos de manejo, conservação ou utilidade pública, conforme Resoluções 001/1986 e 369/2006 do CONAMA. A intenção é preservar a massa vegetal que determina grande parte do valor paisagístico do Núcleo Colonial, com uma proposta sustentável de utilização pública para a implantação de parques urbanos.

174

A efetividade da preservação exige a atitude constante, correta e coerente às normas do trato do patrimônio cultural por um corpo técnico de especialistas na área e um Conselho Municipal de Preservação com poder decisório e autônomo. O tombamento, por mais que se divulgue o seu real sentido, ainda é largamente interpretado como um ato administrativo que lesa os direitos do cidadão. Esse pensamento, ainda mais num ambiente como Ribeirão Pires, precisa ser combatido, inclusive no interior da esfera pública, afinal, com o Estatuto da Cidade, esse combate ficou ainda mais claro com a prerrogativa do direito coletivo sobre o privado. É preciso recuperar a noção do tombamento enquanto reconhecimento da agregação de valor urbano, em oposição à punição e o congelamento da cidade.

Assim, como estímulo inicial, e pensando na sua sustentabilidade, aos proprietários podem ser concedidos benefícios como o desconto no IPTU (15%, 25%, 50%, 80% ou 100% para cada nível de proteção de I a V) por ocasião de obras de conservação ambiental ou restauro arquitetônico, com aprovação de projeto no Conselho Municipal de Preservação e fiscalização periódica da Prefeitura. O benefício pode ser revogado em caso de falta evidente à preservação do patrimônio cultural, com aplicação de multa e obrigação de recuperação dos danos causados. No caso de abandono, a ser avaliada periodicamente por fiscal habilitado, podem ser aplicados os instrumentos previstos no Estatuto da Cidade para garantir a função social da área para o município como o IPTU progressivo no tempo e o direito de preempção.

A proposta de preservação do Núcleo Colonial, no entanto, carece de expansão. Somente isso não basta. Como estímulo, ela precisa vir acompanhada de uma recuperação de seu contato com o centro da cidade, formado de modo mais tradicional pelo crescimento da Rua do Comércio a partir da estação do outro lado da linha. Por essa razão, e do ponto de vista arquitetônico, propõe-se também a restauração da estação ferroviária, conservando seu o uso atual e modernizando-a. De modo completo, ambas as propostas, enquanto símbolo, podem ser um princípio de mudança, de uma nova atitude política em favor da preservação da memória urbana, criteriosamente. É o que se apresentará no item seguinte.

176

3.3 Projeto de restauro e conservação da estação ferroviária de Ribeirão Pires

3.3.1 Análise arquitetônica e cronologia construtiva

FIGURA 26 – Estação Ferroviária de Ribeirão Pires. Foto a partir da passarela metálica. Foto do autor, 2007.

Conforme vimos no Capítulo 1, o atual edifício da estação ferroviária de Ribeirão Pires tem uma história que perfaz 112 anos. O imóvel foi construído à época de modernização do conjunto ferroviário em uma reforma urbana empreendida pela São Paulo Railway, em 1896. O primeiro edifício, de 1885, provavelmente uma pequena construção de taipa ou madeira, esteve intimamente ligado ao projeto do Núcleo Colonial, situado no absoluto alinhamento da atual Rua Jorge Tibiriçá. No final do século XIX, um novo edifício foi construído em novo local, mais vinculado à Rua do Comércio, consolidando um conjunto de diversos equipamentos. Construído em alvenaria autoportante de tijolos, a estação se destacou pelo caráter inovador e moderno da introdução de elementos em ferro fundido, transformando-se em um ícone para a memória coletiva.

Hoje, o antigo conjunto ferroviário de Ribeirão Pires, classificado de 3ª classe e composto de estação, passagem em nível, passarela, casa de máquinas, armazém e páteo ferroviário, encontra-se parcialmente desativado em razão do esfriamento do uso da ferrovia como forma de escoamento da produção industrial da cidade. Destes, permanecem em uso somente os três primeiros, graças à integração

177

à linha D de trens metropolitanos da CPTM e à demanda popular que nunca foi suprimida pela introdução do sistema rodoviário a partir dos anos 50.

FIGURA 27 – Conjunto ferroviário de Ribeirão Pires, em imagem de satélite. Foto do autor, 2007.

Em razão disso, o edifício, que nunca teve seu uso interrompido, sofreu modificações para adaptar o programa antigo da estação de 3ª classe à estação de subúrbio de uso intenso, implicando em alterações e acréscimos que, devido à sua arquitetura, se estenderam muito mais ao seu entorno e aos equipamentos do conjunto.

Conforme se verificam nos documentos reproduzidos a seguir, as estações de 3ª classe da São Paulo Railway compunham-se de edifício em pavilhão que organizavam funções específicas do transporte ferroviário do final do século XIX. A necessidade da permanência de um funcionário, o chefe da estação, para, por exemplo, receber malotes noturnos, entre outras atividades, determinou um edifício de programa misto: um para a área funcional e outro para sua residência. Uma estação de trens pouco freqüentes possuía programa enxuto, com uma sala para bilheteria e controle, onde se situava o telégrafo e outros equipamentos, uma sala de recepção de bagagens (com porta em desnível para facilitar o estacionamento de carroças) e uma sala para um depósito de encomendas, todos com acesso direto para a plataforma dos trens. Já a casa do chefe da estação compunha-se de três quartos e uma sala, possuindo cozinha, despensa e quintal próprio. Um banheiro

178

feminino é acessível a partir da plataforma do corpo do pavilhão; e uma outra construção, mais afastada servia de sanitário masculino e depósito.

FIGURA 28 – “São Paulo Railway – Estações de 3ª classe”. Fotocópias de desenhos originais de arquitetura. Fonte: CATP/PMETRP, sem data.

179

FIGURA 29 – “São Paulo Railway – Estações de 3ª classe”. Fotocópias de desenhos originais de arquitetura. Fonte: CATP/PMETRP, sem data.

Hoje, verifica-se a existência de diversas mudanças no programa embora o uso tenha permanecido o mesmo. A comparação dos programas da arquitetura leva, naturalmente, à construção da cronologia arquitetônica do imóvel, de três momentos.

Estação 01 02 03 04 05 06 07 08

Casa do Chefe da Estação Entrada Plataforma Área de Operações Vestiários Cozinha Depósito Banheiro Masculino Banheiro Feminino

09 10 11 12 13 14 15 16

Sala de Estar Corredor Dormitório Dormitório Dormitório Corredor Cozinha Banheiro

FIGURA 30 – Planta base, com numeração dos ambientes e usos atuais. Desenho do autor, 2008.

180

O primeiro, refere-se à construção do edifício em si, em 1896, baseado na documentação existente. Praticamente todos os ambientes permanecem intactos e não sofreram alterações de volume. O segundo identifica-se por algumas imagens antigas e pelos documentos nas páginas anteriores, no qual se nota que em algum momento da primeira metade do século XX, a cobertura da entrada da plataforma foi ampliada em dois módulos de pilares de ferro, sendo estes possivelmente reconstituídos ou novamente importados numa reforma antiga. Pode ser desta época o assentamento de uma argamassa decorativa nova, simulando tijolos aparentes na fachada para esconder problemas ou sujidades. E o terceiro, concentrando, pela falta de dados, as intervenções que adaptaram o edifício para uma estação de subúrbio metropolitano na segunda metade do século XX.

FIGURA 31 – Acima, ampliação da figura 09 deste trabalho, destacando estação e cobertura da plataforma de tamanho menor em comparação ao volume principal. Fonte: CATP/PMETRP, sem data. À esquerda, atual imagem da entrada da estação. Foto do autor, 2007.

Grande parte dos ambientes ainda são usados como residência do chefe da estação, no entanto, suas obrigatoriedades não mais existem em razão da mecanização do sistema de trens de subúrbio. Na área funcional, a bilheteria foi adaptada a uma sala de operações e as salas de bagagens e encomendas, pela extinção dos serviços, foram adaptadas precariamente a cozinha e vestiários de funcionários novos que antes não existiam como seguranças e faxineiros.

Em virtude do aumento do nível dos trens, um novo piso foi colocado, aumentando em 45 centímetros o nível de toda a área funcional. Por essa razão, todas as portas foram reformadas, com simples elevação das folhas e remoção de parte das bandeiras, sem prejudicar leitura, contudo. A presença de um nível mais elevado levou à perda de privacidade das janelas da residência do chefe da estação. Por isso, foram fechados os vãos e instaladas janelas de ferro basculantes com 181

vidros do tipo fantasia. No forro da plataforma, a comparação entre o desenho de arquitetura leva a supor a existência de lambrequins, possivelmente removidos por apresentarem manutenção difícil e serem frágeis. No entanto, o mais notável é a presença de gradis, alambrados e catracas – e até mesmo um pilar de suporte dos cabos eletrificados que acompanham os trilhos –, cumprindo novas funções de proteger a plataforma e o acesso aos trens que antes não existiam mas passando a descaracterizar sensivelmente a imagem do edifício. Do ponto de vista urbano, a propagação destes elementos confere em má arquitetura, isolando e comprimindo cada vez mais um edifício que não tem essa vocação.

FIGURA 32 – Planta de cronologia construtiva. Desenho do autor, 2008.

FIGURA 33 – Catracas e alambrados em área da plataforma. Fotos do autor, 2008.

Nas folhas seguintes, apresentamos o levantamento métrico-arquitetônico atual da estação, incluindo todos esses elementos espúrios mapeados.

182

3.3.2 Avaliação do estado de conservação

A estação ferroviária de Ribeirão Pires apresenta-se, no geral, em bom estado. O uso contínuo no tempo é o fator que mais contribuiu para a preservação do imóvel, aliado ao emprego de uma boa técnica de construir. Assim, são poucos os exemplos de degradação ligados à arquitetura em si do edifício, por alguma falha no projeto ou execução. As patologias encontradas relacionam-se mais às intervenções posteriores confirmando a necessidade de um projeto de restauro que contemple a cessão dos agentes de degradação pela remoção de intervenções inadequadas e sem respeitar a técnica construtiva.

FIGURA 34 – Patologias das fachadas. (a) sujidade e descascamento na cobertura; (b) umidade por escorrimento na parede dos fundos; (c) descascamento de pintura; (d) desagregação de argamassa simulando tijolos com comprometimento do vidrado do tijolo; (e) pintura de má qualidade esmaecida, sem cobrimento, prejudicando leitura; (f) parte faltante de frontão em ferro fundido por arruinamento de viga de sustentação de madeira. Fotos do autor, 2008.

Neste item são apresentados os mapeamentos realizados sobre as elevações das fachadas e as fichas de avaliação do estado de conservação por ambiente, descrevendo completamente a situação do edíficio com indicação de serviços a serem realizados.

187

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO POR AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

Projeto de Restauro e Conservação da Estação Ferroviária de Ribeirão Pires ENDEREÇO

DATA

Rua do Comércio, s/n, RIbeirão Pires, SP.

Julho/2008

1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO a

01

Entrada 2. USO ATUAL

Acesso à plataforma e bloqueios

b

4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

recente

concreto

-

bom

possui camadas de cera incolor

rodapé

não há

-

-

-

-

antiga

tijolos

com embasamento

regular

de alteração antiga

argamassa

regular

forro

antigo

madeira

com desenho simulando tijolos e pintura rodateto decorativo e planos inclinados

bom

com possível infiltração de água pintura danificada em vários trechos com manchas de umidade

esquadrias portas

não há

-

-

-

-

não há

-

-

-

-

escada

recente

concreto

-

regular

instalações elétricas

recentes

-

-

bom

com manchas de umidade e sujidades em conduítes externos

hidráulicas

antigas

ferro

interiores aos pilares de sustentação

bom

-

especiais

recentes

-

-

bom

cercados por gradis de ferro

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

de alteração antiga

chapas de ferro e madeira

regular

antigos

ferro

lambrequins cortados pilares com capitéis e bases decoradas

com sujidades e descascamentos pintados com tinta marrom

ITEM

paredes

técnica acabamento

janelas

cobertura

cobrimento elementos decorativos

5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

a

bom

OBSERVAÇÕES

b

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; remoção de gradis; identificação e avaliação do estado de conservação das argamassas das paredes por testes, com possibilidade de remoção por hidrojateamento e recomposição adequada; lixamento de pintura dos forros e tratamento da umidade e ataques biológicos; remoção e readequação das instalações elétricas e especiais; lixamento, secagem e pintura de rufos; restauração dos lambrequins conforme projeto; remoção de pilar de sustentação de cabos da ferrovia; lixamento e pintura dos pilares decorativos.

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1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

02

Plataforma 2. USO ATUAL

Plataforma

d a

c

b

4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

recente

concreto

-

bom

possui camadas de cera incolor

rodapé

não há

-

-

-

-

antiga

tijolos

com embasamento

regular

de alteração antiga

argamassa

regular

forro

antigo

madeira

com desenho simulando tijolos e pintura rodateto decorativo e planos inclinados

bom

com possível infiltração de água pintura danificada em vários trechos com manchas de umidade

esquadrias portas

não há

-

-

-

-

não há

-

-

-

-

não há

-

-

-

-

recentes

-

-

bom

em conduítes externos

hidráulicas

antigas

ferro

interiores aos pilares de sustentação

bom

possui lavatório

especiais

recentes

-

-

bom

ao longo da plataforma em conduítes

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

de alteração antiga

chapas de ferro e madeira

regular

antigos

ferro

lambrequins cortados pilares com capitéis e bases decoradas

com sujidades e descascamentos pintados com tinta marrom

ITEM

paredes

técnica acabamento

janelas escada instalações elétricas

cobertura

cobrimento elementos decorativos

5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

a

b

bom c

OBSERVAÇÕES

d

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; identificação e avaliação do estado de conservação das argamassas das paredes por testes, com possibilidade de remoção por hidrojateamento e recomposição adequada; lixamento de pintura dos forros e tratamento da umidade e ataques biológicos; remoção e readequação das instalações elétricas e especiais; lixamento, secagem e pintura de rufos; restauração dos lambrequins conforme projeto; lixamento cuidadoso e pintura dos pilares decorativos.

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1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

03

Bilheteria e Telégrafo 2. USO ATUAL

Área Operacional

a cd b

4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

de alteração antiga

tacão de madeira

-

bom

rodapé

de alteração antiga

madeira

-

regular

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

bom

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

bom

esquadrias portas

antiga

madeira

frisos transversais

bom

possui camadas de cera incolor pintado, com sujidades verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade bandeira modificada por aumento do piso

antigas

madeira

gradil de bilheteria, folhas almofadadas

bom

sem modificação

não há

-

-

-

-

recentes

-

telégrafo antigo sem uso

bom

em conduítes externos

hidráulicas

não há

-

-

-

-

especiais

recentes

-

controle antigo sem uso

bom

em conduítes externos

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos 5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

a

b

OBSERVAÇÕES

c

d

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; remoção cuidadosa do piso em área conforme projeto para identificação e exposção de possível tijoleira antiga a conservar; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; remoção e readequação das instalações elétricas e especiais; conservação dos equipamentos antigos da bilheteria, telégrafo e controle; remoção de divisória de madeira e guarda-corpo com readequação conforme projeto.

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3. LOCALIZAÇÃO

04

Bagageiro 2. USO ATUAL

Vestiários Masculino e Feminino

a c bd

4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

de alteração antiga

cimento queimado

-

regular

rodapé

de alteração antiga

madeira

-

regular

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

bom

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

bom

esquadrias portas

antigas

madeira

de correr com esquadria em ferro

bom

possui camadas de cera incolor pintado, com sujidades verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade bandeira modificada por aumento do piso

não há

-

-

-

-

não há

-

-

-

-

recentes

-

-

bom

em conduítes externos

hidráulicas

não há

-

-

-

-

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos 5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

a

b

c

OBSERVAÇÕES

d

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; remoção de divisórias com readequação ambiental conforme projeto; remoção cuidadosa do piso e refazimento conforme projeto; conservação de possível tijoleira antiga para exposição em área conforme projeto; fechamento de vão novo; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; remoção e readequação das instalações elétricas.

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3. LOCALIZAÇÃO

05

Depósito de Encomendas 2. USO ATUAL

Cozinha

ab d

c

4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

de alteração antiga

cimento queimado

-

regular

rodapé

de alteração antiga

madeira

-

regular

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

precário

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

precário

esquadrias portas

antiga

madeira

frisos transversais

bom

possui camadas de cera incolor pintado, com sujidades verificar infiltrações de umidade com umidades, fungos e desagregação com umidades e infestação de fungos bandeira modificada por aumento do piso

antiga

madeira

basculante antigo, folhas almofadadas

bom

-

não há

-

-

-

-

recentes

-

-

bom

em conduítes externos

hidráulicas

recentes

-

-

bom

embutidas

especiais

recentes

-

-

bom

quadro embutido, fiação em conduítes

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos 5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

a

b

c

OBSERVAÇÕES

d

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; remoção cuidadosa do piso e refazimento conforme projeto; conservação de possível tijoleira antiga para exposição em área conforme projeto; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; limpeza, lixamento e tratamento de umidade e fungos nos forros; remoção e readequação das instalações elétricas; fechamento de vão novo; conservação de armários de madeira.

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3. LOCALIZAÇÃO

06

Sala de Senhoras 2. USO ATUAL

Depósito

cd ab

4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

OBSERVAÇÕES

piso

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

rodapé

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

bom

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

bom

-

esquadrias portas

antiga

madeira

frisos transversais

bom

bandeira modificada por aumento do piso

não há

-

-

-

-

não há

-

-

-

-

recentes

-

-

bom

embutida na parede e no forro

hidráulicas

não há

-

-

-

-

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos 5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

a

b

c

d

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; demolição de parede de alvenaria divisória ao ambiente 07; remoção cuidadosa do piso e refazimento conforme projeto; conservação de possível tijoleira antiga para exposição em área conforme projeto; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; remoção e readequação das instalações elétricas.

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1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

07

Sala de Senhoras 2. USO ATUAL

Banheiro Masculino

ab c

4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

OBSERVAÇÕES

piso

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

rodapé

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

antiga

tijolos

-

bom

recente

argamassa e azulejo cerâmico

-

bom

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade

antigo

madeira

tipo saia-camisa

bom

-

recente

madeira

-

bom

-

recente

ferro

tipo basculante com vidro fantasia

regular

vão adaptado

não há

-

-

-

-

recentes

-

-

bom

hidráulicas

recentes

-

-

bom

embutida na parede e no forro embutidas, louças novas

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

técnica acabamento

forro esquadrias portas janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos 5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

a

b

c

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; demolição de parede de alvenaria divisória ao ambiente 06 conforme projeto; remoção cuidadosa do piso e refazimento conforme projeto; conservação de possível tijoleira antiga para exposição em área conforme projeto; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes (incluindo azulejos) com especificação de intervenção após testes; refazimento de janela, seguindo modelo de projeto original, com reabertura de vão conforme projeto; remoção e readequação das instalações elétricas.

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Pedro Murilo Freitas

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1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

08

Latrina de Senhoras 2. USO ATUAL

Banheiro Feminino

abc

4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

OBSERVAÇÕES

piso

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

rodapé

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

antiga

tijolos

-

bom

recente

argamassa e azulejo cerâmico

-

bom

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade

antigo

madeira

em ripado vazado com rodateto

bom

-

recente

madeira

-

bom

-

recente

ferro

com vidro fantasia fixo

bom

vão adaptado

não há

-

-

-

-

recentes

-

-

-

hidráulicas

recentes

-

-

bom

embutida na parede e no forro embutidas, louças novas

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

técnica acabamento

forro esquadrias portas janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos 5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

a

b

c

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; remoção cuidadosa do piso e refazimento conforme projeto; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes (incluindo azulejos) com especificação de intervenção após testes; refazimento de janela para o ambiente 14, seguindo modelo de projeto original, com refazimento de vão conforme projeto; remoção e readequação das instalações elétricas.

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RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

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DATA

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1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

09

Sala de Estar 2. USO ATUAL

Sala de Estar 4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

antigo

assoalho de madeira

tábuas largas

bom

com sujidades e leve empenamento

rodapé

antigo

madeira

-

bom

com sujidades

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

bom

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

regular

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade com pintura recente verde brilhante

esquadrias portas

antigas

madeira

folhas almofadadas

bom

-

de alteração antiga

ferro

bom

vão adaptado

antiga

tijolos revestidos com cimento

tipo basculante com vidro fantasia chanfros entre degraus e espelhos

bom

-

de alteração antiga

-

-

bom

embutida na parede e no forro

hidráulicas

não há

-

-

-

-

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos

OBSERVAÇÕES

5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Não foi permitida a documentação fotográfica deste ambiente.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; limpeza, lixamento do piso e remoção de camadas de cera, substituição de peças com problemas por outras de mesmo tamanho, tipo e material, além de tratamento de juntas com material plástico à base de silicone; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; refazimento de janela, seguindo modelo de projeto original, com refazimento de vão conforme projeto; remoção e readequação das instalações elétricas.

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO POR AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

Projeto de Restauro e Conservação da Estação Ferroviária de Ribeirão Pires ENDEREÇO

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1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

10

Corredor Íntimo 2. USO ATUAL

Corredor Íntimo 4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

antigo

assoalho de madeira

tábuas largas

regular

com sujidades e leve empenamento

rodapé

antigo

madeira

-

bom

com sujidades

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

bom

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

precário

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade com umidade e infestação de fungos

esquadrias portas

antigas

madeira

folhas almofadadas

bom

-

de alteração antiga

ferro

bom

vão adaptado

antiga

tijolos revestidos com cimento

tipo basculante com vidro fantasia chanfros entre degraus e espelhos

bom

-

de alteração antiga

-

-

bom

embutida na parede e no forro

hidráulicas

não há

-

-

-

-

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos

OBSERVAÇÕES

5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Não foi permitida a documentação fotográfica deste ambiente.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; limpeza, lixamento do piso e remoção de camadas de cera, substituição de peças com problemas por outras de mesmo tamanho, tipo e material, além de tratamento de juntas com material plástico à base de silicone; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; refazimento de janela, seguindo modelo de projeto original, com refazimento de vão conforme projeto; remoção e readequação das instalações elétricas.

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO POR AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

Projeto de Restauro e Conservação da Estação Ferroviária de Ribeirão Pires ENDEREÇO

DATA

Rua do Comércio, s/n, RIbeirão Pires, SP.

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1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

11

Dormitório 2. USO ATUAL

Dormitório 4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

antigo

assoalho de madeira

tábuas largas

regular

com sujidades e leve empenamento

rodapé

antigo

madeira

-

bom

com sujidades

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

bom

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

bom

com sujidades

esquadrias portas

antiga

madeira

folhas almofadadas

bom

-

antiga

madeira

basculante antigo, folhas almofadadas

bom

-

não há

-

-

-

-

de alteração antiga

-

-

bom

embutida na parede e no forro

hidráulicas

não há

-

-

-

-

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos

OBSERVAÇÕES

5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Não foi permitida a documentação fotográfica deste ambiente.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; limpeza, lixamento do piso e remoção de camadas de cera, substituição de peças com problemas por outras de mesmo tamanho, tipo e material, além de tratamento de juntas com material plástico à base de silicone; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; remoção e readequação das instalações elétricas.

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO POR AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

Projeto de Restauro e Conservação da Estação Ferroviária de Ribeirão Pires ENDEREÇO

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3. LOCALIZAÇÃO

12

Dormitório 2. USO ATUAL

Dormitório 4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

antigo

assoalho de madeira

tábuas largas

regular

com sujidades e leve empenamento

rodapé

antigo

madeira

-

bom

com sujidades

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

bom

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

bom

com sujidades

esquadrias portas

antiga

madeira

folhas almofadadas

bom

-

antiga

madeira

basculante antigo, folhas almofadadas

bom

-

não há

-

-

-

-

de alteração antiga

-

-

bom

embutida na parede e no forro

hidráulicas

não há

-

-

-

-

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos

OBSERVAÇÕES

5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Não foi permitida a documentação fotográfica deste ambiente.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; limpeza, lixamento do piso e remoção de camadas de cera, substituição de peças com problemas por outras de mesmo tamanho, tipo e material, além de tratamento de juntas com material plástico à base de silicone; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; remoção e readequação das instalações elétricas.

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO POR AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

Projeto de Restauro e Conservação da Estação Ferroviária de Ribeirão Pires ENDEREÇO

DATA

Rua do Comércio, s/n, RIbeirão Pires, SP.

Julho/2008

1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

13

Dormitório 2. USO ATUAL

Dormitório 4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

antigo

assoalho de madeira

tábuas largas

regular

com sujidades e leve empenamento

rodapé

antigo

madeira

-

bom

com sujidades

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

bom

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

bom

com sujidades

esquadrias portas

antiga

madeira

folhas almofadadas

bom

-

antiga / de alteração antiga

madeira / ferro

basculante antigo / vidros fantasia

bom / bom

vão sem alteração / vão adaptado

não há

-

-

-

-

de alteração antiga

-

-

bom

embutida na parede e no forro

hidráulicas

não há

-

-

-

-

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos

OBSERVAÇÕES

5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Não foi permitida a documentação fotográfica deste ambiente.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; limpeza, lixamento do piso e remoção de camadas de cera, substituição de peças com problemas por outras de mesmo tamanho, tipo e material, além de tratamento de juntas com material plástico à base de silicone; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; refazimento de janela para a plataforma, seguindo modelo de projeto original, com refazimento de vão conforme projeto; remoção e readequação das instalações elétricas.

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO POR AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

Projeto de Restauro e Conservação da Estação Ferroviária de Ribeirão Pires ENDEREÇO

DATA

Rua do Comércio, s/n, RIbeirão Pires, SP.

Julho/2008

1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

14

Corredor de Serviço 2. USO ATUAL

Corredor de Serviço 4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

piso

antigo

assoalho de madeira

tábuas largas

regular

com sujidades e leve empenamento

rodapé

antigo

madeira

-

bom

com sujidades

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa

-

bom

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade

forro

antigo

madeira

tipo saia-camisa

bom

com sujidades

esquadrias portas

antiga

madeira

folhas almofadadas

bom

-

antiga / de alteração antiga

madeira / ferro

basculante antigo / vidros fantasia

bom

vão sem alteração / vão adaptado

recentes

tijolos revestidos com cimento

-

bom

-

de alteração antiga

-

-

bom

embutida na parede e no forro

hidráulicas

não há

-

-

-

-

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos

OBSERVAÇÕES

5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Não foi permitida a documentação fotográfica deste ambiente.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; limpeza, lixamento do piso e remoção de camadas de cera, substituição de peças com problemas por outras de mesmo tamanho, tipo e material, além de tratamento de juntas com material plástico à base de silicone; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes com especificação de intervenção após testes; refazimento de janela para o ambiente 08, seguindo modelo de projeto original, com refazimento de vão conforme projeto; remoção e readequação das instalações elétricas.

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO POR AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

Projeto de Restauro e Conservação da Estação Ferroviária de Ribeirão Pires ENDEREÇO

DATA

Rua do Comércio, s/n, RIbeirão Pires, SP.

Julho/2008

1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

15

Cozinha 2. USO ATUAL

Cozinha 4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

OBSERVAÇÕES

piso

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

rodapé

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

argamassa e azulejo cerâmico

-

bom

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade

forro

antigo

madeira

em ripado vazado com rodateto

bom

com sujidades

esquadrias portas

antiga

madeira

folhas almofadadas

bom

-

de alteração antiga

ferro

tipo basculante com vidro fantasia

bom

vão adaptado

recentes

tijolos revestidos com cimento

-

bom

-

de alteração antiga

-

-

bom

hidráulicas

recente

-

-

bom

especiais

recente

-

possível fundação de forno antigo

-

embutida na parede e no forro embutida, recomendam-se prospecções recomendam-se prospecções

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos 5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Não foi permitida a documentação fotográfica deste ambiente.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; remoção cuidadosa do piso e refazimento conforme projeto; conservação de possível tijoleira e fundação de forno antigo para exposição em área conforme projeto; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias, forros e paredes (incluindo azulejos) com especificação de intervenção após testes; refazimento de janela, seguindo modelo de projeto original, com reabertura de vão conforme projeto; remoção e readequação das instalações elétricas.

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO POR AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

RESPONSÁVEL

Pedro Murilo Freitas

Projeto de Restauro e Conservação da Estação Ferroviária de Ribeirão Pires ENDEREÇO

DATA

Rua do Comércio, s/n, RIbeirão Pires, SP.

Julho/2008

1. AMBIENTE

3. LOCALIZAÇÃO

16

Banheiro 2. USO ATUAL

Banheiro 4. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

MATERIAL

DETALHES DE INTERESSE

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

OBSERVAÇÕES

piso

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

rodapé

recente

azulejo cerâmico

-

bom

-

técnica

antiga

tijolos

-

bom

acabamento

antigo

azulejo cerâmico

-

bom

verificar infiltrações de umidade verificar infiltrações de umidade

recente

gesso acartonado

de altura rebaixada

regular

com sujidades

antiga

madeira

folhas almofadadas

bom

-

de alteração antiga

ferro

tipo basculante com vidro fantasia

bom

vão adaptado

recentes

tijolos revestidos com cimento

-

bom

-

de alteração antiga

-

-

bom

hidráulicas

recentes

-

-

bom

embutida na parede e no forro ambiente recémreformado

especiais

não há

-

-

-

-

estrutura

antiga

madeira

-

bom

-

cobrimento

antigo

telha francesa

.

bom

-

não há

-

-

-

verificar paredes com prospecções

ITEM

paredes

forro esquadrias portas janelas escada instalações elétricas

cobertura

elementos decorativos 5. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Não foi permitida a documentação fotográfica deste ambiente.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Limpeza geral; remoção cuidadosa do piso e refazimento conforme projeto; prospecções arqueológicas de superfície nas esquadrias e paredes (incluindo azulejos) com especificação de intervenção após testes; remoção de forro atual e refazimento (se não tiver sido coberto) de novo forro ripado conforme modelo original; refazimento de janela, seguindo modelo de projeto original, com reabertura de vão conforme projeto; remoção e readequação das instalações elétricas.

3.3.3 Proposta de intervenção

A restauração do edifício proposta busca preservar não somente seus elementos arquitetônicos originais como também apresentar uma solução possível e compatível do bem antigo face as novas demanda urbanas.

A proposta de intervenção apresentada nas páginas seguintes busca, ao mesmo tempo que livrar a estação de Ribeirão Pires dos elementos arquitetônicos que lhe são estranhos, também ser um forte instrumento de renovação urbana. Através do incremento do programa da estação ferroviária, propõe-se a criação de um sistema intermodal de transporte, construído totalmente no subsolo, integrando a Rua do Comércio a partir do Núcleo Colonial à rodoviária e definindo-lhe novos acessos. Como partido de projeto, respeitando o patrimônio construído, trata-se de dispor todos os elementos que hoje prejudicam a leitura do edifício no subsolo e assim permitir sua reintegração na paisagem.

O incremento do programa sugerido inclui um bicicletário, novos acessos, loja de jornais e revistas, café e um posto avançado de informações da prefeitura. A intervenção incorpora o nível novo dos pisos, visto que a estação continuará em funcionamento, sugerindo-se vitrines arqueológicas com exposição de tijoleira antiga. Para os usos que hoje se encontram mal acomodados nos ambientes antigos, propõe-se o seu deslocamento a um novo corpo, onde podem ser providenciados equipamentos e maquinário de ponta.

A passarela, hoje subutilizada, deve ser recuperada e utilizada para a transferência interna dos passageiros. Com a possível extinção da moradia do chefe da estação, propõe-se a instalação de um Acessa São Paulo, que visa oferecer internet gratuita e aulas de informática. Para tanto, serão adaptados um banheiro, salas de aula e de apoio. No entanto, em razão dos níveis dos pisos diferentes, sua entrada se fará por uma nova praça, apontando o caráter público da intervenção.

206

3.3.4 Memorial descritivo e obras e serviços de restauração

Os serviços e obras deste memorial referem-se à restauração e conservação dos elementos arquitetônicos da Estação Ferroviária de Ribeirão Pires da Antiga São Paulo Railway, situada na Rua do Comércio, s/n, Centro, Ribeirão Pires, SP.

Este memorial integra-se ao material apresentado nos itens anteriores deste capítulo contendo desenhos de plantas baixa, piso e forro, cortes e fachadas de levantamento métrico-arquitetônico e avaliação do estado de conservação, bem como às fichas de avaliação do estado de conservação por ambiente e desenhos de plantas com proposta de intervenção. Todas as medidas, desenhos e aspecto formal dos elementos arquitetônicos e decorativos constantes no projeto deverão ser verificados no local pela empresa responsável pela execução dos serviços.

A. Diretrizes gerais e condições preliminares A.1 A empresa contratada para o restauro deverá ter mão-de-obra especializada para a execução dos serviços e em seu quadro de funcionários especialista em preservação e restauro do patrimônio histórico. A.2

Por se tratar de edifício de interesse histórico e também por se tratar de

uma estação ferroviária em uso, deverão ser tomados cuidados especiais no que tange à circulação de pessoas, além do deslocamento de materiais no interior e exterior do edifício, visando a preservação da integridade física do bem e proteção ao usuário do imóvel. A.3 Todo material deslocado ou removido da obra deverá passar obrigatoriamente por documentação e triagem. A.4 O canteiro de obras deverá prever local com condições de segurança para a guarda do material triado, a ser restaurado, bem como estocagem de novos, que seja independente dos locais de guarda dos demais materiais, ferramenta e trânsito de pessoal.

209

A.5 Deverá ser feito acompanhamento da obra durante todo o período de execução, através de documentação fotográfica, gráfica e textual de forma abundante que perfaça claramente a execução da obra, entregue ao final da execução dos serviços. Deverá ser apresentado periodicamente relatório de acompanhamento de obra a cada serviço executado conforme evolução do cronograma. A.6 Para cada etapa do trabalho em obra deverão ser feitos testes de execução, através de metodologia aprovada e documentada. A.7 Todos os testes são de responsabilidade da empresa contratada, não podendo ser iniciado qualquer serviço sem avaliação dos testes e amostras pela equipe de fiscalização e acompanhamento da obra. A.8 Todas as modificações das especificações deste memorial que se fizerem necessárias após os testes devem ser registradas e aprovadas pela equipe de fiscalização e acompanhamento. A.9 Quando algum novo elemento for encontrado nas obras, ou quando este memorial for omisso, deverá se adotar como solução a observância às boas normas de construir, com prévia orientação e aprovação de equipe de fiscalização e acompanhamento. A.10

Quaisquer

fatos

novos

que

necessariamente

modifiquem

as

especificações do projeto de arquitetura deverão ser imediatamente comunicados aos autores do projeto para aprovação e orientação. A.11 Todos os materiais utilizados na obra deverão ser de primeira qualidade. A.12 Poderão ser solicitados reparos, correções, reconstruções, substituições sempre que a equipe de fiscalização e acompanhamento de obra considerar insatisfeita a execução dos serviços, com justificativas baseadas em recomendações e posturas adotadas para a recuperação do elemento em evidência. A.13 Os serviços somente serão considerados concluídos quando na entrega final for constatado que os mesmos atendem o presente memorial e o projeto. A.14 A empresa contratada deverá providenciar todo aparelhamento comprovadamente necessário para a mais perfeita execução dos serviços.

210

A.15 Os andaimes que se fizerem necessários para a execução dos serviços de restauro deverão ser instalados independentes da estutura, alvenarias e elementos decorativos do edifício. A.16 A empresa responsável pela obra deverá contratar equipe de mão-deobra especializada para execução das prospecções e demais serviços de restauro propostos no projeto. A.17 É de responsabilidade da empreiteira o preparo e limpeza da obra e da área externa do conjunto, visto que será mantido o funcionamento do edifício no decorrer das obras. A.18 A obra deverá se apresentar constantemente organizada e limpa, sendo removidos periodicamente entulhos e detritos que venham a ser acumular durante a execução dos serviços.

B. Escopo

B.1 Execução de obras de consolidação, restauração, recuperação, reconstrução e conservação arquitetônica conforme projeto; B.2 Modernização das instalações elétricas, hidrossanitárias e especiais; B.3 Restauração dos revestimentos das fachadas; B.4 Revisão das estruturas de madeira e substituição de peças com problemas; B.5 Remoção de elementos espúrios e abertura e fechamentos de vãos conforme projeto; B.6 Execução de prospecções estratigráficas exploratórias, a serem executados por equipe especializada para identificação dos revestimentos internos dos ambientes, esquadrias, com indicação de métodos de conservação. B.7 Restauração de elementos em ferro fundido, com indicação de métodos de conservação.

211

B.8 Projeto de execução de vitrines arqueológicas em pontos indicados em projeto. B.9 Execução de serviços de descupinização, desinsetização, desratização e controle de pombos, a ser realizado por empresa especializada.

C. Especificações dos Serviços

C.1 Pisos

C.1.1 Piso assoalho de madeira (ambientes 09, 10, 11, 12, 13 e 14) C.1.1.1 Limpeza; C.1.1.2 Lixamento para remoção de sujidades e camadas de cera; C.1.1.3 Substituição de peças com problemas por outras de mesmo tamanho, tipo e material; C.1.1.4 Aplicação de protetivo químico contra insetos xilófagos; C.1.1.5 Tratamento de juntas com material plástico à base de silicone; C.1.1.6 Aplicação de verniz incolor.

C.1.2 Piso tipo taco de madeira ou parquet (ambiente 03) C.1.2.1 Limpeza; C.1.2.2 Lixamento para remoção de sujidades e camadas de cera; C.1.2.3 Substituição de peças soltas por outras de mesmo tamanho, tipo e material com reassentamento e colagem; C.1.2.4 Realização de prospecção em área indicada em projeto por equipe especializada para exposição de nível de piso antigo, com realização de projeto específico de vitrine arqueológica e conservação. C.1.2.5 Aplicação de protetivo químico contra insetos xilófagos; C.1.2.6 Aplicação de verniz incolor. 212

C.1.3 Piso de cimento queimado (ambientes 04 e 05) C.1.3.1 Realização de prospecção por equipe especializada para identificação de piso antigo; C.1.3.2 Demolição cuidadosa do piso existente novo, inclusive do contra-piso; C.1.3.3 Refazimento do piso em cimento queimado de acordo com as normas do fabricante em nível com a plataforma.

C.1.4 Piso em peças de concreto (ambientes 01 e 02) C.1.4.1 Execução de corte e remoção do piso da plataforma lindeiro à fachada para aplicação dos procedimentos de restauro; C.1.4.2. Limpeza com solução de detergente neutro aplicada por hidrojateamento de água sob pressão controlada. Se necessário, executar limpeza mecânica, a depender do tipo de sujidade encontrada, livrando todo o plano de impurezas e elementos agregados; C.1.4.3 Substituição de peças quebradas e rachadas por novas de mesma dimensão, desenho e cor das existentes; C.1.4.4 Realização de prospecção em área indicada em projeto por equipe especializada para exposição de nível de piso antigo, com realização de projeto específico de vitrine arqueológica e conservação; C.1.4.5 Aplicação de cera incolor a base de resina sintética para acabamento final. C.1.4.6 Recomposição do piso lindeiro à fachada de mesmo tipo, material, forma e assentamento, usando no contrapiso argamassa hidrófuga de traço à base de pós de tijolo, cal e selante identificados após testes.

C.1.5 Piso em azulejo cerâmico (ambientes 06, 07, 08, 15 e 16)

213

C.1.5.1 Realização de prospecção por equipe especializada para identificação de piso antigo; C.1.5.2 Demolição cuidadosa do piso existente novo, inclusive do contra-piso e rodapés; C.1.5.3 Reassentamento do piso em granilite cor clara e boa qualidade, em nível com a plataforma nos ambientes 06 e 07, e em nível com os outros cômodos nos ambientes 08 e 16 de acordo com as normas do fabricante; C.1.5.4 No caso de existir piso antigo no cômodo 15 após os trabalhos de prospecção arqueológica, executar os métodos de conservação indicados por equipe especializada. No caso de não existir, executar reassentamento do piso em granilite de cor clara e boa qualidade, em nível com o ambiente 14.

C.2 Paredes

C.2.1 Todos os serviços em alvenarias, recuperação e acabamentos, deverão ser executados cuidadosamente observando-se os princípios da boa execução de serviços em ímoveis de interesse para o patrimônio cultural; C.2.2 Demolição cuidadosa das paredes divisórias espúrias nos ambientes 03 e 04 e da parede de tijolo cerâmico entre os ambientes 06 e 07; C.2.3 Impermeabilização contra a umidade da base das paredes através de execução de barreira de contenção hidrófuga, com aplicação de solução injetável, na altura e pontos determinados pelo fabricante; C.2.4 Preenchimento de vão entre os ambientes 06 e 08 e entre os ambientes 04 e 05 com tijolo comum e abertura de vão para do ambiente 08 e 14, com porta nova de desenho contemporâneo, aprovada pela equipe de fiscalização e acompanhamento; C.2.5 Execução de prospecções estratigráficas de superfície por equipe especializada, acompanhado de relatório ilustrado e indicação de solução

214

para o tratamento, conservação e exposição de possíveis pinturas ornamentais em ambientes considerados de interesse; C.2.6 Remoção mecânica das argamassas desagregadas ou atacadas por umidade; C.2.7 Remoção mecânica e química das camadas de pintura brancas lisas; C.2.8 Nivelamento e consolidação interna em enxertos de reboco com massa mista de pó de tijolo, areia e cal para a recomposição das partes faltantes, com traço definido após a execução de testes; C.2.9 Aplicação de tinta à base de PVA em cores definidas pela equipe de fiscalização e acompanhamento de obra, orientada pelos trabalhos de prospecção executados. C.2.10 Para os ambientes 06, 07, 08 e 16 com revestimento de azulejo cerâmico a meia altura, removê-los cuidadosamente e executar os procedimentos C.2.5 a C.2.8, e, em seguida, reassentar azujelos cerâmicos de

cor

clara,

em

cores

definidas

pela

equipe

de

fiscalização

e

acompanhamento de obra, orientada pelos trabalhos de prospecção executados. C.2.11. Para o ambiente 15, com revestimento de azulejo cerâmico a meia altura, removê-los cuidadosamente e executar os procedimentos C.2.5 a C.2.9.

C.3. Forros

C.3.1 Limpeza; C.3.2 Realização de prospecção por equipe especializada para identificação de cores da pintura; C.3.3 Lixamento para remoção de sujidades, materiais estranhos e camadas de pintura; C.3.4 Tratamento de umidades com secagem a ar quente e, sendo crônicas, com o estanqueamento de infiltrações da cobertura;

215

C.3.5 Substituição de peças com problemas por outras de mesmo tamanho, tipo e material; C.3.6 Aplicação de protetivo químico contra insetos xilófagos; C.3.7 Aplicação de tinta à base de PVA em cores definidas pela equipe de fiscalização e acompanhamento de obra, orientada pelos trabalhos de prospecção executados.

C.4 Esquadrias

C.4.1 Limpeza; C.4.2 Realização de prospecção por equipe especializada para identificação de cores da pintura; C.4.3 Lixamento para remoção de sujidades, materiais estranhos e camadas de pintura, ressaltando os desenhos da madeira; C.4.4 Substituição de peças com problemas por outras de mesmo tamanho, tipo e material; C.4.5 Remoção das esquadrias metálicas e porta entre ambientes 06 e 08, conforme indicados em projeto; C.4.6 Reconstrução das esquadrias das janelas indicadas em projeto conforme modelo antigo, com adaptação de folhas externas em vidros de acabamento fosco liso; C.4.7 Construção de porta entre o ambiente 08 e 14 em desenho contemporâneo aprovado pela equipe de fiscalização e acompanhamento. C.4.8 Preenchimento de fissuras e partes faltantes com massa preparadas quimicamente, com testes definidos no canteiro. C.4.9 Lixamento e nivelamento; C.4.10 Substituição de peças ou partes perdidas com desenho e resistência semelhante às originais com aplicação de protetivo químico contra insetos xilófagos;

216

C.4.11 Aplicação de selador usando pincel; C.4.10 Aplicação de tinta à base de PVA em cores definidas pela equipe de fiscalização e acompanhamento de obra, orientada pelos trabalhos de prospecção executados. C.4.11 Execução de serviços de conservação e substituição de dobradiças e ferragens antigas a novas de desenho contemporâneo aprovado pela equipe de fiscalização e acompanhamento.

C.5 Elementos de ferro fundido

C.5.1 Limpeza de sujidades superficiais; C.5.2 Realização de sondagem mecânica para identificação de camadas de pintura; C.5.3 Realização de testes com equipe técnica especializada para identificação de melhor método de remoção de pintura relacionada a cada patologia identificada; C.5.4 Remoção de todo o traço de corrosão, sujidades e escamações utilizando os métodos indicados, dando-se atenção, se for o caso, aos pontos com detalhes ornamentais para destacá-los; C.5.5 Remoção de massas de chumbo branco nas juntas de ferro fundido que apresentarem fissuras, substituindo-as por inibidores aqüíferos de base poliuretana; C.5.6 Preenchimento de lacunas superficiais por massa à base de resina epóxi ou outro material que não acarrete diferença de potencial eletrolítico; C.5.6 Após nivelamento com lixamento mecânico, imediata preparação da superfície com uma camada primária a pincel de pintura protetora antioxidante à base de óxido de ferro; C.5.7 Após secagem, pintura a pincel de camadas de três demãos de tinta à base de poliéster;

217

C.5.8 Para os casos em que sejam identificados problemas mais profundos após a remoção da camada de pintura (item C.5.4), podem ser usados outros métodos de tratamento, desde que aprovados pela equipe de fiscalização e acompanhamento; C.5.9 Para o frontão em ferro fundido na fachada Noroeste, devem-se executar as etapas C.5.1 a C.5.8, com a verificação e tratamento ou substituição do sistema estrutural em madeira que os suporta, se comprometido por umidades ou fissuras. C.5.10. O frontão em ferro fundido da fachada Sudeste deve ser tratado conforme as etapas C.5.1 a C.5.8, com a substituição do sistema estrutural em madeira e recomposição de peças faltantes degradadas, conforme desenho do modelo original.

C.6 Cobertura

C.6.1 Todo o madeiramento deverá ser revisto e a peças danificadas deverão ser substituídas por peças novas, com as mesmas características mecânicas, à semelhança da existente sem defeitos. C.6.2 As telhas quebradas deverão ser substituídas com a colocação de novas telhas soltas, de mesmo tipo, tamanho e cor que as originais. C.6.3 A cobertura em chapa metálica deverá ser verificada de ataque de umidades e infiltrações, devendo os métodos de tratamento ser especificados após o diagnóstico por equipe técnica especializada. C.6.4 As calhas e coletores pluviais deverão ser limpos e substituídos, caso necessário, por novos, de mesmo tipo, tamanho e cor que os originais. C.6.5 Devem ser mantidas e tratadas contra corrosão e descascamento a calha da fachada Nordeste e os rufos de arremate da cobertura dos ambientes 01 e 02, ambos originais de ferro, usando procedimentos descritos no item C.5 Elementos de ferro fundido.

218

C.7 Fachadas

C.7.1 Toda caixilharia não poderá sofrer danos de qualquer natureza, exigindo-se cautela em todas as etapas de trabalho e limpeza de áreas lindeiras; C.7.2 Deverão ser removidos todos os materiais estranhos como parafusos, suportes metálicos, cabos, etc.; C.7.3 A placa indicativa “Ribeirão Pires” e o relógio antigo situados no ambiente

02

deverão

ser

removidos,

restaurados

e

posteriormente

recolocados na mesma posição em que estavam antes do início dos trabalhos de restauro; C.7.4 Execução de corte e remoção do piso da plataforma lindeiro à fachada para aplicação dos procedimentos de restauro; C.7.5 Limpeza com escova de cerdas macias com solução de água e sabão neutro das áreas lisas; C.7.6 Remoção mecânica com hidrojateamento de pressão controlada de água quente, de toda a argamassa simulando tijolos desagregada da alvenaria; C.7.7 Remoção mecânica dos elementos apostos ao material, que resistirem à limpeza – para as áreas lisas – ou à remoção – para a argamassa simulando tijolos, incluindo massas de cimento, crostas de sujeira, pintura excessiva, etc.; C.7.8 Obturação das argamassas nas áreas lisas com aplicação de argamassa com traço obtido após a realização de testes obedecendo desenho original; C.7.9 Consolidação das alvenarias onde se fizer necessário; C.7.10 Obturação das argamassas nas áreas e tijolo aparente com massa mista de pó de tijolo, areia e cal para a recomposição das partes faltantes, com traço definido após a execução de testes e de desenho executado peça por peça, obedecendo cor e aspecto final semelhante ao original;

219

C.7.11 Execução de rejuntes decorativos à base de cal com uso de espátula, peça por peça; C.7.12 Aplicação de solução hidrófuga à base de óxido de silício usando métodos e quantidade determinada pelo fabricante; C.7.13 Recomenda-se o aproveitamento do corte e remoção do piso lindeiro para a para execução dos trabalhos de restauro na base da fachada a instalação de luminárias tipo projetor de piso para valorização da arquitetura do edifício.

C.8 Outros Serviços

C.8.1 Todos os gradis metálicos como catracas, bloqueios e alambrados deverão ser removidos do ambiente 01 conforme projeto, bem como muro entre a área externa ao ambiente 09 e a área externa ao ambiente 01. C.8.2 Todo o sistema de instalações elétricas, hidrossanitárias, especiais e de proteção a incêndios deverão ser revistos e readequados às necessidades de uso do edifício a serem definidas em projetos específicos de acordo com as normas do trato de edifícios de valor cultural; C.8.3 O sistema de instalações elétricas e especiais deverá ser executado por cabeamento subterrâneo, sob o piso, ou ainda, por rede wireless; C.8.4 As luminárias deverão ser trocadas por novas com desenho contemporâneo; C.8.5 Poderão ser instaladas luminárias tipo projetor de piso para valorização da arquitetura do edifício; C.8.6 O sistema de instalações hidrossanitárias deverão obedecer as tubulações existentes, somente se admitindo novas tubulações embutidas na alvenaria em casos especiais justificados a serem aprovados pela equipe de fiscalização e acompanhamento;

220

C.8.7 Deverão ser restaurados e conservados os equipamentos antigos da bilheteria, telégrafo e controle, presentes no ambiente 03 e a placa de identificação e relógio antigo presente no ambiente 02; C.8.8 Deverão ser retiradas a pia do ambiente 05 e a bacia sanitária do ambiente 07. C.8.9 Todas as escadas externas deverão ser consolidadas e recuperadas.

D. Encargos

D.1 A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. D.2 As áreas que sofrerão intervenções de restauro deverão ter aparência homogênea e uniforme em relação aos

elementos existentes,

livres

de

empolamentos, asperezas e marcas. D.4 O construtor será responsável por qualquer erro ou serviço em desacordo com o projeto, bem como estará sujeito o refazimento do mesmo, conforme disposto no Código Civil Brasileiro. D.3 Deverá ser fornecido pela empreiteira executora dos serviços toda a memória dos testes realizados e das justificativas de escolha dos diversos materiais, assim com a prova de compatibilização dos materiais em documentação fotográfica, gráfica e textual. D.5 O obra será considerada concluída quando for constatada a concordância entre o serviço realizado, a memória construtiva entregue pelo construtor e a aprovação final pela equipe de fiscalização e acompanhamento.

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Conclusão

Enquanto exercício, este trabalho se apropriou dos benefícios de uma obra acadêmica para apresentar uma possibilidade de intervenção técnica diante de um problema muito claro – para nós estudiosos ao menos. Porém sabemos que, na prática, dificilmente a academia extravasa seus limites, visto que a lógica das intervenções urbanas nas cidades é outra – e ainda mais em Ribeirão Pires, diante do que se vê no município hoje.

No entanto, espera-se que este projeto sirva de contribuição para a visão da necessidade urgente de que sejam estabelecidos novos meios de interpretação do construído, partindo-se da recuperação do patrimônio como atitude política. Para além do restauro da matéria, entende-se a necessidade do restauro da memória urbana, de alcance mais difícil, contudo. Não somente por se buscar a recuperação do sentido de valor que confere autenticidade ao seu traçado, sua implantação e formação urbana, mas sim por se buscar, com isso, estabelecer coesão em torno da conservação do patrimônio face à grande voracidade com que se consomem nossas cidades hoje.

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Bibliografia

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Arquivos

Arquivo do Estado de São Paulo. Centro de Apoio Técnico ao Patrimônio (CATP), Prefeitura Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires (PMETRP).

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