Resumo texto 5

July 12, 2017 | Autor: João Pedro Normando | Categoria: History
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O autor inicia o texto afirmando que o monumento histórico é carregado de memória. (p.1) O estudo do patrimônio cultural valoriza aquilo que é comum a determinado grupo social no tempo e no espaço. Para o autor, o patrimônio histórico é resultado do saber-fazer do homem com a natureza. É tudo aquilo que o ser humano produz, a partir da natureza, para seu bem-estar. Afirma que o senso comum classifica o patrimônio histórico como algo estático. É preciso ir além dessa concepção e envolver pensamentos da história com a antropologia. O patrimônio deve valer-se de uma experiência coletiva da sociedade. (p.3)
Para ele, a sociedade moderna tende a desprezar artefatos antigos por considerá-los velhos e ultrapassados, o que contrasta com o pensamento da preservação, valorizando o patrimônio como herança histórica. A imagem de patrimônio é de algo que ficou congelado no passado. (p.4)
O pensamento de preservar a memória é de analisar todo um caminho percorrido pela sociedade até os dias de hoje. A função do historiador é elucidar esse caminho, dando o devido valor aos agentes históricos e com eles seu legado deixado, o patrimônio. O autor elucida que se deve recuperar não apenas a memória de grandes nomes, ou vencedores, mas também a memória dos vencidos. Deve-se mostrar como vivia a sociedade em determinada época. (p.4)
O autor afirma que todo documento é um monumento, pois ele é um testemunho de uma época e pretende perpetuar uma visão, uma interpretação e uma memória. A preservação é justamente guardar essas memórias, dos acontecimentos e dar origens, além de relacionar os indivíduos que vivem nessa sociedade com a preservação. (p.6)
O patrimônio histórico, em determinado momento, é englobado pelo conceito de patrimônio cultural, sendo um conjunto de bens culturais, que abrange arquiteturas, paisagens, tradições, gastronomia, arte, documentos e sítios arqueológicos (p.7). No Brasil, Getúlio Vargas definiu o patrimônio histórico e artístico um conjunto de bens móveis e imóveis (p.8). O modernista Mario de Andrade afirmou que é importante, num patrimônio, preservar tanto o erudito quanto o popular. Porém não foram palavras seguidas à risca. (p.9)
Até 1970, afirma o autor, a preservação de patrimônio continuava voltada para os bens imóveis, o que começou a ser revisto porém apenas oficializado, em justiça, na Carta Constitucional de 1988, onde considerava também bens imateriais. (p.10)

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